• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 524
  • 4
  • 3
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 534
  • 209
  • 65
  • 61
  • 58
  • 51
  • 51
  • 51
  • 50
  • 45
  • 43
  • 41
  • 38
  • 33
  • 33
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
171

5-aminolevulinato e 4,5-dioxovalerato: metabólitos envolvidos nas manifestações neurológicas dos distúrbios porfirínicos / 5-Aminolevulinate and 4,5-dioxovalerate metabolites involved in the neurological manifestations of porphyrin disorders

Penatti, Carlos Alberto Avellaneda 28 February 2003 (has links)
As porfirias, síndromes associadas a deficiências de atividade enzimática da biossíntese do grupo heme, presente em quase todas células do organismo, com maior atividade no fígado e medula óssea, agrupam-se em formas hereditárias ou primárias e secundárias ou químicas. No caso das primárias ocorre déficit da expressão de enzimas ou inibição da atividade de outras. A variação dos metabólitos acumulados é o que tange o polimorfismo clínico. Dentre as secundárias, destacam-se o saturnismo (intoxicação por chumbo) e a tirosinemia subaguda ou crônica (onde o acúmulo de succinilacetona, intermediário da degradação de tirosina, inibe a ALA desidratase, enzima biossintética do grupo heme). Nestas últimas e na porfiria aguda intermitente (PAI), de herança autossômica dominante do cromossomo 11q, além de outros intermediários menores, ocorre o acúmulo do ácido 5-aminolevulínico (ALA) no sangue e outros tecidos. O ALA é uma α-aminocetona passível de rápida enolização em pH fisiológico. Foi demonstrado que o enol formado sofre oxidação subsequente catalisada por complexos de ferro em pH fisiológico com formação de espécies reativas de oxigênio e ALA enoil radical. Este comportamento causa dano oxidativo em mitocôndria, lipossomos, DNA e proteínas. A formação do ânion superóxido (O2•-) no meio promove liberação de ferro do retículo endoplasmático e de ferritina e in vivo aumenta significantemente a concentração de ferro não-hemínico em fígado de rato. Vários estudos se seguiram para demonstrar que ALA acumulado nos distúrbios porfirínicos sofreria oxidação a partir do enol, tendo como produto final o ácido 4,5-dioxovalérico (DOVA), e este comportamento seria o responsável pelas alterações neurobioquímicas encontradas: aumento da captação de cálcio em sinaptosomas, elevação de ferro total cortical e estriatal seguido por elevação secundária de ferritina, aumento da atividade CuZnSOD (cobre-zinco superóxido dismutase), bem como proteínas oxidadas e produtos de lipoperóxidos nos homogenatos totais de córtex de rato. In vitro, estes efeitos foram todos inibidos por agentes antioxidantes, químicos ou enzimáticos. As evidências neuroquímicas clássicas para as manifestações neuropsiquiátricas supostamente promovidas pelo ALA apoiavam-se na similaridade estrutural ALA/GABA, proposta por Brennan e Cantrill em 1979. Nosso estudo modelo, utilizando membranas sinápticas, evidenciou através de ensaios de radioligação com 3H-muscimol na presença de 10 mM de ALA ou após tratamento crônico com 40 mg/kg em ratos, alteração do Kd (constante de dissociação do complexo receptor-ligante), mas sem mudança no \"pool\" total de receptores. Outro aspecto não esclarecido era se o DOVA afetaria o sistema GABAérgico, não pelo mecanismo oxidativo, mas através de um antagonismo farmacológico (similaridade estrutural com o GABA) ou através de sua reatividade ao formar adutos cíclicos com proteínas similar ao que acontece nos AGEs (\"Advanced Glication End Products\"). Nesta dissertação estudamos o mecanismo de captação de cálcio por sinaptosomas influenciada por ALA e DOVA. São discutidos os resultados dos ensaios de radioligação com 3H-muscimol na verificação do efeito de DOVA nos sítios GABAérgicos também em sinaptosomas corticais de ratos. Os estudos usando cultura de células transformadas de linhagem neuronal WERI (derivadas de retinoblastoma humano com mutação no gene rb) foram conduzidos para avaliar a citotoxicidade ao ALA e DOVA, bem como extender a análise da via GABAérgica, envolvida na fisiopatologia dos efeitos citados. Nossos resultados demonstram o efeito de ALA, metabolito intermediário acumulado nas porfirias, em particular na PAI e saturnismo, como espécie pro-oxidante nociva ao sistema sinaptosomal. Seu efeito é mediado pela quebra na homeostade do cálcio desencadeando colapso energético mitocondrial, cujo efeito tem reversão parcial com o uso de antioxidantes e bloqueadores de canal de cálcio. Já o DOVA tem demonstrado seu efeito principalmente comprometendo a vitalidade celular não relacionada à homeostase do cálcio, mas com envolvimento do sistema GABAérgico de receptores ligados ao canal de cloreto. Tal efeito parece estar relacionado com a alteração do \"pool\" total de receptores celulares e sua citolocalização. / Abstract not available.
172

Hiperglicemia no infarto agudo do miocárdio: correlações fisiopatológicas / Hyperglycemia during acute myocardial infarction: pathophysiology correlations

Ladeira, Renata Teixeira 29 January 2009 (has links)
Introdução- A hiperglicemia (HG), durante o infarto agudo do miocárdio (IAM), está associada com aumento de mortalidade hospitalar em pacientes diabéticos e não diabéticos. Entretanto, não é conhecido o mecanismo responsável por esta associação. Assim estudou-se, simultaneamente, a correlação entre a glicemia e marcadores bioquímicos relacionados ao sistema neuro-humoral de estresse, metabolismo glicídico e lipídico, sistema de coagulação e inflamatório. Métodos- 80 pacientes foram incluídos consecutiva e prospectivamente. Foram realizadas duas coletas de sangue, a primeira com 24h a 48h do início dos sintomas do IAM (fase aguda) e a segunda após 3 meses do IAM (fase crônica), sempre com 12h de jejum. Foram analisados os seguintes parâmetros: glicose, cortisol, noradrenalina, hemoglobina glicada (HbA1c), insulina, LDL minimamente modificada eletronegativa, ácidos graxos livres (AGL), adiponectina, factor VII da coagulação, fibrinogênio, inibidor do ativação do plasminogênio tipo 1, proteína C reativa ultra-sensível (PCRus), colesterol total (c) e frações e triglicérides. Nas correlações univariadas entre glicemia e as variáveis contínuas empregou-se o teste de correlação de Pearson. As análises multivariadas foram feitas através de regressão logística (variáveis qualitativas) e modelo linear generalizado (quando as variáveis independentes incluídas foram quantitativas e nominais). Resultados- Na fase aguda, a glicemia correlacionou-se significativamente com HbA1c (r=0,75, p<0,001), insulina (r=0,25, p<0,001), AGL (r=0,3, p=0,01), adiponectina (r=-0,22, p=0,05), LDL-c (r=-0,25, p=0,03), VLDL-c (r=0,24, p=0,03) e triglicérides (r=0,27, p=0,01). No modelo multivariado, as variáveis correlacionadas de forma independente com a glicemia, na fase aguda, foram: HbA1c (p<0,001), insulina (p<0,001), e AGL (p=0,013). Para analisar uma variável de confusão, a história de diabetes mellitus (DM), incluiu-se esta variável num modelo, juntamente com as variáveis acima e todas mostraram associação significativas com glicose: HbA1c (p<0,001), insulina (p=0,001), AGL (p=0,013) e história de DM (p=0,027). Na fase crônica, glicose correlacionou-se com: cortisol (r=0,31, p=0,01), noradrenalina (r=0,54, p<0,001), HbA1c (r=0,78, p<0,001) e PCRus (r=0,46, p<0,001). Na análise multivariada, somente HbA1c (p<0,001) e noradrenalina (p<0,001) mantiveram correlação independente. Conclusão- A HbA1c foi a única variável que correlacionou-se de forma significativa e independente com a glicemia, tanto na fase aguda, quanto na crônica, mostrando que a hiperglicemia, durante o IAM, pode representar uma alteração crônica, sub-diagnosticada, do metabolismo glicídico. / Introduction- Hyperglycemia (HG) is an important prognostic factor in acute myocardial infarction (AMI). However, the pathophysiology is poorly understood. So we proposed a simultaneous correlation between glycemia and biochemical markers of stress, glucose and lipid metabolism, coagulation and inflammation system. Methods- Eighty AMI patients were included prospectively. Blood were collected between 24h and 48h from the pain (acute phase), and 3 months post AMI (chronic phase), with 12-h fasting. These parameters were analyzed: glucose, cortisol, norepinephrine, hemoglobin glycated (HbA1c), insulin, minimally modified electronegative LDL, free fatty acids (FFA), adiponectin, factor VII coagulant, fibrinogen, plasminogen activator inhibitor-1, high sensitive C reaction protein (hsCRP), total cholesterol (c) and fractions and triglyceride. The relationships between glucose and continuous variables were assessed by Pearsons correlation coefficient (r) and multivariate analysis with linear regression. Results- At acute phase, glucose correlated significantly with HbA1c (r=0.75, p<0.001), insulin (r=0.25, p<0.001), FFA (r=0.3, p=0.01), adiponectin (r=-0.22, p=0.05), LDL-c (r=-0.25, p=0.03), VLDL-c (r=0.24, p=0.03) and triglyceride (r=0.27, p=0.01). In a multivariate model, variables correlated were: HbA1c (p<0.001), insulin (p<0.001), and FFA (p=0.013). At the chronic phase, glucose correlated significantly with cortisol (r=0.31, p=0.01), norepinephrine (r=0.54, p<0.001), HbA1c (r=0.78, p<0.001) and hsCRP (r=0.46, p<0,001). By multivariable analysis, only HbA1c (p<0.001) and norepinephrine (p<0.001) remained correlated. Conclusion- HbA1c was the main variable that correlated significantly and independently with glycemia at acute and chronic phases, suggesting that HG during AMI can represent an exacerbation of abnormal glucose metabolism previously not diagnosed.
173

Anàlisi biomecànica amb elements finits de fractures de tíbia, per estrès, en esportistes

Comellas Berenguer, Carme 14 October 2008 (has links)
La creixent incidència de fractures per estrès, en concret de tíbia, demostra la manca d'informació de la fisiopatologia i la biomecànica de les lesions per microtraumatismes en l'os. Aquestes lesions es deuen a l'aplicació repetitiva de càrregues relativament petites durant molts cicles, o sigui un mecanisme clar de fatiga.Quan la magnitud de la càrrega i la freqüència del microtraumatisme és més gran que la seva resistència òssia, s'inicia un augment de remodelació, i això provocarà la fractura per estrès. Per comprovar el comportament de l'os, respecta a unes forces determinades, de compressió, tracció rotació, etc. hem optat per confeccionar un model amb elements finits.La hipòtesi de treball consisteix a valorar si un determinat gruix de cortical de la diàfisis de la tíbia és indicatiu de possibilitat de patir una fractura per estrès en aquest os.Per aconseguir un model sòlid s'han processat les imatges obtingudes escanejant la tíbia i el fèmur d'un esportista representatiu, s'han tractat les imatges amb un programa que ens ha permès l'obtenció del contorn dels ossos i la separació de les zones cortical i esponjosa.S'ha quantificats els angles articulars en les 3 fases de recolzament de la cursa, fase d'impacte retropeu, fase de contacte avantpeu i fase d'impulsió.S'ha valorat les propietats de l'os cortical i de l'os esponjós.També s'han estudiat forces de reacció del terra i la força muscularS'han aplicat les forces, segons els angles articulars en les 3 fases de la cursa i s'ha observat la resistència del material de l'os. S'han considerat dues condicions especials la cursa en pujades i l'augment de la pronació del turmell.També s'ha considerat el risc de fractura tenint en compte, estats de tensions de tracció, sense microtraumatisme previ de l'os, amb microtraumatisme previ de l'os i compressió amb microtraumatisme preexistent..Amb unes conclusions sobre la hipòtesi de treball que el gruix de la cortical de la tíbia és determinant en el nivell de tensió que es desenvolupa en totes les fases de la cursa. Per el que podem afirmar que el guix de la cortical de la tíbia, per la seva geometria, és una variable molt important per a la producció de la fractura per estrès. S'ha demostrat la importància de la força muscular per disminuir les tensions que actuen sobre l'os.Les zones de màxim esforç de tracció/compressió es desenvolupen durant l'etapa de contacte avant-peu.Quan s'inicia una fissura a l'os es pot fer servir la llei de Paris de propagació de l'esquerda per fer una previsió de vida a fatiga de la tíbia. / Title of the doctoral thesis: BIOMECHANICAL ANALYSIS WITH FINITE ELEMENTS OF STRESS FRACTURES OF THE TIBIA IN SPORTSPEOPLE The growing appearance of stress fractures, specifically of the tibia, shows the lack of information on the physiopathology and biomechanics of injuries due to micro-traumatisms in the bones. These injuries are caused by the repeated application of relatively small loads during various cycles, thus a clear mechanism of fatigue.When the magnitude of the load and the frequency of the micro-traumatism grow bigger than the bone resistance, an increased bone remodeling is initiated, which may provoke a stress fracture.In order to check on the bone behavior with regard to some determined forces of compression, traction, rotation, etc., we decided to design a model with finite elements.Our working hypothesis consisted in assessing if a determined cortical thickness of the tibial diaphysis indicates the possibility of suffering a stress fracture in this bone.To achieve a reliable model, the images obtained by scanning the tibia and femur of a representative sportsman were processed, editing them with a program, which gave us the outline of the bones as well as the separation of the cortical and trabecular bone.The articular angles were assessed in the three phases of support phase while running: the stage of back foot contact, midstance, and the stage of giving impulse.The characteristics of the cortical bone and the soft-tissue bone were also assessed.At the same time, we looked at the reaction force of the ground and the muscular force.When applying the forces according to the articular angles of the three phases of running, we were able to observe the resistance of the bone material.Two special conditions were taken into consideration: running up slopes and the increase in the ankle pronation.The fracture risc was also taken into account, bearing in mind states of traction tension with and without previous micro-traumatism of the bone, and compression with a pre-existing micro-traumatism.And so is the importance of the muscular force to reduce the forces acting on the bone.In conclusion to the hypothesis of the study, we can say that the cortical thickness of the tibia is a deciding factor in the tension level developed in all the stages of the running process. We can confirm that due to its geometry, the cortical thickness of the tibia is a very important variable for the occurrence of stress fracture, could be observed the importance of the muscular force to reduce the tensions acting on the bone.The zones of maximum traction/compression effort develop during the stage of front foot contact. At the early stage of a bone fissure, Paris' Law for crack propagation can be applied to make a prediction of the duration of the tibia fatigue.
174

Interrupción programada del tratamiento antirretroviral en pacientes pediátricos infectados por el VIH

Manrique de Lara, Laia 02 September 2008 (has links)
1) Antecedentes y objetivos.En adultos, la interrupción del tratamiento antirretroviral(IPT) guiada por CD4+ incrementa de forma significativa el riesgo de enfermedades oportunistas o muerte; la experiencia en niños es escasa. El estudio pretende evaluar la seguridad de una IPT única, entendida como una forma de reducir la exposición a los antirretrovirales, en una población pediátrica con una respuesta prolongada óptima a TARGA de primera línea.2) Pacientes y métodosSerie de casos prospectiva, con grupo de comparación. Criterios de inclusión: a. infección VIH de transmisión vertical; b. TARGA de primera línea, iniciada durante la fase aguda de la infección VIH (grupo A) o la fase crónica (grupo B); y al menos durante los últimos 24 meses: c. ausencia de condiciones clínicas relacionadas con el VIH, d. carga viral indetectable (ARN-VIH) (para el grupo B), y e. recuento normal de la cifra de CD4+ (>350 cél./mm3) o el porcentaje (>25%).Se recluta un grupo de comparación (grupo C) de pacientes que cumplen los mismos criterios de inclusión para pacientes tratados en la fase crónica de la infección VIH, pero que no serán sometidos a una IPT.3) Resultados. IPT en la fase aguda de la infección VIH: Se incluyen 6 pacientes.Un mes tras la IPT, se observa un repunte de la carga viral plasmática (valorm mediano: 4.6 log copias/mL); la viremia se estabiliza posteriormente. Los pacientes han permanecido una mediana de 39 meses en IPT. Tres pacientes han reiniciado TARGA, dos debido a una inmunodepresión libre de síntomas, y uno por deseo de los padres. A pesar de la progresiva inmunodepresión, no se han hallado diferencias con respecto a la evolución clínica entre los periodos pre y post-IPT. Todos los pacientes que han reiniciado TARGA han tenido una respuesta virológica e inmunológica óptimas. IPT en la fase crónica de la infección VIH: Se incluyen 25 pacientes, de los cuales 12 se someten a una IPT. Un mes tras la IPT, se observa un repunte de la carga viral plasmática (valor mediano: 4.7 log copias/mL); la viremia se estabiliza posteriormente. Tres pacientes han reiniciado TARGA precozmente, entre 2 y 4 meses de la IPT, debido a una inmunodepresión libre de síntomas. El resto ha permanecido una mediana de 39 meses en IPT. A pesar de la progresiva inmunodepresión, no se han hallado diferencias en la evolución clínica con respecto al grupo de comparación. Otros dos pacientes han reiniciado TARGA tardíamente, debido a una inmunodepresión libre de síntomas. Todos los pacientes que han reiniciado TARGA han tenido una respuesta virológica e inmunológica óptimas.4) Conclusiones.Se ha observado una inmunodepresión progresiva tras la IPT en la población seleccionada de pacientes, aunque no se han producido eventos clínicos mayores. / 1) Background and Aims. In adults, CD4-guided planned treatment interruptions (PTI) significantly increase the risk of opportunistic disease or death; experience in children is still very scarce. We evaluate the safety of a single PTI, intended as a sparing regimen, in pediatric patients with long-term optimal response to first-line HAART.2) Patients and Methods.Interventional case series. Inclusion criteria: a. verticallytransmitted HIV infection; b. first-line HAART, initiated during acute infection (group A) or chronic infection (group B); and at least a 24-month period of: c. no HIV-relatedclinical conditions, d. undetectable plasmatic HIV-RNA (for group B), and e. normal CD4 cell count (>350 cells/mm3) or percentage (>25%). A comparison group (group C) of patients fulfilling the inclusion criteria for patients treated during chronic infection but not undergoing PTI was used.3) Results.PTI in acute HIV infection: 6 patients were included. One month after PTI, HIV viral load had increased (median value: 4.6 log copies/mL); viremia stabilized thereafter. The patients have remained off therapy a median time of 39 months.Three patients had to reinitiate HAART, two because of symptom-free immunosuppression and one because of parents' wish. Despite progressiveimmunosuppression, differences in clinical evolution were not observed with respect to the pre-PTI period, during HAART. In those patients resuming treatment, an optimal virological and immunological response was observed. PTI in chronic HIV infection: Twenty-five patients were included, 12 underwent PTI. One month afterPTI, HIV viral load had increased (median value: 4.7log copies/mL); viremia stabilized thereafter. Three girls had to resume therapy within 2-4 months because of symptom-free immunosuppression. The rest remained off therapy a median time of 39 months. Despite progressive immunosuppression, differences in clinical evolution were not observed with respect to the comparison group. Two additional girls had toreinitiate HAART. In those patients resuming treatment, an optimal virological andimmunological response was observed.4) Conclusions. Progressive immunosuppression was observed after a single PTI in selected HIV-infected children, although major clinical events did not occur.
175

Traumatismo craneal por caída accidental en niños menores de dos años de edad. Mecanismos de producción, consecuencias y diagnóstico diferencial con las lesiones causadas por maltrato infantil.

Trenchs Sainz de la Maza, Victoria 13 June 2008 (has links)
1. INTRODUCCIÓN:Muchos padres relatan una caída con traumatismo craneal (TCE) para justificar hematomas subdurales (HSD) y/o hemorragias retinianas (HR) debidas a maltrato. El diagnóstico diferencial entre TCE accidental e inflingido en ausencia de otras lesiones es difícil porque no hay estudios que determinen la prevalencia de HSD y/o HR en los traumatismos por caídas.2. HIPÓTESIS:- El mecanismo de producción y la altura de un caída condicionan las lesiones que aparecen en el niño.- El conocimiento de las características de las caídas que tienen como consecuencia HR y lesiones intracraneales facilitará el diagnostico diferencial de maltrato infantil en los casos que las caídas son utilizadas como excusa para justificar estas lesiones.3. OBJETIVOS:a. Conocer qué caídas ocasionan ingresos por TCE en niños menores de dos años de edad y determinar la existencia y uso de medidas de protección para prevenirlas.b. Conocer los tipos de hemorragias cerebrales y retinianas relacionadas con TCE por caída accidental en niños menores de dos años y qué circunstancias favorecen su aparición.c. Valorar si existe algún tipo de hemorragia cerebral o retiniana que pueda considerarse marcador clínico de maltrato físico en niños menores de dos años con TCE atribuido a una caída accidental.4. PACIENTES Y MÉTODO: Estudio de cohortes prospectivo con grupo control histórico. Se realiza un estudio descriptivo de un grupo de niños menores de 2 años ingresados por TCE por caída vertical, se determina la prevalencia de lesiones intracraneales y HR y, posteriormente, se compara con la de un grupo control de niños maltratados.5. RESULTADOS:Se valoran 154 niños con TCE secundario a caída durante 2 años; mediana de edad de 8.6meses (rango 17días-24meses); el 53.2% de sexo masculino. El 88.6% presentan una caída libre, el resto por escaleras. Se caen más frecuentemente del cochecito de paseo (17.8%), la cama (16.8%), la propia altura (15.4%) y el cambiador (10.7%). En 38 (28.7%) existen medidas de protección, 8 (21%) las utilizan. La mediana de altura de las caídas es 90cm (rango 30-900cm). El 87.9% se golpean sobre una superficie dura y lisa. Se calculan las siguientes prevalencias: hematoma epidural 9.1% (IC95%:5.1-14.8%), HSD 0% (IC95%&#8804;1.9%), hemorragia subaracnoidea 0.7% (IC95%:0.02-3.6%), contusión cerebral 1.3% (IC95%:0.2-4.6%) y HR 1.9%(IC95%:0.4-5.6%). No se observaron diferencias significativas en la aparición de lesiones intracraneales y/o HR según la superficie de impacto o el tipo de caída. Se revisan las historias clínicas de los 21 menores de 2 años diagnosticados de maltrato durante 12años; mediana de edad 4.2meses (rango 1.5-18.5meses); 66.7% de sexo masculino. Se obtienen las siguientes prevalencias: hematoma epidural 0%(IC95%&#8804;3.6%), HSD 71.4 (IC95%:47.8-88.7%), hemorragia subaracnoidea 14.3% (IC95%:3-36.3%), contusión cerebral 4.8% (IC95%:0.1-23.8) y HR 42.9% (IC95%:21.8-66%).Se compara la muestra de niños maltratados y la de niños con TCE por caídas y se observan diferencias significativas en las prevalencias de HSD, hemorragias subaracnoideas y HR (p<0.001, p<0.006 y p<0.001 respectivamente. Las razones de odds para las lesiones descritas son de 736.8 (IC95%>39.6), 25.5 (IC95%>2.5) y 37.8 (IC95%>9).6. CONCLUSIONESa. Las caídas que más frecuentemente produjeron TCE con necesidad de ingreso hospitalario, fueron las acontecidas desde el cochecito de paseo, la cama, la propia altura o el cambiador. En prácticamente el 25% de los casos existían medidas de protección diseñadas para prevenir estos accidentes, pero sólo el 5% de los cuidadores las utilizó de forma adecuada.b. Los traumatismos craneales por caída se relacionaron con la existencia de hematomas epidurales y HR unilaterales, así como con la de hemorragias subaracnoideas en precipitaciones de alturas elevadas. No se detectaron HSD debidos a caídas accidentales, ni HR sin la existencia de un hematoma epidural con efecto masa acompañante. Ni la superficie de impacto de la cabeza tras una caída, ni el hecho de que la caída fuera libre o por escaleras, condicionaron diferencias en la aparición de lesiones intracraneales y/o HR.c. Los HSD, asociados o no a HR, deben considerarse marcadores clínicos de maltrato físico en niños menores de dos años con TCE atribuido a una caída accidental, y, por tanto, desencadenar un estudio exhaustivo para descartarlo. / OF DOCTORAL THESIS: "Head trauma resulting from falls in patients under two years of age. Production mechanisms, consequences and differential diagnosis with maltreatment lesions.INTRODUCTION: Falls are a commonly a chief complaint among patients seeking medical attention and the leading cause of injuries requiring hospitalization. Falls are also a frequent excuse to conceal cases of maltreatment in small children. The retinal haemorrhages (RH) and subdural haematomas (SDH) could be useful markers for their differential diagnosis.OBJECTIVES:In children under two:a. To determine falls that cause admissions for head injuries and the measures used for prevent these accidentsb. To determine which cerebral and retinal haemorrhages are related to head injury from vertical fall and the circumstances contributing to their appearance c. To ascertain whether some type of RH and/or SDH could be a useful marker for differential diagnosis between accidental and inflicted head injuries.MATERIALS AND METHODS: Prospective cohort study (children under two admitted for head injury from vertical fall for a period of two years) with historical control group (children under two diagnosed of maltreatment for 12 years).RESULTS:154 patients with accidental head injury were included; 17(11.4%) suffered falls involving stairs. Median falls height was 90cm(range 30-900cm). The most common mechanism of injury was falling from a go-cart, followed by rolling off a bed, fall from a standing position and falling from a changing table. Accident prevention measures were available in 38 cases but only 8 used them. None HSD was detected (CI95%&#8804;1.9%) and 3 patients had RH (prevalence 1.9%;CI 95%:0,4-5.6). The most common intracranial lesion was epidural haematoma in 9.1% of the cases (CI95%:5.1-14.8%)21 charts of children diagnosed of maltreatment were reviewed. The SDH prevalence was 71.4 (CI95%:47.8-88.7%) and the RH, 42.9% (CI95%:21.8-66%).The detection of RH or cerebral haemorrhages was not related neither with the type of fall, nor with surface of impact.Statistically significant differences were found in the prevalence of SDH and RH between inflicted and accidental head injuries (p<0.001); the odds ratio was 736.8 (IC95%>39.6) and 37.8 (IC95%>9).CONCLUSIONS:a. The most common falls causing hospital admission for head injury were from gocart, bed, standing position and changing table. Accident prevention measures were available in 25% of cases, 5% used them.b. Accidental head injury was related with epidural haematomas and unilateral RH. The detection of RH or cerebral haemorrhages was not related neither with the type of fall, nor with the surface of impact.c. The finding of SDH, whether associated or not with RH, must be considered a marker of maltreatment and should be followed by an exhaustive examination in order to discard it.
176

Crecimiento y composición corporal en prematuros extremos alimentados mediante fórmulas con diferente contenido proteico-calórico

Costa Orvay, Juan Antonio 23 January 2009 (has links)
OBJETIVOS: Determinar el efecto de una dieta enteral hipercalórica e hiperproteica sobre el crecimiento y la composición corporal en prematuros extremos. Valorar la aparición de efectos adversos secundarios. METODOS: Se plantea un estudio clínico longitudinal de asignación sistematizada tipo cohorte con cuatro grupos (LM, A, B y C) desde enero 2006 a enero 2008. Cada paciente es seguido durante 21 días. El estudio es aprobado por el Comité ético de investigación clínica del Hospital Clínic i Provincial de Barcelona. 25 prematuros extremos en recuperación son incluidos una vez son alimentados exclusivamente de forma enteral. Los pacientes alimentados mediante lactancia materna continúan siendo alimentados con leche humana fortificada (grupo LM). Los paciente alimentados con fórmula artificial son asignados de forma sistematizada a 3 grupos alimentados con fórmulas con diferente contenido proteico-calórico: Grupo A (leche estándar de prematuro: 130 kcal/kg/d y 3,7 g/kg/d), grupo B (150 kcal/kg/d y 4.2 g/kg/d), grupo C (150 kcal/kg/d y 4.7 g/kg/d). Se realiza una valoración antropométrica (peso, talla y perímetro craneal) y de composición corporal (masa grasa y masa libre de grasa) al inicio, a los 14 y 21 días de estudio. La composición corporal se determina mediante bioimpedanciometría. Se realizan controles clínicos y analíticos en busca de efectos adversos. RESULTADOS: La nutrición fue bien tolerada desde el punto de vista clínico y analítico, sin evidenciarse efectos adversos. El incremento de peso y de perímetro craneal fue superior en los grupos B y C que en los grupos A y LM. Mientras que el incremento de talla fue superior en los grupos LM, B y C que en el grupo A. La mayor ganancia de peso en los grupos B y C se produjo a expensas de una mayor acreción de masa grasa y masa libre de grasa. A pesar de un mayor aporte de proteínas en el grupo C que en el grupo B no se evidenció una mayor acreción de masa magra en el grupo C con respecto al grupo B. CONCLUSIÓN: Mayores aportes de proteína y calorías promueve un mayor crecimiento y una mayor acreción de masa grasa y masa libre de grasa sin efectos adversos secundarios. PALABRAS CLAVE: Prematuros extremos, nutrición, crecimiento, composición corporal, bioimpedanciometría eléctrica.
177

Análise da pevalência da osteoporose e dos principais fatores associados á perda óssea em portadores de cirrose /

Santos, Lívia Alves Amaral. January 2015 (has links)
Orientador: Fernando Gomes Romeiro / Banca: Giovanni Faria Silva / Banca: Ana Cláudia de Oliveira / Resumo: Pacientes com cirrose hepática são comumente acometidos por deficiências nutricionais e perda de massa óssea, por mecanismos como baixa ingestão de nutrientes e falta de atividade física. O objetivo deste estudo foi aferir a prevalência de doença óssea na cirrose e avaliar se alterações nutricionais e hepáticas estariam correlacionadas à perda de massa óssea (osteopenia ou osteoporose) em pacientes ambulatoriais atendidos na Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB) - UNESP. Avaliações nutricionais e da massa óssea foram feitas por meio de antropometria, medidas de força muscular (pelo handgrip), absorciometria de raios X de dupla energia (dual-energy X-ray absorptiometry - DXA) e exames bioquímicos. A amostra foi de 129 indivíduos (77 homens e 52 mulheres), classificados em Child A (69%), Child B (24,8%) e Child C (6,2%). A média do escore Model for End-Stage Liver Disease (MELD) foi de 10,60 ± 3,99. A prevalência de osteoporose foi de 31,01% e a de osteopenia foi de 32,56%. Os resultados foram avaliados pelo modelo de regressão linear de Backward, mostrando que baixos valores de força muscular pelo handgrip, níveis elevados de paratormônio (PTH) e baixo índice de massa corporal (IMC) foram preditores de baixo t-escore da coluna, enquanto a idade e o IMC foram fatores preditores de baixo t-escore de quadril. A gravidade da doença hepática não influenciou a presença da doença óssea. Como a cirrose acomete mais os ossos da coluna, sugerimos que exames de PTH, handgrip e o IMC sejam utilizados rotineiramente na avaliação de portadores de cirrose, e se esses exames estiverem alterados a densidade óssea seja medida com mais frequência, mesmo na cirrose compensada / Abstract: Cirrhotic patients are often compromised by nutritional deficiencies and loss of bone density through mechanisms as low ingestion of nutrients and lack of physical activity. The aim of this study was evaluate the prevalence of bone alterations and investigate if nutritional and hepatic tests would be related to the bone loss (osteoporosis or osteopenia) in cirrhotic outpatients from the Botucatu medical school (FMB-UNESP). Nutritional, hepatic and bone assessments were performed through anthropometric measurement, handgrip strength, dualenergy X-Ray absorptiometry (DXA) exam and laboratory tests. The study sample was composed by 129 subjects (77 men and 52 women), who were divided according to the Child-Pugh classification as follows: Child-Pugh A (69%), Child- Pugh B (24.8%) and Child-Pugh C (6.2%). The mean of the Model for End-Stage Liver Disease (MELD) score was 10.6 ± 3.99. The rates of osteoporosis and osteopenia were 31.01% and 32.56%, respectively. The results were assessed by backward linear regression model, showing that low handgrip strength, high parathyroid hormone (PTH) and low body mass index (BMI) were predictors of low t-score values in the lumbar spine. Additionally, only age was a predictor of low t-score values in the femoral neck. The model did not select the liver disease severity as a significant predictor of bone disease. As the liver cirrhosis is more aggressive in the lumbar spine, we suggest that handgrip strength, BMI and PTH should be tested in all cirrhotic patients to select the ones with higher risk of bone disease, in order to perform specific bone exams more often when these tests are altered, even in compensated cirrhosis / Mestre
178

Associação entre atividade física e fatores de risco cardiovascular tradicionais e não tradicionais em pacientes em tratamento por hemodiálise /

Martins, Ederson José. January 2013 (has links)
Orientador: Luis Cuadrado Martin / Banca: Aline Danaga / Banca: Lucilene Ferreira / Resumo: Na população geral, estudos apontam que a atividade física é capaz de produzir melhora, não apenas nos sintomas, mas também nos fatores de risco cardiovasculares, e que mesmo graus moderados de atividade física podem ter alguma efetividade. Atualmente, a literatura mostra que há benefícios funcionais e psicológicos quando é usado o treinamento regular do exercício como terapia conjunta no tratamento dos pacientes em diálise. Esses possuem um valor médio de 64% do VO2 máx. da média de indivíduos sadios, sedentários e da mesma faixa etária, o que comprova uma capacidade funcional diminuída. Ainda, em pacientes sob tratamento dialítico, a realização de exercício físico de duas a três vezes ou de quatro a cinco vezes por semana reduziu o risco de morte, quando comparados aos pacientes sedentários. Porém, poucos estudos avaliaram a influência da atividade física espontânea sobre os fatores de risco cardiovascular em renais crônicos tratados por diálise. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar as associações entre sedentarismo e a presença de fatores de risco cardiovascular em renais crônicos. Para a participação no presente estudo considerou-se apto todo paciente em tratamento por hemodiálise há pelo menos três meses. Todos eles nessa condição foram elegíveis para o estudo exceto os pacientes de idade inferior a 18 anos. Foram excluídos os pacientes que se apresentavam em vigência de infecção aguda, os pacientes amputados, os hemiplégicos e os paraplégicos. O estudo incluiu 100 pacientes, que deram seu consentimento informado por escrito, os quais foi aplicado do protocolo IPAQ (international physical activity questionnaire). Os pacientes foram divididos em 3 grupos de acordo com a classificação da atividade física avaliada pelo IPAQ, Grupo Sedentário, Grupo Irregularmente ativo e Grupo Ativo. As variáveis avaliadas foram, idade, sexo, raça, causa da doença renal crônica, tempo em ... / Abstract: In general population, studies show that physical activity can produce improvement in cardiovascular risk factors and symptoms. Even moderate degrees of physical activity may have some effectiveness. When the activity involves renal patients, exercise training may have beneficial effects. A North American cohort shows that in patients on dialysis, physical reduced the risk of death when compared to sedentary patients. Although, few studies have evaluated the effect of spontaneously physical activity on cardiovascular risk factors. So the aim of this study is to evaluate the association between physical activity level and cardiovascular risk factors in dialysis patients. There were evaluated 100 patients aged above 18 years, excluding acute infection caregivers, hemiplegics, paraplegics and amputated patients. There was applied International Physical Activity Questionnaire. The patients were divided in three groups: sedentary, irregularly active and active. The variables assessed were age, sex, race, cause of chronic renal disease, time on dialysis (years) and smoking habit. From the patient's record, the following data were extracted: pulse of the last 20 dialysis: pre and post, blood pressure of the last 20 dialysis: pre and post, weight gain in the last 20 dialysis: pre and post, weight, height. Laboratory data from the medical records of the patients were also collected. The protocol was implemented in 2006. Groups were compared by analysis of variance followed by logistic regression. These patients were followed until April 2012, recording the fatal events of any origin. A "post-hoc" analysis evaluated the impact of physical activity on life expectancy of patients. The Cox analysis was used to assess survival and multiple model was built adjusting to confounding variables. Statistical significance was set at p value of 0.05. There were evaluated 100 patients aged 58 ± 13.7 years, 60 were ... / Mestre
179

Evolução dos índices de proliferação celular e apoptose em placentas de ratas com diabete grave : relação com glicemia materna e o resultado perinatal /

Costa, Elaine Cristina Nunes Fagundes. January 2002 (has links)
Resumo: Não existem relatos sobre estudo concomitante de proliferação celular e apoptose placentária em ratas com diabete grave que é modelo de RCIU. O objetivo foi definir a técnica para estudar os índices de proliferação celular e de apoptose na placenta de ratas com diabete grave, no 18° e 21° dias de prenhez. Ratas Wistar prenhes constituíram quatro grupos experimentais, de acordo com a presença ou não de diabete, induzido pelo Streptozotocin e da idade de resolução da prenhez no 18º e 21º dias. Foram colhidas as placentas e analisadas a proliferação celular pelo método do PCNA e a apoptose pelos métodos de HE e TUNEL. Os dados foram comparados pelos testes t ou de Mann- Whitney. O índice de proliferação celular foi menor no grupo diabético de 21 dias em relação aos outros grupos, sendo que tanto o HE como o TUNEL detectaram esses índices menores no grupo diabético de 21 dias. A análise da apoptose pelo TUNEL, com índices apresentados por área de tecido placentário, parece ser mais adequada que o HE, pela rapidez na leitura das lâminas e pelos maiores índices observados. Os índices de PCNA e apoptose placentários por campo e por mm2, foram menores nos grupos diabéticos no 21° dia da prenhez. No 18° dia, estas análises foram equivalentes nos grupos controle e diabético; não houve correlação entre os índices de PCNA e apoptose no 18° e no 21° dias, nos grupos controle e diabético. / Abstract: There are no reports of placental studies of cellular proliferation and apoptosis in rats with severe diabetes, that is a IUGR (inter-uterine growth restriction) model. The aim of this study was to define a technique for studying cell proliferation and placental apoptosis of rats with severe diabetes, on the 18th and 21st days of pregnancy. Pregnant Wistar rats were divided into four experimental groups, with and without diabetes, induced by Streptozotocin, and pregnancy time of 18 and 21 days resolution. Placentae were collected and cell proliferation was analyzed by the PCNA method, and apoptosis by HE and TUNEL methods; and the data were compared by t tests or Mann-Whitney. The cell proliferation rate was lower in the diabetic group of 21 days pregnancy, in both HE and TUNEL tests. Analyses of apoptosis by TUNEL technique wich was presented by placental tissue area, seemed to be more adequate than HE, due to quickness on slide reading, and by the higher observed indexes. The indexes of PCNA and placental apoptosis by sight and in mm2 were lower in the diabetic groups on the pregnancy 21st day. On the 18th day, these analyses showed similar values in the control and the diabetic groups; there was no correlation between PCNA and apoptosis indexes on the 18th and on the 21st days, in control and diabetic groups. / Orientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Coorientador: Luís Fernando Barbisan / Doutor
180

Avaliação do exame ultra-sonográfico de pacientes afastados do trabalho com diagnóstico de LER de uma indústria de São Paulo / Ultrasound evaluation of patients of work with a diagnosis of repetive strain injury(RSI) in an industrial plant in São Paulo

Mitraud, Sônia de Aguiar Vilela [UNIFESP] January 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:05:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005 / Objetivos: Analisar o exame ultra-sonográfico no diagnóstico da LER/DORT, através da correlação entre os aspectos clínicos com os achados ultra-sonográficos (avaliação qualitativa) de ombros e punhos e análise das dimensões do túnel do carpo e nervo mediano nos indivíduos sintomáticos e assintomáticos. Métodos: Realizados exames ultra-sonográficos com transdutor linear de alta resolução (10 MHz) de ombros e punhos em 56 indivíduos, todos do sexo feminino, montadores de velocímetros, sendo 41 sintomáticos e afastados do trabalho com diagnóstico de LER/DORT e 15 assintomáticos. A técnica utilizada segue a estabelecida na literatura. Foram correlacionados os achados ultra-sonográficos com os achados de exame físico de acordo com significância clínica que cada teste realizado poderia indicar (quadros 1 e 2). As medidas do túnel do carpo e nervo mediano realizadas em diversos planos (pisiforme e hamato) e a área calculada através do método indireto, considerando o túnel do carpo e nervo mediano com forma geométrica ovóide. Os achados foram submetidos à avaliação estatística. Resultados: Os principais achados de exame físico nos 41 indivíduos sintomáticos foram: dor a palpação da cintura escapular, teste do pinçamento subacromial positivo, dor a palpação no punho e testes de Phalen e Finkelstein positivos. Dos 82 exames de ultra-som nos indivíduos sintomáticos: 29 exames de ombros (35,4%) e 17 exames de punhos (20,7%) mostraram-se alterados. As principais foram: Líquido/bursite subacromial subdeltoídea, líquido na bainha do tendão da cabeça longa do bíceps, nervo mediano espessado e líquido na bainha dos tendões flexores. Dos 30 exames de ultra-som nos indivíduos assintomáticos 10 exames (33,3%) mostraram alguma alteração. O achado mais freqüente foi: tendinopatia calcária em 8 casos, 66,7% do total dos achados encontrados. Na correlação entre o exame físico e achados ultra-sonográficos no ombro, não houve concordância significativa para dor a palpação e pinçamento subacromial; houve concordância significativa para a negatividade entre lesão do manguito rotador e do tendão da cabeça longa do bíceps. Não houve concordância significativa entre o exame físico e achados ultra-sonográficos no punho. Não houve diferença estatisticamente significante entre as medidas do túnel do carpo e nervo mediano para os indivíduos sintomáticos e assintomáticos. Conclusões: O exame ultra-sonográfico não mostrou correlação significativa com os parâmetros clínicos, em pacientes com LER/DORT, porém pode confirmar a ausência de lesão tecidual específica principalmente nos ombros devido à correlação estatística para a negatividade entre os teste do manguito e tendão da cabeça longa do bíceps. Não houve diferença nas dimensões do túnel do carpo e nervo mediano entre os indivíduos sintomáticos e assintomáticos. / Objective: Analyze the ultrasound exam on RSI/NSAP diagnosis through the correlation between the clinical aspects and the ultrasound findings (qualitative evaluation) on shoulders and wrists and the analysis of the carpal tunnel and the median nerve dimensions in symptomatic and non-symtomatic patients. Methods: Shoulders and wrists ultrasound exams done with high resolution linear transductor (10 mHz) in 56 patients, all female, speedometers assembly line workers, being 41 symptomatic and away from work due to RSI/NSAP diagnosis and 15 non-symptomatic. The used technique follows what is established in the literature. The ultrasound findings were correlated to the physical exam findings according to the clinical significance that each test done could indicate (charts 1 and 2). Measures of the carpel tunnel and the medium nerve were taken in various plans (pisiform and hamate) and the calculated area through the indirect method, considering the carpal tunnel and the medium nerve in an ovoid form. The findings were submitted to statistical analysis. Results: Main findings from physical exams done in 41 symptomatic patients were: pain in palpation of shoulder, positive subacromial impigement test, pain in wrist palpation and positive Phalen’s and Finkelstein’s tests. In 82 ultrasound exams in symptomatic patients we got: 29 shoulders exams (35,4%) and 17 wrist exams (20,7%) revealed alterations, the main were: sub-acromial sudeltoid effusion, long head of the biceps tendon sheath fluid, thickening of the median nerve and tendons flexor sheaths fluid. In 30 ultrasound exams in non-symptomatic patients, 10 exams (33,3%) showed some alteration. The most frequent finding was: calcific tendinopathy in 8 cases, 66,7% of the total findings. In the correlation between physical exams and shoulder ultrasound findings there were no significant concordance for: pain in subacromial palpation and impigment; there was significant concordance for negativity between rotador cuff injuries and long head of the biceps injuries. There was no significant concordance between physical exam and wrist ultrasound findings. There was no significant statistic difference between the dimensions of the carpel tunnel and medium nerve among symptomatic and non-symptomatic patients. Conclusions: Ultrasound exam did not show a significant correlation with clinical parameters in RSI/NSAP patients, although it can confirm the absence of specific tecidual injure specially in shoulders due to a statistic correlation to negative results in the rotador cuff tests and long head of the biceps tendon test. There was no difference in the dimensions of the carpel tunnel and medium nerve among symptomatic and non-symptomatic patients. / BV UNIFESP: Teses e dissertações

Page generated in 0.0412 seconds