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A influência da força e da flexibilidade no batimento de pernas e sua relação com a performance total de nadadores de 100 metros nado crawlDemari, Jovir Luis January 2000 (has links)
O objetivo do presente estudo foi verificar a influência da força e da flexibilidade no batimento de pernas e sua relação com a performance de nadadores de 100 metros nado crawl. Os 23 melhores nadadores, na prova de 100 metros nado crawl, do Campeonato Estadual Júnior e Sênior de Inverno, do Estado do Rio Grande do Sul, foram selecionados para este estudo. Os nadadores foram submetidos a: (1) avaliação da flexibilidade (flexão plantar), (2) avaliação da capacidade de produção de força (torque) isométrica e isocinética dos músculos extensores e flexores do joelho, (3) avaliação do batimento de pernas na distância de 100 metros e (4) avaliação da performance do nado crawl na distância de 100 metros. Inicialmente, a influência da força e da flexibilidade no batimento de pernas, foi analisada. Em seguida, a influência do batimento de pernas na performance total dos nadadores foi analisada. Após este procedimento, a amostra foi dividida em três grupos, conforme o tempo obtido no teste de batimento de pernas (grupo I: do 1º ao 8º tempo; grupo II: do 9º ao 16º tempo; e grupo III:do 17º ao 23º tempo), com o objetivo de verificar diferenças entre os grupos nas variáveis testadas Os valores obtidos (n=23) para correlação entre flexão plantar e batimento de pernas não foram significativos. Já nos subgrupos da amostra, somente o grupo I obteve correlação significativa (r=0,70 - p<0,05) entre flexão plantar e batimento de pernas. Os valores obtidos da força (torque) isométrica, resultante da flexão e extensão do joelho em um ângulo de 60º e os valores da força (torque) isocinética obtidos na velocidade de 370º/s não se correlacionaram com os resultados obtidos no teste de batimento de pernas, tanto na análise do grupo todo, quanto nos grupos estratificados. Os tempos de batimento de pernas (n=23) mostraram correlação significativa (r=0,70 – p<0,05) com a performance total. A análise nos subgrupos mostrou valores significativos somente para o grupo III (r=0,85 – p<0,05), mas não mostrou valores significativos para os grupos I e II. Os resultados sugerem que a força (torque) resultante da flexão e extensão do joelho em 60º (isométrico) e na velocidade de 370º/s (isocinético) não tem influência no batimento de pernas, enquanto a flexibilidade esta influenciando no batimento de pernas somente no grupo I. O batimento de pernas tem importância significativa para a performance total de nadadores de 100 metros nado crawl.
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A influência da força e da flexibilidade no batimento de pernas e sua relação com a performance total de nadadores de 100 metros nado crawlDemari, Jovir Luis January 2000 (has links)
O objetivo do presente estudo foi verificar a influência da força e da flexibilidade no batimento de pernas e sua relação com a performance de nadadores de 100 metros nado crawl. Os 23 melhores nadadores, na prova de 100 metros nado crawl, do Campeonato Estadual Júnior e Sênior de Inverno, do Estado do Rio Grande do Sul, foram selecionados para este estudo. Os nadadores foram submetidos a: (1) avaliação da flexibilidade (flexão plantar), (2) avaliação da capacidade de produção de força (torque) isométrica e isocinética dos músculos extensores e flexores do joelho, (3) avaliação do batimento de pernas na distância de 100 metros e (4) avaliação da performance do nado crawl na distância de 100 metros. Inicialmente, a influência da força e da flexibilidade no batimento de pernas, foi analisada. Em seguida, a influência do batimento de pernas na performance total dos nadadores foi analisada. Após este procedimento, a amostra foi dividida em três grupos, conforme o tempo obtido no teste de batimento de pernas (grupo I: do 1º ao 8º tempo; grupo II: do 9º ao 16º tempo; e grupo III:do 17º ao 23º tempo), com o objetivo de verificar diferenças entre os grupos nas variáveis testadas Os valores obtidos (n=23) para correlação entre flexão plantar e batimento de pernas não foram significativos. Já nos subgrupos da amostra, somente o grupo I obteve correlação significativa (r=0,70 - p<0,05) entre flexão plantar e batimento de pernas. Os valores obtidos da força (torque) isométrica, resultante da flexão e extensão do joelho em um ângulo de 60º e os valores da força (torque) isocinética obtidos na velocidade de 370º/s não se correlacionaram com os resultados obtidos no teste de batimento de pernas, tanto na análise do grupo todo, quanto nos grupos estratificados. Os tempos de batimento de pernas (n=23) mostraram correlação significativa (r=0,70 – p<0,05) com a performance total. A análise nos subgrupos mostrou valores significativos somente para o grupo III (r=0,85 – p<0,05), mas não mostrou valores significativos para os grupos I e II. Os resultados sugerem que a força (torque) resultante da flexão e extensão do joelho em 60º (isométrico) e na velocidade de 370º/s (isocinético) não tem influência no batimento de pernas, enquanto a flexibilidade esta influenciando no batimento de pernas somente no grupo I. O batimento de pernas tem importância significativa para a performance total de nadadores de 100 metros nado crawl.
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A influência da força e da flexibilidade no batimento de pernas e sua relação com a performance total de nadadores de 100 metros nado crawlDemari, Jovir Luis January 2000 (has links)
O objetivo do presente estudo foi verificar a influência da força e da flexibilidade no batimento de pernas e sua relação com a performance de nadadores de 100 metros nado crawl. Os 23 melhores nadadores, na prova de 100 metros nado crawl, do Campeonato Estadual Júnior e Sênior de Inverno, do Estado do Rio Grande do Sul, foram selecionados para este estudo. Os nadadores foram submetidos a: (1) avaliação da flexibilidade (flexão plantar), (2) avaliação da capacidade de produção de força (torque) isométrica e isocinética dos músculos extensores e flexores do joelho, (3) avaliação do batimento de pernas na distância de 100 metros e (4) avaliação da performance do nado crawl na distância de 100 metros. Inicialmente, a influência da força e da flexibilidade no batimento de pernas, foi analisada. Em seguida, a influência do batimento de pernas na performance total dos nadadores foi analisada. Após este procedimento, a amostra foi dividida em três grupos, conforme o tempo obtido no teste de batimento de pernas (grupo I: do 1º ao 8º tempo; grupo II: do 9º ao 16º tempo; e grupo III:do 17º ao 23º tempo), com o objetivo de verificar diferenças entre os grupos nas variáveis testadas Os valores obtidos (n=23) para correlação entre flexão plantar e batimento de pernas não foram significativos. Já nos subgrupos da amostra, somente o grupo I obteve correlação significativa (r=0,70 - p<0,05) entre flexão plantar e batimento de pernas. Os valores obtidos da força (torque) isométrica, resultante da flexão e extensão do joelho em um ângulo de 60º e os valores da força (torque) isocinética obtidos na velocidade de 370º/s não se correlacionaram com os resultados obtidos no teste de batimento de pernas, tanto na análise do grupo todo, quanto nos grupos estratificados. Os tempos de batimento de pernas (n=23) mostraram correlação significativa (r=0,70 – p<0,05) com a performance total. A análise nos subgrupos mostrou valores significativos somente para o grupo III (r=0,85 – p<0,05), mas não mostrou valores significativos para os grupos I e II. Os resultados sugerem que a força (torque) resultante da flexão e extensão do joelho em 60º (isométrico) e na velocidade de 370º/s (isocinético) não tem influência no batimento de pernas, enquanto a flexibilidade esta influenciando no batimento de pernas somente no grupo I. O batimento de pernas tem importância significativa para a performance total de nadadores de 100 metros nado crawl.
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Efeito do treinamento de flexibilidade sobre o dano muscular induzido por exercício excêntricoBrusco, Clarissa Müller January 2015 (has links)
É sugerido que sujeitos que apresentam uma musculatura mais rígida são mais suscetíveis ao dano muscular induzido pelo exercício (DMIE) do que aqueles indivíduos com musculatura mais complacente. Se através de um programa de treino de flexibilidade (TFlex) é possível tornar a musculatura mais complacente, é possível que um TFlex promova um efeito protetor sobre o DMIE? Desta forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito de seis semanas de treino de flexibilidade dos isquiotibiais utilizando um alongamento estático, e se as alterações provenientes desse treino são capazes de alterar a resposta de DMIE. Métodos: Participaram do estudo 10 homens (idade 23,6 ± 3,9 anos, massa corporal 77,6 ± 12,5Kg, estatura 177,1 ± 6,8cm, gordura corporal 16,0 ± 8,2%), destreinados em força e flexibilidade. Como critério de inclusão, os sujeitos deveriam apresentar até 80° de ângulo de flexão de quadril em teste realizado de forma passiva. O estudo teve duração total de oito semanas, sendo que nas semanas inicial e final foram realizadas as avaliações pré e pós treinamento, e também na útima semana foram feitas as avaliações referentes ao DMIE. Na segunda semana iniciava o programa de TFlex com duração de seis semanas sendo duas sessões de treino por semana. Todos os indivíduos participaram do TFlex, sendo que um dos membros participou do treinamento (MT) e o outro membro não fez treinamento e serviu como controle (MC). Todas as sessões de TFlex foram realizadas no dinamômetro isocinético e o protocolo utilizado foi de oito séries de 60 segundos cada, sendo que a amplitude de movimento era mensurada em cada dia de treino. Antes de iniciar o programa de treino foram realizadas duas sessões de teste. Na primeira sessão foram realizadas as avaliações antropométricas, familiarização dos indivíduos com os procedimentos de coleta e foram realizadas as avaliações de espessura muscular, echo intensity, amplitude de movimento de flexão de quadril (ADMFlex), amplitude de extensão de joelho no dinamômetro isocinético (ADMExt), torque passivo máximo e relativo (TPMax e TPRelativo), contração isométrica voluntária máxima (CIVM) com simultânea aquisição de sinal eletromiográfico (EMG), pico de torque dinâmico (PT) e ângulo PT, e os mesmos testes foram reavaliados em uma nova sessão com pelo menos 48h de intervalo. Na semana imediatamente após o termino do TFlex, foram realizadas as avaliações pós- treino de flexibilidade, e, também nessa semana foi avaliado o efeito do DIME nos momentos pré, 0h, 24h, 48h e 72h após o exercício excêntrico. Resultados: O TFlex provocou aumento significante (p<0,05) de ADMFlex, ADMExt, e TPMax apenas no MT. Não foram observadas diferença (p>0,05) na CIVM, PT dinâmico, ângulo de PT, sinal EMG e espessura muscular em ambos os grupos do pré para o pós- treino. Após exercício excêntrico, foi observada significativa diminuição (p<0,05) de PT dinâmico, CIVM, ADMFlex e ADMExt, e significativo aumento (p<0,05) da dor e espessura muscular do bíceps femoral e do semitendíneo. Foi observada alteração da echo intensity 72h apenas no semitendíneo não houve alteração no sinal EMG. Não foi encontrada diferença significativa (p>0,05) entre MT e MC para as alterações provocadas pela DIME. Conclusões: o treino de flexibilidade provocou aumento de ADM e torque passivo máximo, o que sugere que o aumento da ADM tenha ocorrido por adaptações neurais. Porém o TFlex não foi capaz de conferir efeito protetor quanto ao DMIE. / It is suggested that subjects with stiff muscle are more suscetible to exercise induced muscle damage (EIMD) than those with more complient muscle. If it is possible that the muscle become more complient through a flexibility training (FT), is it possible to have a protective effect on EIMD? Therefore, the aim of the present study was to evaluate the effect of six weeks of hamstring flexibility training using static stretching, and if the changes from the training are able to alter EIMD response. Methods: Ten untrained in strength and flexibility, men took part (age 23.6 ± 3.9 years, body mass 77.6 ± 12.5Kg, height 177.1 ± 6.8cm, body fat 16.0 ± 8.2%). As an inclusion criteria, the subjects should have until 80° of hip flexion on the passive straight-leg raise. The study lasted eight weeks, pre and post training evaluations took place in the first and in the last weeks, also in the last week EIMD evaluations were perfomend. In the second week, FT began with a total duration of six weeks with two training sessions per week. All subjects participated in the FT, wherein one limb took part of the training (TL) and the other limb participated as control (CON). All training sessions where performed in an isokinetic dynamometer and the protocol used was eigth sets of 60 seconds each, and the ROM was determined in each training session. Before initiate the training program, two testing sessions were performed. In the first session, anthropometric evaluation, familiarization with the data colection procedures, muscle thikness, echo intensity, hip flexion range of movement (ROMFlex), knee extension range of movement (ROMExt), maximum and relative passive torque (PTMax and PTRelative), maximal voluntary isometric contraction (MVIC) with simultaneous acquisition of electromyographic signal (EMG), dynamic peak torque (DPT) and peak torque angle were performed, and the same tests were reassessed in a new session with at least 48h interval. In the week immedately after the last FT session, post flexibility training were perfomed, and also in the final weeks was also evaluated the effects of EIMD, in pre, 0h, 24h, 48h and 72h post excentric exercise. Results: FT induced significant (p<0.05) increase in ROMFlex, ROMExt and PTMax only in the TL. It was not found difference (p>0.05) in PTRelative, MVIC, DPT, peak torque angle, EMG signal and muscle thikness in bouth groups from pre to post training. After excentric exercise, significant decrease (p<0.05) in DPT, MVIC, ROMFlex, ROMExt, significant (p<0.05) increase in pain, muscle thikness of the biceps femoris and of the semitendinous, for both groups. Sigfificant increase (p<0.05) in echo intensity for semitendineous after 72h were observed, and no significant (p>0.05) difference were found in the EMG signal. It was not found difference (p>0.05) in the alteration induced by EIMD between TL and CON. Conclusions: the flexibility training induced increase in ROM and PT, which suggests that these were neual adaptations. However, FT was not able to induce a protective effect on EIMD.
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Efeito do treinamento de flexibilidade sobre o dano muscular induzido por exercício excêntricoBrusco, Clarissa Müller January 2015 (has links)
É sugerido que sujeitos que apresentam uma musculatura mais rígida são mais suscetíveis ao dano muscular induzido pelo exercício (DMIE) do que aqueles indivíduos com musculatura mais complacente. Se através de um programa de treino de flexibilidade (TFlex) é possível tornar a musculatura mais complacente, é possível que um TFlex promova um efeito protetor sobre o DMIE? Desta forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito de seis semanas de treino de flexibilidade dos isquiotibiais utilizando um alongamento estático, e se as alterações provenientes desse treino são capazes de alterar a resposta de DMIE. Métodos: Participaram do estudo 10 homens (idade 23,6 ± 3,9 anos, massa corporal 77,6 ± 12,5Kg, estatura 177,1 ± 6,8cm, gordura corporal 16,0 ± 8,2%), destreinados em força e flexibilidade. Como critério de inclusão, os sujeitos deveriam apresentar até 80° de ângulo de flexão de quadril em teste realizado de forma passiva. O estudo teve duração total de oito semanas, sendo que nas semanas inicial e final foram realizadas as avaliações pré e pós treinamento, e também na útima semana foram feitas as avaliações referentes ao DMIE. Na segunda semana iniciava o programa de TFlex com duração de seis semanas sendo duas sessões de treino por semana. Todos os indivíduos participaram do TFlex, sendo que um dos membros participou do treinamento (MT) e o outro membro não fez treinamento e serviu como controle (MC). Todas as sessões de TFlex foram realizadas no dinamômetro isocinético e o protocolo utilizado foi de oito séries de 60 segundos cada, sendo que a amplitude de movimento era mensurada em cada dia de treino. Antes de iniciar o programa de treino foram realizadas duas sessões de teste. Na primeira sessão foram realizadas as avaliações antropométricas, familiarização dos indivíduos com os procedimentos de coleta e foram realizadas as avaliações de espessura muscular, echo intensity, amplitude de movimento de flexão de quadril (ADMFlex), amplitude de extensão de joelho no dinamômetro isocinético (ADMExt), torque passivo máximo e relativo (TPMax e TPRelativo), contração isométrica voluntária máxima (CIVM) com simultânea aquisição de sinal eletromiográfico (EMG), pico de torque dinâmico (PT) e ângulo PT, e os mesmos testes foram reavaliados em uma nova sessão com pelo menos 48h de intervalo. Na semana imediatamente após o termino do TFlex, foram realizadas as avaliações pós- treino de flexibilidade, e, também nessa semana foi avaliado o efeito do DIME nos momentos pré, 0h, 24h, 48h e 72h após o exercício excêntrico. Resultados: O TFlex provocou aumento significante (p<0,05) de ADMFlex, ADMExt, e TPMax apenas no MT. Não foram observadas diferença (p>0,05) na CIVM, PT dinâmico, ângulo de PT, sinal EMG e espessura muscular em ambos os grupos do pré para o pós- treino. Após exercício excêntrico, foi observada significativa diminuição (p<0,05) de PT dinâmico, CIVM, ADMFlex e ADMExt, e significativo aumento (p<0,05) da dor e espessura muscular do bíceps femoral e do semitendíneo. Foi observada alteração da echo intensity 72h apenas no semitendíneo não houve alteração no sinal EMG. Não foi encontrada diferença significativa (p>0,05) entre MT e MC para as alterações provocadas pela DIME. Conclusões: o treino de flexibilidade provocou aumento de ADM e torque passivo máximo, o que sugere que o aumento da ADM tenha ocorrido por adaptações neurais. Porém o TFlex não foi capaz de conferir efeito protetor quanto ao DMIE. / It is suggested that subjects with stiff muscle are more suscetible to exercise induced muscle damage (EIMD) than those with more complient muscle. If it is possible that the muscle become more complient through a flexibility training (FT), is it possible to have a protective effect on EIMD? Therefore, the aim of the present study was to evaluate the effect of six weeks of hamstring flexibility training using static stretching, and if the changes from the training are able to alter EIMD response. Methods: Ten untrained in strength and flexibility, men took part (age 23.6 ± 3.9 years, body mass 77.6 ± 12.5Kg, height 177.1 ± 6.8cm, body fat 16.0 ± 8.2%). As an inclusion criteria, the subjects should have until 80° of hip flexion on the passive straight-leg raise. The study lasted eight weeks, pre and post training evaluations took place in the first and in the last weeks, also in the last week EIMD evaluations were perfomend. In the second week, FT began with a total duration of six weeks with two training sessions per week. All subjects participated in the FT, wherein one limb took part of the training (TL) and the other limb participated as control (CON). All training sessions where performed in an isokinetic dynamometer and the protocol used was eigth sets of 60 seconds each, and the ROM was determined in each training session. Before initiate the training program, two testing sessions were performed. In the first session, anthropometric evaluation, familiarization with the data colection procedures, muscle thikness, echo intensity, hip flexion range of movement (ROMFlex), knee extension range of movement (ROMExt), maximum and relative passive torque (PTMax and PTRelative), maximal voluntary isometric contraction (MVIC) with simultaneous acquisition of electromyographic signal (EMG), dynamic peak torque (DPT) and peak torque angle were performed, and the same tests were reassessed in a new session with at least 48h interval. In the week immedately after the last FT session, post flexibility training were perfomed, and also in the final weeks was also evaluated the effects of EIMD, in pre, 0h, 24h, 48h and 72h post excentric exercise. Results: FT induced significant (p<0.05) increase in ROMFlex, ROMExt and PTMax only in the TL. It was not found difference (p>0.05) in PTRelative, MVIC, DPT, peak torque angle, EMG signal and muscle thikness in bouth groups from pre to post training. After excentric exercise, significant decrease (p<0.05) in DPT, MVIC, ROMFlex, ROMExt, significant (p<0.05) increase in pain, muscle thikness of the biceps femoris and of the semitendinous, for both groups. Sigfificant increase (p<0.05) in echo intensity for semitendineous after 72h were observed, and no significant (p>0.05) difference were found in the EMG signal. It was not found difference (p>0.05) in the alteration induced by EIMD between TL and CON. Conclusions: the flexibility training induced increase in ROM and PT, which suggests that these were neual adaptations. However, FT was not able to induce a protective effect on EIMD.
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Efeito do treinamento de flexibilidade sobre o dano muscular induzido por exercício excêntricoBrusco, Clarissa Müller January 2015 (has links)
É sugerido que sujeitos que apresentam uma musculatura mais rígida são mais suscetíveis ao dano muscular induzido pelo exercício (DMIE) do que aqueles indivíduos com musculatura mais complacente. Se através de um programa de treino de flexibilidade (TFlex) é possível tornar a musculatura mais complacente, é possível que um TFlex promova um efeito protetor sobre o DMIE? Desta forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito de seis semanas de treino de flexibilidade dos isquiotibiais utilizando um alongamento estático, e se as alterações provenientes desse treino são capazes de alterar a resposta de DMIE. Métodos: Participaram do estudo 10 homens (idade 23,6 ± 3,9 anos, massa corporal 77,6 ± 12,5Kg, estatura 177,1 ± 6,8cm, gordura corporal 16,0 ± 8,2%), destreinados em força e flexibilidade. Como critério de inclusão, os sujeitos deveriam apresentar até 80° de ângulo de flexão de quadril em teste realizado de forma passiva. O estudo teve duração total de oito semanas, sendo que nas semanas inicial e final foram realizadas as avaliações pré e pós treinamento, e também na útima semana foram feitas as avaliações referentes ao DMIE. Na segunda semana iniciava o programa de TFlex com duração de seis semanas sendo duas sessões de treino por semana. Todos os indivíduos participaram do TFlex, sendo que um dos membros participou do treinamento (MT) e o outro membro não fez treinamento e serviu como controle (MC). Todas as sessões de TFlex foram realizadas no dinamômetro isocinético e o protocolo utilizado foi de oito séries de 60 segundos cada, sendo que a amplitude de movimento era mensurada em cada dia de treino. Antes de iniciar o programa de treino foram realizadas duas sessões de teste. Na primeira sessão foram realizadas as avaliações antropométricas, familiarização dos indivíduos com os procedimentos de coleta e foram realizadas as avaliações de espessura muscular, echo intensity, amplitude de movimento de flexão de quadril (ADMFlex), amplitude de extensão de joelho no dinamômetro isocinético (ADMExt), torque passivo máximo e relativo (TPMax e TPRelativo), contração isométrica voluntária máxima (CIVM) com simultânea aquisição de sinal eletromiográfico (EMG), pico de torque dinâmico (PT) e ângulo PT, e os mesmos testes foram reavaliados em uma nova sessão com pelo menos 48h de intervalo. Na semana imediatamente após o termino do TFlex, foram realizadas as avaliações pós- treino de flexibilidade, e, também nessa semana foi avaliado o efeito do DIME nos momentos pré, 0h, 24h, 48h e 72h após o exercício excêntrico. Resultados: O TFlex provocou aumento significante (p<0,05) de ADMFlex, ADMExt, e TPMax apenas no MT. Não foram observadas diferença (p>0,05) na CIVM, PT dinâmico, ângulo de PT, sinal EMG e espessura muscular em ambos os grupos do pré para o pós- treino. Após exercício excêntrico, foi observada significativa diminuição (p<0,05) de PT dinâmico, CIVM, ADMFlex e ADMExt, e significativo aumento (p<0,05) da dor e espessura muscular do bíceps femoral e do semitendíneo. Foi observada alteração da echo intensity 72h apenas no semitendíneo não houve alteração no sinal EMG. Não foi encontrada diferença significativa (p>0,05) entre MT e MC para as alterações provocadas pela DIME. Conclusões: o treino de flexibilidade provocou aumento de ADM e torque passivo máximo, o que sugere que o aumento da ADM tenha ocorrido por adaptações neurais. Porém o TFlex não foi capaz de conferir efeito protetor quanto ao DMIE. / It is suggested that subjects with stiff muscle are more suscetible to exercise induced muscle damage (EIMD) than those with more complient muscle. If it is possible that the muscle become more complient through a flexibility training (FT), is it possible to have a protective effect on EIMD? Therefore, the aim of the present study was to evaluate the effect of six weeks of hamstring flexibility training using static stretching, and if the changes from the training are able to alter EIMD response. Methods: Ten untrained in strength and flexibility, men took part (age 23.6 ± 3.9 years, body mass 77.6 ± 12.5Kg, height 177.1 ± 6.8cm, body fat 16.0 ± 8.2%). As an inclusion criteria, the subjects should have until 80° of hip flexion on the passive straight-leg raise. The study lasted eight weeks, pre and post training evaluations took place in the first and in the last weeks, also in the last week EIMD evaluations were perfomend. In the second week, FT began with a total duration of six weeks with two training sessions per week. All subjects participated in the FT, wherein one limb took part of the training (TL) and the other limb participated as control (CON). All training sessions where performed in an isokinetic dynamometer and the protocol used was eigth sets of 60 seconds each, and the ROM was determined in each training session. Before initiate the training program, two testing sessions were performed. In the first session, anthropometric evaluation, familiarization with the data colection procedures, muscle thikness, echo intensity, hip flexion range of movement (ROMFlex), knee extension range of movement (ROMExt), maximum and relative passive torque (PTMax and PTRelative), maximal voluntary isometric contraction (MVIC) with simultaneous acquisition of electromyographic signal (EMG), dynamic peak torque (DPT) and peak torque angle were performed, and the same tests were reassessed in a new session with at least 48h interval. In the week immedately after the last FT session, post flexibility training were perfomed, and also in the final weeks was also evaluated the effects of EIMD, in pre, 0h, 24h, 48h and 72h post excentric exercise. Results: FT induced significant (p<0.05) increase in ROMFlex, ROMExt and PTMax only in the TL. It was not found difference (p>0.05) in PTRelative, MVIC, DPT, peak torque angle, EMG signal and muscle thikness in bouth groups from pre to post training. After excentric exercise, significant decrease (p<0.05) in DPT, MVIC, ROMFlex, ROMExt, significant (p<0.05) increase in pain, muscle thikness of the biceps femoris and of the semitendinous, for both groups. Sigfificant increase (p<0.05) in echo intensity for semitendineous after 72h were observed, and no significant (p>0.05) difference were found in the EMG signal. It was not found difference (p>0.05) in the alteration induced by EIMD between TL and CON. Conclusions: the flexibility training induced increase in ROM and PT, which suggests that these were neual adaptations. However, FT was not able to induce a protective effect on EIMD.
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Efeitos da facilita????o neuromuscular proprioceptiva e do alongamento est??tico sobre contra????o volunt??ria m??xima e atividade eletromiogr??fica em jogadores de futsalSilva, Erika da Fonseca Reis 01 June 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-06-01 / The proprioceptive neuromuscular facilitation (PNF) is a stretching technique used to increase the range of motion and presents superior results as compared with static stretching (SS). Thus, the aim of study was investigate and compare the effects of PNF and SS on maximal voluntary contraction (MVC) and muscle activation in indoor soccer players and sedentary individuals. Thirty-three adult men were divided into two groups: 1) sedentary (age, 21.3 ?? 1.8 years; height, 173.0 ?? 7.0 cm; weight, 68.7 ?? 9.6 kg) and 2) trained (age, 25.7 ?? 4.8 years; height, 175.5 ?? 5.0 cm; weight, 76.4 ?? 7.4 kg) who completed three different experimental trials on non-consecutive days separated by 72 h in a randomized order: static stretching (SS), PNF stretching (PNF), and no-stretching (NS). The isometric MVC of knee extension was evaluated before and immediately after each condition. Surface electromyography was recorded from the vastus lateralis (VL) and rectus femoris (RF) muscles of dominant leg during MVC test. PNF and SS techniques induced no decrease on isometric maximal muscular strength and muscle electromyographical activity in indoor soccer players (p>0.05). In addition, the electromyographical activity of the RF and VL was lower after SS only in the sedentary group (p???0.05). These results suggest that, short duration PNF SS stretching techniques have no effects on isometric MVC and muscle electromyographical activity in indoor soccer players. / A facilita????o neuromuscular proprioceptiva (FNP) ?? uma t??cnica de alongamento utilizada para aumentar a amplitude de movimento que apresenta resultados superiores quando comparado ao alongamento est??tico (AE). Neste sentido, o presente estudo teve por objetivo investigar e comparar os efeitos da FNP e do AE sobre a contra????o volunt??ria m??xima (CVM) e ativa????o muscular em jogadores de futsal, bem como em indiv??duos sedent??rios. Trinta e tr??s homens adultos foram divididos em dois grupos: 1) sedent??rio (idade, 21,3 ?? 1,8 anos; estatura, 173,0 ?? 7,0 cm; massa corporal, 68,7 ?? 9,6 kg) e 2) treinado (idade, 25,7 ?? 4,8 anos; estatura, 175,5 ?? 5,0 cm; massa corporal, 76,4 ?? 7,4 kg) que realizaram tr??s sess??es experimentais diferentes em dias n??o consecutivos separados por 72 h em ordem randomizada: AE, FNP e sess??o sem alongamento (SC). A CVM isom??trica da extens??o do joelho foi avaliada antes e imediatamente ap??s cada condi????o. A eletromiografia de superf??cie foi mensurada nos m??sculos vasto lateral (VL) e reto femoral (RF) do membro dominante durante o teste de CVM. A FNP e o AE n??o promoveram redu????o na for??a muscular isom??trica m??xima e atividade eletromiogr??fica em jogadores de futsal (p>0,05). Adicionalmente, a atividade eletromiogr??fica do RF e VL foi menor ap??s o AE apenas no grupo sedent??rio (p???0.05). Estes resultados sugerem que, o AE e a FNP de curta dura????o n??o exercem efeitos sobre a CVM isom??trica e atividade eletromiogr??fica muscular em jogadores de futsal.
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Efetividade de um programa de treinamento de alongamento estático passivo sobre a flexibilidade e força muscular : ensaio clínico randomizadoMársico, Cristine January 2015 (has links)
Introdução: O alongamento destaca-se como recurso empregado pelos fisioterapeutas no tratamento e prevenção de doenças musculoesqueléticas. Porém, a diversidade de técnicas, frequência, duração de sustentação do alongamento geram dúvidas do que é realmente necessário para se obter melhores resultados com o alongamento. Objetivo: Comparar dois tempos distintos de duração de alongamento em um programa de seis semanas de treinamento de alongamento estático passivo, 30s e 60s, sobre a flexibilidade e a força dos músculos isquiotibiais e força de quadríceps de mulheres jovens. Material e Métodos: Esta pesquisa se caracteriza por um estudo clínico randomizado de acompanhamento longitudinal. A amostra foi composta por 45 mulheres com idades entre 20 e 40 anos, divididas em três grupos (G30) programa de treinamento de alongamento estático passivo com 30 segundos de duração; (G60) programa de treinamento de alongamento estático passivo com 60 segundos de duração e (GC) grupo controle, sem intervenção. As coletas foram realizadas em três etapas, que consistiu em (1) pré-teste para avaliar a flexibilidade e força muscular de quadril e joelho, (2) a intervenção, onde foram executados alongamentos com diferentes tempos de execução, 30 e 60 segundos, realizados duas vezes por semana durante 6 semanas e (3) pós teste que consistiu na reavaliação da flexibilidade e força, após período de intervenção. Para obtenção dos valores de amplitude de movimento do quadril e do joelho foi utilizado um goniômetro universal e para a coleta de dados relativa à força muscular, o dinamômetro isocinético Cybex Norm. A análise estatística consistiu na aplicação do teste de Shapiro Wilk e Levene para ver a normalidade e homogeneidade dos dados, respectivamente. Para a comparação entre os grupos (G30, G60 e GC) e intragrupos em momentos distintos (pré e pós) foi utilizado uma ANOVA two way de medidas repetidas. Para avaliar as diferenças identificadas o post-hoc de Bonferroni foi utilizado. A análise foi feita no software SPSS 20.0 e o nível de significância adotado foi de 0,05. Resultados: Os resultados do presente estudo mostram um aumento significativo no pico de torque concêntrico de extensores do joelho do momento pré para o pós nos grupos de 30 segundos (G30) e 60 segundos (G60) e uma diminuição significativa para o controle (GC). O pico de torque excêntrico dos extensores do joelho também apresentou um aumento significativo do momento pré para o pós em todos os grupos. Porém não apresentou diferença significativa nos picos de torque concêntrico e excêntrico de flexores do joelho. Em relação à amplitude de movimento de quadril e joelho, não houve diferença significativa entre os grupos nem intragrupos nos diferentes momentos. Conclusão: Os resultados mostraram que um único alongamento, de 30s ou 60s, executado duas vezes por semana num período de treinamento de seis semanas é insuficiente para promover aumento na amplitude de movimento de quadril e joelho e de ganho de força do grupo muscular alongado (isquiotibiais). No entanto, parece influenciar no aumento da força do grupo muscular oposto ao alongado (quadríceps). / Introduction: Stretching is a resource widely used by physiotherapists to treat and prevent musculoskeletal disorders. However, discrepancies in stretching techniques, training period, and duration of stretching make it complicated to ensure what stretching parameters lead to the most satisfactory results. Objective: to compare the effect of two distinct durations of stretching (30s and 60s) on hamstrings flexibility and strength of untrained young women during a six-weeks training program. Material e Methodos: This research is characterized as a randomized clinical longitudinal study. Forty-five women (20 to 40 years old) participated in this study, they were divided in three groups: passive static stretching held for 30 seconds (G30); passive static stretching held for 60 seconds (G60); and control group, no intervention (CG). Data collection was carried out in three phases: (1) pre-test of hamstrings’ flexibility and strength; (2) Intervention, in which either 30s or 60s of passive static stretching was performed twice a week for six weeks; (3) post-test of hamstrings’ flexibility and strength. Hip and knee range of motion was measured using a universal goniometer, whereas the information about knee force production was gathered using an Isokinetic Dynamometer. Regarding statistical analyses, Shapiro WilK and Levene tests were used to data normalization and homogenization, respectively. For inter-groups (G30, G60, and CG), and intra-groups (pre and post) comparisons a mixed ANOVA two way was performed. If significant interaction was observed, a Bonferroni post hoc test was conducted. All data were analyzed using SPSS 20, and statistical significance was set as p ≤ 0.05.Results: The results of the present study show significant increase of knee extensors Eccentric and Concentric Peak Torque in both G30 and G60 after stretching training, CG showed significant decrease on knee extensor Concentric Peak Torque, and increase on knee extensor Eccentric Peak Torque after stretching training. Nevertheless, knee flexors Concentric and Eccentric Peak Torque remained unaltered in all groups after stretching training. In relation to range of hip and knee movement, there was no significant difference between the groups or intra groups or the times. Conclusion: The findings showed that a single stretch , 30 or 60 s, of static stretching performed twice a week for six weeks are not sufficient to improve flexibility or strength of the stretched muscles. However, this parameter has an effect muscle strength of the antagonist group.
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Efetividade de um programa de treinamento de alongamento estático passivo sobre a flexibilidade e força muscular : ensaio clínico randomizadoMársico, Cristine January 2015 (has links)
Introdução: O alongamento destaca-se como recurso empregado pelos fisioterapeutas no tratamento e prevenção de doenças musculoesqueléticas. Porém, a diversidade de técnicas, frequência, duração de sustentação do alongamento geram dúvidas do que é realmente necessário para se obter melhores resultados com o alongamento. Objetivo: Comparar dois tempos distintos de duração de alongamento em um programa de seis semanas de treinamento de alongamento estático passivo, 30s e 60s, sobre a flexibilidade e a força dos músculos isquiotibiais e força de quadríceps de mulheres jovens. Material e Métodos: Esta pesquisa se caracteriza por um estudo clínico randomizado de acompanhamento longitudinal. A amostra foi composta por 45 mulheres com idades entre 20 e 40 anos, divididas em três grupos (G30) programa de treinamento de alongamento estático passivo com 30 segundos de duração; (G60) programa de treinamento de alongamento estático passivo com 60 segundos de duração e (GC) grupo controle, sem intervenção. As coletas foram realizadas em três etapas, que consistiu em (1) pré-teste para avaliar a flexibilidade e força muscular de quadril e joelho, (2) a intervenção, onde foram executados alongamentos com diferentes tempos de execução, 30 e 60 segundos, realizados duas vezes por semana durante 6 semanas e (3) pós teste que consistiu na reavaliação da flexibilidade e força, após período de intervenção. Para obtenção dos valores de amplitude de movimento do quadril e do joelho foi utilizado um goniômetro universal e para a coleta de dados relativa à força muscular, o dinamômetro isocinético Cybex Norm. A análise estatística consistiu na aplicação do teste de Shapiro Wilk e Levene para ver a normalidade e homogeneidade dos dados, respectivamente. Para a comparação entre os grupos (G30, G60 e GC) e intragrupos em momentos distintos (pré e pós) foi utilizado uma ANOVA two way de medidas repetidas. Para avaliar as diferenças identificadas o post-hoc de Bonferroni foi utilizado. A análise foi feita no software SPSS 20.0 e o nível de significância adotado foi de 0,05. Resultados: Os resultados do presente estudo mostram um aumento significativo no pico de torque concêntrico de extensores do joelho do momento pré para o pós nos grupos de 30 segundos (G30) e 60 segundos (G60) e uma diminuição significativa para o controle (GC). O pico de torque excêntrico dos extensores do joelho também apresentou um aumento significativo do momento pré para o pós em todos os grupos. Porém não apresentou diferença significativa nos picos de torque concêntrico e excêntrico de flexores do joelho. Em relação à amplitude de movimento de quadril e joelho, não houve diferença significativa entre os grupos nem intragrupos nos diferentes momentos. Conclusão: Os resultados mostraram que um único alongamento, de 30s ou 60s, executado duas vezes por semana num período de treinamento de seis semanas é insuficiente para promover aumento na amplitude de movimento de quadril e joelho e de ganho de força do grupo muscular alongado (isquiotibiais). No entanto, parece influenciar no aumento da força do grupo muscular oposto ao alongado (quadríceps). / Introduction: Stretching is a resource widely used by physiotherapists to treat and prevent musculoskeletal disorders. However, discrepancies in stretching techniques, training period, and duration of stretching make it complicated to ensure what stretching parameters lead to the most satisfactory results. Objective: to compare the effect of two distinct durations of stretching (30s and 60s) on hamstrings flexibility and strength of untrained young women during a six-weeks training program. Material e Methodos: This research is characterized as a randomized clinical longitudinal study. Forty-five women (20 to 40 years old) participated in this study, they were divided in three groups: passive static stretching held for 30 seconds (G30); passive static stretching held for 60 seconds (G60); and control group, no intervention (CG). Data collection was carried out in three phases: (1) pre-test of hamstrings’ flexibility and strength; (2) Intervention, in which either 30s or 60s of passive static stretching was performed twice a week for six weeks; (3) post-test of hamstrings’ flexibility and strength. Hip and knee range of motion was measured using a universal goniometer, whereas the information about knee force production was gathered using an Isokinetic Dynamometer. Regarding statistical analyses, Shapiro WilK and Levene tests were used to data normalization and homogenization, respectively. For inter-groups (G30, G60, and CG), and intra-groups (pre and post) comparisons a mixed ANOVA two way was performed. If significant interaction was observed, a Bonferroni post hoc test was conducted. All data were analyzed using SPSS 20, and statistical significance was set as p ≤ 0.05.Results: The results of the present study show significant increase of knee extensors Eccentric and Concentric Peak Torque in both G30 and G60 after stretching training, CG showed significant decrease on knee extensor Concentric Peak Torque, and increase on knee extensor Eccentric Peak Torque after stretching training. Nevertheless, knee flexors Concentric and Eccentric Peak Torque remained unaltered in all groups after stretching training. In relation to range of hip and knee movement, there was no significant difference between the groups or intra groups or the times. Conclusion: The findings showed that a single stretch , 30 or 60 s, of static stretching performed twice a week for six weeks are not sufficient to improve flexibility or strength of the stretched muscles. However, this parameter has an effect muscle strength of the antagonist group.
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Efetividade de um programa de treinamento de alongamento estático passivo sobre a flexibilidade e força muscular : ensaio clínico randomizadoMársico, Cristine January 2015 (has links)
Introdução: O alongamento destaca-se como recurso empregado pelos fisioterapeutas no tratamento e prevenção de doenças musculoesqueléticas. Porém, a diversidade de técnicas, frequência, duração de sustentação do alongamento geram dúvidas do que é realmente necessário para se obter melhores resultados com o alongamento. Objetivo: Comparar dois tempos distintos de duração de alongamento em um programa de seis semanas de treinamento de alongamento estático passivo, 30s e 60s, sobre a flexibilidade e a força dos músculos isquiotibiais e força de quadríceps de mulheres jovens. Material e Métodos: Esta pesquisa se caracteriza por um estudo clínico randomizado de acompanhamento longitudinal. A amostra foi composta por 45 mulheres com idades entre 20 e 40 anos, divididas em três grupos (G30) programa de treinamento de alongamento estático passivo com 30 segundos de duração; (G60) programa de treinamento de alongamento estático passivo com 60 segundos de duração e (GC) grupo controle, sem intervenção. As coletas foram realizadas em três etapas, que consistiu em (1) pré-teste para avaliar a flexibilidade e força muscular de quadril e joelho, (2) a intervenção, onde foram executados alongamentos com diferentes tempos de execução, 30 e 60 segundos, realizados duas vezes por semana durante 6 semanas e (3) pós teste que consistiu na reavaliação da flexibilidade e força, após período de intervenção. Para obtenção dos valores de amplitude de movimento do quadril e do joelho foi utilizado um goniômetro universal e para a coleta de dados relativa à força muscular, o dinamômetro isocinético Cybex Norm. A análise estatística consistiu na aplicação do teste de Shapiro Wilk e Levene para ver a normalidade e homogeneidade dos dados, respectivamente. Para a comparação entre os grupos (G30, G60 e GC) e intragrupos em momentos distintos (pré e pós) foi utilizado uma ANOVA two way de medidas repetidas. Para avaliar as diferenças identificadas o post-hoc de Bonferroni foi utilizado. A análise foi feita no software SPSS 20.0 e o nível de significância adotado foi de 0,05. Resultados: Os resultados do presente estudo mostram um aumento significativo no pico de torque concêntrico de extensores do joelho do momento pré para o pós nos grupos de 30 segundos (G30) e 60 segundos (G60) e uma diminuição significativa para o controle (GC). O pico de torque excêntrico dos extensores do joelho também apresentou um aumento significativo do momento pré para o pós em todos os grupos. Porém não apresentou diferença significativa nos picos de torque concêntrico e excêntrico de flexores do joelho. Em relação à amplitude de movimento de quadril e joelho, não houve diferença significativa entre os grupos nem intragrupos nos diferentes momentos. Conclusão: Os resultados mostraram que um único alongamento, de 30s ou 60s, executado duas vezes por semana num período de treinamento de seis semanas é insuficiente para promover aumento na amplitude de movimento de quadril e joelho e de ganho de força do grupo muscular alongado (isquiotibiais). No entanto, parece influenciar no aumento da força do grupo muscular oposto ao alongado (quadríceps). / Introduction: Stretching is a resource widely used by physiotherapists to treat and prevent musculoskeletal disorders. However, discrepancies in stretching techniques, training period, and duration of stretching make it complicated to ensure what stretching parameters lead to the most satisfactory results. Objective: to compare the effect of two distinct durations of stretching (30s and 60s) on hamstrings flexibility and strength of untrained young women during a six-weeks training program. Material e Methodos: This research is characterized as a randomized clinical longitudinal study. Forty-five women (20 to 40 years old) participated in this study, they were divided in three groups: passive static stretching held for 30 seconds (G30); passive static stretching held for 60 seconds (G60); and control group, no intervention (CG). Data collection was carried out in three phases: (1) pre-test of hamstrings’ flexibility and strength; (2) Intervention, in which either 30s or 60s of passive static stretching was performed twice a week for six weeks; (3) post-test of hamstrings’ flexibility and strength. Hip and knee range of motion was measured using a universal goniometer, whereas the information about knee force production was gathered using an Isokinetic Dynamometer. Regarding statistical analyses, Shapiro WilK and Levene tests were used to data normalization and homogenization, respectively. For inter-groups (G30, G60, and CG), and intra-groups (pre and post) comparisons a mixed ANOVA two way was performed. If significant interaction was observed, a Bonferroni post hoc test was conducted. All data were analyzed using SPSS 20, and statistical significance was set as p ≤ 0.05.Results: The results of the present study show significant increase of knee extensors Eccentric and Concentric Peak Torque in both G30 and G60 after stretching training, CG showed significant decrease on knee extensor Concentric Peak Torque, and increase on knee extensor Eccentric Peak Torque after stretching training. Nevertheless, knee flexors Concentric and Eccentric Peak Torque remained unaltered in all groups after stretching training. In relation to range of hip and knee movement, there was no significant difference between the groups or intra groups or the times. Conclusion: The findings showed that a single stretch , 30 or 60 s, of static stretching performed twice a week for six weeks are not sufficient to improve flexibility or strength of the stretched muscles. However, this parameter has an effect muscle strength of the antagonist group.
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