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Traduzindo os progris riports de Charlie : uma experiência sobre escuta e tradução / Translating Charlie's progris riports : an experience about listening and translationKushida, Letícia Yukari Iwasaki, 1985- 03 July 2013 (has links)
Orientador: Maria Viviane do Amaral Veras / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-22T06:00:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: Esta dissertação tem como objetivo refletir sobre tradução e sobre o trabalho de escuta do tradutor por meio da elaboração de uma tradução de Flowers for Algernon (1966), romance de ficção científica, escrito pelo estadunidense Daniel Keyes. Uma das hipóteses deste trabalho é a de que a escuta do outro e de si mesmo em cada língua mobiliza, de certa forma, um tipo de ética da tradução. O livro conta a história de Charlie Gordon, um homem com deficiência intelectual que se submete a um experimento científico, uma cirurgia para elevar seu quociente de inteligência (QI). A narrativa em primeira pessoa é caracterizada por aspectos textuais de uma pessoa com dificuldades de escrita da língua inglesa e que apresenta mudanças gradativas na qualidade dessa escrita à medida que o experimento surte o efeito esperado. No romance de Keyes, interessa-nos a exigência da voz do tradutor, uma prova que passa pela literatura, mas que pede outro tipo de criação que não aquela que tradicionalmente reconhecemos como artística. Diante dessa prova de tradução, surgem indagações como: de que maneira traduzir esses "escritos" de Charlie? Como lidar com as dificuldades de escrita de uma língua em outra? Essas perguntas fazem-nos refletir sobre o erro e o preconceito linguísticos, o sentido, a carga, o fardo de termos que hoje são considerados pejorativos, mas transportados de um tempo em que a linguagem não era tão monitorada e o preconceito era naturalizado. Tudo isso leva a uma reflexão sobre ética em tradução: que ética pode conduzir uma tradução de Flowers for Algernon? Na impossibilidade de defini-la no ponto de partida da tradução, tal ética só poderá ser pensada na zona fronteiriça entre o traduzível e o intraduzível, assim como entre o dizível e o indizível, durante a tradução e ao final dela, de tal modo que só terá sido mostrada ao final do trabalho / Abstract: The aim of this thesis is to contemplate translation and the work of translator's act of listening by means of translating Flowers for Algernon (1966), a science fiction novel written by Daniel Keyes. One assumption made in this paper is that the act of listening to oneself and the other necessitates thinking about translation ethics. Flowers for Algernon is a novel about Charlie Gordon, a mentally disabled man who is the subject of a scientific experimental surgery designed to raise his intelligence quotient (IQ). The first-person narrative employs textual characteristics of a person with writing difficulties, which gradually diminish as the experiment begins to take effect. In the translation of Keyes's novel, the demand of the translator's voice is of primary interest, as it requires a kind of creation other than that which is considered artistic. Through this experience, the following questions are raised: how can one translate Charlie's "writing"? How should a translator manage writing problems from one language in another? These questions lead to thinking about linguistic mistakes and prejudice, and the sense, charge, and burden of words that are considered disparaging nowadays, but are to be transported from a time in which language was less monitored and prejudice was commonplace. All of this calls upon an ethical reflection in translation. Which ethics should be considered in translating Flowers for Algernon? If answering this question at the start of translation is impossible, such ethics can only be thought in the borderlands between the translatable and untranslatable, the speakable and unspeakable, and during the translation and upon its completion, which will be explored at the end of this paper / Mestrado / Teoria, Pratica e Ensino da Tradução / Mestre em Linguística Aplicada
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Daniel Keyes: Flowers for Algernon - české překlady a dramatizace / Daniel Keyes: Flowers for Algernon - Czech translations and dramatizationsMelicharová, Lucie January 2013 (has links)
The thesis looks at the Czech life of the Flowers for Algernon short story written by Daniel Keyes. It aims to present an analytical comparison of the short story translations and dramatizations created in the Czech cultural environment and to define their invariants. The theoretical part of the thesis informs the reader about the life and work of Daniel Keyes and depicts the process of creation of the short story in question. Furthermore, it outlines its main themes and stylistic features, as well as its reception both in the U. S. and abroad. Special attention is paid to the reception in Czechoslovakia, or rather the Czech Republic, namely to the two short story translations (Černý, 1976; Markus, 2003) and the three original dramatizations (Říhová, 1988; Hruška, 1993; Heger, 2010). All pieces of work are presented in their broader socio-cultural context, with due regard to their authors. This contextualisation lays the foundations for the subsequent translatological analysis, which is based on Gideon Toury's descriptive model (1995). In accordance with Toury, the Czech short stories are seen as products of the target culture. Therefore, the assumed translations are first assessed in terms of their acceptability in this culture and these hypotheses are then tested by means of comparison of...
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