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Teoria fonológica e variação: a queda de sílaba em Capivari e em Campinas / Fonological Theory and Variation: Syllable drop in Capivari and Campinas

Eneida de Goes Leal 06 March 2012 (has links)
Esta tese trata da comparação dos dialetos de Capivari e de Campinas, com o objetivo de verificar se há uma mesma regra de queda de sílaba nas duas cidades ou se cada um dos dialetos tem características diferentes para o processo. O trabalho tem base na teoria fonológica gerativista e na sociolinguística variacionista, analisando variáveis linguísticas e sociais. As interferências linguísticas analisadas foram os segmentos do contexto de queda de sílaba (com a geometria de traços, cf. Clements & Hume 1995), as estruturas silábicas (cf. Selkirk 1982), a estrutura métrica (Hayes 1995), a prosódia (Nespor & Vogel 1986) e, da palavra sujeita à queda, verificamos o número de sílabas e a frequência de uso; quanto às sociais, analisamos a escolaridade, o gênero, a faixa etária e a cidade dos informantes. No nível segmental, vimos que a igualdade dos segmentos não interfere em Capivari, mas há uma interferência em Campinas. Com relação às consoantes, pudemos observar que coronais favorecem e nasais desfavorecem, em ambos os dialetos. No entanto, há uma grande diferença na implementação no contexto consonantal com dorsais: o processo é favorecido em Capivari e desfavorecido em Campinas. No que concerne às vogais, pudemos verificar que há diferenças nas duas cidades, pois sequências [coronal + coronal] e [dorso-labial + coronal] são neutras ao processo em Capivari e favorecem em Campinas. No nível suprassegmental, para as estruturas das sílabas, as cidades diferem se a primeira sílaba for uma CV seguida de outras estruturas: há uma neutralidade em Capivari e em Campinas há um favorecimento. Com relação a número de sílabas, o tamanho da palavra importa para Capivari (quanto maior a palavra, há um leve favorecimento), enquanto que esta variável não foi selecionada em Campinas. No âmbito lexical, foi visto que a frequência de uso da palavra sujeita à queda importa para o dialeto de Campinas (palavras de frequência média de uso favorecem levemente; palavras de frequência alta, há uma neutralidade; e palavras de baixa vii frequência desfavorecem um pouco). Uma vez que esta variável não foi selecionada em Capivari, podemos concluir que há uma diferença na queda de sílaba nas duas cidades, com relação a frequência de uso da primeira palavra. Assim, podemos afirmar que há diferenças segmentais, suprassegmentais e lexicais nas duas cidades; só há semelhanças com relação à Cavidade Oral das Consoantes sem distinguir a nasalidade entre as variantes (pois esta variável não foi selecionada em nenhuma das cidades), e com relação à Prosódia (os resultados foram muito parecidos: há um leve favorecimento entre duas frases fonológicas, neutralidade entre grupos clíticos e um pouco de desfavorecimento entre frases entonacionais). / This thesis deals with a comparing between Capivari e de Campinas dialects aiming to verifying whether there is one single phonological rule for syllable drop or two distinct dialects concerning the process. The basis on this work is generative phonological theory and variacionist sociolinguistics, hence we analyze both linguistic and social variables. The linguistic factors analyzed were the segments (feature geometry, Clements & Hume 1995), syllable structure (cf. Selkirk 1982), metrical structure (Hayes 1995), prosody (Nespor & Vogel 1986) and both number of syllables and usage frequency for the first word in the context. As for the social factors, we analyzed the subjects schooling, gender, age and city. At segmental level, we have found out that it is not important for the segments to be equal in Capivari, but it is in Campinas. As for the consonants, coronals are biased, and nasals disfavor the process, in both cities. On the other hand, there is a great difference in consonantal context concerning to dorsals: syllable drop is favored in Capivari and disfavored in Campinas. Considering the vowels, there are differences between the cities, since sequences of [coronal + coronal] and [dorso-labial + coronal] are unbiased in Capivari and favor in Campinas. At the suprasegmental level, the cities behave differently as for syllable structure if the first one is CV followed by other types of structures: the process is neutralized in Capivari and there is a favoring effect in Campinas. Regarding number of syllables, the size of the word undergoing the process is important in Capivari (bigger words are slightly biased), and this variable has not been selected in Campinas. In relation to the lexical level, usage frequency of the word subjected to syllable drop matters in Campinas (average frequency words favor slightly; high frequency words are unbiased, and low frequency words disfavor somewhat). Since this variable was not selected in Capivari, we understand that there is a difference in usage frequency of ix words between the cities. Therefore, we can conclude that there are segmental, suprasegmental e lexical differences in Capivari and Campinas. There are equal effects in the variable Oral Cavity of Consonants if [nasal] feature is not separated (since this variable was never selected in the cities), and equal effects in Prosody variable (the results were very similar: the process is a slightly favored between phonological phrases, it is unbiased between clitic groups and it is slightly disfavored between entonational phrases).
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Teoria fonológica e variação: a queda de sílaba em Capivari e em Campinas / Fonological Theory and Variation: Syllable drop in Capivari and Campinas

Leal, Eneida de Goes 06 March 2012 (has links)
Esta tese trata da comparação dos dialetos de Capivari e de Campinas, com o objetivo de verificar se há uma mesma regra de queda de sílaba nas duas cidades ou se cada um dos dialetos tem características diferentes para o processo. O trabalho tem base na teoria fonológica gerativista e na sociolinguística variacionista, analisando variáveis linguísticas e sociais. As interferências linguísticas analisadas foram os segmentos do contexto de queda de sílaba (com a geometria de traços, cf. Clements & Hume 1995), as estruturas silábicas (cf. Selkirk 1982), a estrutura métrica (Hayes 1995), a prosódia (Nespor & Vogel 1986) e, da palavra sujeita à queda, verificamos o número de sílabas e a frequência de uso; quanto às sociais, analisamos a escolaridade, o gênero, a faixa etária e a cidade dos informantes. No nível segmental, vimos que a igualdade dos segmentos não interfere em Capivari, mas há uma interferência em Campinas. Com relação às consoantes, pudemos observar que coronais favorecem e nasais desfavorecem, em ambos os dialetos. No entanto, há uma grande diferença na implementação no contexto consonantal com dorsais: o processo é favorecido em Capivari e desfavorecido em Campinas. No que concerne às vogais, pudemos verificar que há diferenças nas duas cidades, pois sequências [coronal + coronal] e [dorso-labial + coronal] são neutras ao processo em Capivari e favorecem em Campinas. No nível suprassegmental, para as estruturas das sílabas, as cidades diferem se a primeira sílaba for uma CV seguida de outras estruturas: há uma neutralidade em Capivari e em Campinas há um favorecimento. Com relação a número de sílabas, o tamanho da palavra importa para Capivari (quanto maior a palavra, há um leve favorecimento), enquanto que esta variável não foi selecionada em Campinas. No âmbito lexical, foi visto que a frequência de uso da palavra sujeita à queda importa para o dialeto de Campinas (palavras de frequência média de uso favorecem levemente; palavras de frequência alta, há uma neutralidade; e palavras de baixa vii frequência desfavorecem um pouco). Uma vez que esta variável não foi selecionada em Capivari, podemos concluir que há uma diferença na queda de sílaba nas duas cidades, com relação a frequência de uso da primeira palavra. Assim, podemos afirmar que há diferenças segmentais, suprassegmentais e lexicais nas duas cidades; só há semelhanças com relação à Cavidade Oral das Consoantes sem distinguir a nasalidade entre as variantes (pois esta variável não foi selecionada em nenhuma das cidades), e com relação à Prosódia (os resultados foram muito parecidos: há um leve favorecimento entre duas frases fonológicas, neutralidade entre grupos clíticos e um pouco de desfavorecimento entre frases entonacionais). / This thesis deals with a comparing between Capivari e de Campinas dialects aiming to verifying whether there is one single phonological rule for syllable drop or two distinct dialects concerning the process. The basis on this work is generative phonological theory and variacionist sociolinguistics, hence we analyze both linguistic and social variables. The linguistic factors analyzed were the segments (feature geometry, Clements & Hume 1995), syllable structure (cf. Selkirk 1982), metrical structure (Hayes 1995), prosody (Nespor & Vogel 1986) and both number of syllables and usage frequency for the first word in the context. As for the social factors, we analyzed the subjects schooling, gender, age and city. At segmental level, we have found out that it is not important for the segments to be equal in Capivari, but it is in Campinas. As for the consonants, coronals are biased, and nasals disfavor the process, in both cities. On the other hand, there is a great difference in consonantal context concerning to dorsals: syllable drop is favored in Capivari and disfavored in Campinas. Considering the vowels, there are differences between the cities, since sequences of [coronal + coronal] and [dorso-labial + coronal] are unbiased in Capivari and favor in Campinas. At the suprasegmental level, the cities behave differently as for syllable structure if the first one is CV followed by other types of structures: the process is neutralized in Capivari and there is a favoring effect in Campinas. Regarding number of syllables, the size of the word undergoing the process is important in Capivari (bigger words are slightly biased), and this variable has not been selected in Campinas. In relation to the lexical level, usage frequency of the word subjected to syllable drop matters in Campinas (average frequency words favor slightly; high frequency words are unbiased, and low frequency words disfavor somewhat). Since this variable was not selected in Capivari, we understand that there is a difference in usage frequency of ix words between the cities. Therefore, we can conclude that there are segmental, suprasegmental e lexical differences in Capivari and Campinas. There are equal effects in the variable Oral Cavity of Consonants if [nasal] feature is not separated (since this variable was never selected in the cities), and equal effects in Prosody variable (the results were very similar: the process is a slightly favored between phonological phrases, it is unbiased between clitic groups and it is slightly disfavored between entonational phrases).
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La production de /R/ chez les locuteurs de Niamey : une première enquête de terrain / The /R/ pronunciation by the Niamey’s speakers : a first field survey

Busà, Veronica 02 February 2018 (has links)
Notre étude s’intéresse à un aspect phonologique : le comportement du phonème /R/ du français parlé à Niamey, capitale du Niger, pays de l’Afrique subsaharienne. L’enquête a été mené selon le protocole du projet international, Phonologie du Français Contemporain (abrégé PFC). Il vise à rassembler un vaste corpus oral de français contemporain à travers toutes les zones francophones du monde.Nos enquêtes de terrain ont été effectuées dans une ville où le français demeure la langue officielle, et où l’on retrouve aussi d’autres langues nationales et/ou locales (haousa, songhaï-zarma, touareg, peul, kanuri et arabes). Une présentation des rhotiques du point de vue phonétique et phonologique s’est avéré nécessaire, avant la classification et l’analyse de nos données. D’une part nous avons analysé les allophones de /R/ réalisés par les enquêtés. Ces analyses montrent que la réalisation largement majoritaire est la vibrante alvéolaire [r], suivie de loin par la fricative uvulaire [ʁ], puis par les réalisations [ɰ], [χ], [ɻ] et la non-réalisation de /R/ [ø]. Tous ces résultats ont été comparés ensuite à ceux d’autres points d’enquêtes PFC dans le monde. D’autre part, nous nous sommes intéressés à la chute de /R/ dans les groupes consonantiques et en finales, pour aboutir à la conclusion que ce phénomène dépend du lexique et, plus exactement, concerne généralement la prononciation des chiffres (par exemple quatre [katR]> [kat]). / This thesis focuses on the phonological aspect of the /R/ in French language spoken in Niamey, the capital of Niger, a Sub-Saharan country of Africa. The survey has been conducted conforms to theprotocol and the mehology of an international project Phonologie du Français Contemporain (PFC), which aims to collect a large corpus of contemporary French spoken from all around the word. In Niamey, French coexists with others national and local languages: haousa, songhaï-zarma, touareg, peul, kanuri et arabic.In the proposed work at first we have illustrated a phonetic and phonology classification of rhotics class, then we have classified and analyzed our data. We have analyzed all allophones of /R/ produced by the interviewed speakers. These data show that the largest part of the speaker pronounce a vibrant alveolar [r], followed by a fricative uvular [ʁ], and then by [ɰ], [χ], [ɻ] and [ø]. Furthermore, we have compared our results with other PFC studies conducted all around the francophone word. Additionally, we have focused on fall of /R/ in cluster group, and we concluded that this fall depends on the lexicon, and concerns especially numbers pronunciation (for example, quatre [katR]> [kat]).

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