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    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
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Local Implications of Higher Global Food Prices : A Study of Poverty and Possibilities in Zambia

Siri, Troili January 2011 (has links)
The purpose of this study is to examine how the global food price crisis 2007-2008 affected poor people in Zambia. The study is supposed to find out how the high world market prices of food were transmitted to Zambia and what impacts the high prices had on the poor people in rural and urban parts of Zambia. The theories that are used in the paper are Amartya Sen’s theory of food entitlement, Henry Bernstein’s writings of poverty and farming and a microeconomic theory of supply and demand. The method that is used is a literature study. The result of the study indicated that poverty increased and poor people suffered welfare losses in Zambia due to the high prices 2007-2008. This very much as a result of that a majority of the poor people are net consumers of food, although ca 70 % of the poor people works in the agricultural sector. Higher prices did not turn out to be an incitement and a possibility for the poor farmers to raise the production. The study shows that small-scale farmers first of all need help to handle other supply-side constraints such as lack of land, information, inputs and credits, before they can increase production according to economic laws.
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A Time Series Analysis of Food Price and Its Input Prices

Routh, Kari 1988- 14 March 2013 (has links)
Rapid increases in consumer food price beginning in 2007 generated interest in identifying the main factors influencing these increases. In subsequent years, food prices have fluctuated, but generally have continued their ascent. The effects of crude oil, gasoline, corn, and ethanol prices, as well as, the relative foreign exchange rate of the U.S. dollar and producer price indexes for food manufacturing and fuel products on domestic food prices are examined. Because the data series are non-stationary and cointegrated, a vector error correction model is estimated. Weak exogeneity and exclusion tests in the cointegration space are performed. Directed acyclical graphs are used to specify contemporaneous causal relationships. Dynamic interactions among the series are given by impulse response functions and forecast error variance decompositions. Weak exogeneity tests indicate all eight series work to bring the system back into equilibrium following a shock to the system. Further, exclusion tests suggest crude oil, gasoline, food CPI, ethanol, and food PPI variables are not in the long-run relationships. Dynamic analyses suggest the following relationships. Ethanol price is not a major factor in domestic food prices, suggesting that food prices are largely unaffected by the recent increased use of corn-based ethanol for fuel. Crude oil prices, corn prices, and the relative foreign exchange rate of the U.S. dollar, however, do influence domestic food prices with corn price contributing the most to food price variability. Innovation accounting inferences are robust to potential different contemporaneous causal specifications.
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国際食料価格と経済成長・人口変動・選好の偏り

OKIMOTO, Madoka, 沖本, まどか 30 June 2014 (has links)
No description available.
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Essays on economics of obesity and food prices : theory and evidences for Brazil

Cardoso, Larissa Barbosa January 2015 (has links)
O objetivo desta tese é analisar a influência do preço dos alimentos sobre o crescimento da obesidade no Brasil e avaliar os efeitos de uma política baseada no preço como instrumento de prevenção da obesidade. Essas questões foram analisadas em três ensaios que utilizam da estrutura econômica, baseada no princípio de racionalidade econômica, para compreender as escolhas individuais quanto à ingestão e gasto calóricos e a dinâmica do ganho de peso dos brasileiros. O ensaio 1 identifica as principais mudanças no índice de massa corporal (IMC) dos brasileiros e estima a contribuição dos preços dos alimentos a partir dos métodos de distribuição relativa e de decomposição contrafactual. Verificou-se que, concomitante ao aumento da obesidade, um deslocamento para a direita da distribuição do IMC revelando: a) uma maior densidade de indivíduos nas regiões de sobrepeso e obesidade; e b) um aumento do IMC mediano uma maior dispersão em torno deste. Os resultados indicaram que o aumento de preço observado entre 2002 e 2009 foi importante para conter o avanço da obesidade. Contudo, o efeito dessa variação (efeito nível) foi inferior àquele verificado para a mudança do impacto dos alimentos sobre o IMC (efeito estrutura). Os preços de alimentos como refrigerantes, carne e leite integral mostraram-se bastante significativos. Por outro lado, a renda e os anos de estudo contribuíram positivamente para o aumento do IMC no período analisado. Considerando os efeitos obtidos para o preço de refrigerantes sobre o IMC, bem como sua associação positiva do consumo desta bebida com obesidade, os ensaios 2 e 3 avaliaram os efeitos individuais e agregados, respectivamente, da adoção uma política de saúde baseada no aumento de impostos sobre bebidas açucaradas. No ensaio 2, adotou-se o modelo de duas partes para estimar as elasticidades preço demanda, as quais indicaram que o aumento do preço de bebidas açucaradas (refrigerantes e sucos) reduz o consumo, especialmente dos grupos que mais consomem destas bebidas. O resultado sobre o peso apresentou magnitude modesta, porém esta medida mostrou-se relevante na prevenção da obesidade, dado que maiores perdas de peso foram observadas na faixa próxima ao IMC correspondente à obesidade. Os efeitos em termos agregados foram simulados a partir do modelo de preços derivado da matriz de insumo produto, e os resultados mostram que uma política tributária sobre refrigerantes tende a gerar poucos efeitos adversos para a economia, com redução da produção do referido setor e daqueles diretamente inter-relacionados sendo compensada pelo aumento na produção de outros setores. O mesmo foi observado para o emprego, que apresentou variação positiva. No que se refere ao consumo, dado que em termos individuais o aumento tributário de 10% contribui para reduzir o consumo em 6,1%, a despesa de consumo agregado das famílias sofreria redução de 2,1%, com maior redução verificada na faixa de renda intermediária. Diante disso, conclui-se que a redução no preço dos alimentos mais calóricos observada nos últimos anos teve impacto sobre o peso dos brasileiros, e portanto, poderia ser levada em consideração na estruturação de políticas públicas para o combate à obesidade. / The objective of this thesis is to analyze the influence of the price of food on the growth of obesity in Brazil and to assess the effects of a policy based on price as a prevention instrument against obesity. These issues were analyzed in three essays that make use of the economic structure, based on the principle of economic rationality, in order to understand individual choices about calorie intake and expenditure and the dynamics of weight gain of Brazilians. Essay 1 identifies the main changes in Body Mass Index (BMI) of Brazilians and estimates the contribution of food prices from the relative distribution method and of counterfactual decomposition. It was verified that, concomitant to the increase in obesity, there is a shift towards the right of the BMI distribution revealing: a) a greater density of individuals in the regions of overweight and obesity; and b) an increase of the medium BMI a major dispersion around this. The results indicated that the price increases observed between 2002 and 2009 were important to contain the advance of obesity. However, the effect of that variation (level effect) was lower than that observed for the change of the impact of food on BMI (structure effect). The prices of foods such as soft drinks, meat and whole milk showed to be quite significant. On the other hand, income and years of study contributed positively for the increase of the BMI in the analyzed period. Considering the effect obtained for the price of soft drinks on BMI, as well as the positive association of consumption of this type of beverage with obesity, essays 2 and 3 evaluated the individual and aggregate effects, respectively, of the adoption of a health policy based on the increase of taxes on sugary drinks. In essay 2, the two part model was adopted in order to estimate the price-demand elasticity, which indicated that the price increase of sugary drinks (soft drinks and juices) reduce the consumption, especially of the groups that most consume these beverages. The result on weight presented a modest magnitude; however this measure showed to be relevant in the prevention of obesity, since the greater weight losses were observed in the group nearest to the BMI corresponding to obesity. The effects in aggregate terms were simulated parting from the price model derived from the product input matrix, and the results show that a tax policy on soft drinks tends to generate few adverse effects for the economy, with a production reduction of that sector and those directly interrelated being offset by increased production in other sectors. The same was observed for employment, which presented a positive variation. Regarding consumption, since in individual terms the 10% tributary increase contributed to reduce consumption in 6,1%, the aggregate consumption expenditure of households would suffer a reduction of 2.1%, with greater reductions observed in the middle-income range. Therefore, it is concluded that the reduction in the price of high-calorie foods observed in recent years has had an impact on the weight of Brazilians, and therefore, could be taken into account in the structuring of public policies for the fight against obesity.
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Essays on economics of obesity and food prices : theory and evidences for Brazil

Cardoso, Larissa Barbosa January 2015 (has links)
O objetivo desta tese é analisar a influência do preço dos alimentos sobre o crescimento da obesidade no Brasil e avaliar os efeitos de uma política baseada no preço como instrumento de prevenção da obesidade. Essas questões foram analisadas em três ensaios que utilizam da estrutura econômica, baseada no princípio de racionalidade econômica, para compreender as escolhas individuais quanto à ingestão e gasto calóricos e a dinâmica do ganho de peso dos brasileiros. O ensaio 1 identifica as principais mudanças no índice de massa corporal (IMC) dos brasileiros e estima a contribuição dos preços dos alimentos a partir dos métodos de distribuição relativa e de decomposição contrafactual. Verificou-se que, concomitante ao aumento da obesidade, um deslocamento para a direita da distribuição do IMC revelando: a) uma maior densidade de indivíduos nas regiões de sobrepeso e obesidade; e b) um aumento do IMC mediano uma maior dispersão em torno deste. Os resultados indicaram que o aumento de preço observado entre 2002 e 2009 foi importante para conter o avanço da obesidade. Contudo, o efeito dessa variação (efeito nível) foi inferior àquele verificado para a mudança do impacto dos alimentos sobre o IMC (efeito estrutura). Os preços de alimentos como refrigerantes, carne e leite integral mostraram-se bastante significativos. Por outro lado, a renda e os anos de estudo contribuíram positivamente para o aumento do IMC no período analisado. Considerando os efeitos obtidos para o preço de refrigerantes sobre o IMC, bem como sua associação positiva do consumo desta bebida com obesidade, os ensaios 2 e 3 avaliaram os efeitos individuais e agregados, respectivamente, da adoção uma política de saúde baseada no aumento de impostos sobre bebidas açucaradas. No ensaio 2, adotou-se o modelo de duas partes para estimar as elasticidades preço demanda, as quais indicaram que o aumento do preço de bebidas açucaradas (refrigerantes e sucos) reduz o consumo, especialmente dos grupos que mais consomem destas bebidas. O resultado sobre o peso apresentou magnitude modesta, porém esta medida mostrou-se relevante na prevenção da obesidade, dado que maiores perdas de peso foram observadas na faixa próxima ao IMC correspondente à obesidade. Os efeitos em termos agregados foram simulados a partir do modelo de preços derivado da matriz de insumo produto, e os resultados mostram que uma política tributária sobre refrigerantes tende a gerar poucos efeitos adversos para a economia, com redução da produção do referido setor e daqueles diretamente inter-relacionados sendo compensada pelo aumento na produção de outros setores. O mesmo foi observado para o emprego, que apresentou variação positiva. No que se refere ao consumo, dado que em termos individuais o aumento tributário de 10% contribui para reduzir o consumo em 6,1%, a despesa de consumo agregado das famílias sofreria redução de 2,1%, com maior redução verificada na faixa de renda intermediária. Diante disso, conclui-se que a redução no preço dos alimentos mais calóricos observada nos últimos anos teve impacto sobre o peso dos brasileiros, e portanto, poderia ser levada em consideração na estruturação de políticas públicas para o combate à obesidade. / The objective of this thesis is to analyze the influence of the price of food on the growth of obesity in Brazil and to assess the effects of a policy based on price as a prevention instrument against obesity. These issues were analyzed in three essays that make use of the economic structure, based on the principle of economic rationality, in order to understand individual choices about calorie intake and expenditure and the dynamics of weight gain of Brazilians. Essay 1 identifies the main changes in Body Mass Index (BMI) of Brazilians and estimates the contribution of food prices from the relative distribution method and of counterfactual decomposition. It was verified that, concomitant to the increase in obesity, there is a shift towards the right of the BMI distribution revealing: a) a greater density of individuals in the regions of overweight and obesity; and b) an increase of the medium BMI a major dispersion around this. The results indicated that the price increases observed between 2002 and 2009 were important to contain the advance of obesity. However, the effect of that variation (level effect) was lower than that observed for the change of the impact of food on BMI (structure effect). The prices of foods such as soft drinks, meat and whole milk showed to be quite significant. On the other hand, income and years of study contributed positively for the increase of the BMI in the analyzed period. Considering the effect obtained for the price of soft drinks on BMI, as well as the positive association of consumption of this type of beverage with obesity, essays 2 and 3 evaluated the individual and aggregate effects, respectively, of the adoption of a health policy based on the increase of taxes on sugary drinks. In essay 2, the two part model was adopted in order to estimate the price-demand elasticity, which indicated that the price increase of sugary drinks (soft drinks and juices) reduce the consumption, especially of the groups that most consume these beverages. The result on weight presented a modest magnitude; however this measure showed to be relevant in the prevention of obesity, since the greater weight losses were observed in the group nearest to the BMI corresponding to obesity. The effects in aggregate terms were simulated parting from the price model derived from the product input matrix, and the results show that a tax policy on soft drinks tends to generate few adverse effects for the economy, with a production reduction of that sector and those directly interrelated being offset by increased production in other sectors. The same was observed for employment, which presented a positive variation. Regarding consumption, since in individual terms the 10% tributary increase contributed to reduce consumption in 6,1%, the aggregate consumption expenditure of households would suffer a reduction of 2.1%, with greater reductions observed in the middle-income range. Therefore, it is concluded that the reduction in the price of high-calorie foods observed in recent years has had an impact on the weight of Brazilians, and therefore, could be taken into account in the structuring of public policies for the fight against obesity.
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Essays on economics of obesity and food prices : theory and evidences for Brazil

Cardoso, Larissa Barbosa January 2015 (has links)
O objetivo desta tese é analisar a influência do preço dos alimentos sobre o crescimento da obesidade no Brasil e avaliar os efeitos de uma política baseada no preço como instrumento de prevenção da obesidade. Essas questões foram analisadas em três ensaios que utilizam da estrutura econômica, baseada no princípio de racionalidade econômica, para compreender as escolhas individuais quanto à ingestão e gasto calóricos e a dinâmica do ganho de peso dos brasileiros. O ensaio 1 identifica as principais mudanças no índice de massa corporal (IMC) dos brasileiros e estima a contribuição dos preços dos alimentos a partir dos métodos de distribuição relativa e de decomposição contrafactual. Verificou-se que, concomitante ao aumento da obesidade, um deslocamento para a direita da distribuição do IMC revelando: a) uma maior densidade de indivíduos nas regiões de sobrepeso e obesidade; e b) um aumento do IMC mediano uma maior dispersão em torno deste. Os resultados indicaram que o aumento de preço observado entre 2002 e 2009 foi importante para conter o avanço da obesidade. Contudo, o efeito dessa variação (efeito nível) foi inferior àquele verificado para a mudança do impacto dos alimentos sobre o IMC (efeito estrutura). Os preços de alimentos como refrigerantes, carne e leite integral mostraram-se bastante significativos. Por outro lado, a renda e os anos de estudo contribuíram positivamente para o aumento do IMC no período analisado. Considerando os efeitos obtidos para o preço de refrigerantes sobre o IMC, bem como sua associação positiva do consumo desta bebida com obesidade, os ensaios 2 e 3 avaliaram os efeitos individuais e agregados, respectivamente, da adoção uma política de saúde baseada no aumento de impostos sobre bebidas açucaradas. No ensaio 2, adotou-se o modelo de duas partes para estimar as elasticidades preço demanda, as quais indicaram que o aumento do preço de bebidas açucaradas (refrigerantes e sucos) reduz o consumo, especialmente dos grupos que mais consomem destas bebidas. O resultado sobre o peso apresentou magnitude modesta, porém esta medida mostrou-se relevante na prevenção da obesidade, dado que maiores perdas de peso foram observadas na faixa próxima ao IMC correspondente à obesidade. Os efeitos em termos agregados foram simulados a partir do modelo de preços derivado da matriz de insumo produto, e os resultados mostram que uma política tributária sobre refrigerantes tende a gerar poucos efeitos adversos para a economia, com redução da produção do referido setor e daqueles diretamente inter-relacionados sendo compensada pelo aumento na produção de outros setores. O mesmo foi observado para o emprego, que apresentou variação positiva. No que se refere ao consumo, dado que em termos individuais o aumento tributário de 10% contribui para reduzir o consumo em 6,1%, a despesa de consumo agregado das famílias sofreria redução de 2,1%, com maior redução verificada na faixa de renda intermediária. Diante disso, conclui-se que a redução no preço dos alimentos mais calóricos observada nos últimos anos teve impacto sobre o peso dos brasileiros, e portanto, poderia ser levada em consideração na estruturação de políticas públicas para o combate à obesidade. / The objective of this thesis is to analyze the influence of the price of food on the growth of obesity in Brazil and to assess the effects of a policy based on price as a prevention instrument against obesity. These issues were analyzed in three essays that make use of the economic structure, based on the principle of economic rationality, in order to understand individual choices about calorie intake and expenditure and the dynamics of weight gain of Brazilians. Essay 1 identifies the main changes in Body Mass Index (BMI) of Brazilians and estimates the contribution of food prices from the relative distribution method and of counterfactual decomposition. It was verified that, concomitant to the increase in obesity, there is a shift towards the right of the BMI distribution revealing: a) a greater density of individuals in the regions of overweight and obesity; and b) an increase of the medium BMI a major dispersion around this. The results indicated that the price increases observed between 2002 and 2009 were important to contain the advance of obesity. However, the effect of that variation (level effect) was lower than that observed for the change of the impact of food on BMI (structure effect). The prices of foods such as soft drinks, meat and whole milk showed to be quite significant. On the other hand, income and years of study contributed positively for the increase of the BMI in the analyzed period. Considering the effect obtained for the price of soft drinks on BMI, as well as the positive association of consumption of this type of beverage with obesity, essays 2 and 3 evaluated the individual and aggregate effects, respectively, of the adoption of a health policy based on the increase of taxes on sugary drinks. In essay 2, the two part model was adopted in order to estimate the price-demand elasticity, which indicated that the price increase of sugary drinks (soft drinks and juices) reduce the consumption, especially of the groups that most consume these beverages. The result on weight presented a modest magnitude; however this measure showed to be relevant in the prevention of obesity, since the greater weight losses were observed in the group nearest to the BMI corresponding to obesity. The effects in aggregate terms were simulated parting from the price model derived from the product input matrix, and the results show that a tax policy on soft drinks tends to generate few adverse effects for the economy, with a production reduction of that sector and those directly interrelated being offset by increased production in other sectors. The same was observed for employment, which presented a positive variation. Regarding consumption, since in individual terms the 10% tributary increase contributed to reduce consumption in 6,1%, the aggregate consumption expenditure of households would suffer a reduction of 2.1%, with greater reductions observed in the middle-income range. Therefore, it is concluded that the reduction in the price of high-calorie foods observed in recent years has had an impact on the weight of Brazilians, and therefore, could be taken into account in the structuring of public policies for the fight against obesity.
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Monetary Factors and the U.S. Retail Food Price Level

Pulford, Andrew L 01 March 2012 (has links) (PDF)
The following study assesses whether an economic relationship exists between the money supply (i.e. M2), interest rates, and the exchange rate and the retail food price level in the United States. Data for the M2 classification of the United States money supply, the Effective Federals Funds (interest) Rate, and the United States Trade Weighted Exchange Index: Major Currencies for the period from January 1974 through December 2007 are evaluated as they relate to the United States Consumer Price Index for all Urban Consumers: Food for the same period. The statistical analysis involves an examination of the autocorrelation and partial autocorrelation functions of each variable, a test for the presence of stationarity in each variable(Augmented Dickey-Fuller test), Johansen’s test for co-integrating equations of the variables considered, Granger’s test for causality, and finally an estimation of regression models of United States retail food prices as a function of the money supply, interest rates, and exchange rates. Results indicate that a statistically significant relationship exists among the variables tested. A causal relationship exists between the Federal Funds Rate and the money supply, the money supply and the retail level of food prices, and also between the exchange rate and the retail level of food prices. The implications of the results are assessed through the lens of agricultural producers and processors, investors, lenders, consumers, and monetary and agricultural policymakers. Keywords: retail food prices, money supply, Federal Funds Rate, exchange rate, augmented Dickey-Fuller, Johansen’s test for co-integration, Granger causality
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On the role of financial derivatives for the genesis and analysis of volatility in commodity markets

Schlüßler, Kristina 23 March 2016 (has links)
Seit der Nahrungsmittelpreiskrise 2007/08 ist die Volatilität von Nahrungsmittelpreisen wieder als wichtiges Thema in der politischen Diskussion aufgetaucht. Nicht nur die Beobachtung eines steigenden Preisniveaus, sondern auch der scheinbare Anstieg der Volatilität auf Schlüsselmärkten (vor allem Getreide) hat viele Studien sowohl auf konzeptioneller als auch auf empirischer Ebene ausgelöst. Da Menschen, insbesondere in Entwicklungsländern, unter hohen und instabilen Preisen leiden, ist diese Entwicklung als globales Problem und ein Haupthindernis zur Bekämpfung von Hunger und Mangelernährung erkannt worden. Diese Doktorarbeit hat das Ziel, zu der Debatte beizutragen, wie am besten mit Preisvolatilität auf Agrarmärkten umzugehen ist. Um einen umfassenden Überblick über Agrarpreisvolatilität, ihre Ursachen und die Möglichkeiten, betroffenen Marktteilnehmern sinnvoll zu helfen, zu geben, konzentriert sich diese Arbeit auf drei bedeutende Aspekte, welche die drei Hauptkapitel dieser kumulativen Dissertation bilden: Kapitel 2 hat das Ziel, die Frage, wie sich Volatilität seit der Nahrungsmittelpreiskrise 2007/08 entwickelt hat, robust zu beantworten. Generelle Unterschiede im Volatilitätslevel, der Volatilität der Volatilität und der Persistenz der Volatilität werden für ein Set von realisierten, GARCH-Modell basierten und impliziten Volatilitäten auf drei Agrarmärkten – Weizen, Mais und Sojabohnen – betrachtet. Darüber hinaus werden verbreitete Aussagen bezüglich des Anstiegs der Volatilität seit der Nahrungsmittelpreiskrise 2007/08 und weitere relevante Aspekte wie die Veränderung der Persistenz der Volatilität und die Quantifizierung des Anstiegs hinsichtlich einer robusten Schlussfolgerung geprüft. Kapitel 3 identifiziert die Treiber von Volatilität für verschiedene Ölsaaten und pflanzliche Ölmärkte. Das Kapitel liefert eine Untersuchung der gemeinsamen Effekte von fundamentalen Volatilitätstreibern und der Übertragungseffekte zwischen verwandten Märkten. Kapitel 4 stellt ein Set von verwandten Risikomaßen vor, um die detaillierte Struktur der Volatilität in Agrarmärkten zu charakterisieren. Diese Maße erlauben die Zerlegung einer allgemeinen Preisbewegung in „große“ Veränderungen mit möglicherweise schwerwiegenden ökonomischen Konsequenzen und „normale“ Veränderungen. Es werden zukunftsgerichtete Schätzer der Risikomaße abgeleitet, die die Erwartungen des Marktes über zukünftige Bewegungen der Rohwarenpreise aus aktuellen Optionspreisen extrahieren. Eine empirische Studie für wichtige Getreidemärkte demonstriert die Vorhersagekraft der impliziten Schätzer. Insgesamt zeigt die Doktorarbeit, dass Risikomanagement und die Abmilderung der Effekte erhöhter Preisvolatilität nur dann wirkungsvoll ist, wenn man sich bewusst ist, welche Agrarmärkte betroffen sind, mit welcher genauen Art von Preisrisiko man konfrontiert ist und somit welche Gruppe von Marktteilnehmern Schutz benötigt und wenn das Risiko frühzeitig erkannt wird, um hilfreiche Maßnahmen zu unternehmen.
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Evolução dos preços relativos e da estrutura de gastos com alimentos no município de São Paulo: uma aplicação do banco de dados do IPC-FIPE de 1939 a 2010 / Evolution of relative price of food and structure of food spending in the city of São Paulo: an application of IPC-FIPE´s database from 1939 to 2010

Yuba, Tania Yuka 03 November 2011 (has links)
Introdução: A análise das principais tendências sobre consumo de alimentos tem apontado para a diminuição do consumo de alimentos in natura e o aumento do consumo de produtos industrializados. Este padrão de consumo pode levar à deficiências nutricionais e propiciar o surgimento de doenças crônicas não transmissíveis como a obesidade, dislipidemias e hipertensão. Os hábitos de consumo alimentar são afetados por uma grande variedade de fatores em que se destacam os econômicos, como preços relativos de alimentos e renda da população. Analisar a evolução dos preços relativos pode nos fornecer subsídios que possibilitam visualizar as tendências da relação entre os grupos alimentares. Objetivos: Analisar a evolução dos preços relativos dos grupos de alimentos a partir da elaboração dos números-índices dos preços relativos para o período de 1939 a 2010 com a utilização do banco de dados do Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC/FIPE). Metodologia: Para analisar a evolução dos preços relativos, foram utilizados o banco de preços da FIPE e as estruturas de ponderação da FIPE (1939-1988) e do IBGE (1989-2010), desagregadas por classe de renda a partir de 1972. O banco de preços foi organizado, sua consistência foi testada e os preços foram deflacionados pelo IPC/FIPE. Os preços relativos foram calculados e depois agregados por grupo alimentar. Por fim, o índice de preços foi calculado por duas fórmulas: Laspeyres e Konüs-Byushgens. Resultados: Comparou-se o índice geral da alimentação com os índices de cada grupo alimentar, e é possível notar que os grupos de gorduras, óleos, condimentos, açúcares e alimentos processados tiveram um seguimento de queda, por outro lado o índice dos alimentos in natura como frutas e verduras tiveram um ligeiro aumento. Os grupos de cereais, farinhas e massas e os grupos de carnes, leite e ovos tiveram uma tendência mais estável. Conclusão: A evolução dos preços relativos dos alimentos indica uma tendência desfavorável para uma alimentação saudável. / Introduction: Analyses of major trends on food consumption point out decreasing fresh food consumption and increasing processed food consumption. Processed food may cause nutritional deficiencies and ease onset of chronic non communicable diseases such as obesity, dyslipidemia and hypertension. Food consumption habits are affected by many factors, and the ones that stand out are the economic factors such as food relative price and population income. Studying the evolution of relative price may give us support to visualize the relationship trends among food groups. Objectives: Analyze the evolution of relative price of food groups by calculating the index-numbers of relative prices from 1939 to 2010 using the Consumer Price Index database from the Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Institute for Economic Research Foundation) (IPC/FIPE). Methodology: To analyze the evolution of relative price, we used FIPE´s price database and also the weight structure from FIPE (1939-1988) and from IBGE (Brazilian Institute of Geography and Statistics) (1989-2010), which were separated by income class since 1972. Price database was arranged, it´s consistency was tested and prices were deflated by IPC/FIPE. Relative prices were calculated and then associated by food group. Ultimately, price index was calculated according to: Laspeyres and Konüs-Byushgens. Results: When comparing total food index against indexes of each food group we noticed that the groups of fat, oil, spices, sugars and sweets and processed food showed decreased indexes whereas fresh foods such as fruits and vegetables showed swift increased indexes. Grain, flour and pasta groups along with meat, milk and egg groups showed a steadier trend. Conclusion: The evolution of relative price of food points out an unfavorable trend toward healthy eating.
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Evolução dos preços relativos e da estrutura de gastos com alimentos no município de São Paulo: uma aplicação do banco de dados do IPC-FIPE de 1939 a 2010 / Evolution of relative price of food and structure of food spending in the city of São Paulo: an application of IPC-FIPE´s database from 1939 to 2010

Tania Yuka Yuba 03 November 2011 (has links)
Introdução: A análise das principais tendências sobre consumo de alimentos tem apontado para a diminuição do consumo de alimentos in natura e o aumento do consumo de produtos industrializados. Este padrão de consumo pode levar à deficiências nutricionais e propiciar o surgimento de doenças crônicas não transmissíveis como a obesidade, dislipidemias e hipertensão. Os hábitos de consumo alimentar são afetados por uma grande variedade de fatores em que se destacam os econômicos, como preços relativos de alimentos e renda da população. Analisar a evolução dos preços relativos pode nos fornecer subsídios que possibilitam visualizar as tendências da relação entre os grupos alimentares. Objetivos: Analisar a evolução dos preços relativos dos grupos de alimentos a partir da elaboração dos números-índices dos preços relativos para o período de 1939 a 2010 com a utilização do banco de dados do Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC/FIPE). Metodologia: Para analisar a evolução dos preços relativos, foram utilizados o banco de preços da FIPE e as estruturas de ponderação da FIPE (1939-1988) e do IBGE (1989-2010), desagregadas por classe de renda a partir de 1972. O banco de preços foi organizado, sua consistência foi testada e os preços foram deflacionados pelo IPC/FIPE. Os preços relativos foram calculados e depois agregados por grupo alimentar. Por fim, o índice de preços foi calculado por duas fórmulas: Laspeyres e Konüs-Byushgens. Resultados: Comparou-se o índice geral da alimentação com os índices de cada grupo alimentar, e é possível notar que os grupos de gorduras, óleos, condimentos, açúcares e alimentos processados tiveram um seguimento de queda, por outro lado o índice dos alimentos in natura como frutas e verduras tiveram um ligeiro aumento. Os grupos de cereais, farinhas e massas e os grupos de carnes, leite e ovos tiveram uma tendência mais estável. Conclusão: A evolução dos preços relativos dos alimentos indica uma tendência desfavorável para uma alimentação saudável. / Introduction: Analyses of major trends on food consumption point out decreasing fresh food consumption and increasing processed food consumption. Processed food may cause nutritional deficiencies and ease onset of chronic non communicable diseases such as obesity, dyslipidemia and hypertension. Food consumption habits are affected by many factors, and the ones that stand out are the economic factors such as food relative price and population income. Studying the evolution of relative price may give us support to visualize the relationship trends among food groups. Objectives: Analyze the evolution of relative price of food groups by calculating the index-numbers of relative prices from 1939 to 2010 using the Consumer Price Index database from the Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Institute for Economic Research Foundation) (IPC/FIPE). Methodology: To analyze the evolution of relative price, we used FIPE´s price database and also the weight structure from FIPE (1939-1988) and from IBGE (Brazilian Institute of Geography and Statistics) (1989-2010), which were separated by income class since 1972. Price database was arranged, it´s consistency was tested and prices were deflated by IPC/FIPE. Relative prices were calculated and then associated by food group. Ultimately, price index was calculated according to: Laspeyres and Konüs-Byushgens. Results: When comparing total food index against indexes of each food group we noticed that the groups of fat, oil, spices, sugars and sweets and processed food showed decreased indexes whereas fresh foods such as fruits and vegetables showed swift increased indexes. Grain, flour and pasta groups along with meat, milk and egg groups showed a steadier trend. Conclusion: The evolution of relative price of food points out an unfavorable trend toward healthy eating.

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