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Guides for allocating forest fire protection budgets in Wisconsin

Sackett, Stephen S. January 1965 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Wisconsin--Madison, 1965. / eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Bibliography: l. 48-50.
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Estimação do risco e do valor da floresta para fins securitários no Brasil / Estimation of risk and forest value for insurance in Brazil

Prata, Gabriel Atticciati 08 March 2012 (has links)
O objetivo do estudo é apresentar um conjunto de alternativas ao mercado de seguro florestal que sistematize o processo de valoração da floresta em apólices de seguro e que proponha os indicadores mais importantes para mapeamento de riscos. Atualmente o cálculo do Valor em Risco (VR) se baseia no custeio ou no valor comercial da floresta. Esse método de cálculo apresenta limitações, pois é comum a seguradora ter que estimar esses valores. Um novo cálculo do VR é aqui proposto e leva em consideração o valor da floresta em função do seu potencial retorno econômico. Esse novo VR considera o fato de que um sinistro interrompe a expectativa de conclusão do atual ciclo de exploração, tendo como conseqüência (i) a perda de uma receita futura que seria obtida com a madeira produzida pela floresta atual, deduzidos os custos futuros; e (ii) a antecipação da ocupação da área com uma nova atividade, que só aconteceria após o término do atual ciclo de exploração. O método proposto é ilustrado com exemplos, sugerindo três modelos base de custeio: Alta, Média ou Baixa tecnologia, aplicáveis em qualquer parte do Brasil. Para o cálculo das receitas, foram geradas oito curvas de crescimento para eucalipto, com incrementos médio anuais (IMA), aos 7 anos, de: 24, 27, 32, 35, 41, 52, 47 e 60 m3ha-1ano-1, nomeadas de BP1, BP2, MP1, MP2, MP3, AP1, AP2, AP3, respectivamente. O novo VR foi aplicado em sete casos reais, em diferentes estados brasileiros. Cada local foi associado com uma estratégia de custos conforme a tecnologia empregada (Alta Média ou Baixa) e vinculado a uma das curvas de crescimento. O preço da madeira considerou valores regionais, e a taxa de desconto utilizada foi de 12% ao ano. Para o Local 1(PR), onde se considerou baixa tecnologia, curva MP1 de produção e madeira a R$45,00m-3, o novo VR se mostrou 5% inferior ao valor da apólice; para o Local 2(GO), alta tecnologia, AP2 e madeira a R$45,00m-3, o método sugere VR 29% inferior; Local 3(MA), média tecnologia, MP3, R$45,00m-3 a estimativa foi 17% superior; Local 4(MG), média tecnologia, MP3, R$33,00m-3, o resultado foi 66% inferior; Local 5(MS), alta tecnologia, MP3, e R$42,50.m-3, a estimativa resultou 41% superior; Local 6, média tecnologia, AP1, e preço R$46,50.m-3 observou-se um resultado 30% superior; e Local 7, média tecnologia, curva MP2, e preço de R$45,00m-3, a estimativa foi 11% superior. Sugeriu-se a utilização de sistemas de informação geográfica (SIG) e da fórmula de Monte Alegre (FMA) como alternativas para mapeamento de riscos. Foram identificados na literatura mapas de riscos de geada (Estado de SP) e de seca (Brasil) e aplicada a FMA em dados de Piracicaba/SP, indicando o benefício de sua utilização. Recomenda-se que o modelo de cálculo e mapas de risco aqui apresentados sejam incorporados pelas seguradoras em suas rotinas de elaboração de apólices de seguro floresta, para que se garanta um adequado respaldo técnico / The study objective is to present a set of alternatives to the forestry insurance market, to systematize the process of forest valuation and to propose the most important indicators for risk assessment. Currently the forest risk valuation (VR) is based on cost or market value of the forest. This calculation method has limitations because it is common for the insurer to have to estimate these values. A new calculation of the VR is proposed here and takes into consideration the value of the forest in terms of its potential economic return. This new VR considers the fact that hazards interrupts the expected completion of the current exploration cycle, resulting in (i) the loss of future revenue that would be obtained with the wood produced by the current forest, less the costs that would be spent and (ii) the anticipation of the area occupation with a new activity, which would only happen after the current cycle of exploitation. The proposed method is illustrated with examples, suggesting three model based costing: High, Medium or Low technologies, applicable anywhere in Brazil. For the calculation of revenues eight growth curves for eucalyptus were generated, with mean annual increments (MAI) at age 7, 24, 27, 32, 35, 41, 52, 47 and 60 R$.m-3.ha-1, named BP1, BP2, MP1, MP2, MP3, AP1, AP2, AP3, respectively. The new VR was applied to seven real cases in different states. Each site was associated with a strategy of cost as a function of the technology employed (high medium or low) and linked to one of the growth curves. The price of wood considered regional values, and the discount rate was 12% per year. For Local 1 (PR), was consider low-tech, production curve MP1, and wood to R$ 45,00m-3, the new VR showed 5% less than the value of the policy; for the Local 2 (GO), high technology, AP2 and wood to R$ 45,00m-3, the method suggests 29% lower than the policy VR; Local 3 (MA), medium-tech, MP3, R$ 45,00m-3 estimates a 17% higher VR; Local 4 (MG), medium-tech, MP3, R$ 33,00m-3, the result was 66% lower; Local 5 (MS), high-tech, MP3, and R$ 42,50m-3, the estimate suggests 41% higher; Local 6, medium technology, AP1, and price R$ 46.50m-3 was observed a 30% higher result, and Local 7, medium technology, MP2 curve, and price of R$ 45,00m-3, the estimate was 11% higher. It was suggested the use of geographic information systems (GIS) and Monte Alegre formula (FMA) as alternatives for risk assessment. Maps of frost risks (for SP state) and drought (Brazil), were indicated. The FMA was applied on Piracicaba/SP database, indicating the benefit of its use. It is recommended that the model calculation and risk maps presented here are incorporated by insurers in their daily development of forest insurance policies to ensure adequate technical support.
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Estimação do risco e do valor da floresta para fins securitários no Brasil / Estimation of risk and forest value for insurance in Brazil

Gabriel Atticciati Prata 08 March 2012 (has links)
O objetivo do estudo é apresentar um conjunto de alternativas ao mercado de seguro florestal que sistematize o processo de valoração da floresta em apólices de seguro e que proponha os indicadores mais importantes para mapeamento de riscos. Atualmente o cálculo do Valor em Risco (VR) se baseia no custeio ou no valor comercial da floresta. Esse método de cálculo apresenta limitações, pois é comum a seguradora ter que estimar esses valores. Um novo cálculo do VR é aqui proposto e leva em consideração o valor da floresta em função do seu potencial retorno econômico. Esse novo VR considera o fato de que um sinistro interrompe a expectativa de conclusão do atual ciclo de exploração, tendo como conseqüência (i) a perda de uma receita futura que seria obtida com a madeira produzida pela floresta atual, deduzidos os custos futuros; e (ii) a antecipação da ocupação da área com uma nova atividade, que só aconteceria após o término do atual ciclo de exploração. O método proposto é ilustrado com exemplos, sugerindo três modelos base de custeio: Alta, Média ou Baixa tecnologia, aplicáveis em qualquer parte do Brasil. Para o cálculo das receitas, foram geradas oito curvas de crescimento para eucalipto, com incrementos médio anuais (IMA), aos 7 anos, de: 24, 27, 32, 35, 41, 52, 47 e 60 m3ha-1ano-1, nomeadas de BP1, BP2, MP1, MP2, MP3, AP1, AP2, AP3, respectivamente. O novo VR foi aplicado em sete casos reais, em diferentes estados brasileiros. Cada local foi associado com uma estratégia de custos conforme a tecnologia empregada (Alta Média ou Baixa) e vinculado a uma das curvas de crescimento. O preço da madeira considerou valores regionais, e a taxa de desconto utilizada foi de 12% ao ano. Para o Local 1(PR), onde se considerou baixa tecnologia, curva MP1 de produção e madeira a R$45,00m-3, o novo VR se mostrou 5% inferior ao valor da apólice; para o Local 2(GO), alta tecnologia, AP2 e madeira a R$45,00m-3, o método sugere VR 29% inferior; Local 3(MA), média tecnologia, MP3, R$45,00m-3 a estimativa foi 17% superior; Local 4(MG), média tecnologia, MP3, R$33,00m-3, o resultado foi 66% inferior; Local 5(MS), alta tecnologia, MP3, e R$42,50.m-3, a estimativa resultou 41% superior; Local 6, média tecnologia, AP1, e preço R$46,50.m-3 observou-se um resultado 30% superior; e Local 7, média tecnologia, curva MP2, e preço de R$45,00m-3, a estimativa foi 11% superior. Sugeriu-se a utilização de sistemas de informação geográfica (SIG) e da fórmula de Monte Alegre (FMA) como alternativas para mapeamento de riscos. Foram identificados na literatura mapas de riscos de geada (Estado de SP) e de seca (Brasil) e aplicada a FMA em dados de Piracicaba/SP, indicando o benefício de sua utilização. Recomenda-se que o modelo de cálculo e mapas de risco aqui apresentados sejam incorporados pelas seguradoras em suas rotinas de elaboração de apólices de seguro floresta, para que se garanta um adequado respaldo técnico / The study objective is to present a set of alternatives to the forestry insurance market, to systematize the process of forest valuation and to propose the most important indicators for risk assessment. Currently the forest risk valuation (VR) is based on cost or market value of the forest. This calculation method has limitations because it is common for the insurer to have to estimate these values. A new calculation of the VR is proposed here and takes into consideration the value of the forest in terms of its potential economic return. This new VR considers the fact that hazards interrupts the expected completion of the current exploration cycle, resulting in (i) the loss of future revenue that would be obtained with the wood produced by the current forest, less the costs that would be spent and (ii) the anticipation of the area occupation with a new activity, which would only happen after the current cycle of exploitation. The proposed method is illustrated with examples, suggesting three model based costing: High, Medium or Low technologies, applicable anywhere in Brazil. For the calculation of revenues eight growth curves for eucalyptus were generated, with mean annual increments (MAI) at age 7, 24, 27, 32, 35, 41, 52, 47 and 60 R$.m-3.ha-1, named BP1, BP2, MP1, MP2, MP3, AP1, AP2, AP3, respectively. The new VR was applied to seven real cases in different states. Each site was associated with a strategy of cost as a function of the technology employed (high medium or low) and linked to one of the growth curves. The price of wood considered regional values, and the discount rate was 12% per year. For Local 1 (PR), was consider low-tech, production curve MP1, and wood to R$ 45,00m-3, the new VR showed 5% less than the value of the policy; for the Local 2 (GO), high technology, AP2 and wood to R$ 45,00m-3, the method suggests 29% lower than the policy VR; Local 3 (MA), medium-tech, MP3, R$ 45,00m-3 estimates a 17% higher VR; Local 4 (MG), medium-tech, MP3, R$ 33,00m-3, the result was 66% lower; Local 5 (MS), high-tech, MP3, and R$ 42,50m-3, the estimate suggests 41% higher; Local 6, medium technology, AP1, and price R$ 46.50m-3 was observed a 30% higher result, and Local 7, medium technology, MP2 curve, and price of R$ 45,00m-3, the estimate was 11% higher. It was suggested the use of geographic information systems (GIS) and Monte Alegre formula (FMA) as alternatives for risk assessment. Maps of frost risks (for SP state) and drought (Brazil), were indicated. The FMA was applied on Piracicaba/SP database, indicating the benefit of its use. It is recommended that the model calculation and risk maps presented here are incorporated by insurers in their daily development of forest insurance policies to ensure adequate technical support.

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