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Uso de óleos essenciais e doses de suplemento proteico energético, para bovinos mantidos em pastagens: consumo, digestibilidade aparente dos nutrientes, parâmetros ruminais e crescimento microbiano / Use of essential oils and dose of protein energy supplement for grazing cattle: intake, apparent digestibility of nutrients, ruminal parameters and microbial growth

Santos, Murilo Garrett Moura Ferreira dos 31 January 2019 (has links)
A inclusão de óleos essenciais em suplementos concentrados de bovinos de corte recriados e terminados em pastejo pode melhorar a eficiência da fermentação ruminal, devido às suas propriedades antimicrobianas e terapêuticas. Dois experimentos foram conduzidos para investigar a inclusão de uma mistura de óleos essenciais (MOE; Crina ®) composta por Timol, Eugenol, Vanilina e Limoneno sobre o consumo de forragem e total, digestibilidade aparente dos nutrientes, parâmetros ruminais e o crescimento microbiano. Para a realização do do Experimento 1, 12 bovinos machos não castrados, da raça Nelore com 436 ± 34,14 kg de peso corporal inicial médio (PCI) foram distribuídos em três Quadrados Latinos 4 X 4. Foram avaliadas doses da MOE e os tratamentos consistuídos por: Controle (0 mg), 100 mg, 200 mg e 400 mg de MOE para cada 100 kg peso corporal (PC). Todos os animais receberam suplemento proteico-energético na dose de 0,3% do PC (matéria natural) com os respectivos tratamentos. Os animais foram alocados em um piquete de 2,2 ha de Brachiaria brizantha cv. Xaraés, sob lotação contínua. No Experimento 2, foram utilizados oito bovinos, machos não castrados da raça Nelore com 481,8 ± 28,2 kg de PCI, dispostos em 2 Quadrados Latinos 4 X 4. Foram avaliados 2 aditivos, monensina sódica (Rumensin ®) e MOE+AM (Crina ® combinado com &#945- amilase) para bovinos na fase de terminação em pasto com dois níveis de suplementação (1% x 1,5% do PC). Os tratamentos testados foram: T1) monensina + 1% do PC; T2) monensina + 1,5% do PC; T3) MOE+AM + 1,0% do PC; T4) MOE+AM + 1,5% do PC de suplemento proteico-energético. Os animais foram alocados em um piquete de 2.2 ha de Brachiaria brizantha cv. Xaraés, sob lotação contínua. As análises estatísticas foram conduzidas com a utilização do programa estatístico SAS. No Experimento 1 a inclusão de doses da MOE na dieta não afetou (P>0,10) o consumo e a digestibilidade aparente dos nutrientes, a concentração de AGCC totais, as proporções molares de acetato, propionato, butirato, isobutirato, isovalerato, a relação acetato:propionato e a concentração de N-NH3 no fluido ruminal. Houve efeito linear positivo de doses crescentes da MOE na dieta sobre o pH ruminal e efeito quadrático na proporção molar de valerato. A inclusão de doses de MOE na dieta também não afetou (P>0,10) o N ingerido, N excretado (fezes), N absorvido e a síntese microbiana em bovinos mantidos em pastagens tropicais suplementados com suplemento proteico-energético na dose de 0,3% do PC. No Experimento 2, houve interação entre aditivo e nível de suplemento para todas as variaveis de consumo (kg e %PC) avaliadas (P<0,10). A suplementação com 1,5% do PC aumentou o CMSt, o CMO, CMSD e o CMOD dos animais suplementados com monensina, mas não nos animais suplementados com MOE+AM. Na presença de MOE+AM o nível alto de suplementação (1,5% do PC) causou redução no CMS de forragem e consequentemente no consumo de FDN. As digestibilidades da MS e da PB foram maiores nas dietas com nível de suplementação de 1,5% do PC que nas de 1% do PC (P<0,10) independente do aditivo fornecido. As digestibilidades da MS, MO, FDN e PB foram maiores nas dietas contendo monensina em comparação com MOE+AM, independentemente do nível de suplemento fornecido. A suplementação com MOE+AM resultou em menor pH ruminal, maior concentração 7 molar de AGCC e maior proporção molar de C2 que a monensina (P<0,10). A suplementação com 1,5% do PC reduziu o pH ruminal, a proporção molar de C2, e aumentou a concentração ruminal de N-NH3, a concentração molar de AGCC e a proporção molar de valerato (P<0,10). Houve interação (P<0,10) entre nível de suplemento e aditivo para a proporção molar de C3, de isobutírico, de isovalérico e para a relação C2:C3. Tanto a monensina quanto o nível alto (1,5% PC) de suplementação aumentaram a proporção molar de C3, entretanto, não houve diferença entre os tratamentos monensina + 1,0% PC e MOE+AM + 1,5% PC. A relação C2:C3 foi reduzida tanto pela monensina quanto pelo nível de suplementação de 1,5% PC, entretanto, o efeito da monensina só ocorreu em combinação com suplementação a 1,0% PC. A suplementação com MOE+AM aumentou (P<0,10) a eficiência e a produção de proteína microbiana em comparação com a monensina, enquanto o nível de suplementação não teve efeito (P>0,10) sobre esses parâmetros. / The inclusion of essential oils in supplements for growing and finishing grazing cattle can improve the efficiency of ruminal fermentation due to its antimicrobial and therapeutic properties. Two experiments were conducted to investigate the effects of of the inclusion of a mixture of essential oils (EOM; Crina®) composed of Timol, Eugenol, Vanillin and Limonene in supplements for grazing beef cattle on forage intake, total dry matter intake, apparent digestibility of nutrients, ruminal parameters and microbial growth. In Experiment 1, twelve Nellore bulls with IBW of 436 ± 34.14 kg were alloted to three 4 X 4 Latin Squares. Four doses of EOM were evaluated: Controll (0 mg), 100 mg, 200 mg e 400 mg for every 100 kg of body weight (BW). All the animals were fed an energy-protein supplement at 0.3% BW (AF). The animals grazed a 2.2 ha paddock of Brachiaria brizantha cv. Xaraés, under continuous stocking. In Experiment 2, eight Nellore bulls with IBW of 481.8 ± 28.2 kg, were allotted to two 4 x 4 Latin Squares. Two feed additives, monensin (MON; Rumensin®) and a mixture of essential oil (EOM+AM; Crina® combined with exogenous &#945-amylase), were compared for grazing cattle fed an energy-protein supplement at 1.0 or 1.5% of BW (AF). Treatments were: MON+1%, M+1.5%, EOM+1.0% and EOM+1.5%. The animals grazed a 2.2 ha paddock of Brachiaria brizantha cv. Xaraés, under continuous stocking. Statistical analyzes were performed using the SAS statistical program. In Experiment 1, doses of EOM had no effect (P>0.10) on DMI, apparent digestiibility of nutrientes, ruminal concentration of SCFA, molar concentrations of acetate, propionate, butirate, isobutirate, isovalerate, the C2:C3 ratio and on the rumen concentration of N-NH3. There was a positive linear effect (P<0.10) of doses of EOM on rumen pH and a quadratic effect (P<0.10) on proportion of valerate. The EOM had no effect (P<0.10) on N ingested, N excreted, N absorbed and on microbial synthesis and efficiency. In Experiment 2, there was interaction between feed additive and supplement level for all consumption variables (kg and% BW) evaluated (P <0.10). Supplementation with 1.5% of BW increased DMI, OMI, DDMI and DOMI of animals supplemented with monensin, but not in animals supplemented with EOM+AM. In the presence of EOM+AM, the high level of supplementation (1.5% of CP) caused a reduction in forage DMI and consequently in the consumption of NDF. The digestibilities of DM and CP were greater for cattle supplemented at 1.5% of BW than at 1.0% of BW (P<0.10) regardless of the feed additive. The digestibilities of DM, OM, NDF and CP were greater in diets containing monensin compared to EOM+AM, regardless of the supplement level provided. The supplementation with EOM+AM resulted in lower ruminal pH, greater molar concentration of total VFA and greater molar proportion of C2 than monensin (P<0.10). Feeding supplement at 1.5% of BW decreased rumen pH, molar proportion of C2, and increased the concentration of rumen N-NH3, total VFA and the molar proportion of valerate (P<0.10). There was interaction (P<0.10) between feed additive and level of supplement for molar proportion of C3, isobutyrate, isovalerate and for the C2:C3 ratio. Both monensin and the high level of supplement (1.50% of BW) increased ruminal proportion of C3, however, there was no difference between the treatments monensin + 1.0% of BW and EOM+AM + 1.5% of BW. The ratio C2:C3 was decreased by both monensin and supplement fed at 1.50% of BW, 9 however, the monensin effect occurred only when combined with supplement fed at 1.0% of BW. The EOM+AM increased (P<0.10) the efficiency and production of microbial protein compared with monensin, while the level of supplement had no effect (P>0.10) on those parameters.
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Energy supplementation for beef steers grazing tropical grass (Brachiaria brizantha, cv Marandu) managed under rotational system with different initial sward heights / Suplementação energética para bovinos mantidos em pastagem tropical (Brachiaria brizantha, cv Marandu) manejados em sistema de pastejo rotativo com diferentes alturas de entrada

Dorea, João Ricardo Rebouças 24 October 2014 (has links)
Two trials were conducted simultaneously to evaluate the effects of energy supplementation for cattle grazing tropical pastures managed with different initial sward heights on DMI and ruminal fermentation of cattle grazing intensively managed tropical grass during the rainy season. Eight 24-month-old rumen-cannulated Nellore steers were used per trial (Trial 1: 300 kg BW ± 5.97, Trial 2: 343 kg BW ± 7.40) allocated in two 4x4 Latin squares. Treatments corresponded to 0 (mineral supplementation) and a 0.3 (0.3% of BW of ground corn as fed basis) combined with 2 pre-grazing sward heights (25 and 35 cm). The stubble height was 15 cm. In the second trial the level of supplementation was 0.6% BW of ground corn as fed basis. Steers were managed in 2 ha of Palisadegrass pasture (Brachiaria brizantha marandu). Pastures were fertilized with 120 kg nitrogen/ha and averaged 13.8 and 11.0% CP and 58.8 and 63.4% NDF, for 25 and 35 cm, respectively The forage and the diet DM and CP digestibility were greater (P<0.05) for 25 then for 35 cm grazing management. For both trials 1 and 2, cattle grazing the pastures with 25 cm initial sward height consumed more forage DMI, more total DMI and more energy (P<0.05) and at the same time steers spent less time grazing (P<0.05) and more time resting (P<0.05), presented greater bite rates (P<0.05), less steps per day and less steps between feeding stations (P<0.05), when compared with cattle grazing the 35 cm pastures. Rumen pH values were less (P<0.05 in trial 1; P<0.1 in trial 2) and concentrations of rumen N-NH3 and retention of N were greater (P<0.05) for cattle grazing the 25 cm pastures while rumen VFA and microbial synthesis were not affected (P>0.05) by pasture management. Supplementing energy at 0.3% (trial 1) increased (P<0.05) diet DM digestibility while feeding energy at 0.6% (trial 2) decreased forage CP digestibility, increased (P<0.05) forage NDF digestibility and increased diet DM (P<0.05) and diet NDF (P<0.1) digestibility. Supplementing energy at 0.3% (trial 1) or at 0.6% (trial 2) decreased forage DMI (P<0.05) and substitution rates were 1.63 and 0.72, respectively. The total DMI and energy intake were not increased (P>0.05) by supplementing energy at 0.3% while increasing energy supplementation to 0.6% was effective to increase total DMI and energy intake of cattle grazing tropical forage, independent of initial sward height. Energy supplementation decreased (P<0.05) grazing time, but it did not affect (P>0.05) any other grazing behavior parameter. Supplementing grazing cattle with 0.3% had no effect (P>0.05) on rumen pH, N retention and microbial synthesis, increased (P<0.05) rumen propionate and decreased (P<0.05) rumen N-NH3, rumen acetate and acetate:propionate ratio. Supplementing grazing cattle with 0.6% decreased (P<0.05) rumen pH, rumen N-NH3, rumen acetate and acetate:propionate ratio, while it increased (P<0.05) rumen propionate, N retention and microbial synthesis. Plasma glucose was not affected by treatments (P>0.05). The pre-grazing sward height of 25 cm and feeding energy supplement at 0.6% of BW were efficient strategies to increase energy intake of cattle grazing Palisadegrass. / Dois experimentos foram conduzidos simultaneamente, para avaliar o uso da suplementação energética para bovinos manejados em diferentes alturas de entrada na pastagem. Foram usados 8 novilhos Nelore canulados no rumen por experimento (Exp. 1: 300 kg de PC ± 5,97, Exp. 2: 343 kg PC ± 7,40) distribuídos em 2 quadrados latinos 4x4. Os tratamentos para o Exp. 1 foram 0 (suplementação mineral) e 0,3 (0,3% do PC em milho moído) combinados com 2 alturas de entrada (25 e 35 cm). A altura de saída foi 15 cm. No Exp. 2 o nível de suplementação foi 0,6% do PC em milho moído. Os animais foram manejados em 2 ha de Capim Marandu, os quais foram adubados com 120 kg de N/há, apresentando valores médios de 13,8 e 11,0% de PB e 58,8 e 63,4% de FDN para pastos de 25 and 35 cm, respectivamente. A DMS e DPB da forragem e da dieta foram maiores (P<0,05) para o manejo da pastagem de 25 cm do que 35. Em ambos os experimentos, o CMS de forragem, energia e total foi maior (P<0,05) para o tratamento de 25 cm, que ao mesmo tempo promoveu menor tempo de pastejo (P<0,05), maior tempo em ócio (P<0,05) e taxa de bocado (P<0,05), menor número de passos por dia e passos entre estações de pastejo (P<0,05), quando comparados com animais mantidos no tratamento de 35 cm. O pH ruminal foi menor (P<0,05 no Exp. 1; P<0,10 no Exp. 2), a N-NH3 ruminal e retenção do N foram maiores (P<0,05) para animais manejados na altura de entrada de 25 cm. Os AGVs e a síntese microbiana não foram afetados (P>0,05) pelo manejo da pastagem. A suplementação em 0,3% (Exp. 1) aumentou (P<0,05) a DMS da dieta, enquanto a suplementação de 0,6% (Exp. 2) reduziu a DPB da forragem (P<0,05), aumentou a digestibilidade da FDN da forragem (P<0,05) e a DMS (P<0,05) e da FDN da dieta (P<0,01). A suplementação em 0,3% (Exp. 1) ou em 0,6% (Exp. 2) reduziu o CMS de foragem (P<0,05) e as taxas de substituição foram 1.63 and 0.72, respectivamente. O CMS total e de energia não foram aumentados (P>0,05) pela suplementação em 0,3%, enquanto o nível de 0,6% foi efetivo em aumentar o CMS total e de energia de bovinos mantidos em pastagem tropical, independente do manejo da pastagem. A suplementação reduziu o tempo de pastejo (P<0,05). Animais suplementados com 0,3% não alteraram (P>0,05) o pH ruminal, a retenção de N e síntese microbia, mas aumentaram (P<0,05) propionato no rumen e diminuíram (P<0,05) N-NH3 ruminal, acetato e relação acetato:propionato. A suplementação com 0,6% diminuiu (P<0,05) o pH ruminal, N-NH3 ruminal, acetato e relação acetato:propionato no rumen, aumentaram (P<0,05) o propionato no rumen, a retenção de N e a síntese microbiana. A glicose plasmática não foi alterada (P>0,05). A altura de pré-pastejo de 25 cm e a suplementação energética de 0,6% do PC foram estratégias eficientes para aumentar o consumo de energia de bovinos mantidos em pastagens de Capim Marandu.
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Energy supplementation for beef steers grazing tropical grass (Brachiaria brizantha, cv Marandu) managed under rotational system with different initial sward heights / Suplementação energética para bovinos mantidos em pastagem tropical (Brachiaria brizantha, cv Marandu) manejados em sistema de pastejo rotativo com diferentes alturas de entrada

João Ricardo Rebouças Dorea 24 October 2014 (has links)
Two trials were conducted simultaneously to evaluate the effects of energy supplementation for cattle grazing tropical pastures managed with different initial sward heights on DMI and ruminal fermentation of cattle grazing intensively managed tropical grass during the rainy season. Eight 24-month-old rumen-cannulated Nellore steers were used per trial (Trial 1: 300 kg BW ± 5.97, Trial 2: 343 kg BW ± 7.40) allocated in two 4x4 Latin squares. Treatments corresponded to 0 (mineral supplementation) and a 0.3 (0.3% of BW of ground corn as fed basis) combined with 2 pre-grazing sward heights (25 and 35 cm). The stubble height was 15 cm. In the second trial the level of supplementation was 0.6% BW of ground corn as fed basis. Steers were managed in 2 ha of Palisadegrass pasture (Brachiaria brizantha marandu). Pastures were fertilized with 120 kg nitrogen/ha and averaged 13.8 and 11.0% CP and 58.8 and 63.4% NDF, for 25 and 35 cm, respectively The forage and the diet DM and CP digestibility were greater (P<0.05) for 25 then for 35 cm grazing management. For both trials 1 and 2, cattle grazing the pastures with 25 cm initial sward height consumed more forage DMI, more total DMI and more energy (P<0.05) and at the same time steers spent less time grazing (P<0.05) and more time resting (P<0.05), presented greater bite rates (P<0.05), less steps per day and less steps between feeding stations (P<0.05), when compared with cattle grazing the 35 cm pastures. Rumen pH values were less (P<0.05 in trial 1; P<0.1 in trial 2) and concentrations of rumen N-NH3 and retention of N were greater (P<0.05) for cattle grazing the 25 cm pastures while rumen VFA and microbial synthesis were not affected (P>0.05) by pasture management. Supplementing energy at 0.3% (trial 1) increased (P<0.05) diet DM digestibility while feeding energy at 0.6% (trial 2) decreased forage CP digestibility, increased (P<0.05) forage NDF digestibility and increased diet DM (P<0.05) and diet NDF (P<0.1) digestibility. Supplementing energy at 0.3% (trial 1) or at 0.6% (trial 2) decreased forage DMI (P<0.05) and substitution rates were 1.63 and 0.72, respectively. The total DMI and energy intake were not increased (P>0.05) by supplementing energy at 0.3% while increasing energy supplementation to 0.6% was effective to increase total DMI and energy intake of cattle grazing tropical forage, independent of initial sward height. Energy supplementation decreased (P<0.05) grazing time, but it did not affect (P>0.05) any other grazing behavior parameter. Supplementing grazing cattle with 0.3% had no effect (P>0.05) on rumen pH, N retention and microbial synthesis, increased (P<0.05) rumen propionate and decreased (P<0.05) rumen N-NH3, rumen acetate and acetate:propionate ratio. Supplementing grazing cattle with 0.6% decreased (P<0.05) rumen pH, rumen N-NH3, rumen acetate and acetate:propionate ratio, while it increased (P<0.05) rumen propionate, N retention and microbial synthesis. Plasma glucose was not affected by treatments (P>0.05). The pre-grazing sward height of 25 cm and feeding energy supplement at 0.6% of BW were efficient strategies to increase energy intake of cattle grazing Palisadegrass. / Dois experimentos foram conduzidos simultaneamente, para avaliar o uso da suplementação energética para bovinos manejados em diferentes alturas de entrada na pastagem. Foram usados 8 novilhos Nelore canulados no rumen por experimento (Exp. 1: 300 kg de PC ± 5,97, Exp. 2: 343 kg PC ± 7,40) distribuídos em 2 quadrados latinos 4x4. Os tratamentos para o Exp. 1 foram 0 (suplementação mineral) e 0,3 (0,3% do PC em milho moído) combinados com 2 alturas de entrada (25 e 35 cm). A altura de saída foi 15 cm. No Exp. 2 o nível de suplementação foi 0,6% do PC em milho moído. Os animais foram manejados em 2 ha de Capim Marandu, os quais foram adubados com 120 kg de N/há, apresentando valores médios de 13,8 e 11,0% de PB e 58,8 e 63,4% de FDN para pastos de 25 and 35 cm, respectivamente. A DMS e DPB da forragem e da dieta foram maiores (P<0,05) para o manejo da pastagem de 25 cm do que 35. Em ambos os experimentos, o CMS de forragem, energia e total foi maior (P<0,05) para o tratamento de 25 cm, que ao mesmo tempo promoveu menor tempo de pastejo (P<0,05), maior tempo em ócio (P<0,05) e taxa de bocado (P<0,05), menor número de passos por dia e passos entre estações de pastejo (P<0,05), quando comparados com animais mantidos no tratamento de 35 cm. O pH ruminal foi menor (P<0,05 no Exp. 1; P<0,10 no Exp. 2), a N-NH3 ruminal e retenção do N foram maiores (P<0,05) para animais manejados na altura de entrada de 25 cm. Os AGVs e a síntese microbiana não foram afetados (P>0,05) pelo manejo da pastagem. A suplementação em 0,3% (Exp. 1) aumentou (P<0,05) a DMS da dieta, enquanto a suplementação de 0,6% (Exp. 2) reduziu a DPB da forragem (P<0,05), aumentou a digestibilidade da FDN da forragem (P<0,05) e a DMS (P<0,05) e da FDN da dieta (P<0,01). A suplementação em 0,3% (Exp. 1) ou em 0,6% (Exp. 2) reduziu o CMS de foragem (P<0,05) e as taxas de substituição foram 1.63 and 0.72, respectivamente. O CMS total e de energia não foram aumentados (P>0,05) pela suplementação em 0,3%, enquanto o nível de 0,6% foi efetivo em aumentar o CMS total e de energia de bovinos mantidos em pastagem tropical, independente do manejo da pastagem. A suplementação reduziu o tempo de pastejo (P<0,05). Animais suplementados com 0,3% não alteraram (P>0,05) o pH ruminal, a retenção de N e síntese microbia, mas aumentaram (P<0,05) propionato no rumen e diminuíram (P<0,05) N-NH3 ruminal, acetato e relação acetato:propionato. A suplementação com 0,6% diminuiu (P<0,05) o pH ruminal, N-NH3 ruminal, acetato e relação acetato:propionato no rumen, aumentaram (P<0,05) o propionato no rumen, a retenção de N e a síntese microbiana. A glicose plasmática não foi alterada (P>0,05). A altura de pré-pastejo de 25 cm e a suplementação energética de 0,6% do PC foram estratégias eficientes para aumentar o consumo de energia de bovinos mantidos em pastagens de Capim Marandu.

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