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Controle populacional de Blechnum brasiliense Desv. e Blechnum occidentale L. e formação do banco de esporos em dois fragmentos de Mata Atlântica

Silva, Flávia Carolina Lins da January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4649_1.pdf: 2971784 bytes, checksum: 786ccf3064956575064131db6829bf05 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo deste trabalho foi avaliar duas populações de Blechnum brasiliense Desv. e B. occidentale L. quanto a viabilidade e a germinação dos esporos, o desenvolvimento dos gametófitos e, a formação do banco de esporos. Blechnum brasiliense está presente em áreas alagadas, sombreadas e distribuídas de forma agregada, enquanto B. occidentale cresce em margens e barrancos, áreas iluminadas formando um tapete resultado de reprodução por rizomas. As espécies foram coletadas nas matas da Azuada e da Reserva Biológica Municipal, localizadas no município de Bonito (PE). Frondes férteis foram coletadas e mantidas em temperatura ambiente por cinco dias para a liberação dos esporos. O armazenamento foi feito sob condições de 5ºC e escuro contínuo ou condições ambientais. Experimentos foram montados para a avaliação da: 1) germinação de esporos recém coletados: esporos mantidos em solução nutritiva, a 25oC e 12h de luz; 2) germinação sob diferentes temperaturas: esporos mantidos em câmara tipo BOD sob as temperaturas de 10, 15, 20, 25, 30 e 35ºC e tratamentos de luz e escuro constantes; 3) nutrição mineral na germinação: esporos mantidos em água destilada, solução de Mohr a 10, 50, 100% e solução com ausência de ferro, a 25oC e 12h de luz; 4) estresse hídrico na germinação: esporos mantidos em solução nutritiva nos potenciais hídricos de 0,01 a 1,0 MPa obtidos com adição de PEG 6000; 5) armazenamento e viabilidade: esporos armazenados por 1, 2, 3, 6, 9 e 12 meses em condições controladas (5oC e escuro constante) e no campo (200mg de esporos foram misturadas a 10g de solo, acondicionados em sacos de náilon que ficaram expostos na superfície ou enterrado a 5cm de profundidade); 6) desenvolvimento de gametófitos em diferentes substratos: os esporos foram distribuídos sobre ágar, areia, solo e solo com folhedo e a avaliação morfológica foi semanal; 7) banco de esporos no solo: coleta de solo superficial nos meses de agosto/2001 e janeiro/2002 em dez pontos. O material coletado foi distribuído em placas de Petri e mantido em câmara de germinação durante 6 meses com acompanhamento quinzenal. A germinação dos esporos recém coletados de B. brasiliense e B. occidentale iniciou no 3o e 4o dias, respectivamente. Esporos, de ambas espécies, sob diferentes temperaturas apresentaram germinabilidade de 100%, exceto a 10 e 35ºC, que não germinaram. Nos experimentos de nutrição mineral, apenas a água não foi favorável ao desenvolvimento de gametófitos. Quando submetidas ao estresse hídrico, as duas espécies, apresentaram 100% de germinabilidade nos potenciais hídricos de 0,01 a 0,04 MPa. Baixos valores de germinação foram encontrados apenas em B. brasiliense nos tratamentos de 0,05 a 1,0 MPa. Houve perda total da viabilidade dos esporos armazenados no campo entre o 6o e o 9o mês, enquanto os esporos armazenados em condições controladas mantiveram 100% de germinabilidade por 12 meses. Embora a germinação tenha sido semelhante à solução nutritiva, a areia foi considerada como substrato menos favorável, pois apresentou permanência da fase filamentosa e morte aos 30 dias de cultivo. Nos demais substratos, o desenvolvimento inicial dos gametófitos foi semelhante, seguindo a seqüência do desenvolvimento filamentoso, espatulado e cordiforme nas duas espécies. Estruturas reprodutivas foram observadas com 45 dias de cultivo. O banco de esporos no solo apresentou, em sua maioria, gametófitos tricomados. Foram encontrados 13 morfotipos de gametófitos. A maior diversidade de gametófitos foi encontrada nas amostras da mata da Reserva na estação chuvosa. Nos dois locais, houve maior número de gametófitos durante a estação chuvosa. Esporófitos surgiram a partir do 3o mês de cultivo
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Physiological and anatomical assessments of tetrasporophytes with epiphyte gametophytes of wild and green variant strains of Gracilaria caudata (Gracilariales, Rhodophyta) / Parâmetros fisiológicos e anatômicos de tetrasporófitos com gametófitos epífitos de linhagens selvagens e verdes de Gracilaria caudata (Gracilariales, Rhodophyta)

Yeh, Mario Celso Machado 21 November 2017 (has links)
Gracilaria caudata J. Agardh is one of the naturally occurring species in Brazil that produce good quality agar. In Rio do Fogo (RN), Brazil, a green variant was discovered in a G. caudata population of predominantly red (wild phenotype) tetrasporophytes. Epiphytes gametophytes on tetrasporophytes have been observed for both strains. Considering the wild and green variant strains in laboratory control conditions, this study: (i) assessed the impacts of epiphyte gametophytes on tetrasporophytes by evaluating the growth rates, the pigment content, and the photosynthetic potential of the tetrasporophytes; (ii) evaluated the amount of time required for the differentiation of cystocarps in free-living gametophytes and epiphyte gametophytes on tetrasporophytes; (iii) evaluated the number of epiphyte gametophytes produced by tetrasporophyte; and (iv) analyzed anatomical aspects of the intersection between the tetrasporophytes and the tetraspores that germinated on the tetrasporophytes. Samples were cultivated for 12 weeks on laboratory conditions. Control samples had epiphyte gametophytes growing on them, while treatment samples had their epiphyte gametophytes removed weekly. Physiological analyses compared control and treatment samples, while anatomical analysis used the control samples only. Considering the tetrasporophyte growth rates before fertility (2nd week), wild strain showed higher values than green variant; however, after 12 weeks, no differences were found between strains or between samples without epiphyte gametophytes. The wild strain produced tetraspores more frequently than the green variant and showed deficiency in phycoerythrin and allophycocyanin. Green variant treatment samples had higher content of allophycocyanin, phycocyanin and phycoerythrin than the control samples. Chlorophyll a was higher in the wild strain, and treatment samples had lower values in comparison to control samples. Epiphyte gametophytes possibly promoted reduction in pigment content of the tetrasporophytes on both strains. Wild strain samples without epiphyte gametophytes had higher photosynthetic efficiency. Epiphyte gametophytes produced cystocarps one week before free-living gametophytes. The amount of epiphyte gametophytes on tetrasporophytes is not different between strains. Epiphyte gametophytes were visible one week before on the wild strain than in the green variant strain. It was found that tetraspores give rise to epiphyte gametophytes through two distinct germination methods: outside or inside the thallus of the tetrasporophyte. Germination outside the tetrasporophyte thallus was more common, produced visible holdfasts and promoted cortex thickening in the cortical region of the tetrasporophyte. Germination inside the tetrasporophyte thallus did not show evidences of holdfasts nor cortex thickening on the tetrasporophytes. Epiphyte gametophytes holdfasts had adjacent cells to the cortex of the tetrasporophytes when they germinate outside the thallus; however, when germination occurred inside the thallus, the connection interface was closer to the medulla of the tetrasporophyte. Epiphyte gametophytes might represent a new life strategy that promotes sexual variability in a population mostly composed of tetrasporophytes. For cultivation purposes, wild tetrasporophytes with epiphyte gametophytes yielded more mass than the variant tetrasporophytes, being the best option for production. However, the green variant without epiphyte gametophytes produced more phycobiliproteins, making it a better option to harvest those substances / Gracilaria caudata J. Agardh é uma das espécies encontradas na costa brasileira que produzem ágar de boa qualidade. Em Rio do Fogo (RN), Brasil, uma linhagem variante verde de G. caudata foi descoberta em uma população composta principalmente por indivíduos de coloração vermelha (fenótipo selvagem). Gametófitos epífitos em tetrasporófitos foram observados para as duas linhagens. Considerando-se as linhagens selvagem e verde em condições controladas de laboratório, este estudo analisou: (i) os impactos dos gametófitos epífitos nos tetrasporófitos por meio de taxas de crescimento, conteúdo pigmentar e potencial fotossintetizante dos tetrasporófitos; (ii) o tempo necessário para a diferenciação de cistocarpos em gametófitos de vida livre e gametófitos epífitos; (iii) o número de gametófitos epífitos produzidos por tetrasporófito; e (iv) aspectos anatômicos da interseção entre tetrasporófitos e gametófitos epífitos. O experimento teve duração de 12 semanas. Amostras controle foram mantidas com seus gametófitos epífitos durante o experimento, enquanto as amostras tratamento tiveram seus gametófitos epífitos removidos semanalmente. Análises fisiológicas compararam amostras controle e tratamento, enquanto que para os estudos anatômicos utilizou-se apenas as amostras controle. A linhagem selvagem apresentou maiores taxas de crescimento que a linhagem verde nas duas primeiras semanas do experimento, quando ainda não estavam férteis; entretanto, após as doze semanas de cultivo, não foram observadas diferenças entre as linhagens tetrasporofíticas. A linhagem vermelha produziu tetrásporos com mais frequência do que a linhagem verde e apresentou deficiência em ficoeritrina e aloficocianina. As amostras tratamento da linhagem verde apresentaram valores maiores de aloficocianina e ficoeritrina do que às do controle. A linhagem selvagem apresentou menores teores de ficoeritrina e aloficocianina quando comparada à linhagem verde. As amostras tratamento da linhagem verde apresentaram maiores valores de aloficocianina, ficocianina e ficoeritrina que as amostras controle da mesma linhagem. A quantidade de clorofila a foi maior na linhagem selvagem, e as amostras tratamento desta linhagem apresentaram valores maiores que às do controle. A presença de gametófitos epífitos promoveu a redução no conteúdo pigmentar nas duas linhagens. Amostras tratamento da linhagem selvagem apresentaram potencial fotossintetizante maior do que amostras controle. A quantidade de gametófitos epífitos não foi diferente entre as linhagens. Gametófitos epífitos produziram cistocarpos uma semana antes do que gametófitos de vida livre. A linhagem selvagem produziu gametófitos epífitas uma semana antes da linhagem verde. A germinação de tetrásporos em tetrasporófitos ocorreu de duas maneiras: antes e após a liberação de tetrásporos. A liberação de tetrásporos seguida da germinação sobre o tetrasporófito foi mais frequente, produziu apressórios e promoveu aumento do número de células no córtex do tetrasporófito. A germinação de tetrásporos dentro do talo do tetrasporófito não apresentou evidências de apressórios ou espessamento da região cortical do tetrasporófito. A porção basal de apressórios de gametófitos epífitos permaneceu adjacente ao córtex do tetrasporófito. Quando a germinação do tetrásporo ocorreu ainda dentro do talo, a interface de conexão das células foi mais próxima da medula do tetrasporófito. Gametófitos epífitos podem representar uma nova estratégia de vida para a espécie por possibilitar a variabilidade por reprodução sexual em uma população predominantemente composta por tetrasporófitos. Para um possível cultivo em larga escala, tetrasporófitos com gametófitos epífitos da linhagem selvagem seriam mais adequados por produzirem mais massa que os da variante verde. Entretanto, se o objetivo for a produção de ficobiliproteínas, a linhagem verde seria a mais indicadaphycoerythrin and allophycocyanin. Green variant treatment samples had higher content of allophycocyanin, phycocyanin and phycoerythrin than the control samples. Chlorophyll a was higher in the wild strain, and treatment samples had lower values in comparison to control samples. Epiphyte gametophytes possibly promoted reduction in pigment content of the tetrasporophytes on both strains. Wild strain samples without epiphyte gametophytes had higher photosynthetic efficiency. Epiphyte gametophytes produced cystocarps one week before free-living gametophytes. The amount of epiphyte gametophytes on tetrasporophytes is not different between strains. Epiphyte gametophytes were visible one week before on the wild strain than in the green variant strain. It was found that tetraspores give rise to epiphyte gametophytes through two distinct germination methods: outside or inside the thallus of the tetrasporophyte. Germination outside the tetrasporophyte thallus was more common, produced visible holdfasts and promoted cortex thickening in the cortical region of the tetrasporophyte. Germination inside the tetrasporophyte thallus did not show evidences of holdfasts nor cortex thickening on the tetrasporophytes. Epiphyte gametophytes holdfasts had adjacent cells to the cortex of the tetrasporophytes when they germinate outside the thallus; however, when germination occurred inside the thallus, the connection interface was closer to the medulla of the tetrasporophyte. Epiphyte gametophytes might represent a new life strategy that promotes sexual variability in a population mostly composed of tetrasporophytes. For cultivation purposes, wild tetrasporophytes with epiphyte gametophytes yielded more mass than the variant tetrasporophytes, being the best option for production. However, the green variant without epiphyte gametophytes produced more phycobiliproteins, making it a better option to harvest those substances

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