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Controle da imunossupressão como estratégia para potencializar os efeitos de uma vacina de DNA contra tumores induzidos pelo HPV-16. / Control of immunosuppression as strategy to enhance the effects of a DNA vaccine against tumors induced by HPV-16.

Silva, Jamile Ramos da 15 September 2016 (has links)
O câncer cervical representa a terceira causa de morte por câncer em mulheres e está associado a infecções persistentes pelo Vírus do Papiloma Humano (HPV) em mais de 99% dos casos. Evidências sólidas mostram que a expansão de Células Mielóides Supressoras (MDSC) e fatores solúveis como a interleucina IL-10 são importantes mediadores da evasão tumoral à resposta imunológica contra tumores, que limita a eficácia de imunoterapias. Dada a importância epidemiológica dos tumores induzidos por HPV e a necessidade eminente do desenvolvimento de imunoterapias ativas contra essas lesões, desenvolvemos durante os últimos 12 anos, uma estratégia vacinal terapêutica baseada em DNA. Esta vacina codifica a proteína E7 do HPV-16 fusionada à glicoproteína D (gD) do Vírus Herpes Simplex do tipo 1 (HSV-1), denominada pgDE7h. O presente trabalho propôs a investigação de estratégias que restringem a imunossupressão, baseadas em um plasmídeo que codifica o receptor solúvel da citocina IL-10 (pIL10R) e da quimioterapia com gencitabina, na potencialização da vacina pgDE7h para controlar o crescimento de tumores que expressam as proteínas E6 e E7 do HPV-16 em modelo murino (células TC-1). Foi possível observar um atraso no crescimento do tumoral a partir da combinação da vacina com o pIL-10R. Adicionalmente, a utilização da eletroporação como método de entrega dos plasmídeos aumentou a proteção terapêutica para 90% e 60% quando os animais foram imunizados 5 ou 14 dias após o desafio, respectivamente. A combinação dos plasmídeos foi ainda capaz de elevar o número de linfócitos T CD8+ E7-específicos ativados, encontrados sistemicamente e no sítio tumoral. No consócio da imunização com a pgDE7h à gencitabina, foi possível observar um efeito sinérgico dessa associação, que aumentou a proteção antitumoral de 20% para 100% de animais livres de tumor, concomitante ao controle da expansão de populações imunossupressoras no baço. Além disso, a quimioimunoterapia administrada até 14 dias após o desafio com as células tumorais mostrou-se protetora em modelo de recidivas, simuladas por meio de transplantes subsequentes de células tumorais. Na busca de um protocolo vacinal com maior viabilidade clínica, combinamos a coadministração dos plasmídeos pgDE7h e pIL- 10R com o tratamento com gencitabina. Esta combinação terapêutica mostrou-se mais eficiente, onde se observou um aumento robusto da ativação de linfócitos T CD8+ E7-espefíficos, com regressão completa de tumores pré-estabelecidos. Em suma, esses resultados evidenciam que a associação de abordagens terapêuticas pode superar barreiras imunológicas presentes no ambiente tumoral e aumentar as chances de sucesso clínico do tratamento proposto. / Cervical cancer represents the third cause of cancer death among women, which is associated with persistent Human Papilloma Virus (HPV) infection in more than 99% of cases. Solid evidences show that the expansion of Myeloid-derived Suppressor Cells (MDSC) and soluble factors, such as IL-10, are important mediators of immune evasion mechanisms expressed by tumor cells, that limits the efficacy of immunotherapeutic approaches. Given the epidemiological importance of HPVinduced tumors and the crucial importance of developing active immunotherapies against neoplasias, during the past 12 years, we have been developing a DNA-based therapeutic vaccine strategy encoding the HPV-16 E7 protein fused to the Herpes Simplex Virus type 1 (HSV-1) glycoprotein D (gD), named pgDE7h. This work aimed to investigate the potential role of immunossupression restriction using a plasmid encoding the soluble IL-10 receptor (pIL10R) and the chemotherapeutic drug gemcitabine to enhance in enhancing the pgDE7h vaccine potency in the control of tumors expressing HPV-16 E6 and E7 proteins in a murine model (TC-1 cells). It was possible to observe a tumor growth delay after combining the vaccine with pIL-10R. Additionally, the use of electroporation as a plasmid delivery method provided a therapeutic protection of 90% and 60% when the animals were immunized 5 or 14 days after challenge, respectively. The combination of plasmids was also capable to increase substantially the numbers of activatedE7-specific CD8+ T lymphocytes both systemically and at the tumor site. When pgDE7h immunization was combined to chemotherapy, we observed a synergistic effect, which increased the antitumor protection from 20% to 100% and promoted the control of immunosuppressive cell populations in the spleen. It was possible to maintain the high antitumour protective effects of the chemo-immunotherapy when the animals were immunized 14 days after tumor cell challenge and tumor relapses after subsequent challenges with tumor cells. To search a vaccine protocol with greater applicability in a clinical setting, we combined co-administration of pgDE7h and pIL-10R and gemcitabine treatment. Our data showed that the combined treatment induced a robust increase in the activation of CD8+ T lymphocytes and a complete regression of pre-established tumors. All together, these results show that the combination of therapeutic approaches can overcome immunological barriers present in the tumor environment and increase the chances of clinical success of the propose therapeutic treatment.
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Associação terapêutica dos quimioterápicos gencitabina e doxorrubicina e células-troco mesenquimais no modelo ortotópico de carcinoma hepatocelular / Therapeutic association of chemotherapics gemcitabine, doxorubicin and mesenchymal stem cells therapy in an orthotopic model of carcinoma hepatocellular

D\'Agostino, Leandro Guariglia 03 May 2016 (has links)
O carcinoma hepatocelular (CHC) é a neoplasia maligna primária mais comum do fígado, sendo a quinta mais frequente e a terceira causa de morte por câncer no mundo. Atualmente, nenhum protocolo com resultados satisfatórios no tratamento de CHC foi preconizado. Neste estudo foi determinado o potencial regenerativo e imunomodulador das células-tronco mesenquimais (CTM) associadas ou não aos quimioterápicos doxorrubicina e gencitabina, no modelo ortotópico de CHC em camundongos C57BL/6J. Foi realizado in vitro a determinação da atividade citotóxica dos quimioterápicos doxorrubicina e gencitabina em células de CHC murino (Hepa1c1c7), quantificação da peroxidação de lipídeos da membrana celular (TBARS) e análise das fases do ciclo celular e a expressão de marcadores por citometria de fluxo. A IC50% em células de carcinoma hepatocelular murino (Hepa1c1c7) foi de 1,85 uM para doxorrubicina e 20,8 ?M para gencitabina. A quantificação de TBARS na linhagem celular de CHC murino (Hepa1c1c7) tratados com os quimioterápicos doxorrubicina e gencitabina demonstrou efeito deletério apenas quando tratados nas concentrações (55 a 250 uM) com a doxorrubicina e (1,75 a 7 uM) com gencitabina. Após tratamento com os quimioterápicos, ocorreram modificações nas populações celulares, com o aumento da fase sub-G1 e G0/G1 e diminuição fases S e G2/M. As CTM, apresentaram-se aderentes aos frascos de cultura com morfologia semelhante a fibroblastos e expressão positiva para marcadores CD44, CD73, CD90 e CD105 e negativa para células-tronco hematopoiéticas da medula óssea: CD11b, CD45 e CD117. O modelo experimental tumoral ortotópico de CHC foi estabelecido no 21° dia após a inoculação das células tumorais. Os efeitos da terapêutica com a CTM mostraram aspectos significativos na redução da massa tumoral (30,5%), os demais grupos experimentais tratados com quimioterapia sistêmica associada à terapia celular também evidenciaram resultados significativos na redução da massa tumoral e atenuação dos efeitos de toxicidade sistêmica. As células tumorais extraídas dos tumores hepáticos encontram-se preferencialmente na fase sub-G1 nos grupos de animais tratados com CTM em associação aos quimioterápicos gencitabina (29%) e doxorrubicina (21%), enquanto o tratamento isolado com a doxorrubicina foi de 22% e de 15% para a gencitabina, além de induzir significativamente diminuição das fases S e G2/M. No grupo de animais tratado com CTM em associação ao quimioterápico gencitabina há um aumento da expressão das caspases 3 e 8, e dos marcadores CD44 e IL-1R. O grupo de animais tratados com CTM apresentou aumento na expressão dos marcadores CD90 e CD14. Os resultados obtidos no tratamento do modelo ortotópico de CHC com CTM associadas aos quimioterápicos doxorrubicina e gencitabina apresentaram eficácia na redução da massa tumoral e atenuação dos efeitos colaterais causados pelo tratamento quimioterápico sistêmico, além do seu potencial efeito imunomodulador / Hepatocellular carcinoma (HCC) is the most common primary malignancy of the liver, the most frequent fifth and the third leading cause of cancer death in the world. Currently, no protocol with satisfactory results in the treatment of CHC was recommended. In this study we determined the regenerative potential immunomodulatory and mesenchymal stem cells (MSCs) associated or not to chemotherapy doxorubicin and gemcitabine, in the orthotopic model of CHC in C57BL / 6J mice. Was determined in vitro the cytotoxic activity of doxorubicin and gemcitabine chemotherapy in a murine cells (Hepa1c1c7), quantification of cell membrane lipid peroxidation (TBARS) and analysis of the phases of the cell cycle and expression of markers by flow cytometry. IC50% in murine carcinoma cells (Hepa1c1c7) was 1.85 uM and 20.8 uM for doxorubicin to gemcitabine. The quantification of TBARS in cell line (Hepa1c1c7) treated with the chemotherapeutic doxorubicin and gemcitabine showed a deleterious effect only when treated at concentrations (55-250 uM) doxorubicin and (1.75 to 7 uM) with gemcitabine. After treatment with chemotherapeutic agents, there were changes in the cell population, with increased phase sub-G1 and G0 / G1 phase and reduced S and G2 / M. MSC presented to adhere to culture flasks with morphology similar to fibroblasts and positive expression of markes: CD44, CD73, CD90 and CD105 and negative hematopoietic stem cells from bone marrow: CD11b, CD45 and CD117. The tumor orthotopic experimental model of HCC was established on day 21 after tumor cell inoculation. The effects of therapy CTM showed significant aspects in reducing the tumor mass (30.5%), the other experimental groups treated with systemic chemotherapy associated with cell therapy also showed significant results in reducing the tumor mass and mitigation of systemic toxicity effects. The extracted tumor cells of liver tumors are preferably in the sub-G1 phase in groups of animals treated with MSC in association with gemcitabine (29%) and doxorubicin (21%) chemotherapy, whereas the single treatment with was 22% doxorubicin and 15% for gemcitabine in addition to significantly induce reduction of phases S and G2 / M. In the group of animals treated with MTC in combination with gemcitabine chemotherapy there is an increased expression of caspase 3 and 8 and IL-1R and CD44. The group of animals treated with MSCs showed increased markers expression of CD90 and CD14. The results obtained in the treatment of orthotopic HCC model with MSC associated with the chemotherapeutic doxorubicin and gemcitabine showed efficacy in reducing tumor burden and attenuation of the side effects caused by systemic chemotherapy, as well its potential immunomodulatory effect
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Associação terapêutica dos quimioterápicos gencitabina e doxorrubicina e células-troco mesenquimais no modelo ortotópico de carcinoma hepatocelular / Therapeutic association of chemotherapics gemcitabine, doxorubicin and mesenchymal stem cells therapy in an orthotopic model of carcinoma hepatocellular

Leandro Guariglia D\'Agostino 03 May 2016 (has links)
O carcinoma hepatocelular (CHC) é a neoplasia maligna primária mais comum do fígado, sendo a quinta mais frequente e a terceira causa de morte por câncer no mundo. Atualmente, nenhum protocolo com resultados satisfatórios no tratamento de CHC foi preconizado. Neste estudo foi determinado o potencial regenerativo e imunomodulador das células-tronco mesenquimais (CTM) associadas ou não aos quimioterápicos doxorrubicina e gencitabina, no modelo ortotópico de CHC em camundongos C57BL/6J. Foi realizado in vitro a determinação da atividade citotóxica dos quimioterápicos doxorrubicina e gencitabina em células de CHC murino (Hepa1c1c7), quantificação da peroxidação de lipídeos da membrana celular (TBARS) e análise das fases do ciclo celular e a expressão de marcadores por citometria de fluxo. A IC50% em células de carcinoma hepatocelular murino (Hepa1c1c7) foi de 1,85 uM para doxorrubicina e 20,8 ?M para gencitabina. A quantificação de TBARS na linhagem celular de CHC murino (Hepa1c1c7) tratados com os quimioterápicos doxorrubicina e gencitabina demonstrou efeito deletério apenas quando tratados nas concentrações (55 a 250 uM) com a doxorrubicina e (1,75 a 7 uM) com gencitabina. Após tratamento com os quimioterápicos, ocorreram modificações nas populações celulares, com o aumento da fase sub-G1 e G0/G1 e diminuição fases S e G2/M. As CTM, apresentaram-se aderentes aos frascos de cultura com morfologia semelhante a fibroblastos e expressão positiva para marcadores CD44, CD73, CD90 e CD105 e negativa para células-tronco hematopoiéticas da medula óssea: CD11b, CD45 e CD117. O modelo experimental tumoral ortotópico de CHC foi estabelecido no 21° dia após a inoculação das células tumorais. Os efeitos da terapêutica com a CTM mostraram aspectos significativos na redução da massa tumoral (30,5%), os demais grupos experimentais tratados com quimioterapia sistêmica associada à terapia celular também evidenciaram resultados significativos na redução da massa tumoral e atenuação dos efeitos de toxicidade sistêmica. As células tumorais extraídas dos tumores hepáticos encontram-se preferencialmente na fase sub-G1 nos grupos de animais tratados com CTM em associação aos quimioterápicos gencitabina (29%) e doxorrubicina (21%), enquanto o tratamento isolado com a doxorrubicina foi de 22% e de 15% para a gencitabina, além de induzir significativamente diminuição das fases S e G2/M. No grupo de animais tratado com CTM em associação ao quimioterápico gencitabina há um aumento da expressão das caspases 3 e 8, e dos marcadores CD44 e IL-1R. O grupo de animais tratados com CTM apresentou aumento na expressão dos marcadores CD90 e CD14. Os resultados obtidos no tratamento do modelo ortotópico de CHC com CTM associadas aos quimioterápicos doxorrubicina e gencitabina apresentaram eficácia na redução da massa tumoral e atenuação dos efeitos colaterais causados pelo tratamento quimioterápico sistêmico, além do seu potencial efeito imunomodulador / Hepatocellular carcinoma (HCC) is the most common primary malignancy of the liver, the most frequent fifth and the third leading cause of cancer death in the world. Currently, no protocol with satisfactory results in the treatment of CHC was recommended. In this study we determined the regenerative potential immunomodulatory and mesenchymal stem cells (MSCs) associated or not to chemotherapy doxorubicin and gemcitabine, in the orthotopic model of CHC in C57BL / 6J mice. Was determined in vitro the cytotoxic activity of doxorubicin and gemcitabine chemotherapy in a murine cells (Hepa1c1c7), quantification of cell membrane lipid peroxidation (TBARS) and analysis of the phases of the cell cycle and expression of markers by flow cytometry. IC50% in murine carcinoma cells (Hepa1c1c7) was 1.85 uM and 20.8 uM for doxorubicin to gemcitabine. The quantification of TBARS in cell line (Hepa1c1c7) treated with the chemotherapeutic doxorubicin and gemcitabine showed a deleterious effect only when treated at concentrations (55-250 uM) doxorubicin and (1.75 to 7 uM) with gemcitabine. After treatment with chemotherapeutic agents, there were changes in the cell population, with increased phase sub-G1 and G0 / G1 phase and reduced S and G2 / M. MSC presented to adhere to culture flasks with morphology similar to fibroblasts and positive expression of markes: CD44, CD73, CD90 and CD105 and negative hematopoietic stem cells from bone marrow: CD11b, CD45 and CD117. The tumor orthotopic experimental model of HCC was established on day 21 after tumor cell inoculation. The effects of therapy CTM showed significant aspects in reducing the tumor mass (30.5%), the other experimental groups treated with systemic chemotherapy associated with cell therapy also showed significant results in reducing the tumor mass and mitigation of systemic toxicity effects. The extracted tumor cells of liver tumors are preferably in the sub-G1 phase in groups of animals treated with MSC in association with gemcitabine (29%) and doxorubicin (21%) chemotherapy, whereas the single treatment with was 22% doxorubicin and 15% for gemcitabine in addition to significantly induce reduction of phases S and G2 / M. In the group of animals treated with MTC in combination with gemcitabine chemotherapy there is an increased expression of caspase 3 and 8 and IL-1R and CD44. The group of animals treated with MSCs showed increased markers expression of CD90 and CD14. The results obtained in the treatment of orthotopic HCC model with MSC associated with the chemotherapeutic doxorubicin and gemcitabine showed efficacy in reducing tumor burden and attenuation of the side effects caused by systemic chemotherapy, as well its potential immunomodulatory effect

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