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Geologia da planície costeira do estado do Paraná / not available

Angulo, Rodolfo José 12 June 1992 (has links)
Este estudo objetiva contribuir para o conhecimento da evolução geológica e paleo-geográfica da planície costeira do Estado do Paraná. Contém uma caracterização geral da área, abordando aspectos climáticos, oceanográficos, florísticos, hidrográficos, geomorfológicos e da geologia do embasamento, visando auxiliar a compreensão da evolução da planície costeira; cartografia da planície costeira, apresentada nas escalas 1:50.000 e 1:100.000 e descrição das diversas unidades sedimentares que compõem a planície costeira e dos ambientes de sedimentação atuais associados. Dentre as unidades analisadas, destacam-se: Formação Alexandra (Mioceno inferior), planície costeira com cordões litorâneos (Pleistoceno superior e Holoceno), dunas frontais, depósitos paleo-estuarinos e as unidades correspondentes a alguns ambientes atuais de sedimentação, como planície de maré e deltas de maré. O trabalho apresenta, ainda, um estudo dos indicadores espaciais e temporais, morfológicos, sedimentológicos, biológicos e arqueológicos de paleoníveis marinhos encontrados no litoral paranaense. A análise dos indicadores possibilitou a obtenção de novas informações para a construção da curva de variação relativa do nível do mar no litoral paranaense durante os últimos 6.500 anos, principalmente em relação à altura dos máximos. Finalmente, são apresentados aspectos da evolução de alguns setores do litoral e o esboço de um modelo geral da planície costeira. / This study aims to contribute to the knowledge of geologic and paleogeographic evolution of the coastal plain of the State of Parana. The study contains a general characterization of the area, dealing with climatic, oceanographic, floristic, hydrographic, geomorphic and basament complex aspects aiming to help the comprehension of the coastal plain evolution, a coastal plain cartography is presented in scale of 1:50.000 and 1:100.000; and a description of several sedimentary units that form the coastal plain and the present associated sedimentary environments. Among the analised unities, it stand out the Alexandra Formation (Lower Miocene), the strand plain (Upper Pleistocene and Holocene), foredunes, paleoestuarine deposits and the correspondant unities to some present sedimentary environments as the tidal flats and tidal deltas. It is also in presented a study of the spatial and temporal, archeologic, biologic, sedimentologic, morphologic indicators of the marine paleo sea-levels found in the coast of the State of Parana. The analysis of the indicators made possible to obtain new information for the construction of the sea-level variation curve in the coast of the State of Parana during the last 6.500 years, mainly related to the height of the maximuns. Finally, aspects of the evolution of some coastal sectors and an outline of a model of the coastal plain evolution are presented.
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Geologia do Maciço Alcalino de Tunas, Paraná, Brasil / Not available.

Fuck, Reinhardt Adolfo 10 October 1973 (has links)
O maciço alcalino de Tunas, situado no município de Bocaiúva do Sul, Estado do Paraná, é formado por cinco estruturas anelares justapostas na direção NW-SE. O corpo ocupa uma área de 22 \'km POT.2\' e é intrusivo na formação Votuverava do Grupo Açungui, ambas do Pré-Cambriano Superior. A rocha predominante é sienito alcalino. Constitui a porção externa das estruturas anelares, que na sua parte interna mostram gabros de filiação alcalina, dioritos e sienodioritos envolvidos por pulasquitos. Diques estreitos de microssienito, traquito e bostonito cortam as demais rochas do maciço. Brechas magmáticas são restritas e representam uma fase tardia na evolução do complexo. As rochas de Tunas datam do Cretáceo Inferior (110 Ma) e a sua gênese está relacionada à reativação Wealdeniana da Plataforma Brasileira. / Not available.
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Contribuição à geologia de parte da porção meridional do Cráton Amazônico: região do Rio Alegre, MT / Not available.

Matos, João Batista de 03 May 1995 (has links)
O presente trabalho é o resultado de um mapeamento geológico efetuado na escala 1: 100.000, em área de 220Km² na região do Rio Alegre, município de Porto Esperidião, sudoeste do Estado de Mato Grosso. A área de estudo apresenta três unidades geomorfológicas assim distribuídas: a primeira é formada pela Serra de Santa Barbara onde ocorrem extensas \"cuestas\" e cotas ao redor de 1.000m; na segunda são destacadas as Serras Alinhadas, representando o relevo dobrado, com cotas de até 800m; e a terceira, onde ocorre um relevo arrasado (cotas de aproximadamente 350 m) e constitui a Superfície Cristalina do Graporé. Regionalmente, são observados três grandes conjuntos litológicos: Complexo Metamórfico do Alto Guaporé, Greenstone Belt do Alto Jaurú e Intrusivas Associadas; e coberturas de Plataforma. Localmente, os conjuntos litoestratigraficos são assim constituídos: a)Complexo Metamórfico do Alto Guaporé, representado entre outros, por gnaisses tonalítico-Trondhjemiticos peraluminosos arqueanos, b) Sequência Vulcano-sedimentar do Rio Alegre e Intrusivas Associadas, subdividida em três conjuntos principais: Formação Minouro, composta por rochas vulcânicas básicas metamorfizadas na facies dos Xistos Verdes; Formação Santa Isabel constituída por rochas vulcânicas e piroclásticas de composição intermediária a ácida (lavas e tufos de composição riolitico/daciticos); e Formação São Fabiano caracterizada por rochas metassedimentares clásticas, químicas e metavulcanoclasticas. As rochas intrusivas constituem complexos diferenciados gábricos e serpentiniticos com textura cumuláticas, metamorfizadas na fácies dos xistos verdes. Elas distribuem-se nas porções central e leste da área, fisicamente separadas pela Serra Salto do Aguapeí. Ainda na sua porção oriental,ocorre um batólito monzogranitico denominado Granito-Gnaisse Santa Helena provavelmente de idade meso-Proterozoica. O metamorfismo regional que afetou essas unidades, possui características barrovianas, com possível idade pós-Aguapeí. Estudos geoquímicos foram efetuados em rochas da sequência Vulcano-Sedimentar do Rio Alegre e Intrusivas Associadas. As rochas metabásicas a meta-intermediárias possuem características sub-alcalinas, sendo que os termos efusivos representam litotipos de fundo oceânico gerados em bacias de retroarco. As rochas efusivas apresentam alterações mineralógicos típicas de processos aloquimicos/hidrotermais/metassomaticos pré-metamórficos do tipo epidotização, espitilização e subordinadamente carbonatação e sericitização, interpretadas como alterações de fundo oceânico. As rochas máficas-ultramáficas intrusivas exibem evolução/diferenciação toleiítica, com anomalias de Cobre, Zinco, Cromio e Níquel que indicam seu possível potencial metalogenético. / This work is the result of geological mapping in the 1: 100.000 scale, covering na área of 220Km² in the Rio Alegre region, Porto Esperidião District, Mato Grosso State. In the area studied, three geomorphic units are presents and distributed in the following manner: the fisrt is represented by Serra de Santa Bárbara, where extensive \"cuestas\" occur, with altitude of about 1.000m, the second is comumently known as Serras Alinhadas with about 800m of altitude and the third one with low relief of 350 m and constitutes the Superficie Cristalina do Guaporé. The region hosts three major litho-structural units named Alto Guaporé Metamorphic Complex, Alto Jaurú greenstone Bell and Associated intrusions and Platform Covers. Locally, these units are represented by associations of tonalitic-trondhjemitic and peraluminous archean gneisses, volcano-sedimentary sequences of archean origins, subdivided into three principal sub-units: Minouro Formation, with basic volcanic rocks, metamorphosed in the greenschist facies, Santa Isabel Formation, with intermediate and acid lavas and pyroclastic rocks, and SãoFabiano Formation, characterized by metassedimentary rocks, chemical metasediments and metavolcanoclastic rocks. The intrusive rocks constitute differentiated gabbroic to serpentinitic complexes with cumulus textures, metamorphosed in the greenschist facies. They occur in the central and eastern parts of the area, separated by the Serra Salto do Aguapeí. Still in eastern part of the area occur a monzogranitic batholith of regional dimension and middle Proterozoic minimum age, named Santa Helena Granitic-Gneiss. The platformal Covers are represented by the quartzitic, politic and conglomeratic metasediments of the Aguapeí group. The principal regional metamorphism wich affected all these units had barrovian medium to upper greenschist facies characteristics and a post-Aguapei age. Geochemical studies of the volcano-sedimentary and intrusive rocks of the Rio Alegre region indicated subalkaline characteristics for the metabasic and the metaintermediate rocks, where the effusives represent and ocean-floor environment, more probably, of the back-arc basin type. They exhibit mineralogical alteration typical of pré-metamorphic allochemical/hidrotermal/metassomatic process such as epidotization and subornate carbonatization and sericitization,interpreted as of ocean-floor origins. The intrusive mafic and ultamafic rocks, gabbros and serpentinites,with cumulus textures, shows tholeiitic evolution. Copper, zinc,chromium and nickel anomalies in the intrusive complexes are metallogenetically significant.
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Formação Poti (Carbonífero inferior) da Bacia do Parnaiba

Góes, Ana Maria 05 September 1995 (has links)
Este trabalho refere-se a análise faciológica das rochas siliciclásticas da Formação poti (carbonífero Inferior) e das unidades limítrofes (fomações Longá e Piauí), tomando-se como base dados de superfície e de subsuperfície coletados, respectivamente, na borda leste e oeste (Poço 2-IZ-I-MA) da Bacia do Parnaíba. Os resultados deste estudo levaram ao reconhecimento de duas seqüências deposicionais distintas, separadas por discordância. A primeira seqüência inclui depósitos do topo da Formação Longá e base da Formação Poti (Grupo canindé). A segunda seqüência contém depósitos das porções basais da Formação Piauí (Grupo Balsas). A análise faciológica dos dados de superfície revelou que a seqüência Longá (topo)/Poti (base) é representada por depósitos plataformais, litorâneos e fluviais, os quais estão organizados em uma sucessão dominantemente progradante. O ambiente de plataforma é representado por pelitos laminados (lama de offshore), bem como por arenitos finos com estratificação cruzada hummocky, laminação truncada por onda e laminação plano-paralela (introduzidos pela ação de tempestades). Ambientes litorâneos são representados por depósitos de a) shoreface (arenitos finos a médios com estratificação swaley); b) tidal sand ridges (arenitos finos a médios com estratificação cruzada sigmoidal; c) planícies de maré (ritmitos com acamamento flaser, wavy e linsen) d) barras de foreshore (arenitos finos com laminação plano-paralela, fitobioturbados e com lineações de corrente) e e) laguna (siltitos e intercalações arenitos/siltitos com laminação plano-paralela). Os depósitos fluviais são constituídos por arenitos grossos a conglomeráticos com estratificações cruzada tabular e acanalada, interpretados como resultantes de migração de barras e dunas subaquosas em sistema do tipo entrelaçado. Estudo complementar da sequência referida acima, baseando-se em dados de subsuperfície, combinando análise faciológica de testemunhos (Poço 2-IZ-1-MA) com a correlação com outros poços, sugerem deposição em sistemas deltaicos com retrabalhamento por ondas e marés, o qual evoluiu, em parte, para estuário (topo da Formação Poti). Neste contexto deltaico-estuarino, as fácies mais proximais correspondem à Formação Poti e as mais distais à Formação Longá. A análise faciológica de parte da seqüência referente a base da Formação Piauí (Grupo Balsas) revelou depósitos de dunas eólicas, leques aluviais e de wadis, caracterizando um sistema desértico. A sedimentação Piauí foi desenvolvida em um cenário de progressiva de mudança de paleolatitudes, tendendo a bacia a condições climáticas cada vez mais quentes e áridas. Os litotipos rudáceos e a presença de depósitos perturbados evidenciam a presença de abalos sísmicos concomitantes com a deposição, os quais provavelmente, resultaram de movimentações tectônicas relacionadas às manifestações precursoras da agregação do Supercontinente Pangea, durante o Permiano O clima vigente durante a deposição da seqüência Poti-Longá era do tipo temperado, sem evidências de quaisquer influências glacial ou periglacial na sedimentação. Altas taxas de evaporação são sugeridas pela presença das seguintes feições: a) estruturas do tipo teepees, b) concreções de gipsita (\"rosa do deserto\"); c) pseudomorfos de minerais evaporíticos e d) crescimento secundário eodiagenético defeldspatos. Durante a deposição da seqüência sobrejacente, condições climáticas mais quentes e áridas prevaleceram, culminando com um período de intensa desertificação da bacia. Acredita-se que a tendência a climas cada vez mais severos possa ser atribuída a agregação do Supercontinente Pangea. A evolução sedimentar das duas seqüências referidas acima só pode ser entendida, considerando-se o quadro geotectônico da Província Sedimentar do Meio-Norte do Brasil, onde estas acham-se inseridas. Esta província, anteriormente considerada como unidade geotectônica única (isto é, Bacia do Parnaíba), apresentou evolução policíclica, o que permite compartimentá-la em diferentes bacias com gêneses e idades distintas (bacias do Parnaíba, das Alpercatas, do Grajaú e do Espigão-Mestre). A Bacia do Parnaíba, com área de 400.000km², representa porção remanente de extensa sedimentação intracratônica afro-brasileira. Três grandes ciclos transgressivos regressivos (correspondentes aos grupos Serra Grande, Canindé e Balsas) são reconhecidos. Estes depósitos acumularam-se do Siluriano até a continentalização da bacia no Triássico, refletindo a formação do Pangea. No Jurássico, em decorrência do início dos processos relacionados com a desagregação do Paleocontinente Gondwana, a região central da Província Sedimentar do Meio-Norte foi abatida, gerando um sistema de riftis denominado de Anficlise das Alpercatas. Este \"rifteamento\" atingiu uma área de 70.000km², onde sedimentos fluvio-lacustres (formações Pastos Bons e Corda) acumularam-se, formando uma sucessão de 200m de espessura. Rochas vulcânicas de idades jurássica a eocretácea (formações Mosquito e Sardinha) ocorrem em associação a estes depósitos. No Cretáceo, como resultado da abertura do Atlântico, a sedimentação foi deslocada pala novos sítios deposicionais. Ao norte, Bacia do Grajaú (área de 130.000km²) estabeleceu-se como resultado da fase de subsidência térmica, promovendo a acumulação de 800m de sedimentos eólico-lagunares (formações Codó, Grajaú e Itapecuru). Concomitantemente, uma area de 170.000km² subsidiu ao sul, resultando na Bacia do Espigão-Mestre, onde, pelo menos, 400m de depósitos fluvio-eólicos foram acumulados (Grupo Areado e Formação Urucuia). / This research focused on siliciclastic rocks of the Poti Formation (Lower Carboniferous) and adjacent units (Longá and Piauí formations), based on both surface and subsurface, data from the east and west (well 1-IZ-1-MA) portions of the Parnaíba Basin, respectively. The results of this study led to the recognition of the distinticve depositional sequences, separated by an unconformity. The first sequence encompasses deposits of the uppermost portion of the Longá Formation and lowermost portion of the Poti Formation (Caninde Group). The second sequence comprises the lowermost portion of the Piauí Formation (Balsas Group). Faciological analysis based on surficial data revealed that the Longá-Poti sequence is represented by shelf, nearshore and fluvial deposits, arranged in a prograding succession. Shelf environment is represented by laminated pelites (offshore muds), as well as sandstones with hummocky cross stratification, parallel and wave generated truncating lamination (storm deposits). Nearshore environment is represented by deposits of: a) shoreface (fine- to medium-grained sandstones with swaley cross stratification); b) tidal sand ridges fine- to medium-grained sandstones with sigmoidal cross stratification); c) tidal flat rhythmites with flaser, wavy, and linsen bedding); d) offshore bars (fine-grained sandstones with plane parallel lamination, phytobioturbation, and parting lineation); and e) lagoon (siltstones and interlayered siltstones/sandstones with plane parallel lamination). Fluvial deposits are represented by conglomeratic to coarse-grained sandstones showing tabular and trough cross stratification, attributed to migration of subaqueous bedforms and bars formed in a braided system. Additional studies of the sequence referred above, based on subsurface data Combining facies analysis of cores (well 1-IZ-1-MA) and correlation of e-logs from this and twelve other wells from the Parnaíba Basin, suggests deposition in a deltaic environment reworked by waves and tidal currents. The delta would have evolved to an estuary at the top of the Poti Formation. Within this deltaic-estuarine system, the Poti Formation represents more distal facies, while the Longá Formation represents more distal facies. Diagenetic studies of the Poti formation based on core data revealed evidences of significant textural and mineralogical changes, which indicates eo- and mesodiagenetic stages. Eodiagenesis is indicated by: a) introduction of clay by biogenetic processes: b) mechanical compaction; and c) secondary feldspar growth. Mesodiagenesis is indicated by: a) chemical compaction; b) cementation by quartz, smectite, barite, calcite, kaolinite and dolomite; and c) dissolution of the newformed minerals. The faciological analysis of the sequence represented by the Piauí Formation (Balsas Group) revealed eolian, alluvian fan and wadis deposits, characterizing a desertic depositional system. Rudaceous and disturbed deposits attest the presence of seismic chocks contemporaneous to the deposition, probably resulting from tectonic movements associated with the formation of the Pangea. Climate during deposition of the Poti-Longá sequence was temperate, without evidences by glacial or periglacial influences, with high evaporation rates, as suggested by the following features: a) teepee structures; b) gippsite concretions (\"desert roses\"); c) pseudomorphs of evaporitic minerals; and d) secondary feldspar growth. During the deposition of the overlying sequence, warmer and arid climatic conditions prevailed, which culminated with an intensive desertification of the basin. It is though that more severe climates resulted from the formation of Pangea in the Permian. The sedimentary evolution of the two sequences referred above can only be understood considering the geotectonic scenario of the Brasilian Middle-North sedimentary Province, in which these sequences are insert in. Three major transgressive regressive cycles (equivalent to Serra Grande, Canindé and Balsas groups) are recognized. These deposits (3,000m of thickness) accumulated from Silurian to Triassic as a response of the Pangea formation. During the Jurassic, with the Gondwana split out, the central portion of the Middle-North sedimentary Province sank due to the formation of a rift system (Alpercatas Amphiclise). This rifting reached an area of 70,000km², where fluvio-lacustrine sediments (Pastos Bons and Corda formations) accumulated, resulting in a succession having 200m of thickness. Jurassic and Eocretaceous volcanic rocks (Mosquito and Sardinha formations) occur in association of these deposits. During the cretaceous, as a result of the Atlantic ocean opening, sedimentation shifted to new depositional sites. Northward, the Grajaú Basin (130,000km²) established due to thermal subsidence, promoting accumulation of eolian-lagunar deposits (Codó, Grajaú, and Itapecuru formations), which reached 800m in thickness. Simultaneously, an area (170,000km²) located southward sank, resulting in the Espigão-Mestre Basin, where at least 400m of fluvio-eolian deposits accumulated (Areado Group and Urucuia Formation).
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Depósitos cenozoicos costeiros e a morfologia do extremo sul de Santa Catarina / Not available.

Duarte, Gerusa Maria 14 September 1995 (has links)
O extremo sul do Estado de Santa Catarina, área das bacias dos rios Araranguá e Mampituba, constitui-se do ponto de vista geológico, de rochas sedimentares e ígneas da Bacia do Paraná e depósitos sedimentares do Cenozoico. As rochas apresentam-se sob forma de escarpas e elevações residuais e embasam os sedimentos cenozoicos que cobrem a maior parte da área estudada. Estes sedimentos constituem vários depósitos originados sob diferentes condições e ambientes que se distribuem do sopé da escarpa da Serra Geral até o Oceano Atlântico. No oeste situam-se os depósitos de leques aluviais cobrindo superfície ampla, maior no Setor Norte que no Setor Sul da área, espraiando-se de aproximadamente 200 m até 10 m de altitude. São depósitos principalmente de áreas proximais e medianas dos leques. Constituem-se de depósitos rudáceos intercalados por vezes, e recobertos quase sempre, por materiais mais finos. A sua morfologia é de lobos com topo convexo, separados por áreas rebaixadas planas. Esta morfologia deve-se aos processos deposicionais e erosivos característicos da geração dos leques aluviais. Os depósitos distais de leque têm pequena representação. Os depósitos rudáceos são também encontrados em subsuperfície, recobertos por depósitos marinhos litorâneos correspondentes a um nível de mar mais alto, anterior a 123.000 anos. Os depósitos e processos geradores dos leques aluviais são, portanto, já anteriores aos depósitos praiais mais antigos da área e os depósitos em subsuperfície registram nível marinho mais baixo que o atual. Seguem-se depósitos paleolagunares e paleoestuarinos, recobertos em certos trechos e situações por depósitos de paleolagoas, que se dispõem paralelamente ou transversalmente a corpos arenosos de cristas praiais de várias idades. Frequentemente os depósitos de paleolagoas apresentam turfas com espessuras de 1 a 4,5 m. Os depósitos arenosos praiais são de várias idades, do Pleistoceno e do Holoceno e cobrem áreas das duas bacias fluviais. Os depósitos mais antigos correspondentes a um nível de mar mais alto anterior a 123.000 anos, ocorrem no Setor Norte, ao norte do Rio Araranguá nas áreas de Maracajá-Barro Vermelho e no Campo Mãe Luzia-Hercílio Luz, com altitudes entre 14 e 16 m e ao sul deste rio entre as cidades de Araranguá e Sombrio, com altitudes até em torno de 25 m. Uma parte deste depósito teve uma primeira etapa como ilha-barreira no período de transgressão marinha. O restante do depósito foi acrescentado no período regressivo que se seguiu, gerando cristas praiais com altitudes entre 14 e 16 m. No Setor Sul estes depósitos de idades e altitudes similares ocorrem entre Santa Rosa do Sul, Vila Santa Catarina, São João do Sul até próximo ao Rio Mampituba. Eles são pleistocênicos, equiparados à Barreira ll do Estado do Rio Grande do Sul. A leste deste conjunto de cristas praiais ocorrem lagoas parcialmente já colmatadas, contendo turfa, limitadas a leste por outro conjunto de cristas praiais e dunas, do Pleistoceno (Barreira lll), correspondentes a um nível de mar mais alto de 123.000 anos, seguidas por um terceiro conjunto (Barreira lV) com bom recobrimento eólico, com dunas ativas, do Holoceno. Grande parte desta sequência limita-se ao Norte e Sul por depósitos lagunares e estuarinos, hoje cortados pelos rios Araranguá, no norte e Mampituba no sul, com topo plano, levemente inclinados para leste. Os depósitos da atividade eólica parecem ter dois momentos maiores: aquele do Pleistoceno mais antigo da área, e o atual. Corresponde ao Pleistoceno uma grande forma de origem eólica que alcança 100 m de altitude, embasada por rochas da Formação Palermo. Situa-se no nordeste da área estudada. Alguns depósitos puderam ser datados através do \'C POT.14\' através de amostras de troncos, conchas e turfas, principalmente os lagunares, estuarinos e lacustres. A sequência de depósitos permite definir recorrência de processos, tanto marinho como continental. / The southernmost region of the state of Santa Catarina, viewed geologically, is composed of sedimentary and igneous rock formations from the Paraná Basin and sedimentary deposits from the Cenozoic. The rock formations appear in the form of scarps and residual elevations and underlie the Cenozoic sediments that cover the greater part of the area under investigation. These sediments consist of various deposits that originated under different conditions and environments and are distributed from the foot of the scarp of the \"Serra Geral\" (General Range) to the Atlantic Ocean. ln the west there are alluvial fan deposits covering a broad surface, larger in the Northern Sector than in the Southern Sector of the region, spreading out over an area that begins with an altitude of 200m and goes down to one of 10 m. The deposits are found mainly in the proximal and medial areas of the fans. They consist of rudaceous deposits, interspersed in some areas, and nearly always covered with finer-grained material. They have a lobe morphology with a convex top, separated by low flat areas. This morphology is due to deposit and erosion processes characteristic of alluvial fans. The distal deposits of the fans have a very slight representation. Rudaceous deposits are also found on the subsurface, covered over with coastal marine deposits, corresponding to the higher sea level of over 123,000 years ago. The deposits and processes generated in the alluvial fans began earlier than this older coastal deposits and therefore the subsurface rudaceous deposits show lower sea level than the present one. Paleolagoonar and estuary deposits in certain stretches and situations are covered by lacustrine deposits, running parallel or perpendicular to beach ridges sandy bodies from various ages. Lacustrine deposits frequently appear as surface sediments, consisting of peat, ranging in thickness from 1 to 4.5 m. Sandy beach deposits are from varying ages of the Pleistocene and Holocene and cover areas of two river basins. The oldest deposits, corresponding to the higher sea level prior to 123,000 years ago, are found in the Northern Sector, to the north of the Araranguá River in the areas of Maracajá-Barro Vermelho and Campo Mãe Luzia-Hercílio Luz, with altitudes of 14 to 16 m to the south of this river, between the towns of Araranguá and Sombrio, with altitudes as high as around 25 m. One part of this deposit began as a barrier island during a period of marine transgression. The remainder was added in the regressive period that followed, giving rise to beach ridges varying in height from 14 to 16m. ln the Southern Sector deposits with comparable ages and altitudes are found around Santa Rosa do Sul, Vila Santa Catarina, São João do Sul, as far as the Mampituba River. They belong to the Pleistocene, and correspond to Barrier ll in the state of Rio Grande do Sul. To the east of this assemblage, lakes can be found, partially filled with peat. They are bound on the east by another Pleistocene set of beach ridges and dunes (Barrier lll), corresponding to a higher sea level of 123,000 years ago and followed by a third formation (Barrier lV) with an aeolic covering and containing active dunes from the Holocene. A large part of this sequence is bound to the north and south by lagoonar and estuary deposits, which are cut through at present by the Araranguá River to the north, and the Mampituba to the south. These deposits have a flat top and are slightly inclined to the east. There seem to have been two major periods of aeolic activity: that of the oldest Pleistocene in the area and the present epoch. Belonging to the Pleistocene is a large formation of aeolic origin that reaches an altitude of 100 m and is supported by rocks of the Palermo Formation. It is situated in the northeast of the area under investigation. Some deposits, with samples of trunks, shells and peat, mainly lagoonar, estuary and lacustrine deposits, could be dated by \'C POT.14\'. The sequence of deposits makes it possible to define the recurrence of both the marine and continental processes.
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Enxame de diques máficos de Olivença: aspectos geoquímicos e petrogenéticos / Not available.

Tanner de Oliveira, Maria Alba Farias 10 January 1990 (has links)
O enxame de diques máficos de Ilhéus-Olivença e aqueles que ocorrem de forma esparsa desde Itabuna até Itaju do Colônia no sul do estado da Bahia, foram submetidos a um estudo detalhado envolvendo análises petrográficas e químicas de elementos maiores e traços (incluindo os elementos Terras Raras) e também química mineral. Os diques possuem larguras de 20 cm a 30 m, são subverticais a verticais e possuem \"trend\" preferencial E-W. Eles foram colocados em fraturas extensionais no Proterozóico Médio. cortam rochas arqueanas do embasamento cristalino, caracterizado por rochas do fácies granulito. Foram classificados em basaltos sub-alcalinos e alcalinos, tendo sido utilizado o Ti como qualificador; desta forma foram encontrados os tipos alto Ti (ATi) e baixo Ti (BTi). Os tipos sub-alcalinos são constituídos de plagioclásio cálcico, dois piroxênios (pigeonita ou hiperstênio e augita ou augita subcálcica) e óxidos de Fe-Ti em menores quantidades; a olivina é rara ou ausente. Os tipos alcalinos são constituídos por plagioclásio cálcico, um piroxênio (augita), óxidos de Fe-Ti e olivina (Fe). Os tipos ATi são caracterizados por conteúdos mais elevados de elementos incompatíveis com relação aos BTi. Os padrões de distribuição dos elementos Terras Raras (ETR) são semelhantes e ambos são mediamente enriquecidos em TR leves. A distribuição dos elementos trações indica diferenças importantes não evidenciadas pelos elementos maiores. Estes diques máficos pertencem a um magmatismo toleítico continental cujo magma foi gerado por diferentes graus de fusão parcial (menor fusão nos tipos ATi) a partir de uma fonte mantélica subcontinental heterogênea do tipo \"PLUME\" e possivelmente colocado num sistema de \"rift\" abortado. / The mafic dykes swarm of Ilhéus-Olivença region and those rare dykes which occur between Itabuna and Itaju do Colônia, southern in the state Bahia were submitted into a detailed study involving petrographic and chemical analysis of major and trace elements (including REE) and mineral chemistry. The dykes are 20 cm to 30 m thick, subvertical to vertical and trend E-W. They were intruded in extensional fractures on Middle Proterozoic. They crosscut the Archaen crystalline basement characterized by granulites-facies rocks. The chemical classification showed mainly plot in the alkaline and subalkaline field. In despite of concentration of TiO2, the dykes were separated in high-TiO2 (HTi) and low-TiO2 (LTi) types. The subalkaline types are constituted by Caplagioclase, two-pyroxenes (pigeonite or hyperstene and augite or subcalcic augite) and Fe-Ti oxides in minor amounts. Olivine is rare or absent. The alkaline-types are made of Ca-plagioclase, one pyroxene (augite), Fe-Ti oxides and Fe-olivine. The HTi-types are characterized by relatively high incompatible elements contents relative to LTi-types. The REE distribution patterns similar and both are middly enriched in LREE. The distribution of trace elements indicate important differences not evidenciated by major elements. These mafic dykes belong to a continental tholeiitic magmatism, where magma was generated from different degrees of partial melting (higher melting to HTi-type) of a heterogeneous sub-continental mantle source PLUME-type, probably intruded in a aborted rift system.
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Reavaliação da flora carbonífera da Formação Poti, Bacia do Parnaiba / Not available.

Iannuzzi, Roberto 25 August 1994 (has links)
A flora da Formação Poti foi estudada preliminarmente por Oliveira (1934, 1935) na década de 30. A partir dos anos 50, Dolianiti (1954) descreveu e classificou a maior parte das formas até hoje conhecidas. Oliveira (1934, 1935) e Dolianiti (1954) ressaltaram a afinidade euro-americana desta flora. Em 1962 e 1980, Dolianiti descreve as últimas formas assinaladas para essa flora. Rigby (1969) é o primeiro a sugerir recombinações taxonômicas de algumas das formas descritas por Dolianiti. Durante os anos 80, alguns outros pesquisadores (Rocha-Campos e Archangelsky, 1985; Césari, 1986 e 1987; Sessarego e Césari, 1989) colocam vários táxons desta flora em sinonímia com formas encontradas em estratos do Neocarbonífero da Argentina. Isto passou a sugerir uma maior afinidade da flora com as floras gondvânicas. No entanto, estas últimas sinonímias foram todas realizadas sem o exame dos espécimes. Quanto à idade da flora da Formação Poti existe controvérsia: alguns pesquisadores indicaram uma idade eocarbonífera (Dolianiti, 1954; Rigby, 1969), outros uma idade neocarbonífera (Oliveira, 1934 e 1935; Archangelsky, 1984 e 1986; Sessarego e Césari, 1989). Rösler e Ciguel (1985) salientaram as afinidades devonianas de algumas das formas da flora, sugerindo assim uma idade um pouco mais antiga. Os estudos palinológicos (Daemon, 1974; Sundaram et al., 1981 ) têm sempre indicado uma idade eocarbonífera para os estratos da Formação Poti. Tendo em mente o exposto, a presente dissertação objetivou o reestudo, em nível sistemático, de todo o material paleobotânico proveniente da Formação Poti e a determinação de sua provável idade. Para tanto, reanalisaram-se o material descrito por Dolianiti (1954, 1962 e 1980) e aquele coletado, e ainda inédito, de Rösler e Ciguel (1985). Analisou-se também novo material paleobotânico coletado durante trabalho de campo nos estados do Piauí e Maranhão. Ainda, coletaram-se e analisaram-se palinologicamente os estratos contendo os fitofósseis, e descreveram-se os afloramentos visitados. O reestudo conclui que a paleoflora da Formação Poti seria composta de pequenas esfenófitas (calamitaceas) e licófitas, pteridospermas do grupo Calamopityales e/ou Lyginopteridales e prováveis progymnospermas. Algumas novas combinações taxonômicas são também sugeridas e a composição taxonômica passa a ser a seguinte: Diplothmema gothanica (Dolianiti) n. comb., Adiantites sp., Kegilidium lamegoi Dolianiti (1954), Paulophyton sommeri Dolianiti (1954), Paulophyton sp.1 (n. esp. ), Nothorhacopteris sp.1, Nothorhacopteris sp.2, Triphyllopteris adiantoides n. esp., ?Stamnostoma sp., e uma licófita morfograficamente similar às formas angáricas do gênero Ursodendron (?U. brasiliensis (Dolianiti) n. comb. O reestudo taxonômico resultou: a) na redução do número de táxons e espécies previamente descritos; b) na autenticação de várias das diagnoses, revelando a existência de um endemismo ao nível específico; c) na constatação de uma mistura de gêneros gondvânicos com outros cosmopolitas e de uma tendência e endemismo em nível genérico; d) no estabelecimento de afinidades morfológicas com formas do Neocarbonífero da Argentina e, principalmente, com aquelas do eocarbonífero do Peru e Bolívia. Os estudos paleobotânicos e palinológicos revelaram-se mais compatíveis com uma idade eocarbonífera (Viseano?). O sistema deposicional, inferido a partir do estudo das fácies observadas nos afloramentos donde provieram o novo material paleobotânico, é transicional do tipo planície deltaica. A composição tafoflorística, o porte dos vegetais e as características morfológicas das formas sugerem que a flora teria vivido sob condições de um clima temperado. As afinidades florísticas com a Flora Paracas, no Peru, e os dados paleoclimáticos, além do posicionamento paleogeográfico, sugerem que a flora da Formação Poti representaria uma extensão a leste do Reino Paraca. A integração dos dados paleobotânicos, palinológicos, paleomagnéticos, paleogeográficos e paleoclimáticos indica uma possível migração florística intra-gondvânica durante o Carbonífero. Dentro deste contexto, floras do Neocarbonífero da Argentina e Brasil meridional representariam o registro sulino de floras adaptadas a um clima temperado frio, que já existiam, no final do Eocarbonífero, ao norte do continente, como a da Formação Poti. Estas floras teriam migrado em direção ao sul, em resposta a um controle climático, resultando em considerável diacronismo entre os seus registros. / The Poti Formation Flora was studied preliminary by Oliveira (1934, 1935) at the thirties. At the fifties, Dolianiti (1954) described and classified most of forms known up to now. Oliveira (1934, 1935) and Dolianiti emphasized the euro-american affinity of this flora. In 1980 Dolianiti described its last two forms. Rigby (1969) is the first author to suggest taxonomic recombinations to some forms described by Dolianiti. During the eighties, some authors (Rocha-Campos and Archangelsky, 1985; Césari, 1986 and 1987; Sessarego and Césari, 1989) synonymized several taxa of this flora in synonimity with forms found out on the Late Carboniferous from Argentina. This fact suggests then a bigger affinity of the Poti Formation Flora with the gondwanic flora. But these synonimies were made without the examination of the specimens. The age of this flora is uncertain: some authors suggest an Early Carboniferous age (Dolianiti, 1954; Rigby, 1969), others a Late Carboniferous age (Oliveira, 1934 and 1935; Archangelsky, 1984 and 1986; Sessarego and Césari, 1989). Rösler and Ciguel (1985) emphasized the devonian affinity of some forms of this flora, suggesting thus a little more ancient age. The palinological studies (Daemon, 1974; Sundaran, 1981) have always indicated an Early Carboniferous age for the Poti Formation deposits. Considering what is exposed above, this dissertation objectified: a) the re-study, in systematic level, of all the paleobotanical material related to the Poti Formation Flora, and b) the determination of the probable age of fossil plants. To make it possible, I reanalyzed all the published (Dolianiti, 1954, 1962 and 1980) and unpublished (Rösler and Ciguel, 1985) paleobotanical material collected up to date; collected some new material in the states of Piauí and Maranhão during the field work; collected sample to palinological study from strata containing fossil plants; and described the studies out-crops. The re-study indicated that this flora was composed of little sphenophytas (calamitaceas) and licophytas, pteridospermas belonging to the Calamopityales and/or Lyginopteridales group, and possible progymnosperms. Some new taxonomic combinations are also suggest and the taxonomic composition from now on is: Diplotmema gothanica (Dolianiti) n. comb.; Adiantites sp.; Kegelidium lamegoi Dolianiti (1954); Paulophyton sommeri Dolianiti (1954); Paulophyton sp.1 (n. sp.); Nothorhacopteris sp.1; Nothorhacopteris sp.2 (n. form), Triphyllopteris adiantoides n. sp., and a licophyta morphographycally similar to the angara forms that belong to the Ursondendron genera (? U. brasiliensis (Dolianiti) n. comb.). The taxonomic studies of this flora resulted in: a) the reduction in the number of the taxa and species previously discribed; b) the authenticity of several original diagnoses, what confirms the existence of endemic species; c) the mixing of the gondwana and the cosmopolitan genera and a trend to endemism in a generic level; d) the establishment of the morphological affinity with forms of the Late Carboniferous from Argentina and, mainly, with those of the Early Carboniferous from Peru e Bolivia. The Results of paleobotanical and palinological studies were most compatible with and Early Carboniferous age (Visean?). The depositional system was established through facies study of out-crops form which the new paleobotanical material was collected. It is a deltaic plain environment. The floristic composition, the size of fossil plants and the morphological characters of the forms indicated that this flora could have lived in temperature climatic conditions. The floristic affinity with Paracas Flora, in Peru, and the paleoclimatic data, besides the paleogeographical position, suggest that the flora could represent an extension eastwards the Paraca Realm record. The integration of the paleobotanical, palinological, paleomagnetic, paleogeographical and paleoclimatic data indicate a possible intra-gondwanic floristic migration during the Carboniferous. In this context, the Late Carboniferous floras from Argentina and Brazil would represent the south record of floras adapted to temperature or cold climatic conditions, as the Poti Formation Flora, that existed before in the north area of the south-american continent during the end of the Early Carboniferous. These floras would have migrated southwards as an answer to the climatic control, resulting in a considerable diacronism in their records.
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A Faixa Alto Rio Grande na região de Amparo / Not available.

Peloggia, Alex Ubiratan Goossens 18 December 1990 (has links)
Os terrenos da Faixa Alto Rio Grande na Região de Amparo (SP) apresentam duas associações geológicas principais: a. Rochas ortognáissico-migmatíticas (Complexo Amparo, de idade Arqueana/Proterozóica Inferior), com intercalações de anfibolitos e que englobam uma Associação Máfico-Ultramáfica (Arcadas). Os anfibolitos associados aos ortognaisses são rochas meta-ígneas de afinidade toleítica enriquecidas em elementos litófilos de íon grande, correspondendo provavelmente a rochas sub-vulcânicas colocadas na forma de diques nos terrenos ortognáissicos, associando-se talvez a uma fase tectônica distensiva. A associação Máfico-Ultramáfica de Arcadas constitui um corpo internamente estratificado no qual distinguem-se uma porção orto-derivada (xistos ultramáficos e anfibolitos homogêneos), composta por rochas meta-ígneas magnesianas de características geoquímicas komatiíticas, e uma porção para-derivada ou híbrida (anfibolitos bandados), constituída por prováveis misturas de sedimentos carbonáticos e pelíticos e/ou tufáceos, e ainda tendo intercalação de Ientes de rochas meta-sedimentares. b. Rochas Supracrustais (Proterozóico Médio), constituindo um conjunto xisto-quartzítico (Xistos Fazenda Bela Vista e Quartzitos Serra dos Feixos), proximal ao paleo-continente, que corresponde lateralmente a um conjunto gnáissico-calciossilicático (Gnaisses Ribeirão do Pantaleão e Duas Pontes); associa-se um magmatismo ácido pré-orogênico (o corpo granítico tabular da \"Unidade dos Gnaisses Graníticos\"). Os Xistos fazenda Bela Vista incluem aproximadamente 400m de sillimanita-mica xistos e quartzo-xistos, com intercalações de quartzitos, rochas cálcio-silicáticas, biotita-gnaisses e anfibólio gnaisses bandados, em contato com a Associação de Arcadas e Ortognaisses do Complexo Amparo a Sudeste e Sul. Os Quartzitos Serra dos Feixos incluem aproximadamente 300m de quartzitos maciços ou placosos, micáceos e localmente arcoseanos, com intercalações de níveis de mica-quartzo xistos e meta-sedimentos bandados. Os Gnaisses Ribeirão do Pantaleãq mostram como tipo litológico característico os granada-biotita-plagioclásio gnaisses cinzentos, com intercalações de quartzitos, mica-xistos, gnaisses quartzosos, quartzitos impuros, sequências bandadas, quartzitos manganesíferos e ferruginosos e anfibolitos. Quimicamente parecem tratar-se predominantemente de grauvacas, derivadas de rochas cálcio-aIcalinas intermediárias. Os Gnaisses Duas Pontes são rochas cálcio-siIicáticas bandadas (meta-margas), a clinopiroxênio, K-feldspato, plagioclásio, quartzo e hornblenda predominantes. A espessura chega a 250m. Os Gnaisses Graníticos são ortognaisses a biotita, hornblenda e magnetita, constítuindo um corpo tabular de 350 a 500 m de espessura, com intercalações (enclaves?) de xistos ultramáflcos e anfibolitos. As unidades são englobadas em nappes de dobramento com vergência par a NW, desenvolvidas na fase deformacional D2 (que se superimpõe à fase D1, responsáveI por transporte tectônico das supracrustais sobre os ortognaisses) sob condições metamórficas de médio grau e pressões intermediárias; tais estruturas são redobradas ainda durante o transporte para NW em condições metamórficas mais brandas ( fase D3 ), e tardiamente em condições pós-metamórficas. Não ocorrem granitos pós-tectônicos. / The Alto Rio Grande Belt in Amparo region (State of São Paulo, Brazil) comprises two main geologic associations: -Migmatitic-orthogneissic rocks (Archean/Early Proterozoic), which encloses amphibolite intercalations metatholeiitic basic igneous rocks) and a Mafic-Ultramafic Association (a probable volcano-sedimentary sequence with komatiitic geochemical character and uncertain stratigraphic position). -Supracrustal rocks (Middle Proterozoic), made up of a schist-quartzite group (Fazenda Bela Vista Schists and Serra dos Feixos Quartzites), representing a deposition proximal to a paleo-continental margin, grading laterally to a gneissic-calcilicatic distal group (Ribeirão do pantaleão Gneisses and Duas Pontes Clacsilicatic rocks), deposited in a deeper portion of the basin. A pre-tectonic acid, magmatism is represented by a metamorphosed magnetite and hornblende-be aring granitic sill. These supracrustal units ocuur as folded nappes with northwestward tectonic transport, which were developed during the D2 deformational phase (the D1 phase is associated with a tectonic dislocation of the Supracrustal Sequence over the migmatites). The metamorphic conditions of these deformation phases were of medium grade under intermedite pressure. Refolding of the structures ocurred, under weaker metamorphic conditions, still with northwestward tectonic transport and later yet under post-metamorphic conditions.
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Análise e modelagem estrutural do Domo de Brasília

Kumaira, Sissa January 2016 (has links)
O Domo de Brasília aflora em uma janela estrutural onde ocorrem as unidades do Grupo Paranoá na região central da Faixa de Dobramentos Brasília. A estruturação regional do domo é relacionada com encurtamentos progressivos de direção NE-SW e NW-SE, que resultaram em diferentes estilos de dobramentos e padrões de interferência entre dobras. Neste trabalho é proposta uma metodologia de análise e modelagem estrutural de superfícies deposicionais dobradas em ambiente tridimensional. Os procedimentos envolvem a obtenção de dados estruturais em superfície em três escalas de observação. As etapas de trabalho consistem em: i) obtenção de dados através de medidas de orientação de camadas em campo e digitalização de linhas de afloramento de estruturas geológicas em dados de sensoriamento remoto; ii) análise estrutural através de projeções estereográficas, mapas e perfis geológicos; iii) modelagem 2D e 3D dos dados estruturais de campo e sensoriamento remoto, representando estruturas de escala local a intermediária; e iv) integração dos dados coletados e modelados para a construção do modelo geológico regional do Domo de Brasília. A modelagem geológica baseada em dados da superfície é realizada pela integração de linhas de significado geológico digitalizadas em 3D sobre modelos digitais do terreno (fotografias aéreas ortorretificadas sobrepostas a modelos digitais de elevação) e dados de campo, como limites entre unidades geológicas e orientação de planos e linhas. A análise estrutural permitiu a delimitação de domínios de mergulho e caimento consistentes, que definem limbos de dobras separados por planos axiais. Seguindo o conceito geométrico de domínios de mergulho e caimento, foram gerados modelos 2D a partir da projeção dos dados em perfis down-plunge e reconstrução de horizontes estratigráficos a partir da interpolação dos dados de campo pelo método Kink-band. As linhas estruturais digitalizadas foram modeladas em 3D pelo método 3D Dip Domain-Ribbon resultando na geometria 3D de dobras de escala intermediária. Os modelos gerados foram integrados para a criação do modelo regional, que se baseou na extrapolação em 3D das linhas de contato estratigráfico extraídas do mapa geológico do Domo de Brasília seguindo a geometria observada nas dobras de menor escala. Os modelos propostos neste trabalho forneceram informações coerentes sobre a geometria 2D e 3D das dobras de 3ª, 2ª e 1ª ordens no Domo de Brasília, além de permitir a interpretação das relações angulares entre as fases de deformação e os mecanismos de dobramento. / The Brasília Dome outcrop in a structural window where occur units of the Paranoá Group in central Brasilia Belt. The dome regional structure is related to progressive shortening oriented NE-SW and NW-SE, which resulted in different folding styles and folds interference pattern. This work proposes a methodology of structural analysis and modeling of folded depositional surfaces in three-dimensional environment. Procedures involve acquisition of structural data in Earth’s surface in three scales of observation. Working steps consist of: i) obtaining data through bedding orientation measures in the field and digitalization of geological structures outcropping lines over remote sensing data; ii) structural analysis through stereographic projections, maps and geological cross-sections; iii) 2D and 3D modeling of structural field and remote sensing data, representing structures at local and intermediate scale; and iv) integration of data collected and modeled for the construction of the regional geological model of Brasília Dome. 3D geological modeling based on surface data is built by the integration of geological significance lines digitalized over digital terrain models (aerial orthophotographs draped over digital elevation models) and field data, as boundaries between geological units and orientation of planes and lines. Structural analysis allowed the definition of consistent dip and plunge domains that define limbs of folds separated by axial planes. Following the geometric concept of dip and plunge domains, 2D models were generated from the projection of data in down-plunge cross-sections and reconstruction of stratigraphic horizons from the interpolation of field data by the Kink-band method. Digitalized structural lines were modeled in 3D by the 3D Dip Domain-Ribbon method resulting in the 3D geometry of intermediate scale folds. Generated models were integrated for the creation of regional model, which was based on extrapolation in 3D of stratigraphic contact lines extracted of the Brasília Dome geological map following the geometry observed in minor scale folds. The models proposed provide coherent information on the 2D and 3D geometry of the 3rd, 2nd and 1st order folds in the Brasília Dome, and allows the interpretation of the angular relationships between deformation phases of and folding mechanisms.
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Protótipo para o monitoramento de sondas rotativas e aplicação na prospecção geológico-geotécnica / Not available.

Silva, Flávio Almeida da 30 July 2001 (has links)
A sondagem rotativa diamantada para a amostragem de rocha é um método de investigação direto muito utilizado nas áreas em geologia de engenharia e geotecnia. Esse tipo de investigação também é aplicado em pesquisa mineral, para a obtenção de amostra, visando a avaliação de jazidas. Secundariamente, o método também pode ser utilizado na prospecção de água subterrânea e na área de meio ambiente. O monitoramento de sondagem ou \"diagrafia instantânea\" é uma técnica, a partir da qual, através do monitoramento de parâmetros ligados ao equipamento de perfuração e as respectivas respostas do terreno, são analisadas e inferidas características geológicas e geotécnicas dos materiais perfurados. Na área de geotécnica, o método é associado a furos destrutivos (percussivos e rotopercussivos). Este trabalho desenvolveu um protótipo para monitoramento de sondas rotativas diamantadas, utilizadas em furos para amostragem (testemunhos). Nas etapas de testes, foram monitorados os parâmetros: velocidade de rotação da coluna de perfuração e acréscimo de torque aplicado ao processo de perfuração. Esses dois parâmetros permitiram a estimativa de energia consumida no processo de perfuração. Considerando-se o volume de rocha destruída, tem-se a Energia Específica de Perfuração (EEP) ao longo do furo. Monitorou-se ainda a posição da perfuração (velocidade de perfuração), as pressões no sistema hidráulico, que determinam a contribuição da sonda na pressão sobre a rocha; as vazões do fluido de circulação (injetada e de retorno do furo), a pressão do fluido de circulação e a velocidade de rotação do eixo do motor. Ensaios de laboratório foram realizados nas amostras de rocha obtidas: ensaios de caracterização, resistência à compressão puntiforme (\'Is IND.(50)\') e compressão simples (RCU); além de análises petrográficas. Os resultados desses ensaios foram correlacionados com as informações obtidas nos testes de perfuração do protótipo. ) Durante os testes, solos e sedimentos foram perfurados e monitorados pelo protótipo. Os resultados desses testes foram comparados com as informações obtidas por meio de sondagens a percussão e ensaios de resistência à penetração SPT. / Diamanted rotative drilling for rock sample is a direct investigation method used in enginnering geology and geotechnical studies. This type of investigation is also used in mineral research to obtain samples, aiming at mine evaluation. Secondarily, this method can also be used in underground water research and in environmental studies. The monitoring of drilling or \"instantaneous diagraph\" is a technique which, by means of the monitoring of parameters related to the drilling equipment and to the respective ground responses, can analyze and infer geological and geotechnical characteristics of drilled materials. In geotechnical studies, the method is associated to destructive bore holes, (percussive and roto-percussive.) This study has developed a prototype to monitor rotative diamanted drills used in holes to obtain samples (cores.) During test stages, the following parameters were monitored: angular velocity of the drilling string and torque addition applied to the drilling process. These two parameters make it possible to estimate the energy spent on the drilling process. Considering the volume of the destroyed rocks, it is possible to calculate the Specific Drilling Energy along the hole. The following parameters were also monitored: drilling position (drilling velocity), pressures on the hydraulic system, which establishes the role that the drill exerts on the pressure on the rock, inflow and outflow of the drilling fluid, pressure of the drilling fluid and angular velocity of the engine axle. Laboratory tests were carried out on the rock samples obtained, that is, classification tests, point load strength tests (\'Is IND.(50)\') and uniaxial comprehensive strength tests (UCS), in addition to petrographic analysis. The results of these experiments were correlated to the information obtained in the prototype drilling tests. Sediments and soils were drilled and monitored by the prototype during the tests. The tests results were compared to the information obtained by means of percussion drillings and standard penetration tests (SPT).

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