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Mudança no Critério de Contabilização de Instrumentos Financeiros pelo IASB: estudo de evento sobre os títulos soberanos da Grécia, / Change in Criterion Accounting for Financial Instruments by the IASB: event study on the sovereign debt of GreeceErica Jann Velozo 12 March 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A alteração feita pelo IASB em 2008 na classificação dos instrumentos financeiros para reduzir as perdas bancárias com a crise do subprime e de títulos soberanos dos países-membros da União Europeia, após um pedido protocolado pela Comissão da União Europeia, motivou esta pesquisa. A referida alteração ensejou a mudança do critério de avaliação, que passou de valor justo para valor amortizado, para os instrumentos reclassificados, muito embora alguns bancos não tenham aderido à reclassificação, mantendo a orientação original que determinava a avaliação pelo valor justo. Através de Estudo de Evento testou-se a Hipótese de Eficiência de Mercado - HEM, analisando 33 instituições bancárias detentoras de títulos soberanos gregos. Embora a alteração tenha colaborado para que essas instituições bancárias protelassem essas perdas no resultado, não afetou os fluxos de caixa futuros. E como evidenciam os resultados da pesquisa, o mercado foi equitativo com essas instituições, penalizando-as com base no grau de exposição aos títulos gregos, independentemente do critério utilizado, corroborando a HEM: o valor de um ativo é o valor presente dos fluxos de caixa futuros e não dos lucros. Uma consequência importante foi que os governos, através da terceira revisão do Acordo de Capital de Basileia, adotaram medidas para regulamentar com mais rigor as instituições financeiras, no intuito que essas instituições, futuramente, possam suportar melhor os efeitos de uma crise financeira. / The changes made by the IASB in 2008 on the classification of financial instruments to reduce bank losses due the subprime crisis and sovereign bonds of member countries of the European Union, following a request filed by the Commission of the European Union, stimulated this research. This change gave rise to the change of the evaluation criterion, which went from fair value to amortized value for the reclassified instruments, although some banks have not adhered to the reclassification, keeping the original direction that determined the valuation at fair value. Through Event Study tested the hypothesis Market Efficiency - HME, analyzing 33 banks holding Greek sovereign bonds And as evidenced by the survey results, the market was fair to those institutions, penalizing them based on the degree of exposure to Greek bonds, regardless of the criteria used, confirming the HEM: the value of an asset is the present value of future cash flows and not profits. An important result was that governments, through the third revision of the Basel Capital Agreement, adopted measures to regulate more strictly the financial institutions, in order that these institutions in the future to better withstand the effects of a financial crisis.
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Mímesis e tragédia em Platão e AristótelesSusin, André Luís January 2010 (has links)
A presente dissertação visa analisar os conceitos de mimesis e tragédia nas diferentes abordagens dos filósofos Platão e Aristóteles. O problema principal que condiciona a análise é a relação entre, de um lado, as obras de arte e, de outro, a realidade e os juízos morais. Esse problema é estudado através de uma análise dos principais textos nos quais os respectivos filósofos elaboraram suas reflexões sobre o tema, a saber, os livros II-III e X da República de Platão e A Poética de Aristóteles. Nessas diferentes obras vemos progressivamente a elaboração da primeira reflexão ocidental sobre a atividade artística em geral, com ênfase especial sobre a poesia trágica. A polêmica platônica em torno da mimesis e da tragédia tem por objetivo servir de pano de fundo para a compreensão da tese aristotélica de que a ação poética é distinta da ação tal como estruturada na vida, e, isso, em função da prioridade “ontológica” concedida à ação trágica com relação aos caracteres. A tese platônica relativa à arte, é de que a mimesis está na origem da perversão da alma intelectiva e racional capaz de estabelecer a verdade a partir da rememoração da Forma transcendente. Como a tragédia é a imitação da aparência visível das coisas, o que o poeta faz é absorver a coisa sensível em uma imagem parcial, isto é, um pequeno pedaço da coisa, visto que ela, quando sustentada unicamente pela posição do olhar do artista, estilhaça-se em uma multiplicidade cambiante de imagens que essa mesma coisa pode fornecer. É apenas a Forma transcendente que pode bloquear essa proliferação incessante de imagens que distorcem a imagem absoluta das virtudes e da verdade. Ao contrário, em Aristóteles, não vemos nada dessa redução da intriga (mythos) trágica aos conceitos discursivos ou aos valores estáveis éticos. Ao estabelecer o mythos como princípio formal da tragédia, Aristóteles subordina as demais partes constituintes da tragédia à ação enquanto disposição dos fatos em sistema. Assim, caracteres, discursos racionalmente articulados, espetáculo, etc., situam-se em uma posição secundária e subordinada correspondente ao princípio material, deixando-se, dessa maneira, determinar-se pela estrutura simultaneamente lógica e emocional da tragédia. Isso tem como consequência interditar a redução e a imobilização da tragédia em juízos morais enfáticos. / This thesis aims to analyze the concepts of mimesis and tragedy in the different approaches of the philosophers Plato and Aristotle. The main problem which makes the analysis is the relationship between, on one hand, works of art and, on the other, reality and moral judgments. This problem is studied through an analysis of texts in which their philosophers developed their thoughts on the subject, namely, books II-III and X of Plato's Republic and Aristotle's Poetics. In these various works gradually we build the first Western reflection on the artistic activity in general, with special emphasis on the tragic poetry. The controversy around the Platonic mimesis and tragedy aims to serve as the backdrop for understanding the Aristotelian view that the action as structured in life is distinct from the poetic action, and this, according to the priority "ontological" given the tragic action in relation to the characters. The Platonic theory on art is that mimesis is the origin of the perversion of the intellect and rational able to establish the truth from the transcendent form of remembrance. As the tragedy is the imitation of the visible appearance of things, what the poet does is absorb the sensible thing in a partial image, ie, a small piece of it, since she sustained only when the position of the artist's eye, shatters into a multiplicity changing images that that same thing can provide. In the transcendent Form is assigned the role of this interdict ceaseless proliferation of images that distort the image absolute virtues and truth. In contrast, in Aristotle, we see nothing that reduction of the tragic plot (mythos) to the concepts or discursive ethical values stable. In establishing the mythos as a formal principle of tragedy, Aristotle makes the other constituent parts of the tragedy to action as the facts available in the system. Thus, characters, speeches rationally articulated, performance, etc., lie in a secondary and subordinate position corresponding to the material principle, leaving themselves in this way be determined by the tragic structure both logical and emotional. This has the effect of banning the reduction and immobilization of the tragedy in emphatic moral judgments.
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PenelopeiaLima, Kelly 05 June 2013 (has links)
Resumo: Na Odisseia, de Homero, Penélope se destaca como personagem de grande influência no enredo, ao mesmo tempo catalisadora da crise em Ítaca e protetora do lar do marido. Caracterizada repetidamente como prudente e dúbia, a personagem deu vazão a diferentes leituras e interpretações críticas e literárias ao longo do tempo. Em A odisseia de Penélope, romance publicado por Margaret Atwood em 2005, Penélope e as escravas mortas por Telêmaco ressurgem como narradoras com ponto de vista próprio, donas da história, retomando o enredo clássico por meio de vozes femininas e marginais. Em uma disputa metaficcional, as narradoras sobrepõem experiências e opiniões, buscando ter a última palavra. A partir da análise e da comparação dessas duas obras, o presente trabalho busca traçar paralelos que indiquem semelhanças e diferenças na caracterização da personagem Penélope nesses textos, examinando seus papéis e como o processo de paródia e reescrita a transformou do épico clássico à produção pós-moderna.
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Repercussões do trágico e do social no teatro de Dias Gomes: leitura comparativa entre Antígona de Sófocles; O Pagador de Promessas, O Santo Inquérito e As Primícias de Dias GomesAlves, Lourdes Kaminski [UNESP] 09 May 2003 (has links) (PDF)
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alves_lk_dr_assis.pdf: 553093 bytes, checksum: 04a8a46d93c198707f73d71aa1a512e5 (MD5) / Este trabalho apresenta um estudo comparativo entre Antígona (442 a.C.) de Sófocles e as peças O Pagador de Promessas (1960), O Santo Inquérito (1966) e As Primícias (1977), do dramaturgo contemporâneo Dias Gomes, a fim de observar a presença e a transformação do gênero trágico no teatro contemporâneo. As peças, observadas pelo perfil das personagens protagonistas, podem ser lidas a partir de uma tipologia do herói trágico, na medida em que apresentam uma forte tonalidade trágica na construção das personagens e na sua estrutura interna travando um diálogo intertextual com a tragédia antiga. A literatura comparada é a teoria que estabeleceu o caminho inspirador deste trabalho e, dado o seu caráter dialógico, determinou as partes e seqüências do mesmo. Sob o enfoque da literatura comparada observa-se que a dramaturgia de Dias Gomes, especialmente as peças aqui analisadas, apresentam traços de construção da personagem trágica que ora se aproximam, ora se distanciam de Antígona de Sófocles. A presente tese está estruturada em cinco capítulos: a primeira parte apresenta a fundamentação teórica, partindo de uma exposição panorâmica sobre a literatura comparada, método comparativo, histórico e evolução da concepção do método e da disciplina; material que subsidiará a análise das peças que constituem o objeto de estudo aqui apresentado. Na seqüência, a segunda parte faz um estudo sobre a sociedade grega e o teatro trágico, na tentativa de se compreender o processo criativo, as relações temáticas, a estrutura do gênero e a formação do herói trágico, para então, na terceira parte, apresentar... / This is a comparative study between Sophocles' Antigone (442 B.C.) and the plays O Pagador de Promessas (1960), O Santo Inquérito (1966) and As Primícias (1977) by the contemporary playwright Dias Gomes in order to look at the presence and the transformation of the tragic genre in the contemporary theater. The plays, taking into account the profile of the protagonists, can be read from a tragic hero typology, since they present a strong tragic tone in the construction of the characters and in their internal structure, establishing an intertextual dialogue with the ancient tragedy. Comparative Literature is the theory that indicated the inspiring path of this work and, given its dialogic essence, determined its parts and sequence. From a comparative stance, Dias Gomes's dramatic craft, particularly the plays analyzed here, presents traces of the construction of the tragic character, which at times resemble and at times differ from Sophocles' Antigone. This dissertation is structured in five chapters: the first part presents the theoretical foundation, starting with an overview of Comparative Literature, the comparative method, history and development of the method and the discipline, all of which will give support to the analysis of the plays focused here. The second part is a study of the Greek society and the tragic theater, in an attempt to understand the creative process, the thematic relations, the structure of the genre and the formation of the tragic hero so as to present, in the third part, a contextualizing study about Sophocles and the tragedy Antigone. Antigone was interpreted based on the meanings that characterize the tragic dimension... (Complete abstract, click electronic access below)
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Os três problemas clássicos da Matemática gregaFreitas, Juliana Martins de [UNESP] 22 September 2014 (has links) (PDF)
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000809291.pdf: 454961 bytes, checksum: 3231045e46f133324a8aaaf81e96ab6f (MD5) / Os séculos V e IV a.C. constituíram um período extremamente ativo da matemática no mundo grego. Aproximadamente neste período, têm início o estudo dos três problemas clássicos da matemática grega, os quais iremos abordar como tema principal. Esses problemas ficaram conhecidos como duplicação do cubo, trissecção do ângulo e quadratura do círculo. Aparentemente de enunciados simples, são problemas geométricos que envolvem construções utilizando unicamente régua não graduada e compasso. O estudo destes três problemas geométricos desafiaram o poder inventivo de inúmeros matemáticos e intelectuais durante mais de dois mil anos, e somente no século XIX demonstrou-se a impossibilidade dessas construções utilizando-se apenas régua não graduada e compasso. Em suma, a concepção fundamental que este trabalho tem a proporcionar é que a magia da Matemática não se restringe apenas nas respostas dos problemas, antigos ou atuais, mas nas novas descobertas, estratégias e métodos empregados advindos dos caminhos que conduzem às resoluções. O objetivo deste trabalho é apresentar estes três problemas, a impossibilidade da resolução dos mesmos utilizando-se apenas régua não graduada e compasso, resoluções possíveis utilizando-se outros instrumentos e uma aplicação da duplicação do cubo em sala de aula, utilizando origami / The fifth and fourth centuries BC were an extremely active period of mathematics in the Greek world. About this period, begin the study of three classical problems of Greek mathematics, which we will address as the main theme. These problems were known as duplicating the cube, trisection of the angle and squaring the circle. Apparently simple statements are geometric problems involving constructions using only not graduate ruler and compass. The study of these three geometric problems challenged the inventive power of numerous mathematicians and intellectuals for over two thousand years, and only in the nineteenth century demonstrated the impossibility of such constructions using only not graduate ruler and compass. In short, the fundamental conception that this work has to provide is the magic of mathematics is not only restricted in the responses of former and current problems, but the new findings, strategies and methods employed arising out of the paths that lead to resolutions. The objective of this paper is to present these three problems, the impossibility of solving them using only not graduated ruler and compass, possible resolutions using other instruments and an application of the doubling cube in the classroom, using origami
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O sagrado na paisagem em HeródotoHecko, Leandro January 2006 (has links)
Aqui se explora a questão da apreensão do espaço do mundo conhecido no século V a.C, principalmente, a partir da obra do historiador grego Heródoto. Para isso parte-se da percepção do espaço do mundo, dividido em porções de acordo com uma cultura, a grega, para em seguida se estabelecer uma tipologia dos espaços do mundo, entendendo alguns momentos importantes da demarcação geográfica do planeta, dos povos e culturas. Num segundo momento a busca caminha para um tipo específico de espaço: aquele que é sacralizado pela cultura. Dessa forma entende-se que a cultura cria uma paisagem sagrada erigida a partir de lugares classificados através de uma tipologia que estabelecemos segundo a utilização do termo hieros e suas variantes, por Heródoto. Espaço sacralizado transformado em paisagem. No último momento, com base da tipologia do espaço sagrado, busca-se o sagrado entre Homero e Heródoto, entendendo as ligações como parte de um todo cultural de dois indivíduos que se preocupam em registrar o mundo, seus povos e culturas bem como as especificidades de suas relações com o meio em que vivem, mormente o sagrado. / Here the subject of the apprehension of the space of the known world is explored in the V century b.C., mainly, starting from the Greek historian's work Herodotus. For that begins of the perception of the space of the world, divided in portions in agreement with a culture, the Greek, for soon after to settle down a typology of the spaces of the world, understanding some important moments of the geographical demarcation of the planet, of the people and cultures. In a second moment the search bed for a specific type of space: that sacralizade for the culture. In that way understands each other that the culture creates a sacred landscape erected starting from places classified through of a typology that we established according to the use of the term hieros and your variants, by Herodotus. Sacred space transformed in sacred landscape. In the last moment, with base in the typology of the sacred space, the sacred is looked for between Homer and Herodotus, understanding the connections as part of an all cultural of two individuals that you/they worry in registering the world, our people and cultures as well as the specific details of your relationships with the sacred. (rever)
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Mímesis e tragédia em Platão e AristótelesSusin, André Luís January 2010 (has links)
A presente dissertação visa analisar os conceitos de mimesis e tragédia nas diferentes abordagens dos filósofos Platão e Aristóteles. O problema principal que condiciona a análise é a relação entre, de um lado, as obras de arte e, de outro, a realidade e os juízos morais. Esse problema é estudado através de uma análise dos principais textos nos quais os respectivos filósofos elaboraram suas reflexões sobre o tema, a saber, os livros II-III e X da República de Platão e A Poética de Aristóteles. Nessas diferentes obras vemos progressivamente a elaboração da primeira reflexão ocidental sobre a atividade artística em geral, com ênfase especial sobre a poesia trágica. A polêmica platônica em torno da mimesis e da tragédia tem por objetivo servir de pano de fundo para a compreensão da tese aristotélica de que a ação poética é distinta da ação tal como estruturada na vida, e, isso, em função da prioridade “ontológica” concedida à ação trágica com relação aos caracteres. A tese platônica relativa à arte, é de que a mimesis está na origem da perversão da alma intelectiva e racional capaz de estabelecer a verdade a partir da rememoração da Forma transcendente. Como a tragédia é a imitação da aparência visível das coisas, o que o poeta faz é absorver a coisa sensível em uma imagem parcial, isto é, um pequeno pedaço da coisa, visto que ela, quando sustentada unicamente pela posição do olhar do artista, estilhaça-se em uma multiplicidade cambiante de imagens que essa mesma coisa pode fornecer. É apenas a Forma transcendente que pode bloquear essa proliferação incessante de imagens que distorcem a imagem absoluta das virtudes e da verdade. Ao contrário, em Aristóteles, não vemos nada dessa redução da intriga (mythos) trágica aos conceitos discursivos ou aos valores estáveis éticos. Ao estabelecer o mythos como princípio formal da tragédia, Aristóteles subordina as demais partes constituintes da tragédia à ação enquanto disposição dos fatos em sistema. Assim, caracteres, discursos racionalmente articulados, espetáculo, etc., situam-se em uma posição secundária e subordinada correspondente ao princípio material, deixando-se, dessa maneira, determinar-se pela estrutura simultaneamente lógica e emocional da tragédia. Isso tem como consequência interditar a redução e a imobilização da tragédia em juízos morais enfáticos. / This thesis aims to analyze the concepts of mimesis and tragedy in the different approaches of the philosophers Plato and Aristotle. The main problem which makes the analysis is the relationship between, on one hand, works of art and, on the other, reality and moral judgments. This problem is studied through an analysis of texts in which their philosophers developed their thoughts on the subject, namely, books II-III and X of Plato's Republic and Aristotle's Poetics. In these various works gradually we build the first Western reflection on the artistic activity in general, with special emphasis on the tragic poetry. The controversy around the Platonic mimesis and tragedy aims to serve as the backdrop for understanding the Aristotelian view that the action as structured in life is distinct from the poetic action, and this, according to the priority "ontological" given the tragic action in relation to the characters. The Platonic theory on art is that mimesis is the origin of the perversion of the intellect and rational able to establish the truth from the transcendent form of remembrance. As the tragedy is the imitation of the visible appearance of things, what the poet does is absorb the sensible thing in a partial image, ie, a small piece of it, since she sustained only when the position of the artist's eye, shatters into a multiplicity changing images that that same thing can provide. In the transcendent Form is assigned the role of this interdict ceaseless proliferation of images that distort the image absolute virtues and truth. In contrast, in Aristotle, we see nothing that reduction of the tragic plot (mythos) to the concepts or discursive ethical values stable. In establishing the mythos as a formal principle of tragedy, Aristotle makes the other constituent parts of the tragedy to action as the facts available in the system. Thus, characters, speeches rationally articulated, performance, etc., lie in a secondary and subordinate position corresponding to the material principle, leaving themselves in this way be determined by the tragic structure both logical and emotional. This has the effect of banning the reduction and immobilization of the tragedy in emphatic moral judgments.
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As aporias do livro b da Metafísica de AristótelesSantos, Marina dos January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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O heroísmo na poética de Platão: uma biografia filosófica no drama dos diálogos / Heroism in Plato's Poetics: A Philosophical Biography in the Drama of DialoguesCarvalho, Rafael Virgilio de 02 February 2018 (has links)
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O HEROÍSMO NA POÉTICA DE PLATÃO.pdf: 1077777 bytes, checksum: 31c32464791dbdb1753178ad2add6a42 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Luiza Carpi Semeghini (luiza@assis.unesp.br) on 2018-03-14T21:50:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2018-02-02 / Para interpretar historicamente o pensamento de Platão é preciso, inicialmente, fazer uma pergunta essencial: quem foi Platão? A resposta tende a ser múltipla quando dada por um historiador que vive o cotidiano da Pós-Modernidade. Assim, pode-se dizer que Platão foi um grego que viveu de 429 a. C. a 348 a. C., membro de uma família aristocrática que descendia do legislador Sólon, cidadão de Atenas, filósofo e discípulo de Sócrates, escritor que compôs inúmeros diálogos socráticos e chefe de um thiasos filosófico chamado Academia. Porém, esses aspectos só ficam claros se Platão for visto como um sujeito histórico, o que implica compreender o seu pensamento como ação recortada por práticas socioculturais que o sujeitavam, fazendo-o incorporar certas disposições que lhe permitia transitar por entre os diferentes campos da sociedade. Para tanto, os diálogos platônicos terão que ser lidos com preocupações historiográficas, mediante pressupostos teóricos, que consigam projetá-los como meio pelo qual este sujeito se relacionava com o campo literário de Atenas. Com o objetivo de reconstruir a biografia de Platão, a análise tem que ser direcionada para a materialidade que determina a sintaxe através da qual a filosofia platônica foi enunciada, isto é, a sua prática de escrita. A dramaticidade, sob a forma do heroísmo socrático, torna-se ponto de convergência da investigação dado que indica as escolhas peculiares vividas por um sujeito e efetivadas em meio às regras socioculturais que definiam o campo literário no qual Platão escreveu os seus diálogos. / To interpret Plato's thought historically, one must first ask an essential question: who was Plato? The answer tends to be multiple when given by a historian who lives the daily postmodernity. Thus it can be said that Plato was a Greek who lived from 429 BC. C. to 348 a. C., member of an aristocratic family that descended from the legislator Solón, citizen of Athens, philosopher and disciple of Sócrates, writer that composed numerous Socratic dialogues and head of a philosophical thiasos called Academy. However, these aspects are only clear if Plato is seen as a historical subject, which implies understanding his thought as an action cut by sociocultural practices that subjected him, making him incorporate certain provisions that allowed him to move through the different fields of society . For this, the Platonic dialogues will have to be read with historiographical concerns, by means of theoretical presuppositions, that can project them as a means by which this subject was related to the literary field of Athens. In order to reconstruct Plato's biography, the analysis has to be directed to the materiality that determines the syntax by which Platonic philosophy was enunciated, that is, its writing practice. Dramaticity, in the form of Socratic heroism, becomes a point of convergence of inquiry, since it indicates the peculiar choices lived by a subject and made effective in the midst of the sociocultural rules that defined the literary field in which Plato wrote his dialogues.
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Os três problemas clássicos da Matemática grega /Freitas, Juliana Martins de. January 2014 (has links)
Orientador: Clotilzio Moreira dos Santos / Banca: Marcio de Jesus Soares / Banca: Antonio Aparecido de Andrade / Resumo: Os séculos V e IV a.C. constituíram um período extremamente ativo da matemática no mundo grego. Aproximadamente neste período, têm início o estudo dos três problemas clássicos da matemática grega, os quais iremos abordar como tema principal. Esses problemas ficaram conhecidos como duplicação do cubo, trissecção do ângulo e quadratura do círculo. Aparentemente de enunciados simples, são problemas geométricos que envolvem construções utilizando unicamente régua não graduada e compasso. O estudo destes três problemas geométricos desafiaram o poder inventivo de inúmeros matemáticos e intelectuais durante mais de dois mil anos, e somente no século XIX demonstrou-se a impossibilidade dessas construções utilizando-se apenas régua não graduada e compasso. Em suma, a concepção fundamental que este trabalho tem a proporcionar é que a magia da Matemática não se restringe apenas nas respostas dos problemas, antigos ou atuais, mas nas novas descobertas, estratégias e métodos empregados advindos dos caminhos que conduzem às resoluções. O objetivo deste trabalho é apresentar estes três problemas, a impossibilidade da resolução dos mesmos utilizando-se apenas régua não graduada e compasso, resoluções possíveis utilizando-se outros instrumentos e uma aplicação da duplicação do cubo em sala de aula, utilizando origami / Abstract: The fifth and fourth centuries BC were an extremely active period of mathematics in the Greek world. About this period, begin the study of three classical problems of Greek mathematics, which we will address as the main theme. These problems were known as duplicating the cube, trisection of the angle and squaring the circle. Apparently simple statements are geometric problems involving constructions using only not graduate ruler and compass. The study of these three geometric problems challenged the inventive power of numerous mathematicians and intellectuals for over two thousand years, and only in the nineteenth century demonstrated the impossibility of such constructions using only not graduate ruler and compass. In short, the fundamental conception that this work has to provide is the magic of mathematics is not only restricted in the responses of former and current problems, but the new findings, strategies and methods employed arising out of the paths that lead to resolutions. The objective of this paper is to present these three problems, the impossibility of solving them using only not graduated ruler and compass, possible resolutions using other instruments and an application of the doubling cube in the classroom, using origami / Mestre
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