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Synthetic authenticity : the work of Angela Carter, Gilles Deleuze and Félix Guattari

Ocaña, Karen Isabel. January 1996 (has links)
This thesis constitutes an investigation into contemporary writing--both fictional and philosophical. More specifically, it is a comparative analysis of the work of British novelist Angela Carter, and French philosophers Gilles Deleuze and Felix Guattari, in the light of the concept of synthetic authenticity. It is divided into three chapters, "Becomings", "Events", and "Machines", and each chapter presents the work of both Carter and Deleuze and Guattari, respectively, in light of one of these topics. Chapter Two, however, focuses closely on Angela Carter's first novel, Shadow Dance, as it relates to the concept 'event'. And Chapter Three focuses on Carter's novel The Infernal Desire Machines of Doctor Hoffman, as it relates to and differs from the schizoanalytic notion of desiring machines.
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Rethinking "foster child" and the culture of care: a rhizomatic inquiry into the multiple becomings of foster care alumni.

Corcoran, Rebecca H. 30 April 2012 (has links)
This thesis inquires into the lived experience of five foster care alumni as they re-member and explore negotiations of time, space, and being made/becoming as young people formerly in government care. Informed by arts-based living inquiry (Irwin & de Cosson, 2004) and a collaborative research ethic, I undertook an emergent, rhizomatic exploration of new ways of viewing/thinking about the culture of care and about problematic representations of youth in care as irrevocably “broken,” “damaged,” and “deficient”. This process of inquiry allowed for movement between tangled lines of power, resistance, becoming, and desire informed by concepts central to the works of Foucault (1982), Deleuze and Guattari (1987), Tuck (2010), and Skott-Myhre (2008). Five foster care alumni explored their inquiry into “being in care” through arts-based methods that included collage, painting and drawing, and individual and group interviews. Important themes identified by participants included being seen/being heard, “foster child,” time, space, labels, disrupting “normal,” becoming complex, becoming political, and the importance of spirituality, belonging, Indigenous ways of knowing, and community. Such layered, complex representations foreground creativity and dignity while troubling the problematic representations of youth in care that permeate dominant discourses, practices, and policies shaping foster care systems and interventions. / Graduate
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Biopolitics, race and resistance in the novels of Salman Rushdie

Twigg, George William January 2016 (has links)
The twenty-first century has seen a resurgence of academic interest in biopolitics: the often oppressive political power over human biology, human bodies and their actions that emerges when political technologies concern themselves with and act upon a population as a species rather than as a group of individuals. The publication of new works by theorists including Michel Foucault, Giorgio Agamben, Roberto Esposito, Michael Hardt and Antonio Negri has furthered academic understanding of biopolitical attempts to ensure an orderly, productive society. Biopolitics bases these attempts upon optimising the majority population’s health and well-being while constructing simultaneously a subrace of unruly, unproductive bodies against which the majority requires securitising. However, despite the still-proliferating and increasingly diverse recent theoretical work on the subject, little material has appeared examining how literature represents biopolitics or how theories of biopolitics may inform literary criticism. This thesis argues for Salman Rushdie’s novels as an exemplary site of fictional engagement with biopower in their portrayal of the increasingly intense and pervasive biopolitical technologies used in the twentieth and twenty-first centuries. Rushdie has been considered frequently as a novelist who explores political discourses of race and culture. However, analysis of the ways in which he depicts these discourses animating recent biopolitical practices has proven scarcer in Rushdie Studies. This thesis asserts that Rushdie’s novels affirm consistently the desirability of non-racialising polities, but almost always suggest little possibility of constructing such communities. In the process, it will reveal that he represents more numerous and varied forms of racialisation than has been supposed previously. This study considers how Rushdie describes biopolitical racialisation by state and superrace alike, the massacres of subraces that often ensue, how biopower operates and is resisted in space, and the discursive and practical forms this resistance takes. Contrasting Rushdie’s early fiction with his less-studied more recent works, this analysis deploys, critiques and augments canonical theories of biopower in order to chart his generally growing disinclination to depict this resistance’s potential success. This study thus works towards a new biopolitical literary criticism which argues that although the theories of Foucault and others illuminate the ways in which literature represents power and resistance in contemporary politics, narrative fiction indicates simultaneously the limitations of these theories and the practices of resistance they advocate.
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Currículo-nômade : sobrevôos de bruxas e travessias de piratas

Kroef, Ada Beatriz Gallicchio January 2003 (has links)
O currículo-nômade é produzido no acontecendo. Ele escapa do planejamento e do controle. Seus percursos são marcados por esta cartografia, uma geografia curricular, que indica alguns movimentos de desterritorialização e reterritorialização, assinalando os devires do conceito currículo - nômade e programa - com outros conceitos. Estes movimentos são disparados pelos bonecos de pano, inventados em uma Escola Municipal Infantil na periferia de Porto Alegre. Os bonecos, Bruxela e Roberto, passam de arranjamentos maquínicos a personagens conceituais, traçando um plano de imanência e criando conceitos. Os conceitos avizinham-se e se atualizam nas redes de relações de forças, conectando bruxa, bruxaria, pirata e pirataria a diferentes elementos que os compõem. Os personagens conceituais deslizam para outros planos: de composição, transformando-se em figuras estéticas; e de referência, tornando-se observadores parciais. A educação é tratada como um plano de imanência, uma máquina diagramática, cujos traços atravessam outras máquinas. Neste plano, a Educação Infantil institui uma organização, conformando um organismo. Os traços diagramáticos, também, perpassam os eixos de significação e de subjetivação, constituindo um rosto que se desfaz em uma paisagem. As trajetórias da Bruxela e do Roberto indicam possibilidades de afirmar uma não-filosofia, no sentido de Gilles Deleuze e Félix Guattari. Seus deslocamentos produzem um exercício de vida, uma experimentação em que crianças, professoras, monitoras e famílias filosofam.
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Por uma pop'escrita acadêmica educacional

Rodrigues, Carla Gonçalves January 2006 (has links)
Trata da escrita acadêmica educacional como problema. Desde então, de pensar e praticar tal escrita a partir de algumas aberturas propostas por conceitos desenvolvidos pela Filosofia da Diferença de Gilles Deleuze e Félix Guattari, bem como por procedimentos literários contemporâneos. Aqui, filosofia e literatura em trama instigam a invenção de um espaço para experimentação da escrita. Trata de uma tentativa de lidar com a produção e a criação de uma escrita acadêmica enquanto modo de problematizar e indagar com uma educação que se ocupe do como referir-se aos estados intensivos que agem sobre o linguageiro, incitadores de diferenças e de variações na própria escrita. Trata, também, de um exercício acolhedor de múltiplas linguagens, movendo-se naquilo que aí se agita desde agenciamentos entre formas de conteúdo e formas de expressão potencializadores de irrupturas nos efeitos de um curso regular, previsível, homogêneo e identitário do regime dominante da língua E trata de uma ação estético-política comprometida com relações entre as formas que conjuga ao se abrirem naquilo que vigora o heterogêneo, tornando visíveis múltiplos arranjos de forças que a compõem. Menos um princípio moral e um juízo da razão quando trata de um empreendimento de saúde enquanto crítica e clínica de interposição no traçado de linhas de fuga como fluxos liberadores do desejo. Busca, isto sim, fabricar com a literatura e a filosofia um território de escritura com brechas, hospedeiro de atitudes contingentes que coloquem a fugir o soberano no modo institucional. Uma pop’escrita acadêmica educacional como uma aposta, um jogo ao acaso potente para produzir novos códigos por meio de um movimento de territorialização e desterritorialização com o vigor da experimentação que contém a pura concepção afirmativa da vida em seus desejos.
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Currículo-nômade : sobrevôos de bruxas e travessias de piratas

Kroef, Ada Beatriz Gallicchio January 2003 (has links)
O currículo-nômade é produzido no acontecendo. Ele escapa do planejamento e do controle. Seus percursos são marcados por esta cartografia, uma geografia curricular, que indica alguns movimentos de desterritorialização e reterritorialização, assinalando os devires do conceito currículo - nômade e programa - com outros conceitos. Estes movimentos são disparados pelos bonecos de pano, inventados em uma Escola Municipal Infantil na periferia de Porto Alegre. Os bonecos, Bruxela e Roberto, passam de arranjamentos maquínicos a personagens conceituais, traçando um plano de imanência e criando conceitos. Os conceitos avizinham-se e se atualizam nas redes de relações de forças, conectando bruxa, bruxaria, pirata e pirataria a diferentes elementos que os compõem. Os personagens conceituais deslizam para outros planos: de composição, transformando-se em figuras estéticas; e de referência, tornando-se observadores parciais. A educação é tratada como um plano de imanência, uma máquina diagramática, cujos traços atravessam outras máquinas. Neste plano, a Educação Infantil institui uma organização, conformando um organismo. Os traços diagramáticos, também, perpassam os eixos de significação e de subjetivação, constituindo um rosto que se desfaz em uma paisagem. As trajetórias da Bruxela e do Roberto indicam possibilidades de afirmar uma não-filosofia, no sentido de Gilles Deleuze e Félix Guattari. Seus deslocamentos produzem um exercício de vida, uma experimentação em que crianças, professoras, monitoras e famílias filosofam.
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Por uma pop'escrita acadêmica educacional

Rodrigues, Carla Gonçalves January 2006 (has links)
Trata da escrita acadêmica educacional como problema. Desde então, de pensar e praticar tal escrita a partir de algumas aberturas propostas por conceitos desenvolvidos pela Filosofia da Diferença de Gilles Deleuze e Félix Guattari, bem como por procedimentos literários contemporâneos. Aqui, filosofia e literatura em trama instigam a invenção de um espaço para experimentação da escrita. Trata de uma tentativa de lidar com a produção e a criação de uma escrita acadêmica enquanto modo de problematizar e indagar com uma educação que se ocupe do como referir-se aos estados intensivos que agem sobre o linguageiro, incitadores de diferenças e de variações na própria escrita. Trata, também, de um exercício acolhedor de múltiplas linguagens, movendo-se naquilo que aí se agita desde agenciamentos entre formas de conteúdo e formas de expressão potencializadores de irrupturas nos efeitos de um curso regular, previsível, homogêneo e identitário do regime dominante da língua E trata de uma ação estético-política comprometida com relações entre as formas que conjuga ao se abrirem naquilo que vigora o heterogêneo, tornando visíveis múltiplos arranjos de forças que a compõem. Menos um princípio moral e um juízo da razão quando trata de um empreendimento de saúde enquanto crítica e clínica de interposição no traçado de linhas de fuga como fluxos liberadores do desejo. Busca, isto sim, fabricar com a literatura e a filosofia um território de escritura com brechas, hospedeiro de atitudes contingentes que coloquem a fugir o soberano no modo institucional. Uma pop’escrita acadêmica educacional como uma aposta, um jogo ao acaso potente para produzir novos códigos por meio de um movimento de territorialização e desterritorialização com o vigor da experimentação que contém a pura concepção afirmativa da vida em seus desejos.
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O inconsciente entendido à luz de Gilles Deleuze e Félix Guattari: intersecções entre a psicanálise de Melanie Klein e a esquizoanálise

Silva, Dayse Paulo da [UNESP] 13 December 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-12-13Bitstream added on 2014-06-13T20:38:10Z : No. of bitstreams: 1 silva_dp_me_assis.pdf: 649681 bytes, checksum: 23913eac6bab07592b9fb69e67956fb1 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Gilles Deleuze e Félix Guattari, autores do século XX, criaram a Esquizoanálise e estudaram várias áreas de conhecimento, dentre as quais, a Psicologia. A fim de propor um conceito de inconsciente, discussão que ocupa boa parte de sua obra, os teóricos discutiram alguns tópicos da Psicanálise, procurando definir seu funcionamento maquínico. A importância de nosso trabalho reside na reconstituição do inconsciente psicanalítico, aproveitando esses aspectos e apontando perspectivas de análise. Na presente dissertação, focamos-nos nos seus escritos acerca da psicanálise de Melanie Klein, a qual possui como um de seus elementos-chave para a compreensão do inconsciente a noção de objeto parcial. Fez-se necessário, então, investigar essa concepção, pois ela é vital e revolucionária e nos ajuda a compreender o inconsciente, embora Deleuze/Guattari tenham se utilizado dos objetos parciais de forma diferente da autora, procurando ressaltar seus aspectos produtivos. Assim, essa dissertação, que possui um caráter teórico-explorativo, busca entender e sistematizar o pensamento de Deleuze/Guattari no que se refere à construção do inconsciente esquizoanalítico. Para alcançar nosso objetivo, realizamos uma leitura da psicanálise kleiniana a partir da perspectiva esquizoanalítica, procurando intersecções entre esses dois campos epistemológicos. Além disso, quando necessário, complementamos a visão de Deleuze/Guattari. Sendo assim, adotamos como primeiro eixo de análise a dinâmica dos objetos parciais nas posições esquizo-paranóide e depressiva, em relação a sua função integradora ou desintegradora do ego e, como segundo eixo, a participação dos objetos parciais na expressão do corpo... / Gilles Deleuze and Félix Guattari were twentieth century authors who not only studied several knowledge areas, such as Psychology, but also founded Schizoanalysis. In order to elaborate an unconscious concept, these theoreticians discussed some topics from Psychoanalysis. This discussion concerns a great part of their works and searching for a definition of machinic unconscious. The importance of this work lies in the reconstitution of a psychoanalytic unconscious, taking advantage of those productive aspects and showing new perspectives of analysis. In this dissertation, we focused on their writings about Melanie Klein s Psychoanalysis, which possesses as one of its fundamental element the notion of part-objects. Therefore, it was necessary to investigate this statement because it is revolutionary and help us to understand the unconscious. On the other hand, Deleuze/Guattari used these objects in a different way, trying to emphasize the part-object productive aspects. In that way, this study, which has a theoretical-exploratory characteristic, had as purposes to understand and to systematize Deleuze/Guattari s thoughts in reference to the construction of Schizoanalysis unconscious. To reach this goal, we examined Klein s theory through the Schizoanalytic perspective, searching for intersections between these two epistemological fields. Moreover, we complemented Deleuze/Guattari reflections whenever it was necessary. So, as our first point of analysis we adopted the part-object dynamic in paranoid-schizoid and depressive positions in their relation to the ego integrated and desintegrated functions. As our second point, we study how the part-objects participate in the body expression... (Complete abstract, click electronic address below)
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Por uma pop'escrita acadêmica educacional

Rodrigues, Carla Gonçalves January 2006 (has links)
Trata da escrita acadêmica educacional como problema. Desde então, de pensar e praticar tal escrita a partir de algumas aberturas propostas por conceitos desenvolvidos pela Filosofia da Diferença de Gilles Deleuze e Félix Guattari, bem como por procedimentos literários contemporâneos. Aqui, filosofia e literatura em trama instigam a invenção de um espaço para experimentação da escrita. Trata de uma tentativa de lidar com a produção e a criação de uma escrita acadêmica enquanto modo de problematizar e indagar com uma educação que se ocupe do como referir-se aos estados intensivos que agem sobre o linguageiro, incitadores de diferenças e de variações na própria escrita. Trata, também, de um exercício acolhedor de múltiplas linguagens, movendo-se naquilo que aí se agita desde agenciamentos entre formas de conteúdo e formas de expressão potencializadores de irrupturas nos efeitos de um curso regular, previsível, homogêneo e identitário do regime dominante da língua E trata de uma ação estético-política comprometida com relações entre as formas que conjuga ao se abrirem naquilo que vigora o heterogêneo, tornando visíveis múltiplos arranjos de forças que a compõem. Menos um princípio moral e um juízo da razão quando trata de um empreendimento de saúde enquanto crítica e clínica de interposição no traçado de linhas de fuga como fluxos liberadores do desejo. Busca, isto sim, fabricar com a literatura e a filosofia um território de escritura com brechas, hospedeiro de atitudes contingentes que coloquem a fugir o soberano no modo institucional. Uma pop’escrita acadêmica educacional como uma aposta, um jogo ao acaso potente para produzir novos códigos por meio de um movimento de territorialização e desterritorialização com o vigor da experimentação que contém a pura concepção afirmativa da vida em seus desejos.
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Currículo-nômade : sobrevôos de bruxas e travessias de piratas

Kroef, Ada Beatriz Gallicchio January 2003 (has links)
O currículo-nômade é produzido no acontecendo. Ele escapa do planejamento e do controle. Seus percursos são marcados por esta cartografia, uma geografia curricular, que indica alguns movimentos de desterritorialização e reterritorialização, assinalando os devires do conceito currículo - nômade e programa - com outros conceitos. Estes movimentos são disparados pelos bonecos de pano, inventados em uma Escola Municipal Infantil na periferia de Porto Alegre. Os bonecos, Bruxela e Roberto, passam de arranjamentos maquínicos a personagens conceituais, traçando um plano de imanência e criando conceitos. Os conceitos avizinham-se e se atualizam nas redes de relações de forças, conectando bruxa, bruxaria, pirata e pirataria a diferentes elementos que os compõem. Os personagens conceituais deslizam para outros planos: de composição, transformando-se em figuras estéticas; e de referência, tornando-se observadores parciais. A educação é tratada como um plano de imanência, uma máquina diagramática, cujos traços atravessam outras máquinas. Neste plano, a Educação Infantil institui uma organização, conformando um organismo. Os traços diagramáticos, também, perpassam os eixos de significação e de subjetivação, constituindo um rosto que se desfaz em uma paisagem. As trajetórias da Bruxela e do Roberto indicam possibilidades de afirmar uma não-filosofia, no sentido de Gilles Deleuze e Félix Guattari. Seus deslocamentos produzem um exercício de vida, uma experimentação em que crianças, professoras, monitoras e famílias filosofam.

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