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Estrutura da comunidade de lagartos da Reserva Ecológica de Gurjaú/ PECazal de Araújo Lira Filho, Cláudio January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / A Reserva de Gurjaú é um remanescente de Mata Atlântica localizado em
Pernambuco, Brasil, sendo o maior encontrado no estado, com aproximadamente 1.362 ha
de área total. Durante um período de 12 meses, foi estudada a estrutura da comunidade de
lagartos na Reserva, considerando a riqueza, composição, abundância de espécies e suas
relações com o nível de conservação da área, assim como os efeitos da sazonalidade sobre
esses parâmetros. A comunidade de lagartos da Reserva de Gurjaú é formada de 16
espécies sendo 4 endêmicas de Mata Atlântica e uma dessas representando um novo
registro para a região leste de Pernambuco. Essa comunidade é composta, na sua maioria,
por espécies pouco abundantes e algumas aparentemente vulneráveis aos distúrbios
causados pela ação antrópica. Entre os dois fragmentos analisados, a maior diversidade de
espécie ocorreu naquele de maior dimensão, embora ocorreram alguns aspectos divergentes
quanto a essa evidência. A diversidade mostrou estreita relação com a precipitação para a
região, embora o mesmo não se observou para a temperatura. Apesar dos vários indícios de
degradação e dos possíveis futuros declínios populacionais, a comunidade de lagartos da
Reserva de Gurjaú, com sua alta representatividade quanto à fauna de lagartos registrados
para o estado, tem resistido aos impactos externos e apresenta características fundamentais
para se efetivar um plano de manejo e monitoramento na Reserva
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A Família Agaricaceae Fr. (Agaricales, Basidiomycota) em áreas de Mata Atlântica na região metropolitana de Recife - Pernambuco, BrasilWARTCHOW, Felipe January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / Estudo taxonômico de Agaricaceae sensu Singer (Agaricales, Basidiomycota) foi feito em
duas áreas de mata na Região Metropolitana do Recife: Mata de Dois Irmãos, no município de
Recife, e na Reserva Ecológica de Gurjaú, no município de Cabo de Santo Agostinho, ambos
situados em Pernambuco. Foram realizadas 12 coletas (seis em cada área) e a análise dos
espécimes foi feita seguindo a metodologia usual de taxonomia de Agaricales; a
ornamentação dos basidiosporos de algumas espécies foi observada em Microscopia
Eletrônica de Varredura (MEV). A similaridade entre as espécies nas áreas de estudo foi
calculada usando o índice de Similaridade de Sørensen (S). Foram identificadas, 22 espécies,
a saber: Agaricus parasilvaticus Heinem., A. purpurellus (F.H. Møller) F.H. Møller, A.
rufoaurantiacus Heinem., Catatrama costaricensis Franco-Mol., Lepiota elaiophylla Vellinga
& Huijser, L. erythrosticta (Berk. & Broome) Sacc., L. nigropunctata Dennis, L. subcristata
Murrill, L. subincarnata J.E. Lange, Lepiota sp.1, Lepiota sp.2, Leucoagaricus melanotrichus
(Malençon & Bertault) Trimbach, L. rubrotinctus (Peck) Singer, L. sulphurellus (Pegler) B.P.
Akers, Leucocoprinus cepaestipes (Sowerby ex Fr.) Pat., L. fragilissimus (Ravenel) Pat., L.
cf. nigricans Jezek, L. noctiphillus (Ellis) Heinem., Leucocoprinus sp., Micropsalliota
brunneosperma (Singer) Pegler, Ripartitella alba Halling & Franco-Mol. e R. brasiliensis
(Speg.) Singer. Catatrama costaricensis, Lepiota elaiophylla, L. subincarnata, Micropsalliota
brunneosperma e Ripartitella alba são novas referências para o Brasil, e Lepiota sp.1, Lepiota
sp.2 e Leucocoprinus sp. são provavelmente espécies novas para a ciência. A similaridade
entre as espécies nas áreas de estudo é de 16,6%, com Lepiota sp.1 e Leucoagaricus
sulphurellus
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