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Qualidade de vida no trabalho: uma questão de hospitalidade

Bernardo, Rosana 20 August 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2015-08-18T17:46:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 153065.pdf: 60407 bytes, checksum: 86a4a0e8c4c89a91825184629c4da289 (MD5) Previous issue date: 2004-08-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A presente pesquisa objetivou refletir sobre a hospitalidade organizacional, que deveria se tornar uma preocupação das empresas que buscam ser competitivas, fator primordial à sobrevivência, aliada ao crescente interesse pela qualidade de vida no trabalho. Entende-se que uma organização, que vende um produto ou serviço associado à qualidade, deva estar preocupada com a satisfação de seus empregados, portanto, comprometida com os princípios da hospitalidade. Como objetivos específicos, procurou-se, conceituar e explorar a relação do que vem a ser hospitalidade organizacional, despendida aos funcionários, com o reconhecimento destes, frente à melhoria significativa de sua qualidade de vida no trabalho. O problema se apresentou mediante a pergunta: A hospitalidade aos funcionários, nas organizações, reflete-se em seu reconhecimento de melhoria da qualidade de vida no trabalho? Elaboraram-se suposições a serem colocadas à prova, por intermédio de hipóteses. Primeira hipótese: O reconhecimento da melhoria de qualidade de vida no trabalho, pelos funcionários, está relacionada com o grau de hospitalidade da organização. Segunda hipótese: A constatação de hospitalidade pelos funcionários pode diferir da visão dos gestores. Terceira hipótese: A identificação e a definição de indicadores de hospitalidade facilitam avaliá-la nas organizações. A metodologia desenvolvida foi de um estudo exploratório, com abordagem qualitativa, refletindo-se na articulação conceitual e teórica, resultante de leituras realizadas para o contexto da revisão bibliográfica. Foram realizadas entrevistas junto a profissionais das áreas de Recursos Humanos e Serviço Social, com expressivas maturidade e experiência, que atuam em organizações de grande porte, na cidade de São Paulo e adjacências. Assim, ao cumprir as etapas desta pesquisa, observou-se quão vasto é o tema a ser explorado. Espera-se, contudo, que, por meio desta pesquisa, outros encontrem aqui subsídios para a realização de novas investigações, adicionando conhecimentos ao campo de estudo da hospitalidade.
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Formação interdisciplinar em hotelaria : a experiência do SENAC-SP

Sugiyama, Maristela de Souza Goto 06 December 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-08-18T17:46:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 179124.PDF: 24647 bytes, checksum: ecb008d8d4cdf338adedb82c1f9b8f33 (MD5) Previous issue date: 2005-12-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A formação profissional direcionada para atuação em equipamentos hoteleiros em nível superior precisa ir além do treinamento em funções operacionais para que se atinja um patamar hospitaleiro de relacionamento com o cliente. A hospitalidade, que se coloca na base dos vínculos que constituem a sociedade, necessita, para se realizar, do estabelecimento de ações que mobilizem múltiplos conhecimentos na busca de soluções de problemas práticos, o que requer uma pauta interdisciplinar de pesquisa. No ensino de hotelaria a interdisciplinaridade é uma necessidade, na medida em que se trabalha no campo das ciências socialmente aplicáveis, das quais a interdisciplinaridade é um elemento constitutivo. Como à hospitalidade são atribuídas as questões do bem se relacionar e respeitar o outro e, para tanto, diversos fatores são considerados, a interdisciplinaridade vem com o intuito de demonstrar que as ações necessárias para compor o quadro da hospitalidade não são exeqüíveis se aplicadas separadamente, deixando claro que somente o conjunto de ações fortalece o conhecimento e que este permite o bem fazer. A adoção de uma prática interdisciplinar nos cursos de hotelaria segue um caminho que transita entre as exigências do campo estudado e das técnicas pedagógicas, o que pode ser observado por meio da pesquisa realizada nos cursos de Tecnologia e bacharelado em Hotelaria oferecidos pelo SENAC São Paulo, cujo processo de implantação, consolidação e aceitação de práticas interdisciplinares pelos atores envolvidos na atividade é descrito nessa pesquisa.
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A comunicação em destinações de ecoturismo sob a ótica do marketing verde : um estudo de caso na cidade de Brotas-SP

Bianco, Fiorella Del 16 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-08-18T17:46:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 304312 parte1.pdf: 1957397 bytes, checksum: 953a26eb361b37f4c3af8ce49fe9f6b8 (MD5) Previous issue date: 2006-03-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo deste estudo foi verificar as formas de manifestação da comunicação em destinações de ecoturismo, sob a ótica do marketing verde. Para isso, foi realizado um estudo teórico sobre o tema, bem como uma pesquisa de campo em uma destinação de ecoturismo. A fundamentação teórica foi organizada nos três primeiros capítulos do trabalho. O primeiro apresenta a caracterização do sistema de turismo, indicando a importância da integração das empresas participantes para o desenvolvimento e aplicação de diretrizes que orientam as ações de marketing e comunicação. O segundo capítulo apresenta uma discussão sobre as características e definições do marketing, marketing societal, social e verde e as relações deste último com o ecoturismo, destacando aspectos que alinham as empresas aos princípios do marketing verde. O terceiro capítulo apresenta um detalhamento do processo de comunicação, as suas formas e ferramentas por meio das quais pode se manifestar a comunicação sob a ótica do marketing verde. A pesquisa de campo foi realizada por meio do método de estudo de caso na cidade de Brotas, no interior do Estado de São Paulo, para poder investigar os princípios do marketing verde nas formas específicas de comunicação de uma destinação ecoturística, entre outros aspectos relacionados à teoria estudada. Para a coleta de dados foram realizadas entrevistas com os principais agentes do sistema de turismo local, em particular com a Diretoria de Turismo do Município de Brotas e agências de turismo da região. Além das entrevistas, foi também utilizado o método de observação direta das principais atividades turísticas realizadas no município para identificação das formas de comunicação empregadas. Como principais resultados, o trabalho identificou uma forte preocupação com o desenvolvimento do turismo local baseado na sustentabilidade ambiental da região de Brotas, constatando a mobilização integrada das iniciativas pública e privada para o desenvolvimento do planejamento turístico no município. Por outro lado, no que diz respeito ao tema central do trabalho, observou-se, no caso estudado, que essa preocupação ainda se manifesta de forma incipiente nas ações de comunicação, sejam estas de origem pública ou privada. Mesmo sendo de natureza qualitativa, os resultados aparentemente reforçam a hipótese da pesquisa. Entretanto, ainda que tenha sido observado que a comunicação de marketing da destinação ecoturística estudada pouco contempla os princípios do marketing verde, verificou-se uma forte predisposição da Diretoria de Turismo de Brotas e das principais empresas de ecoturismo local, no sentido de desenvolver uma comunicação com o turista baseada nos princípios do marketing verde.
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Identidade e hospitalidade em questão : um olhar sobre Uberlândia -MG

Caparelli, Marcia 06 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-08-18T17:46:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcia Caparelli_304022.pdf: 19775 bytes, checksum: 4579a1b54a8373c3e31abd8e3c63d0f8 (MD5) Previous issue date: 2006-03-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta pesquisa, de caráter qualitativo, fundada na metodologia da história oral, e com os recursos dos referenciais teóricos das Ciências Sociais Aplicadas, tem como objetivo analisar as redes de sociabilidade da cidade de Uberlândia, Minas Gerais e da região do Triângulo, com base em depoimentos de moradores antigos e recentes, focando questões como a da mineiridade, a da identidade e a da hospitalidade. Tentou-se delinear o que é ser mineiro em Uberlândia e no Triângulo e procurou-se refletir sobre alguns estereótipos presentes nos discursos sobre Uberlândia, como de que seus habitantes são esnobes, fúteis, e preocupados com a aparência e que, por esses motivos, migrantes e pessoas que a visitam não se sentem bem recebidos. Foram entrevistados moradores, divididos em dois grupos, o dos moradores mais antigos e o dos mais recentes, sem preocupação estatística. Cada grupo foi subdividido em três subgrupos, com base nas classes sociais (A, B, e C) e nas idades (mais de 60 anos, entre 41 e 60 e entre 20 e 40 anos). As entrevistas foram gravadas em fita cassete e transcritas para posterior análise. Foi feita a opção por colocar as falas dos entrevistados ao longo da dissertação e não apenas em um capítulo isolado de análise de dados. As principais conclusões apontam que Uberlândia é uma cidade preocupada com o progresso, onde talvez mais do em outras cidades do mesmo porte, a questão econômica preside as relações humanas: tudo parece resumir-se em progresso, empreendimento e dinheiro, em detrimento do humano, das relações e da preservação cultural. Essa tendência foi marcante ao longo da história da cidade e foi percebida pela maioria dos entrevistados. Quanto à mineiridade, concluiu-se que esse é um construto, uma idéia que permeia a representação a respeito de Minas Gerais, sem que as pessoas tenham claro o que seja propriamente a mineiridade. Por isso, não se pode concluir que determinada cidade seja ou não tipicamente mineira. Os entrevistados nascidos em Uberlândia, mostraram orgulho por sua origem, mas recusaram o rótulo de mineiros típicos. Em relação à hospitalidade, a partir dos discursos dos entrevistados, foi possível perceber que a cidade possui uma rede de sociabilidade própria, uma hospitalidade voltada para as questões econômicas. Talvez por isso, exista uma ênfase no turismo de negócios, uma vez que a cidade não oferece outros tipos de atrativos.
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Os conflitos na hospitalidade comercial : aplicação, jurisprudência e conflitos envolvendo o código de defesa do consumidor e a hotelaria paulista (1998-2004)

Butuhy, Júlio César 03 August 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-08-18T17:46:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 176859.PDF: 26479 bytes, checksum: b6670c19a1c3a7dacbf880672abe13bd (MD5) Previous issue date: 2005-08-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A promulgação, em 1990, do Código de Defesa do Consumidor - CDC modificou o relacionamento entre fornecedores e consumidores, pois trouxe em seu bojo, um equilíbrio há muito não existente nas relações que envolvem a compra ou venda de produtos e serviços. Os hotéis, conforme o CDC são classificados como prestadores de serviços que, em alguns casos, se tornam também vendedores de produtos para os seus hóspedes, como é o caso da alimentação. Assim, o hóspede passou a ter um apoio legal para que seus direitos fossem respeitados, e, em casos extremos, demandar a indenização, material e moral, pelo não cumprimento do contratado com o hotel. A pesquisa analisa a origem dos conflitos com os hóspedes e a aplicação sucedânea do Código de Defesa do Consumidor - CDC. Para tanto, foi levantada, tabulada e analisada a jurisprudência respectiva representada pelos acórdãos do Tribunal de Justiça no Estado de São Paulo envolvendo empresas hoteleiras. A estrutura do trabalho se inicia por uma retrospectiva do surgimento do Direito nas sociedades e como ele serviu de base para o desenvolvimento das boas relações pessoais e sociais; também conceitua, com base em Mauss, a dádiva como fundamento da hospitalidade. A seguir, descreve como o Direito vem se especializando ao longo do tempo e como surgiu a necessidade de proteção do consumidor às práticas espúrias de mercado. O terceiro capítulo analisa quais artigos do CDC têm sua possível aplicação na Hotelaria. Finalmente, os resultados da pesquisa e a análise dos dados coletados são relatados e apresentados de forma a permitir alguns insights para posterior pesquisa entre as relações da hospitalidade, a dádiva e a abrangência do CDC.
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Gestão de restaurantes : uma prática de hospitalidade

Oliveira, Mario da Silva 08 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-08-18T17:46:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 304009.PDF: 542618 bytes, checksum: a6054b7b11587b99a14d8506f2ae865e (MD5) Previous issue date: 2006-03-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A dinâmica indústria de restaurantes é uma das maiores empregadoras e geradoras de renda no Brasil. Sua importância para a economia nacional, somada aos novos paradigmas de administração de empresas criados pela globalização, tem favorecido o surgimento de novos modelos de gestão em gastronomia. Além desse fator, a hospitalidade é quesito indispensável para o sucesso de restaurantes comerciais. Esta pesquisa busca desvendar e rever conceitos teóricos relacionados com a gestão em gastronomia e sua relação com hospitalidade a partir do estudo de quatro casos de restaurantes comerciais, instalados na cidade de São Paulo, intitulada Capital Mundial da Gastronomia. Esses empreendimentos são reconhecidos por seu sucesso e têm funcionado, ininterruptamente, há mais de cinco anos. Seus proprietários, embora não tenham formação acadêmica na área de hospitalidade, nem clareza acerca de conceitos teóricos, atestam a importância da hospitalidade na gestão do negócio e o fazem de forma eficiente. A gestão dos estabelecimentos gastronômicos, que a princípio parece simples, apresenta-se como uma operação dinâmica e complexa. O mercado, sob clima de extrema concorrência e sob o jugo das expectativas do consumidor, impõe aos gestores o cuidado com detalhes fundamentais para o sucesso do negócio. Tradicionalmente, são diversas as ações administrativas que geram eficácia em um empreendimento. O estudo do conceito, a identidade dos estabelecimentos, possibilita a concepção de processos operacionais e sua relação com a hospitalidade. Também emerge o diferencial conceitual representado pela identidade de cada restaurante estudado, ou seja, o conjunto das idéias concebidas, por meio das quais é possível perceber que a razão de do restaurante existir é o cliente, que se conquista com hospitalidade, e o empreendedor, que edifica o empreendimento.
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Satisfação no trabalho em hotéis de pequeno porte - estudo de caso do Hotel Serrano em Juiz de Fora / MG

Garcia, Gislene Duarte 06 October 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-08-18T17:46:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 182480.PDF: 26135 bytes, checksum: 948cc9bca9278dc140aca2170b67f6ba (MD5) Previous issue date: 2005-10-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho buscou identificar a satisfação dos funcionários de um hotel de pequeno porte em relação aos fatores motivacionais e higiênicos e se esta satisfação varia conforme características individuais sócio-demográficas. A teoria dos Fatores Motivacionais e Higiênicos foi formulada por Frederick Herzberg, e identifica dois grupos de fatores(motivacionais e higiênicos) como sendo os principais impulsionadores das ações do homem no trabalho. Cada grupo é composto por cinco fatores sendo. Proporcionar um ambiente de trabalho motivador é fundamental para que um hotel consiga profissionais aptos a serem hospitaleiros com os clientes, uma vez que seu principal produto é a prestação de serviço, que depende diretamente do contato entre funcionários e clientes. Foram aplicados questionários a 26 dos 29 funcionários do hotel, cada questionário possui sete perguntas sobre características individuais e 30 afirmativas sobre situações do trabalho que representavam os dez fatores propostos por Herzberg. O que se pôde concluir é que os fatores relativos ao ambiente de trabalho apresentaram graus de insatisfação mais baixos, deixando claro a importância destes fatores no trabalho no hotel. Outro importante aspecto foi o maior grau de insatisfação apresentado pelos funcionários de setores de back room, e, finalmente, ficou confirmado que as características individuais interferem na percepção de satisfação dos indivíduos, sendo fundamental que os gestores busquem compreender as necessidades de seus funcionários para, assim poder dar subsídios pra que estes se motivem a trabalhar.
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Hospitalidade nas micro e pequenas empresas de turismo: estudo de caso: a região da Serra da Bodoquena, Mato Grosso do Sul

Chacha, Julia 18 August 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-08-18T17:46:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Julia Chacha_176871.PDF: 24356 bytes, checksum: 3cdfd5a75f586b688989a782df5e1b24 (MD5) Previous issue date: 2005-08-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As micro e pequenas empresas no Brasil são de relevante importância para o desenvolvimento do país, chegando a 99,2% das empresas existentes e são ainda responsáveis pela absorção de mão de obra de milhões de pessoas. Ainda assim enfrentam grandes dificuldades para prosperar, chegando a um índice de mortalidade de 59,9% em empresas de até 4 anos. Este índice é resultado da falta de capital de giro, dificuldade de acesso ao crédito e desconhecimento de técnicas gerenciais. Para as empresas que ainda estão no mercado as dificuldades encontram-se no excesso de burocracia, na pesada tributação. As micro e pequenas empresas de turismo da Região da Serra da Bodoquena pesquisadas também sinalizaram dificuldades em comum com as empresas do Brasil, mas apresentaram organização interna bastante diferente, com uso de processos consagrados (conhecimento operacional técnico) e de tecnologia (computadores e internet). Os empresários entrevistados mostraram preocupação com a qualidade e com a hospitalidade. Pelas características das micro e pequenas empresas, a hospitalidade foi considerada um diferencial competitivo, baseado principalmente na presença constante do dono e na simplicidade dos processos.
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Hospitalidade empresarial e negócios na cidade de São Paulo

Garcia, Patrícia Oliveira 20 December 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-08-18T17:46:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Patricia Oliveira_304352.pdf: 430936 bytes, checksum: b8eaee0dcaf7f2ea7b096d3b0f9e0d62 (MD5) Previous issue date: 2005-12-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A dissertação tem como tema a hospitalidade empresarial como fator gerador de negócios na cidade de São Paulo. Considerando que a hospitalidade, enquanto modelo de prática cultural, abrange os atos de receber, hospedar, alimentar e entreter convidados ou visitantes, o trabalho busca refletir sobre a maneira como as empresas paulistanas recebem seus convidados e se este ato hospitaleiro auxilia nas negociações e concretização dos negócios entre as partes. Além disso, tenta identificar se a prática de condução de seus hóspedes a locais onde há oferta de sexo é parte da hospitalidade empresarial. Assim sendo, a busca de respostas a essa questão constitui o objetivo central deste estudo. Para tanto, esta pesquisa propõe-se, de forma exploratória, a criar subsídios para o entendimento da expressão hospitalidade empresarial, explorar as qualidades de hospitalidade dos empresários e executivos envolvidos nestas situações e identificar se a condução dos convidados aos locais onde há circulação de sexo está relacionada com esta forma de hospitalidade e como se processa este ato. A observação empírica aconteceu por meio da análise de conteúdo de entrevistas com cinco com sujeitos relacionados a partir de sua importância no processo, a saber, três empresários, um executivo e uma relações públicas. Os levantamentos bibliográficos realizados e a coleta de dados com este universo de cinco pessoas confirmou as hipóteses do estudo, de que esta forma de hospitalidade diferencia-se das outras maneiras de receber e pode ser considerada um estilo de hospitalidade. Também se confirmaram as hipóteses de que esta hospitalidade empresarial é utilizada como uma estratégia que facilita a consolidação de negócios, e de que a condução dos visitantes aos locais onde há oferta de sexo é parte do entreter da hospitalidade empresarial e, portanto, se dá por interesses empresariais e comerciais. No entanto, apesar de usual entre os personagens da cena da hospitalidade empresarial, esta prática ainda é velada.
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A participação do Ilhéu na prestação de serviços turísticos de lazer aquático em Fernando de Noronha

Melo, Ana Julia de Souza 10 August 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2015-08-18T17:46:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Julia_157553.pdf: 17563 bytes, checksum: 8f0ba1f5cd13aa06cd1e875f05188d5e (MD5) Previous issue date: 2004-08-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho trata da investigação e análise sobre as formas de participação dos ilhéus nas empresas que oferecem serviços de lazer aquático aos turistas que visitam Fernando de Noronha. Situado no Oceano Atlântico e distando 545 km de Recife e 360 km de Natal, o Arquipélago é constituído por 21 ilhas e ilhotas que formam um dos mais belos ecossistemas do planeta, fator de grande contribuição na justificativa de sua vocação turística. Apesar desta vocação, os serviços turísticos, que começaram a ocorrer a partir do encerramento das atividades prisionais no Arquipélago, em 1972, desenvolveram-se, em sua maioria, de modo improvisado, visto que não se verificou grande preocupação governamental quanto ao estabelecimento de políticas de desenvolvimento que pudessem contribuir para a organização do turismo em Noronha, ou para o envolvimento da comunidade no processo de abertura para o turismo. A partir da observação destes fatos, desenvolveu-se o presente estudo, com a finalidade de conhecer um pouco mais sobre as origens e história do Arquipélago, seus atrativos e serviços turísticos e, em especial, pelo fascínio que exercem sobre os turistas, os serviços turísticos de lazer aquático, analisando e avaliando a participação do ilhéu neste contexto. Utilizando os métodos e técnicas da pesquisa exploratória, foi possível verificar a baixa utilização do ilhéu pelas empresas prestadoras de serviços turísticos de lazer aquático, analisar os motivos que contribuem para esta situação e, na medida do possível, apresentar sugestões para a melhoria deste quadro.

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