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Avaliação do aquecimento ósseo, da viabilidade celular imediata e da deformação de fresas de alta resistência após osteotomia para implantes em tíbias de coelhosCarvalho, Abrahão Cavalcante Gomes de Souza [UNESP] 15 December 2008 (has links) (PDF)
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carvalho_acgs_me_araca.pdf: 682833 bytes, checksum: 3da34d67f34af6e497f53ac11e8e701c (MD5) / O propósito deste trabalho foi avaliar a influência da reutilização de fresas de alta resistência sobre o aquecimento ósseo, a viabilidade celular imediata e a deformação das fresas após osteotomia para implantes em tíbias de coelhos. Para isso, foram utilizados 12 coelhos machos brancos (Oryctolagus cunilicus, Nova Zelândia), que foram submetidos a 200 sequências de fresagens para implantes na cortical superior de suas tíbias. Foram estabelecidos 6 grupos (G1 a G6) que correspondiam ao número de osteotomias realizadas por cada fresa (0, 10, 20, 30, 40 e 50). Cada leito cirúrgico recebia a seguinte sequência de fresagem: fresa tipo lança e helicoidais de 2,0mm, 2,8mm, 3,0mm e 3.15mm. As áreas osteotomizadas foram coletadas para análise imunoistoquímica, as oscilações térmicas foram quantificadas e as fresas utilizadas receberam análise por microscopia eletrônica de varredura. Nos resultados, houve uma correlação alta entre a porcentagem de deformação e o número de reutilização de cada fresa (Coeficiente de Correlação de Pearson r = 0,984). Observou-se também que as fresas do tipo lança apresentaram maior deformação após o uso do que as fresas helicoidais (proporção de 2:1). Não houve correlação estatística significativa entre aumento da reutilização da fresa e aquecimento ósseo (p > 0,05). No entanto, observouse que a oscilação térmica durante a fresagem da lança é maior que as demais fresagens (proporção de 3:1). Na análise imunoistoquímica, observou-se um equilíbrio fisiológico da expressão das proteínas Osteoprotegerina e RANKL em todos os grupos, no entanto, houve maior expressão de todas as proteínas no Grupo 6. De acordo com a metodologia aplicada, foi possível concluir que as fresas avaliadas não causam aquecimento ósseo significativo em até 50 reutilizações, no entanto, causam maior trauma tecidual na 50ª fresagem... / The purpose of this study was evaluate the influence of high resistence drill reuse over bone heating, immediate bone-cell viability and drills wear after implant osteotomies in rabbit tibias. Therefore, 12 male white rabbits (Oryctolagus cunilicus, New Zealand) received 200 implant sequential osteotomies over the superior cortical of their tibia. Six groups were established (G1 to G6), according to the number of osteotomy of each drill (0, 10, 20, 30, 40 and 50). The implant sequence of drills was: spear drill, 2,0mm, 2.8mm, 3.0mm and 3.15mm helicoidal drills. The receptor-beds were collected to imunohistochemistry, the thermal changes were quantified and the drills received scanning electron microscopy analysis. In the results, a great correlation degree between drill wear and number of osteotomies was observed (Pearson’s Correlation Coefficient r = 0,984). Another result was that spear drill have more deformation than helicoidal drills (2:1 proportion). The bone heating analysis concluded that there was no statistical siginificance between number of osteotomy and bone heating (p > 0,05). However, the thermal changes during spear drilling was greater than during helicoidal drillings (3:1 proportion). Imunohistochemistry results showed a physiological balance of Osteoprotegerin and RANKL immunolabeling in all groups, however there was a greater immunolabeling of all proteins in the last group. According to this metodology, the conclusion is that the tested drills do not caused significant bone heating after 50 reuses, however, they caused more tissue trauma at 50th osteotomy. So, the studied system must be reused for 40 times, and the spier drill must be substituted after 20 osteotomies.
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Relação da distância interimplantar e altura do ponto de contato na formação de papilas gengivais: estudo em cães / Influence of interimplantar distance and height from the point of contact in the formation of gingival papilae: a study in dogsDiogo Rodrigues Cruvinel 24 April 2009 (has links)
Os implantes dentais são considerados uma modalidade de tratamento bastante previsível para a reposição de dentes perdidos. Os implantes osseointegráveis principalmente quando colocados em regiões anteriores devem oferecer, além de excelente função, ótima estética, e fonética. Sendo que o critério para o sucesso envolve o estabelecimento do contorno de tecido mole, apresentando a área interproximal intacta. O propósito deste estudo foi avaliar a influência das diferentes distâncias (3 e 5 mm) entre a crista óssea e ponto de contato interdental, na formação de papila gengival associado à presença de diferentes distâncias (2 e 3 mm) entre implantes contíguos e na região de extremo livre mesial e distal. Foram selecionados para o experimento 8 cães adultos jovens e executada a exodontia dos 4 pré-molares mandibulares: p1, p2, p3, p4, para cada hemi-mandibula. Três meses após as exodontias foram colocados 3 implantes Replace Select Tapered com superfície tratada e dimensões de 4,3 X 10 mm, em cada hemimandibula animal. O primeiro implante foi colocado a 10 mm da distal do canino remanescente, o segundo (intermediário) foi colocado a 2 mm do primeiro e o terceiro implante (posterior) foi colocado a 3 mm do segundo. Foi iniciada a reabilitação protética, no dia da colocação dos implantes. Primeiramente foi feita a moldagem para a confecção das próteses metálicas. As coroas metálicas definitivas, confeccionadas, apresentaram distância do ponto de contato à crista óssea de 3 e 5 mm lado esquerdo e direito respectivamente. Ao completar 12 semanas pós-colocação das próteses definitivas, os animais foram sedados e as análises clínicas foram executadas. Esta avaliação foi feita a partir da utilização de um compasso de pontas secas, medindo as distâncias entre os pontos de contato e as pontas das papilas (PC - P) e dos pontos de contato aos extremos livres mesial e distal (PC - ELM e PC ELD respectivamente). O delineamento das situações experimentais foi executado levando em consideração as associações das diferentes distâncias interimplantar com as diferentes distâncias do ponto de contanto a crista óssea, assim encontramos a seguinte disposição: Situação 01 (PC3A) Distância do ponto de contato a gengiva do extremo livre mesial, do lado esquerdo; Situação 02 (PC3B) Distância do ponto de contato, a gengiva interproximal sendo à distância interimplantar de 2 mm, lado esquerdo da mandíbula; Situação 03 (PC3C) Distância do ponto de contato, a gengiva interproximal sendo a distância interimplantar de 3 mm, lado esquerdo da mandíbula; Situação 04 (PC3D) Distância do ponto de contato a gengiva do extremo livre distal, do lado esquerdo Situação 05 (PC5A) Distância do ponto de contato a gengiva do extremo livre mesial, do lado direito; Situação 06 (PC5C) Distância do ponto de, a gengiva interproximal sendo a distância interimplantar de 3 mm, lado direito da mandíbula; Situação 07 (PC5B) Distância do ponto de contato, a gengiva interproximal sendo a distância interimplantar de 2 mm, lado direito da mandíbula e Situação 08 (PC5D) Distância do ponto de contato a gengiva do extremo livre distal, do lado direito. Ao analisar as medias das alturas gengivais temos: PC3A a média de 2,9±0,5 mm; PC3D 2,5±0,5 mm; PC3B 1,8±0,6 mm; PC3C 2,0±0,8 mm; PC5A 3,0±0,5 mm; PC5D 3,5±0,4 mm; PC5C 3,6±0,4 mm e PC5B 3,9±0,7 mm. Como as premissas de aderência à distribuição normal, independência entre os indivíduos estudados e pareamento entre as diferentes etapas foram cumpridas, empregou-se a análise de variância (ANOVA) para mensurações repetidas, a dois fatores. Nos casos em que a ANOVA encontrou diferença entre as situações testadas, uma comparação a posteriori foi executada por meio do teste de Bonferroni. O nível de significância empregado para todos os testes foi de 0,05 (5%). Logo as distâncias de 2,0 e 3,0 mm entre implantes contíguos não apresentaram diferença significativa na formação de papila quando as restaurações protéticas são confeccionadas com 3 ou 5 mm de distância entre o ponto de contato e a crista óssea. Considerando a provável reabsorção óssea em ambos os grupos, quando a distância do ponto de contato à crista óssea foi inicialmente de 3 mm esta condição apresentou melhores resultados na formação de papilas do que a distância de 5 mm em todas as situações estudadas. A presença do ponto de contato de 3 mm influência positivamente na formação de papila, quando comparada com as regiões de extremo livre. / The dental implants are considered a form of treatment rather predictable for replacement of lost teeth Implants should offer, as well as excellent function, aesthetics and phonetics great, especially when placed in anterior regions, where the criterion for success involves the establishment contour of the soft tissue, showing the area intact interproximal The purpose of this study was to evaluate the influence of different distances between the bone crest and interdentally contact point, with 3 and 5 mm, the formation of gingival papilla associated with the presence of different distances of 2 and 3 mm between implants and the adjacent region of mesial and distal end free. Were selected for the experiment 08 dogs and young adults performed the extraction of the 4 pre molars mandibles: p1, p2, p3, p4, for each hemi-mandible. Three months after the tooth extractions were placed 3 Replace Select Tapered implants with treated surface and dimensions of 4.3 X 10 mm in each animal hemi mandibles. The first implant was placed at 10 mm distal of the canine left, the second (middle) was placed at 2 mm from the first and third implant (back) was placed at 3 mm from the second. Prosthetics rehabilitation has begun on the day of the placement of implants. First was the casting for the manufacture of metal stents, since the provisional prostheses were made of acrylic resin so that the distance between the point of contact and the bone crest is 3 mm on the left side of the mandible and 5 mm on the right. The final metal crowns, made, made from the point of contact to bone crest of 3 and 5 mm. After completing 12 weeks after placement of final prosthesis, the animals were sedated and the clinical tests were performed. This evaluation was made from the use of a dry bar for tips, measuring the distances between the points of contact and the tips of the papillae (PC - P) and the contact points of the mesial and distal ends free (PC - PC and ELM - ELD respectively). The design of the experimental situations was implemented taking into account the associations of different distances interimplantar with different distances from the long bone crest, we found the following provision: Location - 01 (PC3A) Distance from the point of contact to end the free gingiva mesial to the left; Situation - 02 (PC3B) Distance from the point of contact, the gingival interproximal distance being interimplantar of 2 mm, the left side of the mandible; Situation - 03 (PC3C) Distance from the point of contact, the gingival interproximal and interimplantar a distance of 3 mm, the left side of the mandible; Situation - 04 (PC3D) Distance from the point of contact to the extreme free gingival distal to the left position - 05 (PC5A) Distance from the point of contact to the extreme free gingival mesial on the right side; Situation - 06 (PC5C) distance from the interproximal gingival interimplantar the distance of 3 mm, right side of the jaw; Situation - 07 (PC5B) Distance from the point of contact, the gingival interproximal the distance interimplantar of 2 mm, the right side of the mandible and Situation - 08 (PC5D) Distance from the point of contact to free distal end of the gingival on the right side. In examining the measures of gingival heights are: PC3A an average of 2.9 ± 0.5 mm; PC3D 2.5 ± 0.5 mm; PC3B 1.8 ± 0.6 mm; PC3C 2.0 ± 0.8 mm; PC5A 3.0 ± 0.5 mm; PC5D 3.5 ± 0.4 mm; PC5C 3.6 ± 0.4 mm and PC5B 3.9 ± 0.7 mm. As adherence to the assumptions of normal distribution, independence among the subjects studied and matching between the different stages have been completed, using the analysis of variance (ANOVA) for repeated measurements, the two factors. Where ANOVA found the difference between the conditions tested, a posteriori comparison was performed using the Bonferroni test. The significance level used for all tests was 0.05 (5%). Once the distances of 2.0 and 3.0 mm between adjacent implants showed no significant difference in the formation of the papilla when prosthetic restorations are made with 3 or 5 mm distance between the point of contact and the bone crest. Considering the probable bone resorption in both groups, where the distance from the point of contact to the bone crest was originally the condition of 3 mm showed better results in the formation of papillae than the distance of 5 mm in all cases studied. The presence of the point of contact 3-mm positively influence the formation of papilla, when compared with regions of extreme freedom.
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