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Avaliação clínica, histopatológica e imuno-histoquímica de 48 casos de queilite actínicaPiccelli, Hilton Rinaldo Salles 19 May 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-05-19 / Actinic cheilits (AC) is a premalignant lesion of the lip. In general, patients
with actinic cheilitis present with no symptoms and clinical signs do not reflect the
hystopathological severity of the lesion, allowing its evolution to invasive cancer.
Prognostic indicators for evolution of such lesions have been investigated by
different groups, including the detection of alterations in the TP53 gene. A series
of 48 patients with actinic cheilitis is evaluated in this study. Clinical signs,
histopathological features and imunohistochemistry detection of the p53 protein
were evaluated in this group. All the patients were caucasian and 44% had a
previous history of non-melanoma skin cancer in another site of the body. The
most frequent clinical signs observed in the patients included loss of lip vermilion
(75%), pelling of the lip (71%) and atrophy (67%). Eighty-five per cent of the
patients did not present, on the first consultation, specific complaints related to
actinic cheilitis. Histopathological analysis described dyskeratosis in 95% of the
samples, epithelial hyperplasia in 85% and dysplasia in 57% of the cases.
munodetection of p53 on the suprabasal layer was diffuse in 8 patients. Among
hem, 12% of the samples showed dyskeratosis, 87% hyperplasia and 100%
presented epithelium dysplasia. The diffuse imunodetection of the p53 protein on
he suprabasal layer correlated positively with the presence of epithelial dysplasia
(p many 0,005). According to different reports, dysplasia is the most significant
prognostic factor to the evolution of actinic cheilitis to squamous cell carcinoma of
he lip. We here suggest that the imunodetection of p53 on the suprabasal layer of
actinic cheilitis samples might also represent an important prognostic factor to such
premalignant lesions. / A queilite actinica (QA) é uma lesão pré-maligna do lábio. Em geral, os
pacientes são assintomáticos e os sinais clínicos não refletem a gravidade
histopatológica da lesão, permitindo sua evolução para o câncer invasor.
Marcadores prognósticos para esta evolução têm sido investigados, incluindo a
detecção de alterações no gene TP53. Uma série de 48 pacientes com QA é
avaliada neste estudo. Sinais clínicos, aspectos histopatológicos e a
imunodetecção da proteína p53 foram avaliados no grupo. Todos os pacientes
eram brancos e 44% apresentaram história prévia de câncer de pele tipo não-
melanoma em outro sítio corporal. Os sinais clínicos mais freqüentes incluíram
perda do vermelhão do lábio (75%), descamação (71%) e atrofia (67%). À primeira
consulta, 85% dos pacientes não apresentavam queixas específicas relacionadas
à QA. No exame histopatológico, verificou-se disceratose em 95% dos casos,
hiperplasia epitelial em 85% e displasia em 57% dos casos. A imunodetecção de
p53 foi difusa e mais intensa na camada suprabasal em 8 pacientes. Dentre eles,
12% apresentavam disceratose, 87% hiperplasia e 100% apresentavam displasia
do epitélio (p menor que 0,005). A imunodetecção difusa da proteína p53 na camada
suprabasal correlacionou-se positivamente com a presença de displasia epitelial.
De acordo com a literatura, a displasia representa o fator prognóstico mais
significativo para a evolução da QA para carcinoma do lábio. Assim, sugerimos
que a imunodetecção de p53 na camada suprabasal represente também um fator
prognóstico para a queilite actínica.
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