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1

HIV/AIDS: padroes epidemicos e espaciais na cidade de Manaus, 1986 a 2000

Silva, Leila Cristina Ferreira da. January 2003 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2003.
2

Politica de prevencao ao HIV/AIDS no Brasil: o lugar da prevencao nessa trajetoria

Rocha, Fatima Maria Gomes de. January 1999 (has links)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 1999.
3

AIDS, sexualidade e gênero: a lógica da proteçäo entre jovens de um bairro popular carioca / AIDS, sexuality and gender

Monteiro, Simone Souza January 1999 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:23:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 38.pdf: 1315275 bytes, checksum: 460312a574496b0fe6566960bf7093ad (MD5) Previous issue date: 1999 / Estuda a problematizaçäo do discurso da prevençäo do HIV/AIDS. Questiona o enfoque epidemiológico do risco e a ênfase na responsabilidade individual, destacando a importância da lógica cultural subjacente aos comportamentos. Analisa a percepçäo de jovens de grupos populares urbanos em abordagem antropológica, descreve as trajetórias biográficas e as experiências sociais do gênero e sexualidade de rapazes e moças, moradores da favela de Vigário Geral (RJ); focalizando as representaçöes e práticas de auto-proteçäo. Conclui que o contexto sócio-econômico, conjugado ao predomínio de valores tradicionais em relaçöes aos valores do individualismo moderno, imprimem uma especificidade ao significado da lógica de proteçäo. Tal efeito sociológico reforça a percepçäo de que o familiar protege, o que ilumina o entendimento da falta de convergência entre o conhecimento e o eventual acesso aos meios de prevençäo, como o preservativo, e os comportamentos adotados pelos sujeitos. A lógica cultural de proteçäo do grupo estudado, contraposta ao discurso preventivo hegemônico, exemplifica a necessidade de se elaborar alternativas mais adequadas às singularidades materiais e simbólicas dos variados segmentos sociais.
4

Política de prevençäo ao HIV/AIDS no Brasil: o lugar da prevençäo nessa trajetória / Prevention policy of the HIV/AIDS in the Brazil

Rocha, Fátima Maria Gomes de January 1999 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 113.pdf: 855113 bytes, checksum: f367412bc975374c59993bcfc9d1cb89 (MD5) Previous issue date: 1999 / Resgata aspectos da trajetória histórica da política oficial de prevençäo à AIDS no Brasil, focalizando as questöes relativas ao campo da transmissäo sexual. Investiga os paradigmas presentes de formaçäo dessa política, refletindo ainda sobre os seus atuais desafios, pauperizaçäo da epidemia e avanços terapêuticos. O estudo da questäo contemplou os depoimentos de pessoas-chaves na formulaçäo e implementaçäo das respostas políticas institucionais no âmbito do Ministério da Saúde, Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Saúde do Rio, incluindo ainda dois representantes de instâncias näo-governamentais. Procura através dos discursos desses atores identificar o lugar que a prevençäo vem ocupado historicamente e o sentido de sua contribuiçäo na implementaçäo da política de controle à AIDS. Complementa o trabalho de campo com as análises sobre os documentos oficiais. A análise identificou que a dinâmica da história da política de prevençäo à AIDS tem sido através do jogo de relaçöes dos interesses entre os diversos atores envolvidos. A normatizaçäo dos comportamentos esteve presente de forma importante nessa trajetória, demonstrando a importância da inculcaçäo de normas morais no direcionamento das estratégias educativas. Observou-se ainda tendência a mudança no direcionamento da política de controle e prevençäo, ameaçando conquistas e a inversäo de investimentos realizadas até entäo. A proposta de vulnerabilidade e o paradigma da promoçäo à saúde foram considerados referências importantes para a implementaçäo das políticas atuais, contribuindo para integraçäo das açöes de prevençäo e assistência e para articulaçäo com outras instâncias situadas fora da área da saúde.
5

AIDS na Marinha: vivendo o fim de uma carreira

Esher, Angela Fernandes Soares do Couto. January 1999 (has links)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 1999.
6

Dilemas morais nas politicas de saude: o caso da AIDS: uma aproximacao a partir da bioetica

Zancan, Lenira Fracasso. January 1999 (has links)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 1999.
7

A percepcao de risco nas praticas de sexo bucal frente a epidemia do HIV

Funari, Sergio. January 2003 (has links) (PDF)
Mestre -- Sao Paulo (Estado). Secretaria da Saude. Coordenacao dos Institutos de Pesquisa. Programa de Pos-Graduacao em Ciencias, Sao Paulo, 2003.
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A AIDS e as mulheres jovens: uma questäo de vulnerabilidade / The AIDS and the women

Sanches, Kátia Regina de Barros January 1999 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 48.pdf: 464653 bytes, checksum: 398f7f3dfbfb749fc7c15dde959f6262 (MD5) Previous issue date: 1999 / Estuda a vulnerabilidade individual, em relaçao às práticas e atitudes sobre a sexualidade, de estudantes do sexo feminino, do primeiro ano de cursos da Universidade Federal do Rio de Janeiro, visando subsidiar intervençoes preventivas à transmissao do HIV. Trata-se de um estudo transversal descritivo, com uma amostra probabilística de 600 indivíduos, do sexo feminino. Jovens entre 16 e 25 anos, estudantes de cursos de Administraçao, Arquitetura, Biologia, Economia, Enfermagem, Engenharia Química, Matemática e Serviço Social responderam a um questionário individual composto por perguntas de múltipla-escolha e perguntas abertas. As questoes abrangeram dados que possibilitaram caracterizar esse grupo de universitárias segundo as dimensoes da vulnerabilidade social e individual ao HIV. Os resultados indicaram que, de uma maneira geral, essas estudantes têm um bom conhecimento sobre os mecanismos de transmissao do HIV, o que nao se traduz de forma direta, na adoçao de práticas de sexo seguro. Essas jovens têm um reduzido número de parceiros sexuais e associam diretamente o sexo ao relacionamento afetivo-amoroso. Apresentam baixa percepçao de susceptibilidade pessoal ao HIV. Para elas o sexo seguro baseia-se em ter parceiro único e "escolhido". O uso dos preservativos está mais relacionado a práticas anticoncepcionais em "períodos específicos" e sua nao utilizaçao é justificada pelo conhecimento e confiança no parceiro. Com base nos dados do estudo, sugere-se que as estratégias de intervençao para essas jovens, além do repasse de informaçoes sobre saúde sexual e reprodutiva, deveria também incluir estratégias de fortalecimento individual e reforço da auto-estima. Os programas de intervençao deveriam fazer todo o esforço em orienta-las para alterar os comportamentos que as ponham a risco.
9

AIDS na Marinha: vivendo o fim de uma carreira / Aids in the navy

Esher, Angela Fernandes Soares do Couto January 1999 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 133.pdf: 706636 bytes, checksum: b533dfd2bb6d23d10a7c5f7199e89bec (MD5) Previous issue date: 1999 / Discute os efeitos do processo de afastamento e reforma pela infecçäo do HIV, nos militares da Marinha do Brasil. A manutençäo da saúde dos militares aparece como preocupaçäo permanente dentro das Forças Armadas, já que estes têm como funçäo principal a defesa da naçäo em casos de insilidade interna ou conservaçäo da segurança externa, assim sendo, episódios de doença säo avaliados por normas rígidas que necessitam de constantes atualizaçöes. O doente ou o portador de um atributo biológico negativo em relaçäo à essa referência deve ser afastado do convívio coletivo. No caso específico da síndrome de imunodeficiência adquirida, torna-se difícil precisar a base do processo de estigmatizaçäo, pois ela se sustenta quase sempre, numa relaçäo de ambigüidade entre o atributo biológico e o moral. A utilizaçäo das três dimensöes (periculosidade, näo-produtividade e culpabilidade) para caracterizar o estigma foi fundamental para localizar e discutir as questöes importantes e polêmicas que perpassam por todo o processo de testagem, afastamento e reforma. A participaçäo dos próprios militares afastados ou reformados como informantes foi fundamental para o aprofundamento desta discussäo. A morte civil é anunciada a partir daí, ou seja, da proibiçäo do exercício das atividades profissionais e da inviabilizaçäo do projeto de vida. Sob o argumento de preservaçäo do vigor físico (e moral) da instituiçäo, padröes rígidos säo construídos com o objetivo de proteçäo da saúde de um determinado grupo, sem levar em conta o bem estar de todos os indivíduos. O estudo apontou, a partir das representaçöes sociais dos militares infectados pelo HIV pertencentes à Marinha, a urgente necessidade de alteraçäo das normas eselecidas, num esforço para manter estas pessoas inseridas no sistema.
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AIDS: da violência aos direitos humanos à construçäo da solidariedade / Aids of the violence of the human rights to the construction of the solidarity

Ferreira, Margarete de Paiva Simöes January 1999 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 144.pdf: 1622295 bytes, checksum: 5359eb521fcd3983c3a88b3c0a7af627 (MD5) Previous issue date: 1999 / Analisa as inter-relaçöes entre violência, AIDS e direitos humanos, embasando-se num campo de conhecimento multidisciplinar, numa perspectiva de análise qualitativa. Para tal optou-se por entrevistar pessoas que vivem com o HIV ou com a AIDS, incluídas na categoria de maior vulnerabilidade social e que sao ou foram assistidas pelo Ambulatório e Casa de Apoio do Banco da Providência, na cidade do Rio de Janeiro. Além da descriçao das duas instituiçoes onde realizou-se o trabalho de campo, foram entrevistados nove atores e destacados tópicos que se mostraram relevantes nas falas dos mesmos: o momento do conhecimento da infeçao pelo HIV o da AIDS e suas repercussoes na vida dos sujeitos; a relaçao com profissionais de saúde e os tratamentos disponibilizados; as relaçoes afetivo-sexuais; as relaçoes de amizade, vizinhança e com conhecidos em geral; as vivências de institucionalizaçao; a relaçao com as familiares; as relaçoes de trabalho e a condiçao de beneficiário do INSS. Foram descritas situaçoes que podem ser configuradas enquanto violências e que ferem os direitos humanos, a partir dos referidos tópicos. Considerando a conceituaçao da violência enquanto um artefato da cultura e nao como seu artífice (Costa, 1984), procurou-se investigar as representaçoes sociais que a justificam e a reforçam. Nesta busca, a violência estrutural e cultural (Minayo, 1994 e Souza, 1996), expressas nas desigualdades sociais e nas exclusoes sociais e morais, mostrou-se de grande relevância, impedindo e limitando o exercício da cidadania, impedindo condiçoes dignas de vida (presentificadas nas dificuldades de obter alimentaçao e nas habitaçoes inadequadas), além de imporem sofrimentos aos sujeitos. A associaçao da AIDS com a morte e com comportamentos historicamente eselecidos como "desviantes" permanece como uma importante matriz de representaçoes sobre a mesma, onde as noçoes da doença enquanto um "castigo"(numa perspectiva religiosa) se entrelaçam com as concepçoes biologizantes de "desvio sexual" (numa perspectiva cientificista), ambas ainda importantes na atualidade, trazendo implicaçoes para as práticas assistenciais, políticas sociais e, de forma geral, para as relaçoes sociais. Justificam também e reforçam a indiferença e a banalizaçao em relaçao à epidemia e aos sofrimentos experienciados pelas pessoas implicadas. No campo da ciência, ultrapassando-se sua pretensa "neutralidade", há que se radicalizar a crítica à noçao de instinto sexual, enfatizando-se a importância das mediaçoes culturais enquanto constitutivas da subjetividade humana e das várias possibilidades organizativas sociais, políticas e econômicas. Sem isto, permaneceremos menos donos de nossos destinos e mais susceptíveis a preconceitos e discriminaçoes. Neste cenário, as açoes das organizaçoes em defesa das pessoas com AIDS vêm sendo essenciais e estratégicas, possibilitando o fortalecimento pessoal, a identificaçao e a coletivizaçao de problemas e interesses comuns, contribuindo com as políticas de assistência e prevençao e reforçando a defesa dos direitos humanos, na perspectiva de uma sociedade mais justa, igualitária e solidária.

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