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Sobre o morrer: a vida psiquica e suas implicacoes na exposicao ao HIVOliveira, Solange Maria Santos. January 2003 (has links) (PDF)
Mestre -- Secretaria de Estado da Saude de Sao Paulo. Coordenacao dos Institutos de Pesquisa. Programa de Pos-graduacao, Sao Paulo, 2003.
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Mulheres, aids e o servico de saude: interfacesAguiar, Janaina Marques de. January 2004 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2004.
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Projeto AIDS II: implementacao das acoes de prevencao do HIV/AIDS no estado do Rio de JaneiroSouto, Maria Cortes. January 2003 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2003.
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Preservativos masculino e feminino: novas e velhas negociacoesPortugal, Maria Amelia Lobato. January 2003 (has links) (PDF)
Doutor -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2003.
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Terapia anti-retroviral: fatores que interferem na adesao de auxiliares de enfermagem apos exposicao ocupacional a material biologicoMiola, Claudio Eduardo. January 2005 (has links) (PDF)
Doutor -- Sao Paulo (Estado). Secretaria da Saude. Coordenacao dos Institutos de Saude. Programa de Pos-Graduacao em Ciencias, Sao Paulo, 2005.
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O Impacto dos Vírus Hepatotrópicos no Paciente Infectado pelo HIV e o papel da elastometria transitória / The impact of the hepatotropic viruses in the HIV-infected patient and the role of transient elastometryTuma, Paula [UNIFESP] 24 February 2010 (has links) (PDF)
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Publico-211.pdf: 858378 bytes, checksum: 71178d81ebb4262f204851184441f237 (MD5) / A doença hepática foi um evento negligenciado no paciente infectado pelo HIV por muitos anos, principalmente em virtude da alta mortalidade por doenças oportunistas relacionadas á síndrome da imunodeficiência adquirida (aids). Com o advento da terapia antirretroviral de grande atividade (HAART), a mortalidade relacionada às doenças oportunistas caiu substancialmente e a mortalidade por doenças hepáticas emergiu como uma das principais causas de morte não relacionadas à aids. Desde o reconhecimento de seu impacto na morbidade, muitas modificações vêm ocorrendo. Atualmente, os antirretrovirais disponíveis são menos hepatotóxicos, há um melhor entendimento e busca de aperfeiçoamento no tratamento das hepatites virais, novas tecnologias estão disponíveis para seguimento e diagnóstico da doença hepática, bem como novas formas de avaliar a gravidade desses pacientes. Portanto, avaliar o paciente infectado pelo HIV nesse novo “ambiente” se faz necessário. A presente série de estudos revisa tópicos relacionados á doença hepática em pacientes infectados pelo HIV na atualidade. Primeiramente, comparam-se duas novas técnicas diagnósticas para determinação do grau da fibrose hepática: o Impulso Potente por Radiação Acústica comparado a Elastometria Transitória. Demonstra-se boa correlação diagnóstica entre as duas técnicas e utilizando a elastometria transitória, acessamos a incidência de cirrose em pacientes HIV positivos independente da etiologia. Não surpreendentemente, demonstra-se que atualmente os pacientes que atingem o estádio de cirrose hepática são portadores de hepatite C que não receberam tratamento para essa última ou não atingiram a cura quando tratados. Por último, avaliamos a mortalidade entre pacientes cirróticos infectados pelo HIV. Observa-se uma taxa de mortalidade relativamente elevada quando se compara com dados recentes de literatura que avaliam a mortalidade geral em pacientes HIV positivos. Interessantemente, os fatores associados a uma maior mortalidade foram CD4<200, HIV-RNA>50 cópias/mL, grau de fibrose hepática avaliado por elastometria transitória e o MELD. Sendo assim, nota-se que as inovações apresentadas no campo da coinfecção vêm beneficiando de forma importante os pacientes infectados pelo HIV. Contudo, a mortalidade entre pacientes que possuem cirrose estabelecida segue alta e novos caminhos para acessar a gravidade na cirrose hepática devem ser mais explorados no paciente infectado pelo HIV. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Mulheres, reprodução e aids: as tramas da ideologia na assistência à saúde de gestantes HIV+ / Women, reproduction and aids: the plots of the ideology in the attendance to the health of pregnant HIVBarbosa, Regina Helena Simões January 2001 (has links)
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Previous issue date: 2001 / Discute a maternidade no contexto da epidemia de hiv/Aids e suas implicaçöes para o campo reprodutivo, particularmente no que se refere à assistência à saúde das gestantes hiv+. O objeto do estudo é a gravidez hiv+, tanto pela ótica de mulheres hiv+ grávidas, quanto de profissionais de saúde que as assistem. A interface entre o serviço de saúde e as gestantes hiv+ foi um dos aspectos centrais da pesquisa. Foi utilizada a metodologia qualitativa, com o uso de duas técnicas de coleta de dados: a observaçäo participante das atividades assistenciais do serviço de saúde e entrevistas individuais semi-estruturadas com gestantes hiv+ e a equipe assistencial, totalizando 27 entrevistas. Os temas abordados foram: representaçöes de gênero, a maternidade, a gravidez hiv+ e a avaliaçäo da assistência à saúde. Com os profissionais de saúde, foram incluídos os dilemas éticos relacionados às decisöes reprodutivas das mulheres hiv+. O locus da pesquisa foi um programa de referência na assistência às gestantes hiv+ localizados em um hospital público do Rio de Janeiro. A observaçäo do serviço e as entrevistas com os profissionais de saúde mostraram que, embora a ideologia médica, entrelaçada à ideologia de gênero, estruture e informe práticas e posturas profissionais desta equipe säo sensíveis para perceber os problemas e dificuldades sócio-familiares das pacientes, sensibilizam-se com suas agudas carências sociais e mobilizam-se para oferecer suporte social, sendo que este, no limite, torna-se necessário para garantir a eficácia da intervençäo médica. Manifesta senso crítico sobre as atuais políticas de saúde que se refletem, entre outras, em agudas carências e deficiências no serviço públio, e percebe a necessidade de integrar, na assistência à saúde, as dimensöes afetiva, familiar e social, expressando o anseio pela integralidade na assistência à saúde. Apesar das limitaçöes do modelo e da ideologia médica, um campo potencial para transformaçöes nas práticas de saúde que apontam para a assistência integral à saúde na perpectiva dos direitos sexuais e reprodutivos.
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AIDS e mulheres no Rio de Janeiro: o limite da certeza em duas técnicas complementares de análise / AIDS and women in Rio de Janeiro: the limit of the certainty in two complemental techniques of analysisTomazelli, Jeane Glaucia January 2001 (has links)
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Previous issue date: 2001 / Foi realizado um estudo da configuração da epidemia de AIDS em mulheres no Rio de Janeiro utilizando duas técnicas de estudo. Na primeira etapa foi realizada uma análise espacial dos casos notificados ao Sistema de Informaçäo de Agravos de Notificaçäo (SINAN) no período de 1982 a 1997. Na segunda etapa foi aplicado um questionário a um grupo de mulheres soropositivas atendidas em uma regiäo identificada, na primeira etapa, como característica dos processos de feminizaçäo e pauperizaçäo da epidemia de AIDS. Os resultados obtidos na análise espacial demonstraram um processo diferenciado na difusäo da epidemia entre as mulheres e os homens. O nível de escolaridade das pessoas com AIDS foi menor do que o da populaçäo geral e os casos femininos apresentaram uma escolaridade menor que a dos casos masculinos. Observou-se também o processo de feminizaçäo da epidemia através da reduçäo da razäo H/M, uma maior proporçäo de mulheres com categoria de exposiçäo ignorada e com nível de escolaridade ignorada em relaçäo aos homens. A análise dos questionários permitiu aprofundar o estudo e conhecer a fragilidade da informaçäo, considerada a partir das incertezas e da dificuldade de obtençäo de dados confiáveis em um tema complexo e estigmatizado como a AIDS e seus modos de transmissäo. Os resultados encontrados, apesar de näo poderem ser generalizados por näo representarem uma amostra, apontam para a diversidade de postura destas mulheres diante da condiçäo de soropositividade.
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Micobacteriose hepatica na sindrome da imunodeficiencia adquirida : estudo de casos-controles em necropsiasKupski, Carlos January 1997 (has links)
Pacientes com síndrome da imonodeficiência adquirida geralmente têm acometimento hepático por infecções oportunísticas e/ou neoplasias. A micobacteriose hepática é a infecção que mais comumente afeta esses pacientes. O objetivo do presente estudo é avaliar o perfil da micobacteriose hepática em pacientes sidéticos. Um estudo de caso-controle com casos prevalentes foi delineado para avaliar os pacientes sidéticos submetidos a necropsia no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, num período de 10 anos (1986 a 1995). Foram selecionados todos os casos de micobacteriose hepática. Igual número de controles de pacientes sidéticos sem micobacteriose hepática foi identificado, de forma sistemática e aleatória. Dados clínicos, laboratoriais e histológicos foram avaliados em dois períodos de tempo: grupo 1, anos de 1986 a 1990 e grupo 2, anos de 1991 a 1995. Análises estatísticas descritivas e aplicação dos testes de qui-quadrado e t de Student foram realizadas. Casos e controles foram compostos de 47 necropsias cada um. A maioria dos pacientes com SIDA, tanto casos como controles, tinha idade entre 30 e 40 anos, pertencia ao sexo masculino e apresentava hepatomegalia. O risco de exposição classificado como sexual era o predominante. O tempo de duração da doença até o momento da necropsia foi significativamente maior no grupo 2, tanto dos casos como dos controles (p = 0,025 e p = 0,028, respectivamente). Testes laboratoriais que indicam dano hepático (albumina, bilirrubinas, fostatase alcalina, gama GT, transaminases e tempo de protrombina) e achados histológicos (exceto os aspectos morfológicos específicos decorrentes da infecção por micobactérias) não foram significativamente diferentes entre casos e controles. Todos os casos de micobacteriose hepática apresentavam bacilos ácido-álcool resistentes. Granuloma bem formado esteve presente em 85%> dos casos de necropsias e nos 15°/o restantes, necrose caseosa e macrófagos. Não foi identificada a espécie de micobactéria envolvida na injúria hepática. O acometimento hepático nunca foi fato isolado, sendo o baço o órgão mais comumente associado. Achados clínicos, laboratoriais e histológicos de pacientes sidéticos com micobacteriose hepática, exceto a presença do bacilo ácido-álcool resistente, não foram suficientes para diferenciar os casos dos controles. / Acquired immunodeficiency syndrome (AIDS) often compromise the liver with opportunistic infections and neoplasms. Mycobacterial infection of the liver is the commonest infection diagnosed on liver biopsy in patients with AIDS. The aim of the present study is to evaluate the profile of mycobacterial infection on the liver of AIDS patients. A case-contrai study was designed to evaluate necropsies of AIDS patients deceased at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre, duríng a 1 O years period (1986-1995). Ali cases of AIDS with mycobacteria liver disease were selected. The same number of AIDS patients without mycobacterial infection were randomly and systematically selected to form the contrai group. Clinicai, histological and liver function data were analysed to characterise their profile for two time intervals: group 1 from 1986 to 1990 and group 2 from 1991 to 1995. Statistical analysis was descriptive and employed chi-square and Student t test. Cases and contrai were composed with 47 necropsies each. Most of the AIDS patients, cases and contrais, were 30-40 years old, male, with sexual exposure being the main risk factor and hepatomegaly. The duration of the disease was significantly longer in group 2 in cases and contrais comparing with group 1 (p = 0,025 and p = 0.028, respectively). Liver related blood tests (albumin, bilirubin, alkaline phosphatase, gamma-GT, transaminases leveis and prothombine time) and histological findings ( except for the specific morphological aspects of mycobacterial infection) were not significantly different in cases and contrais. Ali cases with mycobacterial liver disease had acid-fast bacilli on histology. A well formed granuloma was present in 85°/o of cases necropsies, while caseous necrosis and macrophages with acid-fast bacilli were present in the remaining 15%. lt was not possible to identify the mycobacterium species causing the disease. Liver involvement was never isolated and the spleen was the main organ with associated evidence of disease. Clinicai, laboratorial and histological data from AI OS patients with mycobacterial liver infection, proven by the presence of acid-fast bacilli, were not sufficient to differentiate cases and contrais.
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Análise retrospectiva de subtipos de HIV-1 em uma população procedente de Curitiba e relato de dados epidemiológicosSilva, Mônica Maria Gomes da 07 May 2012 (has links)
Resumo: O HIV-1 sofreu grande diversidade genética em todo mundo desde o início da epidemia em 1981. Hoje há descritos 9 subtipos de HIV-1 (A, B, C, D, F, G, H, J e K), além de várias formas recombinantes. Os países que lideram as pesquisas sobre HIV, em especial sobre antirretrovirais e resistência a esses medicamentos apresentam pacientes com infecção pelo subtipo B. Países em desenvolvimento apresentam maior diversidade de vírus e o aumento do número de casos de HIV é maior nestes países que nos desenvolvidos. O Brasil, que fornece acesso gratuito a antirretrovirais a sua população desde 1996, é líder em número de casos de HIV na América do Sul. Estudos brasileiros relatam predomínio da infecção por subtipo B no Brasil, mas apresentando regionalização dos subtipos não B, com maior número de infecção por subtipo F nos estados das regiões norte e nordeste e subtipo C na região sul. O Paraná é um estado da região sul e nenhum dado procedente desta região foi publicado sobre a prevalência de subtipos de HIV. O objetivo deste estudo é relatar a ocorrência de subtipos de HIV-1 numa população do Paraná e avaliar suas características epidemiológicas. Genotipagens de 211 pacientes infectados pelo HIV-1 foram avaliadas quanto aos subtipos. Pacientes que tinham prontuários com dados completos foram selecionados (n=191). As características demográficas e clínicas dos pacientes foram comparadas de acordo com o subtipo. Cento e trinta e dois pacientes apresentaram infecção pelo subtipo B (69.1%), 41 subtipo C (21.5%), 10 subtipo F (5.2%), 7 recombinantes BF (3.7%) e 1 recombinante CF (0.5%). Os pacientes com infecção por subtipo não B eram mais do sexo feminino e heterossexuais, além de apresentarem menos tempo de infecção pelo HIV em comparação aos infectados por subtipo B. Cento e sessenta e um pacientes foram tratados com 3 classes de antirretrovirais e apresentaram falha virológica. As principais mutações de resistência foram avaliadas e comparadas, sendo na transcriptase reversa, os resíduos 41 e 210 mais mutados no subtipo B. Não houve diferença entre frequência de mutações para não-análogos de nucleosídeos entre os subtipos B e não B. Quanto à protease, as posições 10, 32 e 63 apresentaram mais mutações no subtipo B enquanto os resíduos 20 e 36, no não B. Dos pacientes falhados a esquema contendo nelfinavir, houve preferência pela via mutacional L90M para os vírus dos subtipos B e não B. As mutações K65R e V106M, frequentes em alguns estudos de subtipo C, foram raramente observadas. A mutação 63P e 36I, consideradas comuns em vírus dos subtipos B e C brasileiros, respectivamente, foram observadas com maior frequência. Há uma frequência significativa de infecção por subtipo não B no Paraná, com identificação dos subtipos C, F, BF e CB. O subtipo C predomina em mulheres e em heterossexuais.
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