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Essays on imperfect common knowledge in macroeconomics

Ribeiro, Marcel Bertini 22 May 2018 (has links)
Submitted by Marcel Bertini Ribeiro (marcelbertini@gmail.com) on 2018-05-30T17:39:13Z No. of bitstreams: 1 Tese com ficha - Marcel Ribeiro.pdf: 1182673 bytes, checksum: 983f638fb4441b4f69f72f3ca516c059 (MD5) / Approved for entry into archive by Pamela Beltran Tonsa (pamela.tonsa@fgv.br) on 2018-05-30T18:21:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese com ficha - Marcel Ribeiro.pdf: 1182673 bytes, checksum: 983f638fb4441b4f69f72f3ca516c059 (MD5) / Approved for entry into archive by Suzane Guimarães (suzane.guimaraes@fgv.br) on 2018-06-04T12:59:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese com ficha - Marcel Ribeiro.pdf: 1182673 bytes, checksum: 983f638fb4441b4f69f72f3ca516c059 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-04T12:59:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese com ficha - Marcel Ribeiro.pdf: 1182673 bytes, checksum: 983f638fb4441b4f69f72f3ca516c059 (MD5) Previous issue date: 2018-05-22 / This dissertation study the implications of strategic uncertainty induced by imperfect common knowledge for macroeconomic models and economic policy. In the first chapter, I evaluate whether central bank’s transparency enhances the effectiveness of monetary policy. I study this question using a New Keynesian model in which firms do not observe the time-varying inflation target or monetary policy shocks. Two informational assumptions are considered: (i) firms observe the interest rate decisions only (standard assumption) and (ii) firms observe the interest rate and an idiosyncratic signal about the inflation target. Under the standard assumption, agents infer output and inflation fluctuations by realizing that other agents are acting exactly like them. That ceases to be true when agents face strategic uncertainty induced by the idiosyncratic signal. One key implication is that, in the case of a monetary contraction, greater transparency improves the inflation-output trade-off only under the second assumption. In the second chapter, for a general class of DSGE models, I show that whenever agents extract information from endogenous variables that depends directly on the underlying unobserved shock, there is a qualitative difference in the signal extraction from those variables under imperfect information and imperfect common knowledge. This difference in learning about unobserved shocks does not vanish even in the limiting case when the variance of the private signal goes to infinity. Intuitively, strategic uncertainty prevents agents from knowing other agents’ decision, despite that those actions are the same in equilibrium. This discontinuity challenges this benchmark assumption by showing the implicitly substantial knowledge about endogenous variables assumed available to agents under imperfect information. The third chapter develops a novel solution method for a general class of DSGE models with imperfect common knowledge. The main contribution is that the method allows for the inclusion of endogenous state variables into the system of linear rational expectations equations under imperfect common knowledge. One key implication is that the endogenous persistence of state variables is the same under full information and imperfect common knowledge. A primer empirical evaluation of the informational frictions suggests that the model under imperfect common knowledge explains better the expectation data but is relatively worse at explaining the macroeconomic aggregates. / Esta tese estuda as implicações da incerteza estratégica induzida pelo conhecimento comum imperfeito para modelos macroeconômicos e política econômica. No primeiro capítulo, avalio se a transparência do banco central aumenta a eficácia da política monetária. Eu estudo essa questão usando um modelo Novo Keynesiano no qual as firmas não observam a meta de inflação variável no tempo e os choques de política monetária. Duas suposições sobre a informação dos agentes são consideradas: (i) as firmas observam apenas as decisões da taxa de juros e (ii) as firmas observam a taxa de juros e um sinal idiossincrático sobre a meta de inflação. Sob a suposição padrão, os agentes inferem flutuações de produto e inflação percebendo que outros agentes estão agindo exatamente como eles. Isso deixa de ser verdade quando os agentes enfrentam a incerteza estratégica induzida pelo sinal idiossincrático. Uma implicação principal é que, no caso de uma contração monetária, maior transparência melhora o trade-off inflação-produto apenas sob a segunda hipótese. No segundo capítulo, para uma classe geral de modelos DSGE, mostro que sempre que os agentes extraem informações de variáveis endógenas que dependem do choque subjacente não observado, as extrações de sinal daquelas variáveis sob informação imperfeita e conhecimento comum imperfeito são diferentes. Essa diferença no aprendizado de choques não observados não desaparece nem no caso limite quando a variação do sinal privado vai para o infinito. Intuitivamente, a incerteza estratégica impede que os agentes conheçam a decisão de outros agentes, apesar de essas ações serem as mesmas em equilíbrio. Essa descontinuidade desafia a suposição padrão, mostrando o conhecimento substancial sobre variáveis endógenas implicitamente assumido disponível para agentes sob informação imperfeita. O terceiro capítulo desenvolve um novo método de solução para uma classe geral de modelos DSGE com conhecimento comum imperfeito. A principal contribuição é que o método permite a inclusão de variáveis de estado endógeno no sistema de equações lineares de expectativas racionais sob conhecimento comum imperfeito. Uma implicação chave é que a persistência endógena de variáveis de estado é a mesma sob informação completa e conhecimento comum imperfeito. Uma avaliação empírica preliminar das fricções informacionais revela que o modelo sob informação imperfeita e dispersa explica melhor os dados de expectativas do que o modelo de informação completa. No entanto, isso ocorre ao custo de ser relativamente pior na explicação dos agregados macroeconômicos.

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