• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Instinct and civilization: Norbert Elias's procedural sociology and his encounter with Freudian psychoanalysis / Instinto e civilizaÃÃo: a sociologia processual de Norbert Elias e seu encontro com a psicanÃlise freudiana

Francisco Daniel Iris Goiana 01 August 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / This work make a reflective analysis on the work of the sociologist Norbert Elias, especially in its interpretation of the civilizing process occurred in Europe from the formation of European absolutist states, present in The Civilizing Process (1939). In the constitution of his Sociology, Elias brings an interdisciplinary proposal to sociologically analyze a historical object. For this analysis, the author makes use of freudian psychoanalysis. I tried to make this work, first an analysis sociobiographical Freud and Elias, addressing his intellectual formation, looking for a 'meeting point' of these two authors. Specifically, this site was the Frankfurt School, which had a very strong relationship between social theory and psychoanalysis, which influenced authors such as Herbert Marcuse and Theodor Adorno. In his life, Elias comes into contact with Freud's work during the period he was in the city (1929- 1933), when he was assistant Karl Mannheim. The initial period of Elias in Frankfurt coincides with the release of Civilization and its Discontents, the great work in which Freud, even starting from a clinical assumption makes a great analysis of the social. Elias falls into a tradition of authors who used psychoanalytic theory as support for the construction of both theories in the field of Sociology and Anthropology. So we did a genealogy of this interaction and realize that it occurs almost simultaneously with the emergence of sociology, anthropology and psychoanalysis, with Freud himself one of the authors to make this interaction in works such as Totem and Taboo and Civilization and its Discontents, among others. Based on these works and concepts formulated by Freud to the ideas of 'superego', 'instinctual repression', Elias constructs his theory of the 'civilizing process'. This process, Elias tells us that is mostly based on a repression of affects and emotions process, which in Freud's language is the 'repression of instincts' which leads to the formation of the superego, our moral censor. For Elias this 'repression' occurs in two stages: first through an external coercion, with the emergence of feelings such as shame that path leads to internalization of these prohibitions causing individuals to self-control their emotions, such a rationalization process. When formulated his idea of 'civilizing process', Elias also postulated that this process is not unilinear and is not totally safe thus resulting in the idea of 'descivilizing process' that occur in situations such as wars and genocides and Elias analyzed in its The Germans work. / Este trabalho faz uma anÃlise reflexiva sobre a obra do sociÃlogo Norbert Elias, especialmente na sua interpretaÃÃo sobre o processo civilizatÃrio, ocorrido na Europa a partir da formaÃÃo dos estados absolutistas europeus, presente em O processo civilizador (1939). Na constituiÃÃo de sua Sociologia, Elias traz uma proposta interdisciplinar de analisar sociologicamente um objeto histÃrico. Para tal anÃlise, o autor faz uso da psicanÃlise freudiana. Nesse trabalho busquei fazer, primeiramente uma anÃlise sociobiogrÃfica de Freud e Elias, tratando de sua formaÃÃo intelectual, procurando um âponto de encontroâ desses dois autores. Concretamente, esse local foi a Escola de Frankfurt, onde havia uma relaÃÃo muito forte entre a teoria social e a psicanÃlise, que influenciou autores como Hebert Marcuse e Theodor Adorno. Em sua vida, Elias entra em contato com a obra freudiana no perÃodo que ficou na cidade (1929-1933), quando era assistente de Karl Mannheim. O perÃodo inicial de Elias em Frankfurt coincide com o lanÃamento de O mal-estar na civilizaÃÃo, a grande obra em que Freud, mesmo que partindo de um pressuposto clÃnico faz uma grande anÃlise do social. Elias se enquadra em uma tradiÃÃo de autores que usaram a teoria psicanalÃtica como apoio para a construÃÃo de teorias tanto da Ãrea da Sociologia como da Antropologia. Portanto, fizemos uma genealogia dessa interaÃÃo e percebemos que ela ocorre quase que simultaneamente com o surgimento da Sociologia, da Antropologia e da PsicanÃlise, sendo o prÃprio Freud um dos autores a fazer essa interaÃÃo em obras como Totem e Tabu e O Mal-estar na civilizaÃÃo, dentre outras. Baseado nessas obras e por conceitos formulados por Freud com as ideias de âsupereuâ, ârepressÃo instintualâ, Elias constrÃi sua teoria do âprocesso civilizadorâ. Esse processo, Elias nos diz que està baseado majoritariamente num processo de repressÃo dos afetos e das emoÃÃes, que na linguagem freudiana à a ârepressÃo dos instintosâ que leva a formaÃÃo do supereu, nosso censor moral. Para Elias essa ârepressÃoâ ocorre em dois momentos: primeiro por meio de uma coerÃÃo externa, com o surgimento de sentimentos como a vergonha esse caminho leva à internalizaÃÃo dessas proibiÃÃes levando os indivÃduos ao autocontrole de suas emoÃÃes, num processo de racionalizaÃÃo dessas. Quando formulou sua ideia de âprocesso civilizadorâ, Elias postulou tambÃm que esse processo nÃo à unilinear e que nÃo està totalmente a salvo surgindo assim a ideia de âprocesso descivilizadorâ que ocorrem em situaÃÃes como guerras e genocÃdios e que Elias analisou na sua obra Os alemÃes.
2

Instinto e civilização: a sociologia processual de Norbert Elias e seu encontro com a psicanálise freudiana / Instinct and civilization: Norbert Elias's procedural sociology and his encounter with Freudian psychoanalysis

Goiana, Francisco Daniel Iris January 2014 (has links)
GOIANA, Francisco Daniel Iris. Instinto e civilização: a sociologia processual de Norbert Elias e seu encontro com a psicanálise freudiana. 2014. 97f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Sociologia, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-08-22T11:50:27Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_fdigoiana.pdf: 756160 bytes, checksum: 4a634f503ffbedfef01ac2908278d389 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-08-23T11:50:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_fdigoiana.pdf: 756160 bytes, checksum: 4a634f503ffbedfef01ac2908278d389 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-23T11:50:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_fdigoiana.pdf: 756160 bytes, checksum: 4a634f503ffbedfef01ac2908278d389 (MD5) Previous issue date: 2014 / This work make a reflective analysis on the work of the sociologist Norbert Elias, especially in its interpretation of the civilizing process occurred in Europe from the formation of European absolutist states, present in The Civilizing Process (1939). In the constitution of his Sociology, Elias brings an interdisciplinary proposal to sociologically analyze a historical object. For this analysis, the author makes use of freudian psychoanalysis. I tried to make this work, first an analysis sociobiographical Freud and Elias, addressing his intellectual formation, looking for a 'meeting point' of these two authors. Specifically, this site was the Frankfurt School, which had a very strong relationship between social theory and psychoanalysis, which influenced authors such as Herbert Marcuse and Theodor Adorno. In his life, Elias comes into contact with Freud's work during the period he was in the city (1929- 1933), when he was assistant Karl Mannheim. The initial period of Elias in Frankfurt coincides with the release of Civilization and its Discontents, the great work in which Freud, even starting from a clinical assumption makes a great analysis of the social. Elias falls into a tradition of authors who used psychoanalytic theory as support for the construction of both theories in the field of Sociology and Anthropology. So we did a genealogy of this interaction and realize that it occurs almost simultaneously with the emergence of sociology, anthropology and psychoanalysis, with Freud himself one of the authors to make this interaction in works such as Totem and Taboo and Civilization and its Discontents, among others. Based on these works and concepts formulated by Freud to the ideas of 'superego', 'instinctual repression', Elias constructs his theory of the 'civilizing process'. This process, Elias tells us that is mostly based on a repression of affects and emotions process, which in Freud's language is the 'repression of instincts' which leads to the formation of the superego, our moral censor. For Elias this 'repression' occurs in two stages: first through an external coercion, with the emergence of feelings such as shame that path leads to internalization of these prohibitions causing individuals to self-control their emotions, such a rationalization process. When formulated his idea of 'civilizing process', Elias also postulated that this process is not unilinear and is not totally safe thus resulting in the idea of 'descivilizing process' that occur in situations such as wars and genocides and Elias analyzed in its The Germans work. / Este trabalho faz uma análise reflexiva sobre a obra do sociólogo Norbert Elias, especialmente na sua interpretação sobre o processo civilizatório, ocorrido na Europa a partir da formação dos estados absolutistas europeus, presente em O processo civilizador (1939). Na constituição de sua Sociologia, Elias traz uma proposta interdisciplinar de analisar sociologicamente um objeto histórico. Para tal análise, o autor faz uso da psicanálise freudiana. Nesse trabalho busquei fazer, primeiramente uma análise sociobiográfica de Freud e Elias, tratando de sua formação intelectual, procurando um ‘ponto de encontro’ desses dois autores. Concretamente, esse local foi a Escola de Frankfurt, onde havia uma relação muito forte entre a teoria social e a psicanálise, que influenciou autores como Hebert Marcuse e Theodor Adorno. Em sua vida, Elias entra em contato com a obra freudiana no período que ficou na cidade (1929-1933), quando era assistente de Karl Mannheim. O período inicial de Elias em Frankfurt coincide com o lançamento de O mal-estar na civilização, a grande obra em que Freud, mesmo que partindo de um pressuposto clínico faz uma grande análise do social. Elias se enquadra em uma tradição de autores que usaram a teoria psicanalítica como apoio para a construção de teorias tanto da área da Sociologia como da Antropologia. Portanto, fizemos uma genealogia dessa interação e percebemos que ela ocorre quase que simultaneamente com o surgimento da Sociologia, da Antropologia e da Psicanálise, sendo o próprio Freud um dos autores a fazer essa interação em obras como Totem e Tabu e O Mal-estar na civilização, dentre outras. Baseado nessas obras e por conceitos formulados por Freud com as ideias de ‘supereu’, ‘repressão instintual’, Elias constrói sua teoria do ‘processo civilizador’. Esse processo, Elias nos diz que está baseado majoritariamente num processo de repressão dos afetos e das emoções, que na linguagem freudiana é a ‘repressão dos instintos’ que leva a formação do supereu, nosso censor moral. Para Elias essa ‘repressão’ ocorre em dois momentos: primeiro por meio de uma coerção externa, com o surgimento de sentimentos como a vergonha esse caminho leva à internalização dessas proibições levando os indivíduos ao autocontrole de suas emoções, num processo de racionalização dessas. Quando formulou sua ideia de ‘processo civilizador’, Elias postulou também que esse processo não é unilinear e que não está totalmente a salvo surgindo assim a ideia de ‘processo descivilizador’ que ocorrem em situações como guerras e genocídios e que Elias analisou na sua obra Os alemães.

Page generated in 0.2279 seconds