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Fatores de predição de mortalidade em pacientes com insuficiência respiratória crônica em uso de oxigenoterapia domiciliar prolongadaDaniela Fernandes Lima [UNESP] 26 February 2009 (has links) (PDF)
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lima_df_me_botfm.pdf: 419278 bytes, checksum: 677dde7aa062755eb6e9f71846ebfbc7 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Introdução: A fase avançada de pneumopatias, cardiopatias e doenças sistêmicas está associada com o desenvolvimento de insuficiência respiratória crônica (IRespC). O tratamento desta complicação inclui o uso de oxigenoterapia domiciliar prolongada. Na literatura nacional poucos estudos avaliaram a sobrevida em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) ou com IRespC recebendo oxigenoterapia domiciliar prolongada (ODP). Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar os fatores de predição de mortalidade em pacientes com IRespC tratados com ODP no período de um, dois e três anos. Pacientes e Métodos: Foram avaliados e acompanhados pelo período mínimo de três anos ou até o óbito, 142 pacientes cadastrados no ambulatório de oxigenoterapia da Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB) até julho de 2005. Na avaliação inicial, foram coletados dados de identificação pessoal, história de tabagismo, o uso de medicação, composição corporal, força de preensão manual, função pulmonar, gases sanguíneos e hemograma. Também foram aplicados a escala de dispnéia de Borg, o índice de dispnéia basal (BDI) e o questionário de qualidade de vida na doença respiratória do Hospital Saint George (SGRQ). Resultados: Durante os três anos de estudo; 83 pacientes (58%) morreram: 37 (26%) durante o primeiro ano de acompanhamento, 23 (16%) no segundo ano e 23 (16%) no período de três anos. O grupo óbito apresentou valores de hematócrito e hemoglobina significativamente menores, maior sensação de dispnéia, avaliada pelo BDI e Borg, e apresentou maior 18 comprometimento do estado de saúde, avaliado pelos domínios, impacto, atividade e total do SGRQ. Os principais preditores de mortalidade, na avaliação que incluía todos os pacientes, no período de três anos foram: gênero masculino (HR=2,67, CI=1,15-6,18, p=0,02), menores valores de hemoglobina... / Introduction: The advanced stage of lung, heart and systemic diseases is associated with the development of chronic respiratory failure (CRF). The treatment of this complication includes the use of long term oxygen therapy (LTOT). In the national literature few studies have assessed the survival of patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) or with chronic respiratory failure treated with LTOT. Aim: The aim of this study was to evaluate the predictors of mortality in patients with CRF treated with oxygen in the period of one, two and three years. Patients and Methods: One hundred forty two patients were evaluated and followed for the minimum period of three years or until death. The study group consisted of patients with CRF, clinically stable, seen at the Oxygen Therapy Outpatient Clinic of Botucatu School of Medicine Hospital. Information about the demographic characteristics, smoking history, comorbidity conditions and treatment were collected during the first visit; evaluation of body composition, handgrip strength, lung function and blood gases and blood counts were also undertaken at this time. In addition, the dyspnea sensation (basal dyspnea index - BDI - and Borg scale) and health related quality of life (Saint George Respiratory Questionnaire) scores were calculated. Results: During the follow-up, 83 (58%) patients died; 37 (26%) during the first year of follow-up, 23 (16%) in the second year and 23 (16%) considering in three years. The group of death showed significantly lower 20 hematocrit and hemoglobin, increased sensation of breathlessness, measured by BDI and Borg, and showed greater impairment of health status as measured by impact, activity and total score of SGRQ. The main predictors of mortality, after three years of follow-up were male gender (HR=2.67, CI=1.15-6.18, p=0.02), lower values of hemoglobin (HR=0.85, CI=0.74-0.98, p=0.02), and PaCO2... (Complete abstract click electronic access below)
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O papel do trânsito de cálcio e de compostos da matriz extracelular no modelo de insuficiência aórtica aguda experimental em ratosBussoni, Márjory Fernanda [UNESP] 12 September 2015 (has links) (PDF)
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000866809.pdf: 1747343 bytes, checksum: 1bd62536c1ab61130611dd2e937d842f (MD5) / Os mecanismos envolvidos na remodelação cardíaca por sobrecarga de volume e o momento que a hipertrofia excêntrica apresenta prejuízo da função cardíaca são pouco conhecidos. Objetivos: a) Comparar alterações morfofuncionais, celulares (hipertrofia) e intersticiais (fibrose) em diferentes momentos da evolução da insuficiência aórtica; b) Verificar quais dos seguintes mecanismos estão envolvidos na remodelação cardíaca induzida pela IAo e em qual momento esta alteração acontece: alteração na metaloprotease 2 (MMP2) e do inibidor tecidual de metaloprotease 1 (TIMP1), alterações dos RNAs mensageiros específicos para a codificação das proteínas envolvidas na homeostase do cálcio (Fosfolambam, Ryr e Serca2a), alterações da expressão de proteínas fosfolambam e Serca2a do trânsito de cálcio. Casuística e Métodos: Estudo experimental com 64 ratos Wistar machos, 32 animais submetidos à insuficiência aórtica aguda (grupo IAo) e 32 animais a procedimento simulado (grupo Controle). Todos os animais foram seguidos com 1, 4, 8 e 12 semanas através de ecocardiogramas seriados e, após eutanásia, foram analisada morfometria do tecido cardíaco, atividade da MMP2 e TIMP-1, expressão gênica por Reação em Cadeia da Polimerase em Tempo Real das proteínas do trânsito de cálcio, expressão das proteínas Serca2a e fosfolambam pela técnica Western Blot. A análise estatística foi efetuada pela ANOVA de dois fatores; o pós teste de Holm Sidak; teste t grupo a grupo; Anova de 1 via, complementada por Tukey; correção por Bonferroni; teste de correlação de Spearman e teste de correlação de Pearson. Em todos os casos, o nível de significância adotado foi p<0,05. Resultados: Observou-se, na primeira semana, que o peso do VE e a pressão diastólica foi maior no grupo IAo. Na quarta semana, MMP2, TIMP-1, iMVE e fração de colágeno foram maiores no grupo IAo. A área do miócito e DDVE foram maiores... / The mechanisms that are involved in cardiac remodeling by volume overload and the moment the eccentric hypertrophy has impaired cardiac function are largely unknown. Objectives: a) to compare morphological, cell (hypertrophy) and interstitial (fibrosis) changes at different times of the evolution of aortic regurgitation (AR); b) to analyze which of the following mechanisms are involved in cardiac remodeling induced by aortic failure and at what moment this change takes place: change in the metalloprotease 2 (MMP 2) and tissue inhibitor of metalloproteinase 1 (TIMP1); changes of messenger RNAs to code proteins involved in calcium homeostasis (phospholamban, Ryr and SERCA2a), changes in expression of phospholamban and SERCA2a in the calcium transit. Methods: Experimental study with 64 male Wistar rats, 32 animals submitted to acute aortic regurgitation (AR group) and 32 animals sham procedure (Sham group). All animals were followed with 1, 4, 8 and 12 weeks by serial echocardiography and after euthanasia, were analyzed morphometry of cardiac tissue, the activity of MMP2 and TIMP-1, gene expression by RT-PCR of calcium homeostasis protein, SERCA2a and phospholamban expression by Western Blotting. Statistical analysis was performed by two-way ANOVA; the Holm Sidak post test; t test group to group; Anova one way, complemented by Tukey; Bonferroni correction; Spearman correlation test and Pearson's correlation test. In all cases, the significance level was set at p <0.05. Results: In the first week it was observed that weight of the LV and diastolic blood pressure were higher in the AR group. In the fourth week, MMP 2, TIMP-1, and collagen fraction were higher in the AR group. The myocyte area and left ventricle diastolic diameter (LVDD) were higher in the AR group compared to the sham group, from the eighth week. At weeks 8 and 12, the wall thickness (WT) was higher in the AR group than the...
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Efeito do exercício resistido progressivo intradialítico em pacientes em hemodiálise / Effect of intradialytic progressive resistance training in hemodialysis patientsRosa, Clara Suemi da Costa [UNESP] 17 July 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-07-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Objetivos: a) revisar o efeito do exercício resistido realizado durante a sessão de hemodiálise por meio de uma revisão sistemática e meta-análise, b) estimar a prevalência de sarcopenia por sexo e faixa etária em uma amostra de pacientes em hemodiálise por meio de diferentes critérios diagnósticos de massa muscular apendicular e força de preensão palmar (FPP) e analisar a concordância entre eles, e c) analisar o efeito de um protocolo de exercício resistido progressivo (ERP) contínuo intradialítico na composição corporal, função física e qualidade de vida (QV) de pacientes em hemodiálise. Métodos: para isso foram conduzidos três estudos principais. a) Uma revisão sistemática e meta-análise de estudos controlados e randomizados utilizando o treinamento resistido versus grupo controle em pacientes com doença renal crônica em hemodiálise foram realizadas. Foram pesquisadas cinco bases de dados eletrônicas (MEDLINE, EMBASE, SPORTDiscus, PEDro e The Cochrane Library) e o desfecho primário analisado foi a composição corporal e os desfechos secundários foram força muscular, capacidade funcional e qualidade de vida. As escala PEDro e GRADE avaliaram a análise de viés e qualidade das evidencias, respectivamente. b) No segundo estudo foi analisada a prevalência de sarcopenia em uma amostra de pacientes em hemodiálise, a partir de diferentes pontos de corte utilizados em estudos prévios. A sarcopenia foi diagnosticada a partir do baixo índice de massa magra apendicular e baixa FPP. A concordância entre os diferentes critérios de diagnóstico foi realizado por meio do índice de kappa (κ). c) E por último, no ensaio clínico o grupo exercício foi submetido a 12 semanas de um protocolo de ERP contínuo intradialítico, composto por 11 exercícios realizados em 2 séries de 15-20 repetições, enquanto que o grupo controle foi submetido a um protocolo de exercícios do tipo placebo. As variáveis analisadas foram a composição corporal avaliada por meio da absortometria por raio-X de dupla energia (DEXA), a capacidade física avaliada por meio da FPP, dos testes de sentar e levantar em 30 segundos (TSL) e de caminhada de 6 minutos (TC6M) e da flexibilidade avaliada por meio do teste de sentar e alcançar, e a QV avaliada por meio do questionário Medical Outcomes Study Short-Form 36 (SF-36) de pacientes em hemodiálise. Resultados: a) a revisão mostrou que o exercício resistido aumentou a massa magra dos membros inferiores (DPM=0,30; IC95%: 0,00-0,60, p=0,04), a força muscular (DPM=0,56; IC95%: 0,29-0,83, p<0,001), a distância caminhada (DM=22,71; IC95%: 5,46-39,96, p=0,010) e o score do componente físico da QV (DM=5,79; IC95%: 2,34-9,24, p=0.001), mas não aumentou a massa magra total, as repetições do TSL e o score do componente mental da QV em relação ao grupo controle. As escalas PEDro e GRADE indicaram grande parte de estudos com qualidade <7 pontos e baixa qualidade das evidencias, respectivamente. b) O estudo transversal indicou prevalência de sarcopenia de 13 a 36%, e a maior porção destes indivíduos se apresentou nas faixas etárias >60 anos (p<0,05). A análise de concordância entre os critérios analisados variou de κ=0,44 a κ=0,96 (p<0,001). c) O ensaio clínico indicou que 12 semanas de ERP intradialítico promoveram aumento da massa magra dos membros inferiores (p=0,04, effect size=0,56), do conteúdo mineral do ósseo (p=0,02, effect size=0,65), das repetições do TSL (p=0,01, effect size=0,66) e da flexibilidade (p<0,001, effect size=1,3) quando comparados ao grupo controle, mas não houve diferença entre os grupos para as outras variáveis da composição corporal, TC6M, FPP e QV. Conclusão: a) a meta-análise forneceu evidências de que o exercício resistido intradialítico aumentou a massa magra dos membros inferiores, a força muscular, e implicou em diferença clinicamente importante na capacidade de caminhada e componente físico da QV em pacientes com doença renal crônica. Não há evidências de que o treinamento tenha aumentado significativamente a massa corporal magra total, o TSL e o componente mental da QV. Contudo, a qualidade das evidencias é baixa. b) A prevalência de sarcopenia na amostra de pacientes em hemodiálise foi alta, principalmente nos mais idosos, e a concordância entre os diferentes critérios para diagnóstico da sarcopenia de modo geral variou de moderada a alta. c) 12 semanas de ERP realizados durante a hemodiálise foi eficaz no aumento da massa magra de membros inferiores e do conteúdo mineral ósseo total da composição corporal, no número de repetições do TSL e da flexibilidade, mas não melhorou outras variáveis da composição corporal, a FPP, os metros caminhados no TC6M e a QV. / Objectives: a) to review the effect of resistive training performed during the hemodialysis session through a systematic review and meta-analysis; b) to estimate the prevalence of sarcopenia by sex and age in a sample of patients on hemodialysis using different cut-points and to analyze the agreement between them; and c) to analyze the effect of a progressive resistance training (PRT) protocol on body composition, physical function and quality of life (QoL) of patients on hemodialysis. Methods: Three main studies were conducted. a) A systematic review and metaanalysis of randomised controlled trials using resistance training versus control group in people with chronic kidney disease undergoing haemodialysis treatment were conducted. Five electronic databases (MEDLINE, EMBASE, SPORTDiscus, PEDro and The Cochrane Library) were searched. The primary outcome was muscle mass and the secondary outcomes were muscle strength, functional capacity and QoL. The PEDro and GRADE scales evaluated the bias analysis and quality of the evidence, respectively. b) In the second study, the prevalence of sarcopenia in a sample of patients undergoing haemodialysis, using different cut-off points from previous studies was analyzed. Additionally the agreement between the cut-offs was performed by kappa index (κ). Sarcopenia was evaluated using appendicular lean mass index and handgrip strength (HGS). c) Finally, a randomized controlled clinical trial verified the effect of 12-week of an intradialytic PRT protocol on body composition assessed by dual energy X-ray absorptiometry (DEXA), in physical capacity assessed by HGS, sit-to-stand test (30-second) (STT), 6-minute walk test (6MWT) and sit-and-reach test (flexibility) and in the QoL using the Medical Outcomes Study Short-Form 36 questionnaire (SF-36) from hemodialysis patients. Results: the meta-analysis showed that resistance exercise increase lower limb muscle mass (SMD=0.30, 95% CI:0.00-0.60, p=0.04), muscle strength (SMD=0.56, 95%CI: 0.29-0.83, p<0.001), walking distance (MD=22.71, 95%CI: 5.46-39.96, p=0.010) and physical component score of QOL (MD=5.79, 95%CI: 2.34-9.24, p=0.001), but do not increase total lean mass, repetitions on STT, and mental component score of QoL compared to control group. PEDro and GRADE scales indicated a large number of studies with quality <7 points and low quality of evidence, respectively. The sarcopenia prevalence ranged from 13 to 36%, prevalence was higher in individuals over 60 years old (p <0.05). The agreement analysis between criteria diagnosis for sarcopenia ranged from κ=0.44 to κ=0.96 (p<0.001). The clinical trial results indicated that 12 weeks of intradialytic PRT increased the lower limb muscle mass (p=0.04, effect size [ES]=0.56), bone mineral content (p=0.02, ES=0.65), repetitions of STT (p=0.01, ES=0.66), and flexibility (p<0.001, ES=1.3) when compared to the control group, but there was no difference between groups for the other variables of body composition, 6MWT, HGS and QOL. Conclusion: a) the meta-analysis provided evidence that intradialytic resistance training increased lower limb muscle mass, muscle strength, walking ability and physical component of QOL in patients with chronic kidney disease. There is no evidence that training significantly increased total lean body mass, STT, and mental component of QOL. However, the quality of the evidence is low. b) The prevalence of sarcopenia in a sample of patients on hemodialysis was high, especially in the elderly, and the agreement between the different criteria for the diagnosis of sarcopenia in general varied from moderate to high. c) 12 weeks of PRT performed during hemodialysis was effective in increasing lean limb mass and total bone mineral content of body composition, STT repetitions and flexibility but did not improve other body composition variables, HGS, meters walked on the 6MWT and the QV.
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O papel do trânsito de cálcio e de compostos da matriz extracelular no modelo de insuficiência aórtica aguda experimental em ratosBussoni, Márjory Fernanda. January 2015 (has links)
Orientador: Paula Schmidt Azevedo Gaiolla / Coorientador: Marcos Ferreira Minicucci / Banca: Meliza Goi Roscani / Banca: Bertha Furlan Polegato / Banca: Paula Felippe Martinez / Resumo: Os mecanismos envolvidos na remodelação cardíaca por sobrecarga de volume e o momento que a hipertrofia excêntrica apresenta prejuízo da função cardíaca são pouco conhecidos. Objetivos: a) Comparar alterações morfofuncionais, celulares (hipertrofia) e intersticiais (fibrose) em diferentes momentos da evolução da insuficiência aórtica; b) Verificar quais dos seguintes mecanismos estão envolvidos na remodelação cardíaca induzida pela IAo e em qual momento esta alteração acontece: alteração na metaloprotease 2 (MMP2) e do inibidor tecidual de metaloprotease 1 (TIMP1), alterações dos RNAs mensageiros específicos para a codificação das proteínas envolvidas na homeostase do cálcio (Fosfolambam, Ryr e Serca2a), alterações da expressão de proteínas fosfolambam e Serca2a do trânsito de cálcio. Casuística e Métodos: Estudo experimental com 64 ratos Wistar machos, 32 animais submetidos à insuficiência aórtica aguda (grupo IAo) e 32 animais a procedimento simulado (grupo Controle). Todos os animais foram seguidos com 1, 4, 8 e 12 semanas através de ecocardiogramas seriados e, após eutanásia, foram analisada morfometria do tecido cardíaco, atividade da MMP2 e TIMP-1, expressão gênica por Reação em Cadeia da Polimerase em Tempo Real das proteínas do trânsito de cálcio, expressão das proteínas Serca2a e fosfolambam pela técnica Western Blot. A análise estatística foi efetuada pela ANOVA de dois fatores; o pós teste de Holm Sidak; teste t grupo a grupo; Anova de 1 via, complementada por Tukey; correção por Bonferroni; teste de correlação de Spearman e teste de correlação de Pearson. Em todos os casos, o nível de significância adotado foi p<0,05. Resultados: Observou-se, na primeira semana, que o peso do VE e a pressão diastólica foi maior no grupo IAo. Na quarta semana, MMP2, TIMP-1, iMVE e fração de colágeno foram maiores no grupo IAo. A área do miócito e DDVE foram maiores... / Abstract: The mechanisms that are involved in cardiac remodeling by volume overload and the moment the eccentric hypertrophy has impaired cardiac function are largely unknown. Objectives: a) to compare morphological, cell (hypertrophy) and interstitial (fibrosis) changes at different times of the evolution of aortic regurgitation (AR); b) to analyze which of the following mechanisms are involved in cardiac remodeling induced by aortic failure and at what moment this change takes place: change in the metalloprotease 2 (MMP 2) and tissue inhibitor of metalloproteinase 1 (TIMP1); changes of messenger RNAs to code proteins involved in calcium homeostasis (phospholamban, Ryr and SERCA2a), changes in expression of phospholamban and SERCA2a in the calcium transit. Methods: Experimental study with 64 male Wistar rats, 32 animals submitted to acute aortic regurgitation (AR group) and 32 animals sham procedure (Sham group). All animals were followed with 1, 4, 8 and 12 weeks by serial echocardiography and after euthanasia, were analyzed morphometry of cardiac tissue, the activity of MMP2 and TIMP-1, gene expression by RT-PCR of calcium homeostasis protein, SERCA2a and phospholamban expression by Western Blotting. Statistical analysis was performed by two-way ANOVA; the Holm Sidak post test; t test group to group; Anova one way, complemented by Tukey; Bonferroni correction; Spearman correlation test and Pearson's correlation test. In all cases, the significance level was set at p <0.05. Results: In the first week it was observed that weight of the LV and diastolic blood pressure were higher in the AR group. In the fourth week, MMP 2, TIMP-1, and collagen fraction were higher in the AR group. The myocyte area and left ventricle diastolic diameter (LVDD) were higher in the AR group compared to the sham group, from the eighth week. At weeks 8 and 12, the wall thickness (WT) was higher in the AR group than the... / Doutor
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Resistência laríngea em indivíduos com fechamento velofaríngeo marginal / Laryngeal resistance in individuals with marginal velopharyngeal closureCarolina Macedo Battaiola Brustello 23 May 2007 (has links)
Objetivo: Verificar se pacientes com disfunção velofaríngea marginal modificam a resistência laríngea como uma estratégia para alcançar o fechamento velofaríngeo completo. Modelo: Análise prospectiva. Local de execução: Laboratório de Fisiologia do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais - USP (HRAC-USP). Participantes: 19 pacientes com fissura de palato operada, de ambos os sexos com idade entre 12 e 47 anos, apresentando fechamento velofaríngeo marginal (grupo M), e 19 indivíduos sem fissura (grupo C), de ambos os sexos com idade entre 14 e 35 anos. Variáveis: Resistência laríngea (R), pressão aérea intra-oral (Po) e fluxo oro-nasal (V), obtidos por meio de avaliação aerodinâmica utilizando-se o sistema PERCI-SARS, durante a produção da sílaba /pa/, com e sem a oclusão das narinas. Resultados: O valor médio de R, Po e V, no grupo com fechamento velofaríngeo marginal foi de, respectivamente, 4,8±10,8cmH2O/l/seg, 4,8±1,4cmH2O, 144,8±34,0ml/s sem a oclusão das narinas (Ms); de 4,0±14,3cmH2O/l/seg, 4,8±1,1cmH2O, 150,9±38,7ml/s com a oclusão das narinas (Mc) e de 9,2±13,4cmH2O/l/seg, 4,8±0,8cmH2O, 133,9±50,2ml/s no grupo controle (C). Não houve diferença estatisticamente significante (p<0,05) entre os valores médios de R, Po e V dos grupos estudados. Conclusão: Esses resultados mostraram que os pacientes com fechamento velofaríngeo marginal estudados não modificaram a resistência laríngea como uma estratégia para melhorar a ressonância de fala. / Objective: To investigate whether patients with marginal velopharyngeal dysfunction modify the laryngeal resistance as a strategy to achieve complete velopharyngeal closure. Design: Prospective analysis. Setting: Laboratory of Physiology at the Hospital for Rehabilitation of Craniofacial Anomalies - USP (HRAC-USP). Participants: 19 patients with repaired cleft palate, of both genders, aged 12 to 47 years, presenting marginal velopharyngeal closure (M group), and 19 individuals without clefts (C group), of both genders, aged 14 to 35 years. Variables: Laryngeal resistance (R), intraoral air pressure (Po) and oronasal airflow (V), obtained by aerodynamic evaluation by the PERCI-SARS system, during production of the syllable /pa/, with and without nostril occlusion. Results: The mean R, Po and V values for the group with marginal velopharyngeal closure was, respectively, 34.8±10.8cmH2O/l/sec, 4.8±1.4cmH2O, 144.8±34.0ml/s without nostril occlusion (Ms); 34.0±14.3cmH2O/l/sec, 4.8±1.1cmH2O, 150.9±38,7ml/s with nostril occlusion (Mc); the values observed for the control group (C) were 39.2±13,4cmH2O/l/sec, 4.8±0.8cmH2O, 133.9±50.2ml/s. There was no statistically significant difference (p<0.05) among the mean R, Po and V values of the study groups. Conclusion: These results demonstrate that the patients with marginal velopharyngeal closure investigated did not modify the laryngeal resistance as a strategy to improve speech resonance.
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A subjetividade do adolescente renal crÃnico / Subjectivity adolescent chronic renalSÃmia Karine Moraes Ribeiro 21 March 2003 (has links)
A compreensÃo do processo saÃde e doenÃa na sua complexidade exige uma leitura aprofundada das relaÃÃes estabelecidas entre o sujeito que adoece e sua enfermidade. Embora consideremos que a expressÃo dos sujeitos esteja inserida numa dimensÃo sÃcio-histÃrico-cultural, devemos ressaltar que a maneira como eles atribuem sentido Ãs suas enfermidades parte de uma experiÃncia Ãnica e significativa. Este estudo tem como objetivo principal identificar o sentido subjetivo do adolescente acometido de insuficiÃncia renal crÃnica em relaÃÃo à doenÃa, a partir da abordagem entre subjetividade e o processo saÃde e doenÃa. Para a realizaÃÃo deste trabalho, utilizamos o referencial da Epistemologia Qualitativa, desenvolvido por Gonzalez Rey (1996, 1997, 1999). Foram realizados trabalhos de campo com cinco adolescentes. O processo de construÃÃo de informaÃÃo possibilitou o reconhecimento de trÃs temas centrais: 1 o diagnÃstico; 2 o sujeito e o tratamento; 3 o adolescente acometido de insuficiÃncia renal crÃnica. A articulaÃÃo destes trÃs temas permitiu-nos elaborar algumas reflexÃes sobre a compreensÃo do que à a insuficiÃncia renal crÃnica com seus desdobramentos, a partir da concepÃÃo dos adolescentes acometidos por essa enfermidade, o que nos faz compreender o adoecer como um processo fundamentalmente subjetivo. ConcluÃmos com o levantamento de alguns questionamentos acerca das prÃticas presentes na instituiÃÃo hospitalar, que permitem repensar o atendimento ao adolescente com insuficiÃncia renal crÃnica, possibilitando, assim, a emergÃncia de intervenÃÃes eficazes que propiciem melhor qualidade de vida para esses pacientes. / Understanding of the complexities in the process of health and disease requires an in-depth reading of the relationships established between the person who becomes ill and his infirmity. Although the subjectsâ expressions may be considered to exist in a social-historical-cultural context, it must be emphasized that the manner in which they confer meaning to their illnesses stems from a unique and significant experience. The main objective of this study is to identify the subjective meaning attributed by the adolescent chronic renal patient to his disease, by approaching both subjectivity and the process of health and disease. This was achieved through use of the Qualitative Epistemology reference developed by Rey (1996, 1997, 1999). Fieldwork was performed using five adolescents. The process of information construction led to recognition of three central themes: 1. The Diagnosis; 2. The Subject and The Treatment; 3. The Adolescent Chronic Renal Patient. Articulation of these three themes enabled reflection on the understanding obtained regarding that which is Chronic Renal Insufficiency and its development, based on the perception of the adolescents bearing this infirmity, which then allowed for the comprehension of illness as a fundamentally subjective process. In conclusion, some questions arise regarding current practices in the hospital that allow for the rethinking of the assistance provided to the chronic renal patient, thus enabling the emergence of effective interventions which could yield a better quality of life for these patients.
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Avaliação da mobilidade velar em indivíduos com insuficiência velofaríngea por rinometria acústica / Assessment of velar mobility in individuals with velopharyngeal insufficiency by acoustic rhinometryBruna Mara Adorno Marmontel Araújo 22 October 2010 (has links)
Objetivo: Verificar se a rinometria acústica, usada de rotina para avaliar a patência nasal, é capaz de identificar a deficiência no movimento velar em indivíduos com diagnóstico clínico de função velofaríngea inadequada (FVI). Modelo: Estudo clínico prospectivo Local de Execução: Hospital de Referência Especializado. Participantes: Vinte indivíduos com fissura de palato reparada e FVI residual e 18 indivíduos-controle sem fissura de palato e função velofaríngea adequada (FVA), adultos, de ambos os sexos. Variáveis analisadas: Curvas área-distância foram obtidas no repouso velar e na fala (fonema /k/), utilizando um sistema Eccovision AR, sendo o volume determinado pela integração da área sob a curva em segmento correspondente à nasofaringe. A mobilidade velar (V) foi estimada pela diferença absoluta e relativa entre o volume nasofaríngeo no repouso velar (Vr) e na fala (Vk). A eficiência da técnica em discriminar FVI e FVA foi analisada pela curva ROC. Resultados: Os valores médios (±DP) de Vr e Vk obtidos foram: 23,2±3,6cm3 e 15,9±3,8cm3, no grupo FVA, e 22,7±7,9cm3 e 20,7±7,4cm3, no grupo FVI, correspondendo a uma redução média de 7,3cm3 (31%) no grupo FVA e a uma redução significativamente menor, de 2,0cm3 (9%), no grupo FVI (p<0,05). Constatou-se que 70% dos pacientes do grupo FVI apresentaram V sugestivo de elevação velar prejudicada (inferior ao limiar de corte que maximizou, simultaneamente, a sensibilidade e a especificidade do teste), confirmando o diagnóstico clínico. Conclusão: A rinometria acústica foi capaz de identificar, com bom poder discriminatório, o comprometimento da atividade velar que caracteriza a insuficiência velofaríngea. / Objective: To determine whether acoustic rhinometry, routinely used for evaluation of nasal patency, is able to identify impairment of velar movement in individuals with clinical diagnosis of inadequate velopharyngeal function (IVF). Design: Prospective clinical study. Setting: Reference Craniofacial Hospital. Participants: Twenty subjects with repaired cleft palate and residual IVF and 18 noncleft controls with adequate velopharyngeal function (AVF), adults, of both sexes. Main Outcomes Measures: Area-distance curves were obtained during velar rest and speech (phoneme /k/), using an Eccovision AR system, and volume was determined by integrating the area under the curve at a segment corresponding to nasopharynx. Velar mobility (_V) was estimated by the absolute and relative difference between nasopharyngeal volume at velar rest (Vr) and speech (Vk). The efficiency of the technique to discriminate IVF and AVF was assessed by a ROC curve. Results: Mean Vk and Vr values (±SD) obtained were: 23.2±3.6cm3 and 15.9±3.8cm3 (AVF group), and 22.7±7.9cm3 and 20.7±7.4cm3 (IVF group), corresponding to an average reduction of 7.3cm3 (31%) for the AVF group and a significantly smaller reduction of 2.0cm3 (9%) for the IVF group (p<0.05). Seventy percent of the IVF patients showed a _V suggesting impaired velar elevation (below the cutoff score that maximized both the sensitivity and specificity of the test), confirming clinical diagnosis. Conclusion: Acoustic rhinometry was able to identify, with a good discriminatory power, the impairment of velar activity which characterizes velopharyngeal insufficiency.
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Influência do treinamento dos avaliadores no julgamento perceptivo da hipernasalidade / Influence of examiner training on the perceptual assessment of hypernasalityAdriana Cristina de Almeida Santos Furlan de Oliveira 18 July 2014 (has links)
Introdução: Um alto índice de concordância no julgamento perceptivo da hipernasalidade entre diferentes avaliadores é difícil de ser alcançado, devido à subjetividade deste tipo de avaliação. O treinamento prévio dos avaliadores e a padronização dos critérios de análise pode ser uma estratégia efetiva para minimizar o efeito da subjetividade do julgamento perceptivo e aumentar a concordância entre os avaliadores. Objetivo: Investigar a influência do treinamento prévio sobre a concordância entre diferentes avaliadores no julgamento perceptivo da hipernasalidade. Material e Método: Três fonoaudiólogas experientes analisaram, individualmente, em duas etapas, 77 amostras de fala gravadas em áudio, de indivíduos com fissura de palato reparada. Na primeira etapa, as avaliadoras classificaram a hipernasalidade utilizando seus próprios critérios, em uma escala de 4 pontos: 1=ausência de hipernasalidade, 2=hipernasalidade leve, 3=moderada e 4=grave. Setenta dias após, estas avaliadoras foram submetidas a um treinamento, onde foram definidas, por consenso, as amostras de fala representativas das 4 categorias da escala, as quais foram utilizadas como modelos de referência para o julgamento da hipernasalidade na etapa seguinte. Na segunda etapa, as avaliadoras, individualmente, analisaram as mesmas amostras e julgaram a hipernasalidade em escala de 4 pontos, utilizando como critério de classificação as referências definidas no treinamento. Foram estabelecidos os índices de concordância inter e intra-avaliadores nas duas etapas utilizando-se o Coeficiente Kappa. Estes índices foram comparados estatisticamente por meio do teste Z. Resultados: Verificou-se que o coeficiente de concordância quanto ao grau de hipernasalidade obtido antes do treinamento entre as três avaliadoras foi de 0,37 (regular) e após o treinamento foi de 0,54 (moderado). A análise estatística mostrou que o índice de concordância após o treinamento foi significantemente maior do que o obtido antes do treinamento (p=0,044). A análise dos índices de concordância intra-avaliadores entre as duas etapas do estudo mostrou que, para a avaliadora 1 o índice aumentou de 0,38 (regular) para 0,61 (substancial); para a avaliadora 2, aumentou de 0,39 (regular) para 0,92 (quase perfeita) e, para a avaliadora 3, reduziu de 0,76 (substancial) para 0,50 (moderada). Diferença estatisticamente significante foi encontrada somente para a avaliadora 2 (p=0,004). Conclusão: O treinamento das avaliadoras e a definição de critérios para a classificação da hipernasalidade levaram ao aumento do índice de concordância inter e intra-avaliadores. Esses resultados reforçam a importância de se estabelecer critérios padronizados a fim de minimizar a influência de padrões internos individuais no julgamento perceptivo da fala. / Introduction: A high rate of agreement in the perceptual assessment of hypernasality is hardly achieved among different examiners, due to the subjectivity of this type of analysis. Previous training of examiners and the establishment of analysis criteria may be an effective strategy to minimize the effect of subjectivity on the perceptual assessment and increase the agreement among examiners. Objective: To investigate the influence of previous training on the agreement among different examiners in the perceptual assessment of hypernasality. Material and method: Three experienced speech therapists individually analyzed 77 audio-recorded speech samples of individuals with repaired cleft palate, in two stages. In the first stage, the examiners classified hypernasality according to their own criteria in a 4-point scale: 1=absence of hypernasality, 2=mild hypernasality, 3=moderate and 4=severe. After 70 days, the examiners were submitted to training, in which speech samples representing the four categories in the scale were defined by consensus, and were used as reference models for the assessment of hypernasality in the following stage. On the second stage, the examiners individually analyzed the same samples and classified hypernasality in a 4-point scale, using as criteria the references defined during training. The inter- and intraexaminer agreements in the two stages were calculated by the Kappa coefficient. These values were statistically compared by the Z test. Results: The agreement concerning the degree of hypernasality achieved among the three examiners was 0.37 (regular) before training and 0.54 (moderate) after training. Statistical analysis revealed that the agreement after training was significantly higher than the agreement achieved before training (p=0.044). Analysis of intraexaminer agreement between the two stages revealed that, for examiner 1, the agreement was increased from 0.38 (regular) to 0.61 (substantial); for examiner 2, it was increased from 0.39 (regular) to 0.92 (almost perfect), and for examiner 3, it was reduced from 0.76 (substantial) to 0.50 (moderate). Statistically significant difference was only observed for examiner 2 (p=0.004). Conclusion: Examiner training and the definition of criteria for classification of hypernasality increased the inter- and intraexaminer agreement. These outcomes reinforce the need to establish standardized criteria to minimize the influence of individual internal standards on the perceptual assessment of speech.
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Aspectos microbiológicos e funcionais da mucosa vaginal e sua relação com função sexual de mulheres com falência ovariana prematura = Microbiological and functional aspects of the vaginal mucosa and its relationship with sexual function of women with premature ovarian failure / Microbiological and functional aspects of the vaginal mucosa and its relationship with sexual function of women with premature ovarian failurePacello, Poliana Cordeiro César, 1966- 08 July 2013 (has links)
Orientadores: Cristina Laguna Benetti Pinto, Paulo César Giraldo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T02:18:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: Introdução: Em mulheres com falência ovariana prematura (FOP) em uso de terapia hormonal (TH) os aspectos microbiológicos e funcionais da mucosa vaginal e sua relação com a função sexual (FS) não está clara. Não está claro também se a FS em mulheres com FOP está mais relacionada a questões emocionais ou a problemas orgânicos. Objetivo: Avaliar a função sexual em mulheres com FOP em uso de TH e correlacioná-la com algumas características da mucosa vaginal de mulheres. Identificar o escore de lubrificação e dor no ato sexual e relacioná-los com as características da mucosa vaginal. Desenho do estudo: Corte transversal com 36 mulheres com FOP em uso de TH, acompanhadas no Ambulatório de Ginecologia Endócrina do Departamento de Tocoginecologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas, pareadas por idade (± 2 anos) com 36 mulheres com função gonadal normal; todas sexualmente ativas e referindo pelo menos uma relação sexual no último mês. Avaliou-se função sexual através do questionário Female Sexual Function Index (FSFI), o trofismo vaginal através da citologia hormonal vaginal, pH e escore vaginal e a flora vaginal através do teste de amina, bacterioscopia e cultura de fungo. Resultados: As mulheres pareadas por idade apresentaram no grupo FOP 33,8 ± 6,1 anos e controles 34,9 ±6,1 anos e tinham relacionamento conjugal estável (91,7% e 97,2% para FOP e controle, respectivamente). O FSFI mostrou escore total para o grupo FOP e controles, respectivamente, de 21,3 ± 6,3 vs. 27,9 ± 3,4 (p<0,0001), com pior desempenho sexual na presença da falência gonadal. Também se observou diferença significativa, com mais dor e pior lubrificação, no grupo com FOP do que nos controles. O escore vaginal mostrou pior trofismo da mucosa vaginal no grupo FOP (20,8 ± 3,5) em relação ao controle (23,4 ± 1,8), p<0,0001. O estudo de citologia hormonal e do pH vaginal não evidenciou diferenças. Da mesma forma, a flora vaginal, o teste de amina, a bacterioscopia e a cultura de fungo foram semelhantes nos dois grupos. . O escore vaginal não apresentou correlação direta ou indireta com os domínios dor e lubrificação ou escore total no questionário FSFI. Conclusão: Mulheres com FOP em uso de TH apresentaram aspectos microbiológicos e funcionais normais, com exceção do escore vaginal, além de pior FS do que mulheres de mesma idade na menacme. Estes achados sugerem que o uso de estrógeno sistêmico em mulheres com FOP não foi suficiente para melhorar a lubrificação e a dispareunia, apesar de conferir trofismo e flora vaginais normais indicando a necessidade de terapêutica sexual específica / Abstract: Introduction: In women with Premature Ovarian Failure (POF) using hormonal therapy (HT) the microbiologycal and functional aspects of the vaginal mucosa and its relationship with sexual function (SF) is not clear. It is also unclear if SF in women with POF is more related to issues in emotional or physical problems. Objective: To evaluate SF in women with POF using HT and to correlate to some characteristics of the vaginal mucosa. To identify the lubrication and pain score during the intercourse and to correlate with the vaginal mucosa characteristics. Study design: Matched cross-sectional study between 36 women with POF and 36 women of the same age (± 2 years) with normal ovarian function, accompanied by the Endocrine Gynecology Clinic, Department of Obstetrics and Gynecology, School of Medical Sciences at the State University of Campinas. Women were sexually active and had at least one sexual intercourse in the last month. Sexual function was assessed using the Female Sexual Function Index questionnaire (FSFI). The trophism was determined by vaginal hormonal cytology, pH and vaginal health index. The vaginal flora was identified by amine test, bacterioscopy and culture for fungi. Results: Women showed a similar age - in the POF group were 33.8 ± 6.1 years and in the control group were 34.9 ± 6.1 (p=0.296) - and had stable marital status (91.7% and 97.2% respectively for POF and control, p = ns). The sexual function of women with POF resulted in the total score of 21.3 ± 6.3 vs. 27.9 ± 3.4 for control group (p<0.0001). The vaginal health index showed better trophism in the control group than in the POF group (23.4 ± 1.8 vs 20.8 ± 3.5, p < 0.0001), both with trophic scores. There was more pain and poorer lubrication in the group with POF than in controls. The study of the vaginal hormonal cytology and vaginal pH showed no differences. Likewise the vaginal flora, the amine test, the bacterioscopy and culture for fungi were similar in both groups. The vaginal health index did not correlated directly or indirectly to the domains of pain and lubricating or FSFI total score on the questionnaire. Conclusion: There were no changes in the vaginal mucosa of women with POF in use of hormonal therapy to justify the worse lubrication or higher prevalence of pain during intercourse. These findings sugest that the use of systemic estrogen in women with POF is not enough to improve lubrication and to decrease pain despite conferring similar trophism and vaginal flora, which suggests the need of specific sexual therapeutic approach / Mestrado / Fisiopatologia Ginecológica / Mestra em Ciências da Saúde
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Pulmonary nitric oxide in preterm and term infants with respiratory failureAikio, O. (Outi) 01 November 2002 (has links)
Abstract
The aim of the study was to evaluate pulmonary endogenous and
inhaled nitric oxide (NO) in neonates with severe respiratory failure.
Infant autopsy documents were reviewed for fulminant early-onset
bacterial pneumonia. 12 infants with the onset at < 72 h of age and
three control groups were identified. Immunohistochemistry revealed that
11 of the infants with early-onset pneumonia (92%) had no or faint
inducible nitric oxide synthase (NOS2) staining in their alveolar
macrophages (AM). All control infants, regardless of their postnatal age,
had NOS2-positive AM. The marker of NO-toxicity, nitrotyrosine, was low in
all specimens. To confirm this finding, airway specimens of 21 newborns
requiring mechanical ventilation were examined. Seven of them had
fulminant early-onset pneumonia with maternal ascending intra-uterine
infection (IUI). The controls had no infection at birth despite IUI or
neither infection nor IUI. In early-onset pneumonia, NOS2 and
nitrotyrosine immunoreactivity were low at birth and increased during the
recovery phase (p < 0.05). Analyses of interleukin-1 and
surfactant protein A showed the same pattern of age-dependent
change.
Of the autopsied infants, 12 had received inhaled NO (iNO) before
death. Each case was paired with a matched control. Additional five
infants without respiratory failure prior to death were also studied. The
iNO-treated ones tended to have more intensive NOS2 staining in the
bronchiolar epithelium and adjacent tissue than the controls. No
differences in other NOS isoforms or nitrotyrosine were detected.
A novel method for exhaled NO measurements of intubated infants was
developed. Six preterm and six term newborns were prospectively recruited
for expired and nasal NO measurements. During the first week of life, the
preterm infants showed a different pattern of exhaled NO excretion
compared to the term infants.
For the pilot intervention study on very early iNO, the eligible
patients had a birth weight < 1500 g and progressive, therapy-resistant
respiratory failure before five hours of age. Five infants received iNO,
showed immediately improved oxygenation and survived without deleterious
side effects.
Deficient production of NO in small premature infants is associated
with severe infection and respiratory failure. Very early iNO therapy may
be exceptionally effective in a select group of infants, and did not
appear to cause oxidation lung injury.
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