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A beatitude na filosofia moral de Tom?s de Aquino

Pichler, Nadir Antonio 09 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 416906.pdf: 624574 bytes, checksum: 17a74ad2713416f587a541e32c517a7d (MD5) Previous issue date: 2009-09-09 / O prop?sito desta pesquisa, de car?ter anal?tico e sint?tico, ? investigarmos a natureza da beatitude na filosofia moral de Tom?s de Aquino. Fundamentado principalmente nos tratados da Summa contra gentiles, Summa theologiae, Super Boetium de Trinitate e Compendium theologiae, analisaremos a busca da beatitude humana pela contempla??o do objeto supremo, Deus, origem, raz?o e fim ?ltimo das criaturas. De acordo com esse itiner?rio, defenderemos a tese de que ? imposs?vel nesta vida alcan?ar a beatitude perfeita pela contempla??o da ess?ncia divina. S? ? poss?vel conhecer, seja por meio da raz?o natural seja pela revela??o, os efeitos de Deus, almejando somente uma beatitude imperfeita, ficando a perfeita para a outra vida. Diante disso, estruturamos o texto em tr?s cap?tulos. No primeiro, abordaremos a s?ntese filos?fico-teol?gica, inserindo a busca pela beatitude no contexto da filosofia do ser, porque o ser, Deus, sustenta toda a estrutura do edif?cio tomista. Depois, sobre os pressupostos da filosofia moral e a natureza da alma intelectiva. No segundo, sobre os fundamentos da beatitude imperfeita, seguindo a divis?o da vida humana em ativa e contemplativa. Por meio desta, pela virtude da sabedoria, o Aquinate procura elevar a alma intelectiva do s?bio ? verdade mais intelig?vel, transcendente e eterna, Deus. No terceiro, analisaremos as possibilidades e os limites contemplativos de Deus nesta vida, iniciando a reflex?o sobre os atributos de Deus oriundos pelo conhecimento dos efeitos sens?veis, ou seja, a posteriori. Ap?s isso, adentraremos nas propriedades espec?ficas da contempla??o da ess?ncia divina, apresentando os argumentos decisivos de Tom?s de Aquino para justificar a impossibilidade da beatitude perfeita neste mundo.
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A converg?ncia ao Uno no contexto das En?adas

Marques, Rudinei dos Santos 08 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421480.pdf: 560466 bytes, checksum: c6c76a9671f72a3f009a489ab200030f (MD5) Previous issue date: 2010-03-08 / Este trabalho tem como objetivo investigar, a partir das En?adas, o que s?o e como se articulam os dois momentos da filosofia plotiniana, process?o e retorno, analisando o processo dedutivo a partir do qual o Uno se faz m?ltiplo, os tr?s caminhos ascensionais que reconduzem da multiplicidade ? unidade, bem como a import?ncia do autoconhecimento para o caminho de retorno, enfatizando que o sistema de Plotino, forjado a partir da filosofia precedente e de sua pr?pria experi?ncia existencial, tem como prop?sito central a reunifica??o com o Uno.
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Que ? compreender? : estudo a partir de Hans-Georg Gadamer

Pegoraro, Evandro 12 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421542.pdf: 290957 bytes, checksum: 53b291745eb75c59b7f76ef0740227ba (MD5) Previous issue date: 2010-01-12 / Esta disserta??o tem o objetivo de recriar o conceito de compreens?o (Verstehen) na obra Verdade e M?todo de Hans-Georg Gadamer. Para ele, a compreens?o consiste num atributo da experi?ncia de mundo do ser humano. A tese ? desenvolvida a partir de dois pressupostos: (i) o conceito de Lebenswelt de Husserl, o qual ? condi??o de possibilidade de conhecimento: antes de ser sujeito cognoscente j? se ? objeto no mundo; (ii) a contribui??o de Heidegger, na defini??o de fenomenologia como hermen?utica atrav?s da retomada do sentido do ser no Dasein, que ? conhecida sob o nome de hermen?utica da facticidade. Primeiramente, tratase do modo de ser da obra de arte como par?metro a fim de se investigar o fen?meno da compreens?o. Assim como a experi?ncia da obra de arte, o conceito de jogo possui um fim em si mesmo, que se configura enquanto o espectador (o jogador) envolve-se no espet?culo (no jogo). Posteriormente, trata-se de pensar o princ?pio da historicidade da compreens?o, o qual inclui a substancialidade da historicidade do int?rprete e a consci?ncia do valor da tradi??o no ato de compreender textos. Aqui, a reabilita??o do preconceito como condi??o de possibilidade do int?rprete torna-se chave. Quando se diz da experi?ncia hermen?utica querse referir ? experi?ncia da finitude humana que nunca ? repetida, e est? em constante processo de aprendizado. Por fim, trata-se do car?ter da linguagem da compreens?o como meio privilegiado da experi?ncia hermen?utica. Especificamente, ? na linguagem - como di?logo - que se mostra o car?ter especulativo, no qual o sentido da coisa em quest?o mostra-se tal e qual ela ?. Nela ? que a compreens?o encontra sua objetividade e, por isso, d? ? compreens?o o car?ter de universalidade. Portanto, a finitude, a historicidade humana e o modo de ser linguagem s?o pressupostos da compreens?o, os quais atuam no acontecer da compreens?o e lhe d?o o car?ter de legitimidade ainda que n?o sejam demonstr?veis.
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Constela??o vital : da vida excitada ? vida incitada um ensaio sobre o pensamento de Theodor W. Adorno

Santos, Marcelo Leandro dos 06 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425381.pdf: 1143214 bytes, checksum: 66ddb8b44e380716b36bd6211e8ca0e7 (MD5) Previous issue date: 2010-08-06 / Este estudo revisita Adorno desde o prisma do sentido de seu pensamento. A refer?ncia principal ? sua obra Minima moralia, um conjunto de 153 aforismos escritos entre os anos de 1944 e 1947. A relev?ncia filos?fica da referida obra apresenta como caracter?stica marcante o fato de ser contr?ria ? euforia. Por esse motivo, Nietzsche ? criticado como representante de uma mensagem excessivamente confiante com sua no??o de ci?ncia alegre. Em contrapartida, Adorno pauta sua cr?tica desde uma triste ci?ncia. Para tal, Adorno desmembra a potencialidade dial?tica do pensamento como dimens?o humana por excel?ncia, a qual distingue homem de natureza, homem de Deus. A prerrogativa inadi?vel ? de que o mundo humano tem de ser constru?do desde o sentido humano, ou seja, desde a consci?ncia do uso da raz?o. Assim, ? observado que a raz?o instrumental descaracteriza o humano e, por isso, ela produz o inumano. Rompendo com o uso instrumental da raz?o, Adorno busca uma produ??o cuja pr?xis esteja comprometida com a viabiliza??o racional do desenvolvimento humano. Por isso, o trabalho intelectual combina apenas com a decep??o. Nesse sentido, determinada sociologia do trabalho ? necessariamente questionada por Adorno. A produ??o humana ter de ser reavaliada, na medida em que se mostra capaz de estabelecer uma vida deformada, atrav?s de uma falsa humaniza??o oriunda do pensamento administrado. Adorno identifica a estupidez [Dummheit] como experimento de inibi??o intelectual, que provoca uma cultura semiformada [Halbbildung], a qual constitui uma cr?tica extremamente fraca ao contexto da falsa humaniza??o. Explorando o car?ter exclusivista da subjetividade moderna, o aparelho publicit?rio projeta falsas imagens para o sempre id?ntico. A produ??o humana se envolve nessa ess?ncia adulterada [Unwesen]. Um modelo de produ??o trabalho intelectual [Kopfarbeit] que sai desse la?o ? o ensaio, o qual luta conscientemente contra o m?todo cartesiano do conhecimento. O paradigma da reden??o [Erl?sung] se apresenta para Adorno na 7 tentativa de restabelecer a dimens?o consciente do pensamento: o ser humano que n?o destr?i seu sentido. Por essa raz?o, a filosofia pode ultrapassar o aspecto ut?pico, a pr?pria negatividade, tendo como argumento a urg?ncia do pensamento consciente. A tese aqui defendida ? a seguinte: a hist?ria somente se humaniza atrav?s de uma pr?xis verdadeiramente delicada em contraponto com a pot?ncia dial?tica do pensamento.
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Do argumento do des?gnio : David Hume

Laux, Evelise Rosane Treptow 20 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426333.pdf: 479070 bytes, checksum: 3b9dab1b30f46509f30147a4068fa0eb (MD5) Previous issue date: 2010-08-20 / Neste estudo nos propusemos a uma investiga??o das cr?ticas de David Hume ao Argumento do Des?gnio, existente em seu livro Di?logos sobre a Religi?o Natural. Cr?ticas essas que t?m por finalidade apontar as fragilidades do referido argumento, como fundamento da teoria que defende a cria??o do mundo a partir de Deus. Objetivamos tamb?m, explicitar o caminho dial?tico e argumentativo humeano, que a partir de uma perspectiva empirista, prop?e que todo o conhecimento pode, somente, provir da experi?ncia sens?vel. Se Hume consegue ou n?o refutar e destruir esse argumento e, se prop?e ou n?o alguma alternativa para substitui??o, ? o que examinaremos no presente. De um total de quatro cap?tulos, come?aremos por apresentar o Argumento do Des?gnio, na forma em que ficou conhecido. A seguir entraremos, efetivamente em contato com o livro Di?logos sobre a Religi?o Natural, passando ent?o ? abordagem da constru??o das cr?ticas elaboradas por Hume (Filo) para, finalmente demonstrarmos que, apesar de parecer ter Filo, sido vencido no di?logo - num feito que s? corrobora a maestria lingu?stica humeana - ratifica, sob um v?u de discri??o, a posi??o assumida durante todo o di?logo.
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Reconhecimento, intersubjetividade e vida ?tica : o encontro com a filosofia de Paul Ricoeur

Cor?, Elsio Jos? 16 November 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426931.pdf: 1662693 bytes, checksum: e8897c806cb58a73c505cedd7503a7f8 (MD5) Previous issue date: 2010-11-16 / A quest?o do sujeito e a sua "crise", a intersubjetividade e o reconhecimento, a ?tica e a sabedoria pr?tica est?o no centro do debate filos?fico contempor?neo e constituem o tema/objeto da presente pesquisa de doutorado. Al?m disso, analisaram-se as liga??es entre o sujeito e a intersubjetividade, tendo em vista o estabelecimento da chamada "pequena ?tica", que foi tecida nas densas p?ginas do "Soi-m?mme comme un autre" de Paul Ricoeur (1913-2005). Observou-se que o sujeito ? constitu?do ao mesmo tempo como leitor e como escritor de sua vida e que a dial?tica da identidade (idem - ipse) expressa a temporalidade pr?pria do ser do homem. Por tal raz?o, a identidade pode ser entendida, narrativamente, como hist?ria de uma vida. Nesse sentido, foi poss?vel verificar, tamb?m, que compreender ? sempre se compreender em face do texto e que n?o h? apropria??o direta de si, o cogito intuitivo ? uma certeza sem verdade. Ainda, existe uma reflex?o sobre a vida moral em todos os seus n?veis, o que permite ao autor estabelecer uma distin??o, embora conceitual, entre ?tica e moral. H? um apelo ? singularidade das situa??es concretas, e ? neste n?vel que reside a sabedoria pr?tica ou, dito de outra maneira, a sabedoria pr?tica ? um retorno ao desejo ?tico, ao fundamento da ?tica, ap?s a passagem pelo conflito normativo. A exig?ncia de uma sabedoria pr?tica surge precisamente no interior da conflitualidade. Cada ser humano est? obrigado a um projeto pessoal inalien?vel que n?o pode atribuir a outro. O ?tico, portanto, ? o que faz refer?ncia ? consecu??o dos fins a que a pessoa se prop?e, mediante os aspectos teleol?gicos da a??o. Em troca, a moral ser? a obedi?ncia a uma norma, a um preceito e a uma lei. Tanto na vida individual quanto na vida coletiva convive-se, realmente, em respeito e em reconhecimento quando se atua em conjunto, e, ainda, ? pela narra??o que o homem percebe a alteridade do outro, ou seja, o outro como um outro si-mesmo ou outro-eu e s? ent?o o homem ? pessoa. O ideal da pessoa ? viver uma vida boa, com e para os outros, em institui??es justas, ideal que se mostra, simultaneamente, ?tico e pol?tico. Assim, a fenomenologia da pessoa, elaborada pelo autor, ? constitu?da com base em quatro premissas centrais: linguagem, narra??o, a??o e vida ?tica. Segundo essa perspectiva, a alteridade est? implicada em um n?vel origin?rio e profundo no processo de constitui??o de si. Assim, a identidade n?o constitui um dado imediato, origin?rio de autodetermina??o do eu, mas o resultado da dial?tica incessante entre o si e o outro. Identificada dessa maneira, a identidade implica um modo constitutivo, modo no qual o reconhecimento da alteridade "conhecer a si-mesmo" para o ser humano significa sempre se reconhecer por meio da media??o da alteridade: signo, s?mbolo, texto, tu, contexto hist?rico de pertencimento, a linguagem e a institui??o. Diante disso, comprovou-se que a proposta ?tica ser? constru?da em di?logo com Arist?teles e Kant. Por fim, o que se evidenciou ? que o autor realiza um referimento expl?cito a Hegel na elabora??o da sua reflex?o sobre a subjetividade, no momento em que afronta o tema da vida ?tica. Para isso, define o conceito de estima de si como uma figura do reconhecimento em sentido estrito e, acentuadamente, hegeliano. Isso possibilitou entender que o reconhecimento ? uma estrutura do si refletindo sobre o movimento que coloca a estima de si versus a solicitude, e esta versus a justi?a. E, ainda, que o reconhecimento introduz a d?ade e a pluralidade na constitui??o mesma do si.
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As origens do m?todo heideggeriano : o desenvolvimento das indica??es formais

Missaggia, Juliana Oliveira 01 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430302.pdf: 908151 bytes, checksum: ec1b0c8d4f99fca5ec3fd03b535a480a (MD5) Previous issue date: 2011-03-01 / Este trabalho tem por objetivo analisar o desenvolvimento da no??o de indica??o formal (formale Anzeige) nos cursos heideggerianos dos anos 20, procurando, atrav?s desse tema central, determinar sua rela??o com a concep??o de filosofia pregada por Heidegger nesse per?odo. Procuramos mostrar como as indica??es formais surgem como uma alternativa metodol?gica para o tratamento do problema da vida f?ctica, quest?o que a fenomenologia husserliana parecia n?o resolver. Para tanto, analisamos primeiramente as caracter?sticas fundamentais da vida f?ctica, as principais dificuldades na sua apreens?o filos?fica e a cr?tica de Heidegger em rela??o ?s tentativas puramente te?ricas de tratar da quest?o. Ap?s essas primeiras considera??es, s?o desenvolvidos em tra?os gerais os fundamentos do novo m?todo, procurando demonstrar sua vantagem em rela??o ?s propostas criticadas. A exposi??o, realizada a seguir, de algumas das principais influ?ncias filos?ficas que motivaram a formula??o das indica??es formais, servir? como um esclarecimento de suas fun??es e inten??o. Veremos, ent?o, como o m?todo indicativo-formal mant?m uma rela??o com o Dasein e busca seus fundamentos no modo de ser deste ente. Por fim, analisamos a utiliza??o do m?todo em Ser e Tempo, apresentando exemplos concretos de sua aplica??o.
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Democracia e justi?a social : um argumento a partir da utopia realista de John Rawls

Danner, Leno Francisco 12 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386356.pdf: 819737 bytes, checksum: 363cbf7e39c9d07400ee171fb5e67367 (MD5) Previous issue date: 2007-01-12 / Meu objetivo, neste trabalho, ? expor a id?ia de democracia igualit?ria e deliberativa, fundada na inviolabilidade de cada ser humano e na cidadania igual, que se desenha no pensamento de John Rawls. O enfoque que pretendo realizar dirige-se, fundamentalmente, para a quest?o distributiva, representada pelos dois princ?pios da justi?a como eq?idade e por suas (dos dois princ?pios) exig?ncias, e, al?m disso, para a quest?o da participa??o popular na elabora??o das pol?ticas p?blicas. Assim, pensar a quest?o da justi?a social, neste autor, se explica pela fun??o formativo- educativa da estrutura b?sica da sociedade (isto ?, o sistema pol?tico e econ?mico). A g?nese do indiv?duo, em grande medida (ou, talvez, toda ela), ? social, no sentido de que o contexto pol?tico e econ?mico em que ele est? inserido contribui decisivamente na sua forma??o. Em ?ltima inst?ncia, a pr?pria forma de sociabilidade institu?da depende da organiza??o do sistema pol?tico e econ?mico. Isso nos possibilita dizer que a viol?ncia e a injusti?a social s?o uma conseq??ncia direta da viol?ncia pol?tica e econ?mica. Acabando-se com esta, acabaremos com aquelas. O desenvolvimento integral de cada indiv?duo e uma sociabilidade fundada no di?logo, na coopera??o e no respeito m?tuo passam, portanto, pela constru??o da justi?a social, pela estrutura??o do sistema pol?tico e econ?mico.
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Habermas e a ideia de continuidade reflexiva do projeto de estado social : da reformula??o do d?ficit democr?tico da social-democracia ? contraposi??o ao neoliberalismo

Danner, Leno Francisco 20 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 435656.pdf: 1311750 bytes, checksum: 0a83d1e60b33066deda8efffc53caa19 (MD5) Previous issue date: 2011-12-20 / This work develops a Habermasian idea of reflexive continuity of the Welfare State project, in order to pursue three specific points: (1) Habermas is critic of what this work will call demo-cratic deficit of Welfare State, advocated by the old social-democracy; this deficit is concei-ved as undermining the process of power structures democratization, originated from the spe-cific relationship between Welfare State and mass democracy in terms of late capitalism; (2) since the late 1970‟s, the main target of Habermas is represented by the theoretical-political position, neoconservative or neoliberal and, in this context, and with that idea, his objective consists in defending a continuation of the social-democratic project of state, from an ideal of radical democracy Between Facts and Norms, in this sense, is the reformulation of a social-democracy based on a radical democracy and, at the same time, a direct refusal of the neolibe-ral theoretical-political position; and (3) texts from the 1980‟s onwards, having as background the fallen of Real Socialism and the social-democracy crisis, Habermas articulates a theoreti-cal-political position, in this work named Left Social-democracy, as he reaffirms an emanci-patory ideal of Left, connected to a social-democrat attitude, this ideal is based on reformist critic of radical type, based on the continuation of the Welfare State project, tempered with radical democracy process (radical reformism).Now, what is the sense of this Left social-democracy founded in the reflexive pursuit of Welfare State? To answer this question, the thesis will follow a specific itinerary: firstly, it will define the meaning and the implications of democratic deficit of Welfare State project, while it will highlight the theoretical-political con-frontation between social-democracy and neoliberalism as a defining confrontation of Haber-masian theoretical-political praxis (and not only it), since the last three decades of the twentie-th century. Secondly, the thesis will develop a reformulation of social-democracy, by Haber-mas, in Between Facts and Norms, from an ideal of radical democracy, correlatively to its neoliberal contraposition. Thirdly, it will be defended, based on texts from the late 1980‟s onward, a Habermasian position of the Left social-democracy, which incorporates an emanci-patory theoretical-political ideal of the Left, whose objective is the reflexive pursuit of the Welfare State through a reformist critic of radical type. / O presente trabalho desenvolve a ideia habermasiana de continuidade reflexiva do projeto de Estado social, de modo a defender tr?s pontos espec?ficos: (1) Habermas ? cr?tico disso que, neste trabalho, ser? chamado de d?ficit democr?tico do projeto de Estado social, propugnado pela velha social-democracia, d?ficit que ? concebido como solapamento do processo de de-mocratiza??o pol?tica das estruturas de poder, originado da espec?fica rela??o entre Estado social e democracia de massas em termos de capitalismo tardio; (2) desde fins da d?cada de 1970, o grande alvo do referido autor ? representado pela posi??o te?rico-pol?tica neoconser-vadora ou neoliberal e, nesse contexto, com aquela ideia, o seu objetivo passa a consistir na defesa de uma prossecu??o do projeto social-democrata de Estado a partir de um ideal de de-mocracia radical Direito e Democracia, nesse sentido, ? uma reformula??o da social-democracia com base em um ideal de democracia radical e, ao mesmo tempo, uma recusa direta ? posi??o te?rico-pol?tica neoliberal; e (3), em textos de fins da d?cada de 1980 em di-ante, tendo como pano de fundo a queda do Socialismo Real e a crise da social-democracia, Habermas articula uma posi??o te?rico-pol?tica que, neste trabalho, ser? chamada de social-democracia de Esquerda, na medida em que reafirma um ideal emancipat?rio de Esquerda ligado exatamente ? postura social-democrata, ideal que tem como fundamento uma cr?tica reformista de tipo radical, calcada na prossecu??o do projeto de Estado social, temperado com processos de democracia radical (reformismo radical).Ora, qual o sentido desta social-democracia de Esquerda fundada na prossecu??o reflexiva do projeto de Estado social? Para responder a tal pergunta, esta tese seguir? o seguinte itiner?rio: primeiro, definir-se-? o signi-ficado e as implica??es do d?ficit democr?tico do projeto de Estado social, ao mesmo tempo em que se salientar? o confronto te?rico-pol?tico entre social-democracia e neoliberalismo como o confronto definidor da pr?xis te?rico-pol?tica habermasiana (e n?o somente dela), desde as ?ltimas tr?s d?cadas do s?culo XX; segundo, desenvolver-se-? a reformula??o, por Habermas, em Direito e Democracia, da social-democracia a partir de um ideal de democra-cia radical, correlatamente ? sua contraposi??o ao neoliberalismo; terceiro, defender-se-?, com base em textos de fins da d?cada de 1980 em diante, a posi??o habermasiana de uma social-democracia de Esquerda, que retoma um ideal te?rico-pol?tico emancipat?rio de Esquerda, cujo objetivo ? a prossecu??o reflexiva do projeto de Estado social, por meio de uma cr?tica reformista de tipo radical.
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A sociabilidade moderna e sua crise : um diagn?stico a partir da sociedade civil-burguesa e o tribunal na filosofia do direito de Hegel

Endler, Diego S?ss 20 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438459.pdf: 1061951 bytes, checksum: 9ec30e5837128c4470334f85e87f45d7 (MD5) Previous issue date: 2012-03-20 / The objective of this work presents a concern that, even though it s absent from an effective proposal of short range solution, it s already a routine in the world. Along with the development of the modern society came also other factors that denoted a special attention in order not to make it a place of only negative elements in light of a universality that should watch for everyone. Hegel s civilian-burgeon society s theory shows itself able to identify why the modern human relations were antagonistic and made it unable to think in a union of interests that led to the freedom path in the state synthesis intended by the German philosopher. The human being while a social being aims, in first place, to satisfy his own desires without thinking of the risks that may possibly thwart the desires of others. If in society itself there weren t ways of limiting the lust from new aspirations of individuals belonging to it, a possible unit around common universal objectives would be unable. One way of limiting that Hegel understood as efficient in achieving this goal would be the very court activity that, in respect to the law that regulates all, would reestablish the lost universal standard due to any violation directed to it. This peculiarity inherent to the characteristics of Hegel s civil society, in Philosophy of Law, allows the generation of economical conflicts and miseries typical of a process of concentration of wealth, increasing disparities, as well as the occurrence of criminal activities. In this respect, the court would return to the law its universal content which, for Hegel, is the very right. The theory of civil society present in the Philosophy of Law offers an opportunity to diagnose, finally, the installation of a crisis in modern sociability and that got extended to the present. The court while a member of this painful mediation in search of the State has proven to be crucial to the overcome of this moment, but, nevertheless it is clear that its activity is still deficient in achieving this aim. / O objetivo deste trabalho parte de uma preocupa??o que, mesmo ausente de uma proposta efetiva de solu??o a curto prazo, j? se mostra rotineira no mundo. Junto com a forma??o da sociedade moderna vieram tamb?m outros fatores que denotavam uma aten??o especial a fim de n?o fazer dela um local em que se manifestasse t?o somente elementos negativos em vista de uma universalidade que a todos deveria zelar. A teoria da sociedade civil-burguesa de Hegel se mostra capaz de identificar porque as rela??es humanas na modernidade mostravam-se antag?nicas e inviabilizavam pensar em uma uni?o de interesses que levasse ao caminho da liberdade na s?ntese estatal pretendida pelo fil?sofo alem?o. O ser humano enquanto ser social visa em primeiro lugar satisfazer seus pr?prios desejos sem pensar nos riscos que porventura possam malograr os desejos dos demais. Se na pr?pria sociedade n?o existissem meios de limitar a cobi?a por novas aspira??es dos indiv?duos pertencentes a ela, uma poss?vel unidade em torno de objetivos comuns e universais mostrar-se-ia invi?vel. Uma das formas de limita??o que Hegel entendia ser eficaz na consecu??o desse fim seria justamente a atividade do tribunal que, em respeito ? lei que a todos regula, restabeleceria o padr?o universal perdido em decorr?ncia de qualquer viola??o a ela direcionada. Essa particularidade inerente ?s caracter?sticas da sociedade civil hegeliana, na Filosofia do Direito, viabiliza a gera??o de conflitos econ?micos e mazelas pr?prias de um processo de concentra??o de riqueza, aumentando disparidades bem como a ocorr?ncia de il?citos. Nesse aspecto o tribunal devolveria ? lei seu conte?do universal que, para Hegel, ? o pr?prio direito. A teoria da sociedade civil presente na Filosofia do Direito oportuniza diagnosticar, por fim, a instala??o de uma crise na sociabilidade moderna e que se estendeu ? contemporaneidade. O tribunal enquanto parte integrante dessa media??o sofr?vel em busca do Estado mostra-se fundamental para a supera??o desse momento, mas, apesar disso, constata-se que sua atividade ainda se mostra deficit?ria no alcance de tal desiderato.

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