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Abrindo A Caixa Preta: uma leitura da sociedade israelense na década de 70 / Opening the Black Box: a reading society Israel in the 70

Schvartzman, Gabriel Steinberg 03 October 2000 (has links)
A sociedade israelense passou por modificações, em especial, na década de 70 que levaram a mudanças políticas e sociais. O escritor Amós Oz, um dos mais destacados do país, aborda em seus textos ficcionais e não ficcionais, as mudanças e alterações refletidas no país. Este trabalho pretende estudar as modificações da década em questão, conforme apresentadas no romance A Caixa Preta de Amós Oz e para isto, são aqui desenvolvidos os seguintes temas: A busca pela identidade nacional, o confronto entre a direita e a esquerda dento do sistema político israelense, o levantamento das semelhanças entre o Estado que busca redefinir sua identidade e o movimento sionista, que procura reencontrar seus objetivos uma vez que o Estado tornou-se realidade, a posição da esquerda israelense e as concepções do grupo pacifista Shalom Achshav, a atuação da direita israelense e a militância do grupo nacionalista Gush Emunim, as diferentes ondas imigratórias para Israel antes e após a proclamação da independência e a absorção das diferentes comunidades de imigrantes, o início dos conflitos étnicos entre as diversas comunidades que formam o mosaico social israelense. Uma análise do livro A Caixa Preta, mostrando como os conflitos étnicos, religiosos e políticos se refletem na obra de Amós Oz, assim como a análise dos personagens e seus comportamentos indicando a ligação entre ficção e realidade no cotidiano israelense completam a segunda parte desta dissertação / The israeli society has gone through some moves, specially on the seventies, that led to political and social changes. The author Amós Oz, a remarkable one in the country, has written in his fictional and non-fictional works about those innovations reflected in the country. This work intends to study the changes in the period above, as shown in the novel Kufsa Chhora (The Black Box) from Amós Oz. Therefore, these themes are here developed: The search for national identity, the confrontation between right and left in the israeli political system, the collecting of the simmilarities between the State, redefining its identity and the sionist movement, that is reshaping its objectives, once the State became a reality, the position of the israeli left wing and the conceptions of the pacifist group Shalom Achshav, the position of the israeli right wing and the militanty of the nacionalistic group Gush Emunim, the different immigratory waves to Israel before and after the proclamation of the State and the absorption of the different communities of immigrants, the beggining of ethnical conflicts among the several communities, which from the israeli social mosaic. We have, here, too, an analisis of the book Kufsa Chhora (The Black Box) showing how ethnical, religious and political conflicts reflect in Amós Ozs work, as well as an analisis of the characters and their behavior to show the liaison between fiction and reality in Israels routine.
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"A montanha azul de Meir Shalev: uma leitura pós-sionista da sociedade israelense" / The Blue Mountain of Meir Shalev: A Reading Post-Zionist of the Israeli Society

Schvartzman, Gabriel Steinberg 13 March 2006 (has links)
O século XX representou para os judeus dispersos pelo mundo uma dupla reviravolta; por um lado, seis milhões deles foram eliminados pela matança ordenada da II Guerra Mundial, na Shoá. Nestes mesmos anos conturbados chegou ao ápice a busca de uma solução territorial e nacional para o povo. Sustentados pelos ideais desenvolvidos e estipulados pelo Sionismo, o movimento que buscou recolocar o povo judeu no antigo solo bíblico e ali tornar a fazer dele uma nação, depois de anos de embates, criou-se o Estado de Israel, o lar nacional dos judeus. A história desta luta e concretização de um sonho foi escrita por autores que baseados em seus ideais e nos da nação, redigiram-na a partir de sua face heróica, conforme o modelo que lhes fora apresentado. Nas décadas de 1980 e 1990, Israel porém presenciou um novo fenômeno cultural e político: o revisionismo histórico. Os historiadores dessa corrente (Avi Shlaim, Ilan Pappé, Simcha Flapan, Benny Morris, Tom Seguev) ao negarem a história oficial que conforme a sua concepção está baseada em mitos sionistas, promoveram uma reescrita da história, o que originou grandes debates na sociedade israelense. Tal fato repercutiu nos mais diversos segmentos do país e, em particular, na literatura, um dos focos desta tese. A obra abordada nesta tese é Roman Russi de Meir Shalev (1988), versão em português A Montanha Azul (2002). No romance A Montanha Azul, o escritor israelense contemporâneo Meir Shalev recria o cotidiano de várias famílias de pioneiros ao longo de três gerações no Vale de Jezreel, na região da Galiléia: a geração dos pais fundadores chegados à Palestina no início do século XX com a 2ª aliá; a geração dos nascidos no ishuv e, portanto, os que ajudaram a fundar o Estado judaico; e a geração nascida após a criação de Israel. A Montanha Azul nos mostra que alguma coisa deu errado, que o sonho não se concretizou em sua totalidade, que tanto esforço em parte desmoronou. A obra sinaliza para o fato de que um povo que renuncia aos seus mitos é responsável por seu próprio declínio. A obra de Shalev foi recebida como sendo anti-sionista, porém na realidade o autor critica às novas gerações que negligenciaram os valores sionistas. Não obstante, o autor aponta uma esperança quando Uri, o sabra rebelde, dá uma nova direção ao Sionismo. Esta tese se propõe a indicar como a reviravolta da história pode ser adequadamente abordada por meio de uma obra ficcional. / The 20th century represented for the Jews scattered around the world a double great change; on one hand, 6 millions of them were killed at the Shoah, the organized II WW massacre. During these same disturbed years, search for a territorial and for a national solution for the Jewish people reached its apex. Supported by ideals developed and stipulated by Zionism, the movement that intended to restore the Jewish people in the ancient biblical soil and transform it into a nation, after years and years of clashes, the State of Israel, Jews’ national home was created. History of this struggle and of the rendering of the dream was written by authors that relied on their own ideals and on those of the nation; they composed it from its heroic face, according to the national model that was presented to them. But in the 80’s and 90’s Israel witnessed a new cultural and political phenomenon: a historical revisionism. These trends’ historians (Avi Shlaim, Ilan Pappé, Simcha Flapan, Benny Morris, Tom Seguev) by denying official history which according to their conception is based in Zionist myths, promoted a rewriting of history, and this caused big debates in Israel’s society. This fact reflected in most sections of the country, particularly in literature, one of the focus of this thesis. The thesis deals with Meir Shalev’s novel Roman Russi (Hebrew original, 1988, Montanha Azul, in the Portuguese version of 2002). In this novel, Israeli writer Meir Shalev (1948) recreates daily life of several pioneers’ families through three generations in Jezreel Valley, Galilee: the generation of founding fathers which arrived to Palestine at the beginning of the 20th century with 2nd aliyah, the generation of native yishuv born, hence those that helped to create the Jewish State and the generation born after the State’s birth. Blue Mountain signalizes that something went wrong, that the dream didn’t come completely true, that such big effort fell partially to pieces. The book points to the fact that a people that renounces to its myths is responsible for its own decline. Shalev’s book was received as an anti-Zionist novel, but as a matter of fact the author censures the new generations that neglected Zionist values. Notwithstanding, the author points to some hope when Uri, the rebel sabra, signals to a new direction in Zionism. This thesis proposes to point out how the complete turning of history can be suitably approached by means of fiction.
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"A montanha azul de Meir Shalev: uma leitura pós-sionista da sociedade israelense" / The Blue Mountain of Meir Shalev: A Reading Post-Zionist of the Israeli Society

Gabriel Steinberg Schvartzman 13 March 2006 (has links)
O século XX representou para os judeus dispersos pelo mundo uma dupla reviravolta; por um lado, seis milhões deles foram eliminados pela matança ordenada da II Guerra Mundial, na Shoá. Nestes mesmos anos conturbados chegou ao ápice a busca de uma solução territorial e nacional para o povo. Sustentados pelos ideais desenvolvidos e estipulados pelo Sionismo, o movimento que buscou recolocar o povo judeu no antigo solo bíblico e ali tornar a fazer dele uma nação, depois de anos de embates, criou-se o Estado de Israel, o lar nacional dos judeus. A história desta luta e concretização de um sonho foi escrita por autores que baseados em seus ideais e nos da nação, redigiram-na a partir de sua face heróica, conforme o modelo que lhes fora apresentado. Nas décadas de 1980 e 1990, Israel porém presenciou um novo fenômeno cultural e político: o revisionismo histórico. Os historiadores dessa corrente (Avi Shlaim, Ilan Pappé, Simcha Flapan, Benny Morris, Tom Seguev) ao negarem a história oficial que conforme a sua concepção está baseada em mitos sionistas, promoveram uma reescrita da história, o que originou grandes debates na sociedade israelense. Tal fato repercutiu nos mais diversos segmentos do país e, em particular, na literatura, um dos focos desta tese. A obra abordada nesta tese é Roman Russi de Meir Shalev (1988), versão em português A Montanha Azul (2002). No romance A Montanha Azul, o escritor israelense contemporâneo Meir Shalev recria o cotidiano de várias famílias de pioneiros ao longo de três gerações no Vale de Jezreel, na região da Galiléia: a geração dos pais fundadores chegados à Palestina no início do século XX com a 2ª aliá; a geração dos nascidos no ishuv e, portanto, os que ajudaram a fundar o Estado judaico; e a geração nascida após a criação de Israel. A Montanha Azul nos mostra que alguma coisa deu errado, que o sonho não se concretizou em sua totalidade, que tanto esforço em parte desmoronou. A obra sinaliza para o fato de que um povo que renuncia aos seus mitos é responsável por seu próprio declínio. A obra de Shalev foi recebida como sendo anti-sionista, porém na realidade o autor critica às novas gerações que negligenciaram os valores sionistas. Não obstante, o autor aponta uma esperança quando Uri, o sabra rebelde, dá uma nova direção ao Sionismo. Esta tese se propõe a indicar como a reviravolta da história pode ser adequadamente abordada por meio de uma obra ficcional. / The 20th century represented for the Jews scattered around the world a double great change; on one hand, 6 millions of them were killed at the Shoah, the organized II WW massacre. During these same disturbed years, search for a territorial and for a national solution for the Jewish people reached its apex. Supported by ideals developed and stipulated by Zionism, the movement that intended to restore the Jewish people in the ancient biblical soil and transform it into a nation, after years and years of clashes, the State of Israel, Jews’ national home was created. History of this struggle and of the rendering of the dream was written by authors that relied on their own ideals and on those of the nation; they composed it from its heroic face, according to the national model that was presented to them. But in the 80’s and 90’s Israel witnessed a new cultural and political phenomenon: a historical revisionism. These trends’ historians (Avi Shlaim, Ilan Pappé, Simcha Flapan, Benny Morris, Tom Seguev) by denying official history which according to their conception is based in Zionist myths, promoted a rewriting of history, and this caused big debates in Israel’s society. This fact reflected in most sections of the country, particularly in literature, one of the focus of this thesis. The thesis deals with Meir Shalev’s novel Roman Russi (Hebrew original, 1988, Montanha Azul, in the Portuguese version of 2002). In this novel, Israeli writer Meir Shalev (1948) recreates daily life of several pioneers’ families through three generations in Jezreel Valley, Galilee: the generation of founding fathers which arrived to Palestine at the beginning of the 20th century with 2nd aliyah, the generation of native yishuv born, hence those that helped to create the Jewish State and the generation born after the State’s birth. Blue Mountain signalizes that something went wrong, that the dream didn’t come completely true, that such big effort fell partially to pieces. The book points to the fact that a people that renounces to its myths is responsible for its own decline. Shalev’s book was received as an anti-Zionist novel, but as a matter of fact the author censures the new generations that neglected Zionist values. Notwithstanding, the author points to some hope when Uri, the rebel sabra, signals to a new direction in Zionism. This thesis proposes to point out how the complete turning of history can be suitably approached by means of fiction.
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Abrindo A Caixa Preta: uma leitura da sociedade israelense na década de 70 / Opening the Black Box: a reading society Israel in the 70

Gabriel Steinberg Schvartzman 03 October 2000 (has links)
A sociedade israelense passou por modificações, em especial, na década de 70 que levaram a mudanças políticas e sociais. O escritor Amós Oz, um dos mais destacados do país, aborda em seus textos ficcionais e não ficcionais, as mudanças e alterações refletidas no país. Este trabalho pretende estudar as modificações da década em questão, conforme apresentadas no romance A Caixa Preta de Amós Oz e para isto, são aqui desenvolvidos os seguintes temas: A busca pela identidade nacional, o confronto entre a direita e a esquerda dento do sistema político israelense, o levantamento das semelhanças entre o Estado que busca redefinir sua identidade e o movimento sionista, que procura reencontrar seus objetivos uma vez que o Estado tornou-se realidade, a posição da esquerda israelense e as concepções do grupo pacifista Shalom Achshav, a atuação da direita israelense e a militância do grupo nacionalista Gush Emunim, as diferentes ondas imigratórias para Israel antes e após a proclamação da independência e a absorção das diferentes comunidades de imigrantes, o início dos conflitos étnicos entre as diversas comunidades que formam o mosaico social israelense. Uma análise do livro A Caixa Preta, mostrando como os conflitos étnicos, religiosos e políticos se refletem na obra de Amós Oz, assim como a análise dos personagens e seus comportamentos indicando a ligação entre ficção e realidade no cotidiano israelense completam a segunda parte desta dissertação / The israeli society has gone through some moves, specially on the seventies, that led to political and social changes. The author Amós Oz, a remarkable one in the country, has written in his fictional and non-fictional works about those innovations reflected in the country. This work intends to study the changes in the period above, as shown in the novel Kufsa Chhora (The Black Box) from Amós Oz. Therefore, these themes are here developed: The search for national identity, the confrontation between right and left in the israeli political system, the collecting of the simmilarities between the State, redefining its identity and the sionist movement, that is reshaping its objectives, once the State became a reality, the position of the israeli left wing and the conceptions of the pacifist group Shalom Achshav, the position of the israeli right wing and the militanty of the nacionalistic group Gush Emunim, the different immigratory waves to Israel before and after the proclamation of the State and the absorption of the different communities of immigrants, the beggining of ethnical conflicts among the several communities, which from the israeli social mosaic. We have, here, too, an analisis of the book Kufsa Chhora (The Black Box) showing how ethnical, religious and political conflicts reflect in Amós Ozs work, as well as an analisis of the characters and their behavior to show the liaison between fiction and reality in Israels routine.

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