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Alterações cefalométricas produzidas pelos aparelhos Distal Jet e Pendulum no tratamento da má oclusão de Classe II / Cephalometric changes produced by the distal jet and pendulum appliances for the treatment of Class II malocclusion

Reis, Rachelle Simões 30 August 2011 (has links)
A proposta deste estudo consistiu em comparar, por meio de telerradiografias em norma lateral, as alterações dentoesqueléticas e tegumentares promovidas pelos distalizadores intrabucais Distal Jet e Pendulum, seguidos do aparelho fixo corretivo, e compará-los a um grupo controle. O grupo 1 constituí-se de 20 pacientes, 15 do gênero feminino e 5 do masculino apresentando idade média inicial de 12,77 ± 1,22 anos (10,54 a 14,50) e idade média final de 16,92 ± 1,37 anos (14,90 a 19,09). Estes pacientes foram tratados com o distalizador intrabucal Distal Jet seguido do aparelho ortodôntico fixo corretivo por um período médio de 4,15 ± 0,66 anos (2,35 a 5,07). O grupo 2 composto por 15 pacientes, 10 do gênero feminino e 5 do gênero masculino, com idade média inicial de 13,42 ± 1,32 anos (11,18 a 14,86) e idade média final de 17,77 ± 1,62 anos (15,12 a 21,50), recebeu o tratamento com o aparelho Pendulum seguido do aparelho ortodôntico fixo por um período médio de 4,41 ± 0,84 anos (3,12 a 6,71). O grupo 3 compreendeu 16 pacientes, 8 do gênero feminino e 8 do masculino, com má oclusão de Classe II, não submetidos a qualquer tipo de tratamento ortodôntico. Este grupo apresentou a idade média inicial de 12,25 ± 1,38 anos (10,10 a 14,95) e a idade média final de 15,98 ± 1,84 anos (13,18 a 19,48). O tempo médio de observação foi de 3,73 anos ± 1,27 anos (2,02 a 6,09). Os pacientes foram compatibilizados de acordo com a idade, tempo de tratamento/observação, gênero, severidade da má oclusão de Classe II e variáveis cefalométricas iniciais. Utilizou-se a análise de variância a um critério (ANOVA) seguida do teste de Tukey para comparar as idades iniciais e finais, tempo de tratamento/observação, valores cefalométricos iniciais e finais e as alterações decorrentes do tratamento/tempo de observação. A distribuição dos gêneros e a severidade da má oclusão foram analisadas pelo teste do qui-quadrado. Os resultados da comparação das alterações promovidas pelo tratamento/tempo de observação entre os três grupos demonstraram que, os distalizadores Distal Jet e Pendulum não interferiram nos componentes maxilar e mandibular e no relacionamento maxilomandibular. Estes também não promoveram alterações significantes no componente vertical e tegumentar, entretanto observou-se uma extrusão significantemente menor dos segundos molares superiores no grupo do Pendulum em relação ao controle. Os incisivos superiores apresentaram uma lingualização significantemente maior no grupo do Distal Jet em relação ao controle. Verificou-se uma vestibularização maior dos incisivos inferiores nos grupos experimentais, uma diminuição significante do overjet e correção da relação molar dos grupos experimentais em relação ao grupo controle. / This study compared, by analysis of lateral cephalograms, the dentoskeletal and soft tissue changes promoted by the intraoral distalizers Distal Jet and Pendulum, followed by corrective fixed appliances, compared to a control group. Group 1 was composed of 20 patients, being 15 females and 5 males, with initial mean age 12.77 ± 1.22 years (10.54 to 14.50) and the final mean age was 16.92 ± 1.37 years (14.90 to 19.09). These patients were treated with the intraoral distalizer Distal Jet followed by corrective fixed appliances for a mean period of 4.15 ± 0.66 years (2.35 to 5.07). Group 2 was composed of 15 patients, being 10 females and 5 males, with initial mean age 13.42 ± 1.32 years (11.18 to 14.86) and final mean age 17.77 ± 1.62 years (15.12 to 21.50), and was treated with the Pendulum appliance followed by fixed orthodontic appliances for a mean period of 4.41 ± 0.84 years (3.12 to 6.71). Group 3 comprised 16 patients, being 8 females and 8 males, with Class II malocclusion, not submitted to any orthodontic treatment. This group presented initial mean age 12.25 ± 1.38 years (10.10 to 14.95) and final mean age 15.98 ± 1.84 years (13.18 to 19.48). The mean follow-up period was 3.73 years ± 1.27 years (2.02 to 6.09). The patients were matched for age, period of treatment/follow-up, gender, severity of the Class II malocclusion and initial cephalometric variables. The initial and final ages, period of treatment/follow-up, initial and final cephalometric values and changes caused by treatment/follow-up time were analyzed by one-way analysis of variance (ANOVA) followed by the Tukey test. The distribution of genders and severity of malocclusion were analyzed by the chi-square test. The results of comparison of changes promoted by treatment/follow-up period between the three groups demonstrated that the distalizers Distal Jet and Pendulum did not interfere with the maxillary and mandibular components or the maxillomandibular relationship. These also did not cause significant changes in the vertical and soft tissue components; however, there was a significantly lower extrusion of the maxillary second molars in the Pendulum group compared to the control group. The maxillary incisors presented significantly greater lingual tipping in the Distal Jet group compared to the control group. There was a greater buccal tipping of mandibular incisors in the experimental groups, significant reduction of overjet and correction of molar relationship in the experimental groups compared to the control group.
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Efeitos cefalométricos produzidos pelo uso do distalizador Carrière após a distalização de molares / Cephalometric Effects of Carrière Distalizer for upper molar distalization

Cabrera, Laura de Castro 07 February 2011 (has links)
Este estudo objetivou estudar os efeitos cefalométricos promovidos pelo uso do Distalizador Carrière para a distalização de molares superiores. Este aparelho intrabucal foi desenvolvido por Luís Carrière e representa uma evolução dos Arcos Seccionais Modulares. Este estudo compreendeu 22 pacientes, com idade média inicial de 14,33 anos, idade média final de 14,89 anos e tempo médio de tratamento de 0,56 anos. Foram avaliadas 44 telerradiografias em norma lateral de todos os pacientes, nas fases pré e pós-distalização de molares superiores para a correção da má oclusão de Classe II, sem extrações. Empregou-se o teste t de Student pareado para realização da análise intragrupo, que verificou as variações de um mesmo paciente nas fases pré e pós-distalização. O valor crítico foi considerado ao nível de significância de 0,05 para todas as análises realizadas. Os resultados demonstraram uma diminuição significante da relação maxilomandibular linearmente (Wits) e uma aumento significante do altura facial em milímetros (AFAI). Nos componentes dentários pode-se observar que os primeiros pré-molares superiores apresentaram uma leve distalização (4-PTV), porém a inclinação (4.SN) destes dentes foi significantemente maior. Os molares superiores apresentaram inclinação (6.SN), intrusão (6-PP) e distalização (6-PTV) significantes. Os incisivos inferiores (IMPA, 1-PTV, 1-NB, 1.NB) protruíram e vestibularizaram-se significativamente, bem como o molar inferior apresentou mesialização (6-PTV) e extrusão (6-GoMe) significante. A relação dentária ântero-posterior se mostrou bastante diminuída, melhorando a relação molar e os trespasses vertical e horizontal. Adicionalmente, observou-se que a taxa de distalização mensal dos primeiros molares superiores foi de 0,27 mm por mês. / The Carriere Distalizer is a relatively new intraoral distalizing appliance developed by Dr. Luìs Carrière. The appliance represents an evolution of the modular segmented arch technique. Although impressive clinical results have been demonstrated with the Carriere Distalizer, no scientific research has been performed to date. Therefore, the goal of this study was to evaluate the cephalometric effects of the Carrière Distalizer while correcting Class II malocclusions without extractions. The sample consisted of 22 patients with a mean age of 14.33 years. For each patient, a cephalometric radiograph was evaluated for the Carriere Distalizer treatment period (pre-treatment and post-treatment), which averaged 0.56 years. Both the skeletal and dentoalveolar components were evaluated. The pre- and posttreatment values were compared using a student t test with a significance value of 0.05. For the skeletal components, the results revealed a significant decrease in the anteroposterior skeletal discrepancy (wits measurements) and a significant increase in the lower anterior face height (AFAI). For the dentoalveolar components, the upper first premolars distalized slightly, but with more distal tipping (4.SN) than translation (4-PTV). The upper molars underwent significant distal tipping (6.SN), translation (6- PTV), and intrusion (6-PP), although the distal translation was slightly less. The lower incisors proclined (IMPA, 1-PTV, 1-NB, 1.NB) significantly. The lower first molars also showed significant mesial movement (6-PTV) and extrusion (6-GoMe). The monthly distalization rate of the Carrière Distalizer was 0.27 mm per month for the upper first molar and 0.17mm per month for the upper second molar. The molar relationship, overjet, and overbite all underwent a significant correction resulting in a Class II to a Class I correction.
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Relação entre o grau de severidade e o sucesso do tratamento sem extração da má oclusão de Classe II / Relationship between malocclusion severity and treatment success rate in Class II nonextraction therapy

Valarelli, Fabrício Pinelli 25 July 2006 (has links)
O objetivo desse estudo foi avaliar a relação entre o grau de severidade da má oclusão de Classe II e o sucesso do tratamento sem extração desses pacientes. A amostra se constituiu de 277 pacientes que apresentavam inicialmente má oclusão de Classe II, de ambos os sexos, nas fases de dentadura mista tardia ou permanente que foram tratados ortodonticamente sem extração. Os pacientes foram divididos em 2 grupos. O grupo 1 constituído por pacientes que apresentavam má oclusão de ½ Classe II. O grupo 2 constituído por pacientes que apresentavam má oclusão de Classe II completa. Estes pacientes foram selecionados em caráter retrospectivo, verificando-se todo o arquivo da Disciplina de Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru - USP. O Índice de Prioridade de Tratamento (IPT) foi utilizado para verificar a severidade inicial da má oclusão assim como os resultados oclusais ao final do tratamento de cada paciente. As médias dos escores iniciais e finais do IPT foram comparadas entre os grupos pelo teste t não pareado. O índice de eficiência foi calculado pela proporção entre a porcentagem de melhora pelo tempo de duração do tratamento. Os resultados mostraram uma diferença significante entre os grupos. Houve maior proporção de sucesso do tratamento ortodôntico sem extrações da má oclusão de ½ Classe II em comparação à Classe II completa. O tempo do tratamento ortodôntico foi maior nos pacientes que apresentavam inicialmente ao tratamento, uma Classe II completa. O índice de eficiência do tratamento foi maior em pacientes com menor severidade inicial da má oclusão de Classe II. / The purpose of this study was to evaluate the treatment success rate of Class II malocclusion without extractions, according to initial severity. Class II subjects were divided into 2 groups according to the severity of the malocclusion. Group 1 comprised 144 patients with bilateral half Class II malocclusion at the initial mean age of 12.27 years. Group 2 comprised 132 patients who initially had bilateral complete Class II malocclusion at the initial mean age of 12.32 years. The patients initial and final study models were evaluated with Graingers treatment priority index. Chi-square tests were used to test for differences between the 2 groups for categorical variables. Variables regarding occlusal results were compared with independent t tests. Group 1 had a significantly better final occlusal result, a shorter treatment time, and a higher treatment efficiency index. Based on these results, it was concluded that bilateral half Class II malocclusion has a better treatment success rate than bilateral complete Class II malocclusion when treatment is conducted without extractions
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Estabilidade do tratamento precoce da mordida aberta anterior com esporão colado e mentoneira / Stability of early anterior open bite treatment with bonded spurs associated with high-pull chincup therapy

Benjamin, Michelle Alonso Cassis 28 May 2013 (has links)
O objetivo desta pesquisa retrospectiva foi avaliar cefalometricamente a estabilidade do tratamento precoce da mordida aberta anterior com esporão colado associado à mentoneira, após 3 anos do término do tratamento. A amostra foi constituída por dois grupos. O grupo experimental foi composto inicialmente por 33 jovens, sendo 22 do gênero feminino e 11 do masculino, que receberam tratamento durante 12 meses com aparelho esporão lingual colado associado à mentoneira e apresentavam previamente ao tratamento, a má oclusão de Classe I com mordida aberta anterior. Estes pacientes foram radiografados em 3 períodos: T1 (início do tratamento), T2 (final do tratamento) e T3 (3 anos após o término do tratamento) e apresentavam, nestes períodos, as idades médias de 8,10 anos, 9,13 anos e 12,18 anos, respectivamente. Em T3, o grupo experimental consistiu de 25 pacientes. O grupo controle consistiu de 23 jovens, sendo 13 do gênero feminino e 10 do gênero masculino, com oclusão normal e idades compatíveis com as idades do grupo experimental nas 3 fases do tratamento (8,45 anos em T1; 9,45 anos em T2 e 12,51 anos em T3). A comparação intergrupos das alterações ocorridas 3 anos após o término do tratamento (T3-T2) foram realizadas pelo teste t, a um nível de significância de 5% e a comparação intragrupo experimental, no perído de tratamento e 3 após o término do mesmo, foi realizada através do teste t pareado. Os resultados permitiram concluir que não houve recidiva estatisticamente significante entre os grupos, 3 anos após o término do tratamento. Apenas 4% dos casos apresentaram recidiva clinicamente significante, o que correspondeu a 1 paciente do total de 25 avaliados no período pós-tratamento, com estabilidade clínica em 96% dos casos. Além disso, não houve correlação entre a magnitude inicial e a quantidade de correção da mordida aberta anterior com a recidiva do tratamento realizado. / The aim of this research was to cephalometrically investigate the stability of early anterior open bite treatment with bonded spurs associated with high-pull chincup therapy three years after the treatment end. Two groups were studied. The experimental group consisted of 33 patients (22 female and 11 male), presenting a Class I malocclusion with anterior open bite at the pretreatment stage. This patients had undergone orthodontic treatment with bonded spurs associated with high-pull chincup therapy for one year and their cephalometric headfilms were obtained at the pretreatment (T1), posttreatment (T2), and three years posttreatment (T3) stages and in these period they had average ages of 8.10 years, 9.13 years and 12, 18, respectively. At T3 stage, the experimental group consisted of 25 patients. The control group consisted of 23 patients (13 female and 10 male), with normal occlusion and with ages comparable with the experimental group in the 3 treatment stages (8.45 years at T1; 9.45 years at T2 and 12.51 years at T3). The differences between the observation stages in the experimental group were analyzed with paired t tests and the three years posttreatment changes were compared with the changes of the control group with t tests. The results showed that there was no statistically significant relapse of open bite between the groups, three years after the treatment end. Only one patient (4%) had a clinically significant relapse of open bite and 24 (96%) did not. Therefore, 96% had a clinically stable correction of early open bite treatment. Furthermore, there was no association between the initial magnitude and the amount of correction of anterior open bite with the relapse of treatment.
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Influência da qualidade da finalização ortodôntica na estabilidade do tratamento da má oclusão de classe II / Quality influence of the orthodontic finished in the treatment stability of Class II malocclusion

Castro, Renata Cristina Faria Ribeiro de 15 December 2008 (has links)
O objetivo deste estudo retrospectivo foi buscar variáveis oclusais relacionadas com o prognóstico da estabilidade da correção da má oclusão de Classe II, tratada sem e com extrações. Para tanto, foram selecionados 78 registros de documentações, pertencentes ao arquivo da disciplina de Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru, com má oclusão inicial de Classe II completa bilateral, divisão 1, tratada pela mecânica Edgewise e acompanhada por um período médio de 10 anos póstratamento. Essa amostra foi dividida em três grupos, de acordo com o protocolo de tratamento: Grupo 1: constituído por 25 pacientes, com idade inicial média de 12,74 anos, tratados sem extrações, por um período médio de 2,41 anos; Grupo 2: contendo 25 pacientes, com idade inicial média de 13,42 anos, tratados com extrações dos primeiros pré-molares superiores, por um período médio de 2,10 anos; Grupo 3: composto por 28 pacientes, com idade inicial média de 12,98 anos, tratados com extrações dos primeiros pré-molares superiores e primeiros ou segundos pré-molares inferiores, por um período médio de 2,10 anos. As avaliações oclusais foram realizadas em modelos de gesso dos pacientes, nas fases inicial (T1), final de tratamento (T2) e na fase pós-tratamento (T3), utilizando os índices PAR e de irregularidade de Little. O percentual de redução do índice PAR, durante o tratamento, foi de 72,58% para o grupo 1, 80,17% para o grupo 2 e 79,37% para o grupo 3. Para comparação intergrupos, utilizaram-se a análise de variância a um critério e o teste não paramétrico do Qui-quadrado. Os grupos apresentaram-se semelhantes quanto ao gênero, idades (fases T1, T2 e T3), tempo de tratamento, percentual de redução do PAR, eficiência do tratamento e no tempo pós-tratamento. A única variável oclusal responsável pela ausência de uma finalização ortodôntica de excelência (PAR T2 = 0) e pela recidiva evidenciada na fase pós-tratamento, foi a oclusão posterior. Ao separar a amostra em grupos bem finalizado (50 pacientes com o PAR T2 5) e mal finalizado (28 pacientes com PAR T2 > 5) em relação às alterações ocorridas no período pós-tratamento (PAR T3 - T2 e Little T3 T2), verificou-se por meio do teste t independente, que ambos os grupos foram estatisticamente semelhantes em relação à recidiva; no entanto, uma boa finalização ortodôntica proporcionou melhores resultados oclusais e funcionais, nas fases T2 e T3. A recidiva do apinhamento ântero-inferior (Little T3 T2) não correlacionou-se com as alterações oclusais ocorridas no período pós-tratamento (PAR T3-T2). / The objective of this retrospective study was to seek oclusal variables related to correction of Class II malocclusion stability prognosis, treated without and with extractions. As such, 78 documentation records were selected, belonging to the Orthodontic Department from the Bauru Dental School, with an initial complete bilateral malocclusion of Class II, division 1, treated with Edgewise mechanics and followed up for an average period of 10 years post-treatment. This sample was divided into three groups, according to the treatment protocol: Group 1: consisted of 25 patients, with average initial age of 12.74 years, treated without extractions, for an average period of 2.41 years; Group 2: consisted of 25 patients, with an average initial age of 13.42 years, treated with extractions of the first superior premolar teeth, for an average period of 2.10 years; Group 3: consisted of 28 patients, with an average initial age of 12.98 years, treated with extractions of the first superior premolar teeth and first or second inferior premolar teeth, for an average period of 2.10 years. Occlusal evaluations were done on the patients cast models, at the initial phase (T1), at the end of treatment (T2) and post-treatment phase (T3), using the PAR index and Little irregularity index. The percentile reduction for the PAR index, during the treatment, was 72,58% for group 1, 80,17% for group 2 and 79,37% for group 3. For the intergroup comparisons, one-way ANOVA and the non-parametric Chi-square tests were used. The groups were similar regarding gender, ages (phases T1, T2 and T3), time of treatment, PAR reduction percentile, treatment efficiency and post-treatment duration. The only occlusal variable responsible for the absence of excellent orthodontic finalization (PAR T2 = 0) and by relapse evidenced in the post-treatment phase, was the posterior occlusion. When separating the sample in groups well finalized (50 patients with PAR T2 5) and with bad finalization (28 patients with PAR T2 > 5) in relation to the alterations occurred in the post-treatment period (PAR T3 - T2 and Little T3 - T2), it was verified by using an independent t test that both groups were statistically similar in relation to relapse, however, good orthodontic finalization provided better occlusal and functional results in phases T2 and T3). Anterior inferior crowding relapse (Little T3 T2) did not correlate with the occlusal alterations occurred in the post-treatment period (PAR T3 -T2).
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Dentoskeletal and facial features comparison between individuals treated with four first premolar extraction in the 1970s and in the new millennium / Comparação das características dentoesqueléticas e faciais de pacientes tratados com extração de 4 primeiros pré-molares na década de 70 e no novo milênio

Araque, Rodrigo Andres Naveda 11 February 2019 (has links)
Introduction: The frequency of first premolar extractions in Orthodontics has remarkably decreased in the last 40 years. Objective: The aim of this study was to compare the dentoskeletal initial features of patients treated with four first premolar extractions in the 1970s and in the new millennium. Materials and Methods: Group 1 was composed by 30 subjects with Class I malocclusion (mean age of 12.8 years, 10 males, 20 females) treated in the 1970s with four first premolar extraction and comprehensive orthodontic treatment. Group 2 comprised 30 subjects with Class I malocclusion (mean age of 13.4 years, 13 males, 17 females) treated in the new millennium similarly to Group 1. Initial dental models and lateral cephalograms were digitized and measured using OrthoAnalyzerTM 3D software and Dolphin Imaging 11.0 software, respectively. Initial dentoskeletal features were analyzed and compared. Intergroup comparison was performed using independent t tests (p<0.05). Results: Group 2 showed an increased maxillary and mandibular protrusion, a greater maxillary and mandibular body lengths and an increased incisor protrusion in comparison to Group 1. Group 2 also showed a greater lower anterior facial height and a greater vertical development of molars and maxillary incisors. Conclusion: Patients with Class I malocclusion treated with four first premolar extraction in the new millennium present an increased degree of maxillomandibular, dental and labial protrusion, an increased lower anterior facial height, an acute nasolabial angle and similar anterior dental crowding compared to patients treated similarly in the 1970s decade. Severe bimaxillary skeletal and dental protrusion determined first premolars extractions in the new millennium. / Introdução: A frequência de extração de quatro primeiros pré-molares tem diminuído significativamente nos últimos 40 anos. Objetivo: O objetivo desse estudo foi comparar as características dentoesqueléticas iniciais de pacientes tratados com extração de quatro primeiros pré-molares na década de 70 e o novo milênio. Materiais e Métodos: O Grupo 1 estava composto por 30 pacientes com maloclusão de Classe I (idade média de 12.8 anos, 10 homens, 20 mulheres) tratados na década de 1970 com extração de quatro primeiros pré-molares e ortodontia fixa. O Grupo 2 estava composto por 30 pacientes com maloclusão de Classe I (idade média de 13.4 anos, 13 homens, 17 mulheres) tratados no novo milênio similar ao Grupo 1. Modelos e telerradiografias iniciais foram digitalizadas e medidas utilizando o OrthoAnalyzerTM 3D software e Dolphin Imaging 11.0 software, respectivamente. As características dentoesqueléticas inicias foram analisadas e comparadas. A comparação intergrupo foi realizada utilizando o teste t independente (p<0.05). Resultados: O Grupo 2 mostrou maior protrusão maxilar e mandibular, maior tamanho efetivo da maxila e da mandíbula e uma maior protrusão dos incisivos em relação ao grupo 1. O Grupo 2 também mostrou maior altura facial anteroinferior e maior desenvolvimento vertical dos molares e incisivos superiores. Conclusão: Em pacientes com maloclusão de Classe I é a severidade da briprotrusão inicial que determina a necessidade de realizar extração de primeiros pré-molares no novo milênio.
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Alterações cefalométricas produzidas pelos aparelhos Distal Jet e Pendulum no tratamento da má oclusão de Classe II / Cephalometric changes produced by the distal jet and pendulum appliances for the treatment of Class II malocclusion

Rachelle Simões Reis 30 August 2011 (has links)
A proposta deste estudo consistiu em comparar, por meio de telerradiografias em norma lateral, as alterações dentoesqueléticas e tegumentares promovidas pelos distalizadores intrabucais Distal Jet e Pendulum, seguidos do aparelho fixo corretivo, e compará-los a um grupo controle. O grupo 1 constituí-se de 20 pacientes, 15 do gênero feminino e 5 do masculino apresentando idade média inicial de 12,77 ± 1,22 anos (10,54 a 14,50) e idade média final de 16,92 ± 1,37 anos (14,90 a 19,09). Estes pacientes foram tratados com o distalizador intrabucal Distal Jet seguido do aparelho ortodôntico fixo corretivo por um período médio de 4,15 ± 0,66 anos (2,35 a 5,07). O grupo 2 composto por 15 pacientes, 10 do gênero feminino e 5 do gênero masculino, com idade média inicial de 13,42 ± 1,32 anos (11,18 a 14,86) e idade média final de 17,77 ± 1,62 anos (15,12 a 21,50), recebeu o tratamento com o aparelho Pendulum seguido do aparelho ortodôntico fixo por um período médio de 4,41 ± 0,84 anos (3,12 a 6,71). O grupo 3 compreendeu 16 pacientes, 8 do gênero feminino e 8 do masculino, com má oclusão de Classe II, não submetidos a qualquer tipo de tratamento ortodôntico. Este grupo apresentou a idade média inicial de 12,25 ± 1,38 anos (10,10 a 14,95) e a idade média final de 15,98 ± 1,84 anos (13,18 a 19,48). O tempo médio de observação foi de 3,73 anos ± 1,27 anos (2,02 a 6,09). Os pacientes foram compatibilizados de acordo com a idade, tempo de tratamento/observação, gênero, severidade da má oclusão de Classe II e variáveis cefalométricas iniciais. Utilizou-se a análise de variância a um critério (ANOVA) seguida do teste de Tukey para comparar as idades iniciais e finais, tempo de tratamento/observação, valores cefalométricos iniciais e finais e as alterações decorrentes do tratamento/tempo de observação. A distribuição dos gêneros e a severidade da má oclusão foram analisadas pelo teste do qui-quadrado. Os resultados da comparação das alterações promovidas pelo tratamento/tempo de observação entre os três grupos demonstraram que, os distalizadores Distal Jet e Pendulum não interferiram nos componentes maxilar e mandibular e no relacionamento maxilomandibular. Estes também não promoveram alterações significantes no componente vertical e tegumentar, entretanto observou-se uma extrusão significantemente menor dos segundos molares superiores no grupo do Pendulum em relação ao controle. Os incisivos superiores apresentaram uma lingualização significantemente maior no grupo do Distal Jet em relação ao controle. Verificou-se uma vestibularização maior dos incisivos inferiores nos grupos experimentais, uma diminuição significante do overjet e correção da relação molar dos grupos experimentais em relação ao grupo controle. / This study compared, by analysis of lateral cephalograms, the dentoskeletal and soft tissue changes promoted by the intraoral distalizers Distal Jet and Pendulum, followed by corrective fixed appliances, compared to a control group. Group 1 was composed of 20 patients, being 15 females and 5 males, with initial mean age 12.77 ± 1.22 years (10.54 to 14.50) and the final mean age was 16.92 ± 1.37 years (14.90 to 19.09). These patients were treated with the intraoral distalizer Distal Jet followed by corrective fixed appliances for a mean period of 4.15 ± 0.66 years (2.35 to 5.07). Group 2 was composed of 15 patients, being 10 females and 5 males, with initial mean age 13.42 ± 1.32 years (11.18 to 14.86) and final mean age 17.77 ± 1.62 years (15.12 to 21.50), and was treated with the Pendulum appliance followed by fixed orthodontic appliances for a mean period of 4.41 ± 0.84 years (3.12 to 6.71). Group 3 comprised 16 patients, being 8 females and 8 males, with Class II malocclusion, not submitted to any orthodontic treatment. This group presented initial mean age 12.25 ± 1.38 years (10.10 to 14.95) and final mean age 15.98 ± 1.84 years (13.18 to 19.48). The mean follow-up period was 3.73 years ± 1.27 years (2.02 to 6.09). The patients were matched for age, period of treatment/follow-up, gender, severity of the Class II malocclusion and initial cephalometric variables. The initial and final ages, period of treatment/follow-up, initial and final cephalometric values and changes caused by treatment/follow-up time were analyzed by one-way analysis of variance (ANOVA) followed by the Tukey test. The distribution of genders and severity of malocclusion were analyzed by the chi-square test. The results of comparison of changes promoted by treatment/follow-up period between the three groups demonstrated that the distalizers Distal Jet and Pendulum did not interfere with the maxillary and mandibular components or the maxillomandibular relationship. These also did not cause significant changes in the vertical and soft tissue components; however, there was a significantly lower extrusion of the maxillary second molars in the Pendulum group compared to the control group. The maxillary incisors presented significantly greater lingual tipping in the Distal Jet group compared to the control group. There was a greater buccal tipping of mandibular incisors in the experimental groups, significant reduction of overjet and correction of molar relationship in the experimental groups compared to the control group.
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Influência da qualidade da finalização ortodôntica na estabilidade do tratamento da má oclusão de classe II / Quality influence of the orthodontic finished in the treatment stability of Class II malocclusion

Renata Cristina Faria Ribeiro de Castro 15 December 2008 (has links)
O objetivo deste estudo retrospectivo foi buscar variáveis oclusais relacionadas com o prognóstico da estabilidade da correção da má oclusão de Classe II, tratada sem e com extrações. Para tanto, foram selecionados 78 registros de documentações, pertencentes ao arquivo da disciplina de Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru, com má oclusão inicial de Classe II completa bilateral, divisão 1, tratada pela mecânica Edgewise e acompanhada por um período médio de 10 anos póstratamento. Essa amostra foi dividida em três grupos, de acordo com o protocolo de tratamento: Grupo 1: constituído por 25 pacientes, com idade inicial média de 12,74 anos, tratados sem extrações, por um período médio de 2,41 anos; Grupo 2: contendo 25 pacientes, com idade inicial média de 13,42 anos, tratados com extrações dos primeiros pré-molares superiores, por um período médio de 2,10 anos; Grupo 3: composto por 28 pacientes, com idade inicial média de 12,98 anos, tratados com extrações dos primeiros pré-molares superiores e primeiros ou segundos pré-molares inferiores, por um período médio de 2,10 anos. As avaliações oclusais foram realizadas em modelos de gesso dos pacientes, nas fases inicial (T1), final de tratamento (T2) e na fase pós-tratamento (T3), utilizando os índices PAR e de irregularidade de Little. O percentual de redução do índice PAR, durante o tratamento, foi de 72,58% para o grupo 1, 80,17% para o grupo 2 e 79,37% para o grupo 3. Para comparação intergrupos, utilizaram-se a análise de variância a um critério e o teste não paramétrico do Qui-quadrado. Os grupos apresentaram-se semelhantes quanto ao gênero, idades (fases T1, T2 e T3), tempo de tratamento, percentual de redução do PAR, eficiência do tratamento e no tempo pós-tratamento. A única variável oclusal responsável pela ausência de uma finalização ortodôntica de excelência (PAR T2 = 0) e pela recidiva evidenciada na fase pós-tratamento, foi a oclusão posterior. Ao separar a amostra em grupos bem finalizado (50 pacientes com o PAR T2 5) e mal finalizado (28 pacientes com PAR T2 > 5) em relação às alterações ocorridas no período pós-tratamento (PAR T3 - T2 e Little T3 T2), verificou-se por meio do teste t independente, que ambos os grupos foram estatisticamente semelhantes em relação à recidiva; no entanto, uma boa finalização ortodôntica proporcionou melhores resultados oclusais e funcionais, nas fases T2 e T3. A recidiva do apinhamento ântero-inferior (Little T3 T2) não correlacionou-se com as alterações oclusais ocorridas no período pós-tratamento (PAR T3-T2). / The objective of this retrospective study was to seek oclusal variables related to correction of Class II malocclusion stability prognosis, treated without and with extractions. As such, 78 documentation records were selected, belonging to the Orthodontic Department from the Bauru Dental School, with an initial complete bilateral malocclusion of Class II, division 1, treated with Edgewise mechanics and followed up for an average period of 10 years post-treatment. This sample was divided into three groups, according to the treatment protocol: Group 1: consisted of 25 patients, with average initial age of 12.74 years, treated without extractions, for an average period of 2.41 years; Group 2: consisted of 25 patients, with an average initial age of 13.42 years, treated with extractions of the first superior premolar teeth, for an average period of 2.10 years; Group 3: consisted of 28 patients, with an average initial age of 12.98 years, treated with extractions of the first superior premolar teeth and first or second inferior premolar teeth, for an average period of 2.10 years. Occlusal evaluations were done on the patients cast models, at the initial phase (T1), at the end of treatment (T2) and post-treatment phase (T3), using the PAR index and Little irregularity index. The percentile reduction for the PAR index, during the treatment, was 72,58% for group 1, 80,17% for group 2 and 79,37% for group 3. For the intergroup comparisons, one-way ANOVA and the non-parametric Chi-square tests were used. The groups were similar regarding gender, ages (phases T1, T2 and T3), time of treatment, PAR reduction percentile, treatment efficiency and post-treatment duration. The only occlusal variable responsible for the absence of excellent orthodontic finalization (PAR T2 = 0) and by relapse evidenced in the post-treatment phase, was the posterior occlusion. When separating the sample in groups well finalized (50 patients with PAR T2 5) and with bad finalization (28 patients with PAR T2 > 5) in relation to the alterations occurred in the post-treatment period (PAR T3 - T2 and Little T3 - T2), it was verified by using an independent t test that both groups were statistically similar in relation to relapse, however, good orthodontic finalization provided better occlusal and functional results in phases T2 and T3). Anterior inferior crowding relapse (Little T3 T2) did not correlate with the occlusal alterations occurred in the post-treatment period (PAR T3 -T2).
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Estudo comparativo cefalométrico das más oclusões de Classe II, divisão 1, completas, com sobressaliências normal e acentuada / Comparative cephalometric evaluation of complete Class II division 1 malocclusions with normal and increased overjet

Luiz Filiphe Gonçalves Canuto 02 December 2009 (has links)
O presente estudo objetivou comparar, por meio de uma análise retrospectiva, as características cefalométricas de pacientes leucodermas portadores de má oclusão de Classe II, divisão 1, completa, bilateral, apresentando trespasse horizontal normal ou acentuado. A amostra consistiu-se da documentação ortodôntica inicial de 80 jovens brasileiros de ambos os gêneros, avaliados por meio de telerradiografias em norma lateral. A amostra total foi dividida em dois grupos de acordo com o a quantidade de sobressaliência inicial: Grupo 1 (sobressaliência normal) constituído por 40 pacientes (17 do gênero feminino e 23 do gênero masculino), com idade inicial média de 13,89 anos (d.p. = ±2,38), apresentando má oclusão de Classe II, divisão 1, de Angle, completa, e trespasse horizontal positivo menor que 3 mm. Grupo 2 (sobressaliência acentuada) apresentando 40 pacientes (21 do gênero feminino e do 19 gênero masculino), com idade inicial de 13,54 anos (d.p. = ±2,11 anos), apresentando má oclusão de Classe II, divisão 1 de Angle, completa e trespasse horizontal maior que 5mm. Os valores das variáveis cefalométricas obtidas para os dois grupos foram agrupados por componentes e comparados pelo teste t independente. Os resultados evidenciaram que, em relação ao componente dentário, observou-se uma menor quantidade de sobremordida no grupo 1. Em relação ao componente maxilar, notou-se que o comprimento efetivo da maxila (Co-A) foi significantemente menor no grupo 1. Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos em relação ao componente mandibular. Entretanto, observou-se uma relação maxilomandibular significantemente melhor nos indivíduos Classe II com sobressaliência normal, baseando-se nos menores valores médios obtidos para as variáveis ANB e Wits. Em relação ao padrão de crescimento craniofacial dos grupos analisados, observou-se que o grupo 1 apresentou uma tendência de crescimento mais vertical quando comparado ao grupo 2, evidenciada pelos valores médios significantemente maiores para as variáveis SN.GoGn, FMA, PP.GoMe e SN.Plo. Os incisivos centrais superiores dos pacientes pertencentes ao grupo 1 apresentaram menor inclinação vestibular e mostraram-se retroposicionados em relação ao grupo 2. Os incisivos centrais inferiores apresentaram-se mais protruídos no grupo 1, quando avaliados pela variável Ii-AP. A análise do perfil mole facial evidenciou que o lábio inferior apresenta-se mais proeminente nos indivíduos Classe II com trespasse horizontal normal. / The purpose of this retrospective study was to compare the initial cephalometric characteristics of orthodontic patients presenting complete Class II division 1 malocclusions, with normal and increased overjet. The sample comprised 80 Brazilian subjects presenting bilateral complete Class II division 1 malocclusions, of both genders. The sample was divided into 2 groups according to the initial overjet: Group 1 (normal overjet) comprised 40 patients (17 female; 23 male) at a mean initial age of 13.89 years (s.d. = ±2.38) presenting positive overjet, smaller than 3 mm. Group 2 (increased overjet) comprised 40 complete Class II division 1 patients (21 female; 19 male), at a mean initial age of 13.54 years (s.d. = ±2.11 years), and overjet greater than 5 mm. The cephalometric measurements obtained for the two groups were analyzed by components and compared by independent t tests. The results showed that the overbite was significantly smaller in group 1 when analyzing the dental component. The effective length of the maxilla (Co-A) was significantly smaller in group 1, by the maxillary component evaluation. There were no significant differences between the groups in the mandibular component. However, there was a significantly better maxillomandibular relation in Class II subjects with normal overjet, based on the smaller mean values for the variables ANB and Wits obtained for the group 1. The craniofacial growth pattern presented a more vertical tendency in group 1, evidenced by significantly greater values for the variables SN.GoGn, FMA, PP.GoMe and SN.OP. The maxillary incisors in group 2 were buccally inclinated and protruded by the linear evaluation. The mandibular incisors showed more protrusion in group 1 when they were evaluated by the variable Li-AP. The facial soft tissue analysis showed that the lower lip was more prominent in subjects presenting Class II malocclusions with normal overjet.
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Influência de extrações de pré-molares na estética facial em longo prazo / Influence of premolar extractions on facial aesthetics in the long term

Cintia Helena Zingaretti Junqueira 01 February 2013 (has links)
A indicação da extração de pré-molares em Ortodontia tem sido questionada por eventuais riscos à estética facial. Este estudo se propôs a avaliar se os protocolos de tratamento da Classe II divisão 1 sem extrações, com extrações de dois pré-molares superiores e de quatro pré-molares são diferentes entre si quanto à estética facial, em longo prazo. Foram avaliados 63 indivíduos Classe II divisão 1 completa, tratados ortodonticamente há pelo menos oito anos, compatíveis quanto a sexo, idade, tempo pós-tratamento, qualidade de finalização do tratamento quanto ao perfil e à oclusão (índice Objective Grading System) e sobressaliência (final e em longo prazo). O grupo XP0 foi composto por 20 indivíduos, tratados sem extrações (30,77 anos de idade; 15,63 anos pós-tratamento). O grupo XP2 foi composto de 25 indivíduos, tratados com extração de dois pré-molares superiores (30,99 anos de idade; 15,68 anos pós-tratamento). O grupo XP4 foi composto por 18 indivíduos, tratados com extração de quatro pré-molares (32,80 anos de idade; 18,01 anos póstratamento).Leigos e ortodontistas avaliaram fotografias extra-bucais frontais e laterais em repouso dos indivíduos, atribuindo notas de 1 a 10 à atratividade de cada um e opinando sobre suas idades aparentes. Medidas tegumentares foram obtidas das fotografias laterais através do programa Dolphin Imaging 11.5. Análises de Variância a dois critérios revelaram que tanto a atratividade como a idade aparente não foram influenciadas pelos protocolos de tratamento e sim pelo tipo de avaliador, tendo sido os leigos ligeiramente mais críticos em relação aos ortodontistas. A Análise de Covariância revelou que a idade dos avaliadores não interferiu sobre suas opiniões, mas o sexo sim, tendo as mulheres designado notas superiores à dos homens. A Análise de Variância revelou que o padrão facial foi suavemente mais vertical no grupo XP4. O teste de correlação de Pearson revelou que nenhuma dasmedidas tegumentares avaliadas teve influência sobre as notas atribuídas à atratividade facial da amostra. Não foram encontradas evidências de que os protocolos de tratamento da Classe II divisão 1 com e sem extrações sejam diferentes entre si quanto à atratividade facial em longo prazo. / The assumption that extraction treatment can impair the facial profile with excessive retrusion has discouraged this treatment protocol. This study aimed to assess whether the nonextraction, extraction of two maxillary premolars and extraction of four premolars treatment protocols of Class II Division 1 are different regarding facial esthetics in the long-term. Frontal and lateral photographs of 63 patients, treated at least eight years ago, that initially presented complete Class II division 1 malocclusion, were divided into 3 groups as following: XP0 (non-extraction, n=20; 30,77 years, 15,63 years post-treatment), XP2 (2-maxillary premolar extractions, n=25; 30,99 years, 15,68 years post-treatment) and G3 (4-premolar extractions, n=18; 32,80 years of age, 18,01 years post-treatment). All groups were matched by gender, age, posttreatment time, final profile and occlusal outcomes (Objective Grading System Index), final and long-term overjets. Laypersons and orthodontists evaluated frontal and lateral photographs of the individuals, assigning scores from 1 to 10 to each ones attractiveness and opining about their apparent ages. Cephalometric soft tissue measures were obtained from the lateral photographs by the software Dolphin Imaging 11.5. Two-way Analysis of Variance revealed that both attractiveness and apparent age were not affected by treatment protocols, but by the type of evaluator. Laymen were slightly more critical then orthodontists. Analysis of covariance revealed that the age of the raters did not affect their opinions, but the genre did, as long as women assigned higher grades than did men. Analysis of variance showed no statistically significant differences between the three groups, except for the facial pattern, which was slightly larger in XP4. The Pearson correlation test revealed that none of the soft-tissue measures evaluated had influence on the facial attractiveness scores assigned to the sample. Therefore, it was concluded that treatment of complete Class II division 1 malocclusion with and without extractions had similar facial attractiveness in the long-term.

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