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Um estudo da interação mãe-bebe segundo uma visão psicanalítica: a interferência dos canais sensoriais na construção das relações objetaisGoldenberg, Gita Wladimirski 17 November 1986 (has links)
Submitted by Estagiário SPT BMHS (spt@fgv.br) on 2012-05-07T11:44:03Z
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Previous issue date: 1986 / The results achieved l e d us to have a larger understanding not only of the subject s we studied but also of the most important methodological rules which should guide clinical researches such as this one. Keeping up with the works published in the two latest de cades - such as those written by T. B. Brazelton, Klaus,kennel, C. Bertrand , M. Soulé - the results of our research corroborate the evidence of the baby 's active participation in the process of interaction with mother since his birth. We could also verify the high de gree of mutuality and deriving exchanges which produce the inconscious dialogue between the another and her new born baby. Finally our investigation showed that, above any kind of deficiency in the channels or in the material means of communication, it is language which organizes and build up the human being’s personality. / Acompanhando o trabalho de pesquisadores das últimas duas décadas, como T.Berry Brazelton, Klaus, Kenne, Cramer Bertrand, M. Soulé, a nossa pesquisa veio confirmar a evidência da participação ativa do bebê na interação com a mãe desde o nascimento. Foi possível também verificar o elevado grau de mutualidade e as reciprocidades decorrentes que compõe o diálogo inconsciente entre a mãe e o recém-nascido. Finalmente a investigação realizada mostrou que, acima de qualquer limitação nos canais e nos instrumentos materiais de comunicação, é a linguagem que traduz as relações afetivas e que organiza e constrói a personalidade de cada ser humano.
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Dimensão cognitiva da relação mãe-filho excepcional e processo de ajudaBarros, Heloísa Torres de Pinho 10 December 1981 (has links)
Submitted by Nathanne_estagiaria Silva (nathanne.silva@fgv.br) on 2012-01-12T19:10:03Z
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000020642.pdf: 3177620 bytes, checksum: a564db0550d25e80b52b88a8da657f2e (MD5) / The purpose of this paper is to present a proposal for a process of assistance to mothers of exceptional children, here defined as children with mental physical of sensorial defects, those with multiple deficiencies and those with emotional or conduct disturbances. Its theoretical foundation includedthe contributions of Spitz and Winnicott on the importance of the mother and child relationship and the experiments of different authors regarding the principal characteristics of the mother and exceptional child relationship. In the elaboration of the proposal, we made use of the contribution of the theory of learning proposed by Bruner, emphasizing its cognitive dimension, of the assumptions of the Theory of Carkhuff on the process of assistance, and of the considerations of Festinger on the Theory of Cognitive Dissonance. The dynamics of the process of assistance may be divided into three main phases, which involve respectivelly the selection and acquaintance with the group, its formation and preparation and the development of the process proper. The 'evaluationand control of theprocess were also planed. Cognitive aspects of the mother and exceptional child were stressed also taking into consideration the emotional evolution of this relationship. Our proposal has specific characteristics to the extent that it emphasizes the cognitive dimension of the process of an assistance effort, which is possible in the Brazilian Social Context. / Este trabalho tem por objetivo apresentar a proposta de um processo de ajuda às mães de excepcionais, aqui considerados os portadores de desvios mentais, físicos, sensoriais, múltiplos deficientes, com distúrbios emocionais ou de conduta. A fundamentação teórica inclui as contribuições de Spitz e Winnicott sobre a importância da relação mãe-filho e as experiências de diferentes autores, concernentes às características principais da relação Mãe-Filho Excepcional. Na elaboração da proposta, recorremos à contribuição da Teoria de Aprendizagem proposta por Bruner, destacando a dimensão cognitiva da mesma, aos pressupostos da Teoria de Carkhuff sobre Processo de Ajuda e às considerações de Festinger sobre a Teoria da Dissonância Cognitiva. A dinâmica do Processo de Ajuda subdivide-se em três fases principais, respectivamente responsáveis pela seleção e conhecimento do grupo, pela formação e preparação do mesmo, e a terceira, concernente ao desenvolvimento do processo propriamente dito. A avaliação e controle do processo foram igualmente planejados. Aspectos cognitivos da relação mãe-filho excepcional foram destacados, considerando-se também a evolução emocional da relação. Nossa. proposta tem características específicas, ao enfatizar a dimensão cognitiva 'do processo de um trabalho de ajuda, podendo ser viável na realidade social brasileira.
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A maternidade, as relações mãe-filho e o inconscienteConsidera, Isabel Maria Martins 29 March 1982 (has links)
Submitted by Nathanne_estagiaria Silva (nathanne.silva@fgv.br) on 2012-01-25T18:45:34Z
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000019505.pdf: 3717880 bytes, checksum: 17b7a8bb8df9248309582af1e8d5ae01 (MD5) / This work aims at studying the maternal experience as regards the woman herself as a psychic being and her relation to her child. A theoretical analysis is made of the importance of the mother role in view of the psychic state of health of future generations, as well as of the psychological meaning of such experience to the woman. The theoretical referential used was the psychoanalytical one. Thus, the affectionatt and inconscientious factors were considered of first importance when analysing the problem. Notwithstanding, a cursory approach was used to social-cultural factors with respect to maternity, having in mind, however, to relate them, as much as possible to the first mentioned factors. The concept of inconscient and the meaning of accepting the inconscientious motivation as the principal determinant of the human behaviour are discussed in the work. Consideration is also given to the importance of the first mother-child relations, according to various theorists, with special emphasis to the mother role during these relations. At last, an analysis is made of the psychic state of health, or not, of the woman as far as the maternal experience (function) is concerned. This state of health is interpreted according to the affectionate and inconscientious aspects regarding the history of the first relations with the mother herself. Another analysis is made of the social influences of the moment with respect to maternity, with a focus on the importance and necessity of changes in the way of how to face it, at an inconscientious level, as wel as at a social one, with a view to the psychic integration of the woman with her feminine existence and psychíc state of health into future generations. / Este trabalho tem como objetivo o estudo da vivência maternal em função da própria mulher como ser psíquico e de sua relação com o filho. Analisa-se teoricamente a importância do papel da mãe para a saúde psíquica das gerações futuras assim como também o significado psicológico de tal vivência para a mulher. O referencial teórico usado foi o psicanalítico; assim sendo, foram os fatores afetivos e inconscientes considerados primordiais na análise do problema. Apesar disso, também se fez uma abordagem ligeira de fatores sócio-culturais envolvidos na maternidade tentando-se contudo na medida do possível relacioná-los aos primeiros. Discute-se ao longo do trabalho o conceito de inconsciente e o significado de se aceitar a motivação inconsciente como principal determinante do comportamento humano. Aborda-se também segundo diversos teóricos a importância das primeiras relações mãe-filho salientando no jogo de relações o papel que cabe a mãe: Por fim, faz-se uma análise da disposição psíquica saudável ou não da mulher em relação a vivência maternal. Essa disposição é interpretada segundo aspectos afetivos e inconscientes relativos à história de suas primeiras relações com a própria mãe. Faz-se também uma análise das influências sociais momentâneas em relação a maternidade destacando-se a importância e necessidade de mudanças no modo de encará-la tanto a nível inconsciente como social para a integração psíquica da mulher com sua existência feminina e saúde psíquica das gerações futuras.
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Percepção de mães sobre vínculo e separação de seus bebês em uma unidade prisional feminina na cidade de São Paulo-SP /Torquato, Aneliza de Lima. January 2014 (has links)
Orientador: Lígia Ebner Melchiori / Banca: Gimol Benzaquen Perosa / Banca: Marianne Ramos Feijó / Resumo: A população prisional feminina brasileira aumentou em quase 100% em seis anos. No entanto, nota-se carência de pesquisas que abordem o encarceramento de mulheres, principalmente das que estão com seus bebês na prisão. A Lei 11.942/2009, em seu artigo 89, garante à mãe ficar com seu filho durante no mínimo seis meses, dependendo das condições estruturais da prisão. Assim, a permanência dos bebês com suas mães na prisão é temporária. Esta pesquisa teve como objetivo compreender o processo de estabelecimento do vínculo mãe-bebê e o processo de separação, do ponto de vista materno, no âmbito de uma unidade prisional feminina. Participaram cinco mães, com idade entre 21 e 34 anos que estavam presas pela primeira vez. Para a coleta de dados utilizou-se de uma Ficha de dado sócio demográfico e de uma entrevista semiestruturada, realizada individualmente, gravada e transcrita na íntegra, para avaliar dois momentos: o primeiro, quando as mães estavam com seus bebês na prisão e, o segundo, quando apenas uma mãe do grupo permaneceu na prisão após vivenciar a separação do filho. Os conteúdos das entrevistas passaram pela análise de discurso. Foi possível constatar que a vivência da maternidade no cárcerer é permeada por sentimentos de perdas, medos, culpa, solidão, insegurança e sofrimento em virtude de possibilidade de separação do filho. Comprovou-se que nesse período, de aproximadamente seis meses de convivência com os bebês, a relação se torna muito intensa, já que a rotina é praticamente a mesma, onde a maior obrigação é o cuidado com a criança. As participantes se mostraram muito cuidadosas e amorosas com os filhos, capazes de exercer a maternidade. Todavia, todas as manifestações sentimento de culpa por manter os filhos naquele ambiente e o descaso da instituição para com seus bebês, tanto em relação a atendimento médico quanto a alimentação e acesso a meios materiais para o cuidado... / Abstract: Brazilian female prision population increasead by almost 100% in six years. However, it was noted that is a lack of research regarding to imprisonment of women, especially those which are with their babies in prison. The law 11.942/2009, article 89 ensures the mother to stay with your child for at least six months, depending on the structural conditions of imprisonment. Thus, the stay of babies with their mothers in prison is temporary. This research goal was to understand the process of establishing of mother-infant link and the process of separation from the maternal point of view, under a women's prison unit. Five mothers participated of this research. They were between 21 and 34 years old and are arrested for the firs time. To collect data for the research, was utilized a form of socio-demographic data and was applied and individualized semi-structured interview which was recorded and full transcribed in order to evaluate two moments: first, when the mothers were with their babies in prison, and second, when only one mother o the groupo remained in the prison after the serparation of her child. The contents of the interviews passed through discourse analysis. It was found that the experience of motherhood in prison is permeated by feelings of loss, fears, guilt, loneliness, insecurity and suffering due to the possibility of separation of the child. It was shown that in this period, approximately six months of living with their babies, the relationship becomes too intense, since the routine is pretty much the same, where the greatest obligation is to care of the child. The participants were very caring and loving with the children able to pursue motherhood. However, all of them expressed feeling of guilt for keeping their children in that environment and the negligence of institution with their babies, in relation to medical care, food and access to material resources for child care. The study points to the needs for greater physical... / Mestre
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Padrões arcaicos de vínculo afetivoMachado, Luiza Helena Rezende 07 August 1987 (has links)
Submitted by Estagiário SPT BMHS (spt@fgv.br) on 2012-04-24T11:43:55Z
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Previous issue date: 1987
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Percepção de mães sobre vínculo e separação de seus bebês em uma unidade prisional feminina na cidade de São Paulo-SPTorquato, Aneliza de Lima [UNESP] 28 July 2014 (has links) (PDF)
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000795450.pdf: 1305216 bytes, checksum: 2003a6dcdf941e2c239120ae3660c461 (MD5) / A população prisional feminina brasileira aumentou em quase 100% em seis anos. No entanto, nota-se carência de pesquisas que abordem o encarceramento de mulheres, principalmente das que estão com seus bebês na prisão. A Lei 11.942/2009, em seu artigo 89, garante à mãe ficar com seu filho durante no mínimo seis meses, dependendo das condições estruturais da prisão. Assim, a permanência dos bebês com suas mães na prisão é temporária. Esta pesquisa teve como objetivo compreender o processo de estabelecimento do vínculo mãe-bebê e o processo de separação, do ponto de vista materno, no âmbito de uma unidade prisional feminina. Participaram cinco mães, com idade entre 21 e 34 anos que estavam presas pela primeira vez. Para a coleta de dados utilizou-se de uma Ficha de dado sócio demográfico e de uma entrevista semiestruturada, realizada individualmente, gravada e transcrita na íntegra, para avaliar dois momentos: o primeiro, quando as mães estavam com seus bebês na prisão e, o segundo, quando apenas uma mãe do grupo permaneceu na prisão após vivenciar a separação do filho. Os conteúdos das entrevistas passaram pela análise de discurso. Foi possível constatar que a vivência da maternidade no cárcerer é permeada por sentimentos de perdas, medos, culpa, solidão, insegurança e sofrimento em virtude de possibilidade de separação do filho. Comprovou-se que nesse período, de aproximadamente seis meses de convivência com os bebês, a relação se torna muito intensa, já que a rotina é praticamente a mesma, onde a maior obrigação é o cuidado com a criança. As participantes se mostraram muito cuidadosas e amorosas com os filhos, capazes de exercer a maternidade. Todavia, todas as manifestações sentimento de culpa por manter os filhos naquele ambiente e o descaso da instituição para com seus bebês, tanto em relação a atendimento médico quanto a alimentação e acesso a meios materiais para o cuidado... / Brazilian female prision population increasead by almost 100% in six years. However, it was noted that is a lack of research regarding to imprisonment of women, especially those which are with their babies in prison. The law 11.942/2009, article 89 ensures the mother to stay with your child for at least six months, depending on the structural conditions of imprisonment. Thus, the stay of babies with their mothers in prison is temporary. This research goal was to understand the process of establishing of mother-infant link and the process of separation from the maternal point of view, under a women's prison unit. Five mothers participated of this research. They were between 21 and 34 years old and are arrested for the firs time. To collect data for the research, was utilized a form of socio-demographic data and was applied and individualized semi-structured interview which was recorded and full transcribed in order to evaluate two moments: first, when the mothers were with their babies in prison, and second, when only one mother o the groupo remained in the prison after the serparation of her child. The contents of the interviews passed through discourse analysis. It was found that the experience of motherhood in prison is permeated by feelings of loss, fears, guilt, loneliness, insecurity and suffering due to the possibility of separation of the child. It was shown that in this period, approximately six months of living with their babies, the relationship becomes too intense, since the routine is pretty much the same, where the greatest obligation is to care of the child. The participants were very caring and loving with the children able to pursue motherhood. However, all of them expressed feeling of guilt for keeping their children in that environment and the negligence of institution with their babies, in relation to medical care, food and access to material resources for child care. The study points to the needs for greater physical...
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Temperamento e prematuridade : influências sobre a interação mãe-bebê /Chiodelli, Taís. January 2016 (has links)
Orientador: Olga Maria Piazentin Rolim Rodrigues / Banca: Pedro Nuno de Azevedo Lopes dos Santos / Banca: Marina Gabriela Gonçalves Fuertes Dionisio / Resumo: O temperamento e a prematuridade do bebê são apontados pela literatura como variáveis que podem influenciar as interações estabelecidas entre a mãe e o bebê. As interações com um bebê avaliado como mais difícil podem ser menos prazerosas e os que nasceram prematuros podem responder de forma diferente aos estímulos do ambiente, requerendo mais cuidado dos pais. Este trabalho investigou a influência do temperamento e da prematuridade nas interações mãe-bebê no início da vida e organiza-se em três estudos. O primeiro estudo identificou a percepção materna do temperamento de bebês de três a seis meses associando-a a variáveis do bebê, maternas e familiares. Foram observadas correlações positivas entre a idade gestacional, o peso ao nascer e a percepção materna de temperamento difícil do bebê. O segundo estudo investigou os comportamentos interativos do bebê (orientação social positiva, expressão negativa e regulação) e maternos (orientação social positiva e expressão negativa) emitidos durante os episódios do Face-to-Face Still-Face (FFSF), considerando dois grupos: o de bebês prematuros (Grupo PT) e os nascidos a termo (Grupo AT). O FFSF refere-se a um procedimento de filmagem e divide-se em três episódios de três minutos cada. Nos episódios um e três a mãe interagiu com o seu bebê como estava habituada a fazer e, no segundo, interrompeu a interação, manteve contato visual, mas deixou de responder ao bebê. As análises foram conduzidas considerando a amostra total e comparando os... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Literature has pointed out infant temperament and prematurity as variables that may influence interactions established between the infant and the mother. Interactions with an infant assessed as more difficult may be less pleasurable, and preterm infants may respond differently to the environmental stimuli, requiring more care of their parents. This study investigated the influence of temperament and prematurity on mother-infant interactions in early life. It is organized into three studies. The first study identified the mother's perception of the temperament of three to six-month-old babies associated it to infant, maternal and family variables. Positive correlations were observed among gestational age, birth weight and mother perception of the infant difficult temperament. The second study investigated the interactive behavior of the infant (positive social orientation, negative expression and regulation) and of the mother (positive social orientation and negative expression) emitted during episodes of Face-to-Face Syill-Face (FFSF) considering two groups: premature infants (PM group) and term birth infants (TB group). FFSF is a video recording procedure divided into three episodes of three minutes long each. In episodes one and three, the mother was oriented to interact with her infant as usual; in episode two, she should stop interacting, keep eye contact, but do not respond to the child. Analysis was performed considering total sample and comparing the two groups. Results showed that infants from total sample as well as PM and TB groups showed still-face effect, i.e., they responded differently in the absence of maternal interactive behaviors. Premature infants emitted higher frequency rates of behavior in a positive social orientation than term infants, although differences are not significant, unlike other studies. However, mothers of pretern infants had lower positive social... (Complete abstract electronic access below) / Mestre
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A influência da atitude materna frente a creche na adaptação da criança a instituiçãoSouza, Regina Celia 19 December 1990 (has links)
Submitted by Estagiário SPT BMHS (spt@fgv.br) on 2012-05-10T13:44:29Z
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Previous issue date: 1990 / It’s known that the young child’s maternal attachment is important on the child. The traditional belief in our society is that women must stay home to take care of their children. Nowadays. we have a lot of changes on the family, because both man an~ woman are looking for new values in the society. Thus many mothers work outside home. Day-care centers appeared as a solution for the mothers that need to work outside home. Although this solutions seems to cause painful decision for mother, because needs to work outside home but she wants to stay home with her child. In this study it will be analyzed if the mother’s attitude to the care-centers influences the child’s adaptation to it. / As teorias psicológicas reconhecem a importância da relação mãe X filho, observando-a como primordial para o desenvolvimento da criança. Esta relação implica, na maioria das propostas teóricas, na permanência da mãe junto à seu filho e de como os sentimentos maternos podem influir ou mesmo determinar as reações infantis. No entanto, pesquisadores têm ressaltado o momento de transformação pelo qual a família passa, já que tanto o homem quanto a mulher buscam novos valores e papéis sociais. Nos tempos modernos a creche surgiu como a grande solução para aquelas mulheres que necessitam trabalhar, na busca de novos papéis na sociedade. Contudo, tal solução parece gerar mais sentimentos de culpa e inadequação à medida que a mulher, na maioria das vezes, se sente pressionada e cobrada no que diz respeito ao seu papel de mãe, cabendo à ela a exclusividade dos cuidados infantis, conforme abordagens teóricas acima citadas. Desta forma, há a influência da atitude da mãe frente à creche na adaptação de seu filho à instituição? Esta correlação foi constada no estudo que aqui se apresenta, porém verificou-se a possível participação de outros fatores no processo adaptativo da criança à creche como: a estrutura da personalidade materna; a dinâmica familiar da mãe e da criança; a estrutura da instituição (creche); as condições de desenvolvimento da criança e as condições inerentes à própria criança. Conclui-se, portanto, que os tempos atuais urgem por uma redefinição e reestruturação da família, implicando numa nova leitura das teorias psicológicas infantis, quem sabe à luz da teoria sistêmica, levando-se em conta o novo papel social feminino. A reflexão crítica sobre o desenvolvimento da criança é papel de todos.
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Os acidentes em criança e a relação mãe-filhoFeresin, Vera Lucia 10 1900 (has links)
Submitted by Nathanne_estagiaria Silva (nathanne.silva@fgv.br) on 2012-01-16T19:01:13Z
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000048242.pdf: 2448927 bytes, checksum: 4c889cfecacf8553b3a928ae438121f9 (MD5) / Este estudo teve como objeto investigar a relação mãe filho em crianças acidentadas. A amostra foi constituída por 202 crianças. 134 do sexo masculino e 68 do sexo feminino com a idade de 03 a 10 anos. Para a obtenção dos dados a respeito da relação mãe-filho-foi utilizado como instrumento entrevistas semi-dirigidas desenvolvidas por Aberastury (1969), com os pais das crianças e com as próprias crianças acidentadas quando possível. Os resultados indicam: um número significativo maior de acidentes em crianças do sexo masculino quando comparadas com crianças do sexo feminino; na maioria dos casos as crianças sofrem lesões no abdômen e região pélvica; o desenvolvimento psíquico das crianças esta comprometido por uma situação familiar nociva caracterizada pela inversão de função na situação triangular pai-mãe-filho. Nesta relação a mãe assume a função do pai, definindo-o como homem fraco e impotente, e quanto ela se define como mulher forte e corajosa e mantém com o(a) filho(a) uma relação de muita afetividade, definindo-o(a) como criança forte, brilhante e toma-a como parceiro sexual, substituto imaginário de alguma outra pessoa idealizada por ela. É a mãe que impõe a lei e para agradá-la a criança tenta submeter a sua libido ao desejo dela, uma vez que, o pai não assume o papel de protetor por respeito também, ao desejo materno. Perdidas nesta relação incestuosa insuportável e angustiante, a criança procura através do ato autodestrutivo buscar uma norma que estava transgredida. Portanto, todo ato autodestrutivo deve ser considerado um ato psicótico embora o estilo de cada criança possa ser melancólico, obsessivo, e os pais transgressores, perversos.
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A interação mãe x criança e o desenvolvimento do prelinguismoChaves, Noecyr Terezinha Mendonça 09 1900 (has links)
Submitted by Nathanne_estagiaria Silva (nathanne.silva@fgv.br) on 2012-01-17T17:00:47Z
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000056328.pdf: 2609990 bytes, checksum: 3cd54f09c634e832467ea91de31c31be (MD5) / O presente estudo teve como objetivo avaliar em que medida a presença da mãe constitui um fator determinante para a aquisição e desenvolvimento do prelinguísmo. utilizou-se uma amostra constituida por doze crianças provenientes de classe sócio-econômica desfavorecida, com idades variando entre nove e quinze meses e que foram distribuidas em três grupos, conforme as condições de relação com a figura materna: com mae ausente, vivendo na creche; com mae em tempo parcial, recebendo mento diarista na creche; com mae em tempo integral, vivendo nos próprios lares. Acreditando que as crianças que contam com a presença das próprias mães em tempo integral tem um desempenho prelinguístico superior ao daquelas que, em alguma medida, são privadas dessa relação, registrou-se as produções prelinguísticas das crianças dos três grupos utilizando uma Escala de Avaliação com esquema de intervalos de um minuto, perfazendo vinte minutos por sessão e totalizando cinco sessão por cada criança. Comparou-se a frequência de vocalizações e de expressões motoras, estabelecendo dois tipos de relação: entre os dois grupos das condições extremas; entre todos os três grupos. Os resultados forneceram evidências de que a presença da mãe está positivamente relacionada à frequência de produções prelinguísticas, quando se comparou os dados das crianças dos três grupos. No entanto, nao se observou diferença significativa ao se comparar as produções prelinguísticas das crianças do grupo com privação absoluta de mãe às daquelas que conviviam com suas mães em tempo integral, ou seja, pertencentes aos grupos considerados de maior contraste. Os resultados, entretanto, apontam para a qualidade da relação estabelecida entre mãe e criança como fator que influencia, de forma significativa, o desenvolvimento prelinguístico. Sugere-se que outras pesquisas sejam realizadas, em que o critério de controle da relação mae e criança seja realizado com instrumentos mais precisos e em que se observe o caráter das outras relações estabelecidas pela criança: com a atendente, no caso das crianças que frequentam ou vivem na creche.
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