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União dos Médicos - UNIMED: ambivalências e contradições

Possamai, Hélio January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:08:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000411112-Texto+Completo-0.pdf: 1597357 bytes, checksum: be783654c4238ecac0f7a962860733b5 (MD5) Previous issue date: 2009 / The problem underlying this thesis is to analyze how a cooperative that, ideally speaking, is oriented towards values of self-help, responsibility, democracy, equality and solidarity, can be structured within a profession, in this case the medical profession, that traditionally emphasizes liberal values such as individualism and competition as guides of their actions in practice. How to understand this apparent ambivalence and contradiction? Are we in front of the birth of a more cooperative and solidary paradigm, within new labor social relations, promoted by a possible new experience of mediation between the “individualistic liberalism” and the “collectivistic centralism” cosmovisions, the first strongly influenced by individualism and competition, and the second oriented on an anonimous burocracy that brings through massifications values? The aim is to investigate to what extent the labor experience of the Unimed cooperative sees itself in front of such apparent contradictions and ambivalences. Thirty five doctors belonging to three cooperatives located in the North of the State of Rio Grande do Sul participated in the research. Information was collected through individual interviews and through search in official documents of the Unimed. The guiding questions for the interviews were: how the member of the cooperative defines the Unimed? How was his admission into the cooperative and which were the requisites? In which sense the Unimed is important for the member of the cooperative? How is his participation? With respect to the future, which are the perspectives? The results indicate the existence of ambivalences/contradictions in the structure of the cooperative as well as in the practices of the doctors. It was possible to identify elements of three cosmovisions. The one with more influence is the individualistic liberalism.A second, less generalized, presents elements of a bureaucratic centralism. But clear signs of a communitarian and solidary cosmovision were also identified, not only as a result of a natural process, but emphasized by the necessity of resistance to the private health plans, in one side, and by he new public policies in the health field, brought by t he state, in the other side. / O problema que subjaz à presente tese é tentar compreender se é possível que uma cooperativa que, idealmente falando, se orienta por valores de auto-ajuda, responsabilidade, democracia, igualdade, eqüidade e solidariedade, possa se estruturar dentro de uma profissão, no caso a profissão médica, que, tradicionalmente, enfatiza valores liberais, como o individualismo e a competição como guias de suas ações na prática. Como compreender essa aparente ambivalência e contradição? Estaria se constituindo um paradigma mais cooperativo e solidário dentro de novas relações sociais de trabalho, promovido justamente por profissionais que tradicionalmente se reconhecem como liberais? Estaríamos diante de uma possível experiência de mediação entre as cosmovisões do "liberalismo individualista" e do "centralismo coletivista", a primeira fortemente influenciada pelo individualismo e pela competitividade, e a segunda que se orienta por valores baseados numa burocracia anônima que leva a massificação? Procura-se investigar até que ponto a experiência de trabalho da cooperativa Unimed se coloca diante dessas aparentes contradições e ambivalências. Participaram da pesquisa trinta e cinco médicos de três cooperativas localizadas no norte do estado do Rio Grande do Sul. As informações foram obtidas por meio de entrevistas individuais e consulta a documentos oficiais da Unimed. As questões norteadoras que nos serviram de guia nas entrevistas foram: Como o cooperativado define a Unimed? Como foi o seu ingresso e quais as exigências? Em que sentido a Unimed é importante para o cooperativado? Como se dá a participação do cooperativado? Quanto ao futuro, quais as perspectivas? Os resultados indicam a existência de ambivalências/contradições tanto na estrutura da cooperativa, quanto nas práticas dos médicos.Foi também possível identificar os elementos de três cosmovisões, e a que mais se destacou foi a do liberalismo individualista, além de elementos de um centralismo burocrático. Mas houve também sinais de uma cosmovisão comunitário-solidária, não apenas como resultado de um processo natural, mas incentivado pela necessidade de resistirem aos planos de saúde privados, por um lado, e pelas novas políticas públicas no campo da saúde, trazidas pelo Estado, por outro lado.
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Efeito clínico da sinovectomia em joelhos de pacientes hemofílicos com hidroxiapatita marcada com ytrio-90 e samário-153

Calegaro, José Ulisses Manzzini 28 May 2014 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Cièncias da Saúde, 2014. / Submitted by Larissa Stefane Vieira Rodrigues (larissarodrigues@bce.unb.br) on 2014-11-14T15:12:34Z No. of bitstreams: 1 2014_JoséUlissesManzziniCalegaro.PDF: 3742552 bytes, checksum: 99b5a2de91a8882f20c8ca3309ee0bb7 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2014-11-15T13:44:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_JoséUlissesManzziniCalegaro.PDF: 3742552 bytes, checksum: 99b5a2de91a8882f20c8ca3309ee0bb7 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-15T13:44:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_JoséUlissesManzziniCalegaro.PDF: 3742552 bytes, checksum: 99b5a2de91a8882f20c8ca3309ee0bb7 (MD5) / Objetivo- Comparar o uso de 740 Mbq (20 mCi) de 153Sm e 185 Mbq (5mCi) de 90Y, ambos marcando hidroxiapatita (HA), na sinovectomia de pacientes hemofílicos. Material e Métodos- Foram estudados 33 homens, alocados em dois grupos: a- tratamento com 740 Mbq de 153Sm-HA : 20 joelhos de 18 pacientes, com a média de idade de 21,4±13,3 anos (variando de 7 a 56 anos) e escore médio de Pettersson de 5,3; b- tratamento com 185 Mbq de 90Y-HA: 16 joelhos de 15 pacientes, com a média etária de 26,3±10,3 anos (variando de 7 a 51 anos) e escore médio de Pettersson de 6,3. Neste protocolo, foram usadas partículas de 2-12μm, com estudos cintilográficos realizados após o procedimento. Não foi injetado corticosteróide simultaneamente e não foi recomendado a imobilidade articular após o procedimento. Os parâmetros avaliados após um ano foram frequência, de enartrose, dor por escala visual analógica e mobilidade articular. A ocorrência de efeitos adversos do tratamento também foi considerada. Foram utilizados os testes do qui ao quadrado, Wilcoxon e Mann-Whitney com p ≤ 0,05 como significativo. Resultados- A redução na ocorrência de hemartroses foi de 65,7% com o uso do 153Sm-HA e 82,6% para o 90Y-HA, sem diferença estatística entre os grupos (p = 0,632); a diminuição na dor foi 42,5% no grupo 1 e 30,7% no grupo 2 também sem diferença estatística entre esses grupos. Não houve alteração da mobilidade articular em ambos os grupos. Foram observados dois casos de discreta sinovite reacional no grupo a e um caso no grupo b, resolvidos sem intervenção médica. Os controles cintilográficos mostraram distribuição homogênea do material injetado, sem evidência de escape articular. Conclusões- Embora a energia beta de 2,2 Mev do 90Y seja considerada mais adequada para sinovectomia de joelhos, o uso de maiores atividades do 153Sm (beta-0,8 Mev) mostrou efeito terapêutico equivalente nesta amostra de pacientes hemofílicos. Isto é particularmente vantajoso e tem impacto econômico nos locais onde haja somente produção local do samário-153. __________________________________________________________________________ ABSTRACT / Aim- To compare the use of 740 Mbq (20 mCi) of 153Sm and 185 Mbq (5mCi) of 90Y, both labelling hydroxyapatite (HA), in the synovectomy of hemophilic patients. Material and Methods- Thirty three patients were studied, all males, allocated in two groups: a- treatment with intra-articular dose of 740 Mbq of 153Sm-HA: 20 knees of 18 patients, average age=21,4±13,3 years (range from 7 to 56 years old) and median score of Pettersson=5,3; b- treatment with 185 Mbq of 90Y-HA: 16 knees of 15 patients, average age=26,3±10,3 years (range from 7 to 51 years old) with median score of Pettersson=6,3. Protocol used particle size from 2 to 12μm and scintigraphic studies were performed after the synoviorthesis. No corticosteroid was co-injected and further immobilization was not recommended. The following criteria on the evolution one year after the synovectomy was used: reduction of the number of haemarthrosis and of the pain by visual analogic scale and improvement in articular mobility. The occurrence of adverse effects was also considered. The tests of qui-square and Wilcoxon and Mann-Whitney with p ≤0,05 as statistical significance were used. Results-The reduction in the frequency of haemarthrosis was 65,7% for 153Sm-HA and 82,6%% for 90Y-HA, without statistical differences among the groups(p = 0,632); the reduction of pain intensity was 42,5 % in group 1 and 30,7% in group 2.The improvement in articular motility was not significant in both groups. Two and one cases of mild synovitis were observed in the groups 1 and 2 respectively what were solved without medical intervention. The scintigraphic control after the procedure has not shown articular escape and the homogenous distribution of the injected material was confirmed. Conclusions- Although the 2,2Mev beta energy of 90Y is considered more adequate for knee synovectomy, the use of higher activities of 153Sm (beta=0,80 Mev) have similar therapeutic effect in this cohort of hemophilic patients. This may be particularly helpful and have economical impact in places which only have production of 153Sm and would be constrained to import 90Y.
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As vozes do professor da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Pernambuco sobre o processo curricular

Helena de Araújo, Marise 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:17:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo200_1.pdf: 3616026 bytes, checksum: 14a4f9cce22f1bda2621f98521d466be (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Universidade de Pernambuco / Esta pesquisa apresenta um estudo no âmbito da reforma curricular na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Pernambuco (FCM-UPE), implantada em 2002, buscando analisá-la desde a sua implantação até o ano de 2010, focando o reconhecimento dos conteúdos programáticos inseridos no currículo e os elementos constitutivos da sua integralidade. Buscou-se centrar o estudo nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para o ensino médico, de 2001, confrontando-as com a Reforma Curricular da FCM-UPE, para ver sua consonância com o proposto pelas Diretrizes. Elegeram-se 10 participantes (professores e professores coordenadores de módulo) para conhecer as concepções, como também para entender as transformações ocorridas que não aparecem nos documentos oficiais. O currículo oficial foi estudado mediante a análise de três Eixos: Teórico Demonstrativo, Prático-Construtivista e Desenvolvimento Humanístico. Buscou-se, também, encontrar na fala dos professores transformações causadas pela inserção de novos conteúdos e estratégias metodológicas condizentes com o novo currículo. Os resultados revelaram que a FCM-UPE está vivendo uma transição paradigmática; de um lado, o paradigma hegemônico, cartesiano, que ainda permanece atuante, atraente e resistente, quando alunos e professores, defensores do antigo currículo, se reúnem e se subdividem cada vez mais em ligas para estudar e aprofundar as disciplinas que conduzem às especialidades, fora dos muros da escola, dando testemunho da desconfiança epistemológica sugerida pelo novo currículo; e por outro lado, professores que acreditam e insistem no caminho da complexidade, do holismo e da interdisciplinaridade como a forma ideal para se enfrentar o mundo contemporâneo. Considerando-se ainda inicial e elementar o esforço em evidenciar as mudanças provocadas na aquisição de novas competências, atitudes e habilidades dos médicos egressos e em analisar se a reforma curricular da FCM-UPE está em conformidade com as propostas das DCNs para o curso médico, de 200l, podese afirmar que, na sua totalidade, o currículo da FCM-UPE pode ser considerado um currículo em transição com alguns módulos integrados à prática e professores interessados em contribuir com a integração
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Cooperativismo de trabalho médico e sua inserção no mercado de Pernambuco : um estudo de caso da UNIMED Recife

de Assis Galvão Barreto Pinho, Francisco January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6115_1.pdf: 4871253 bytes, checksum: 45a5a1b5f13d7673431221d8d8c4e6e7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / O presente trabalho mostra que o cooperativismo, baseado em princípios universais, teve seu surgimento em comunidades da Inglaterra, no século XIX e que ao longo do tempo, e em vários países, surgiram defensores e divulgadores do cooperativismo que com idéias e determinação fortaleceram o movimento e plantaram uma semente fundamental no sistema econômico, capaz de gerar emprego, renda, produção e consumo. No Brasil, também no Século XIX, começam a surgir as primeiras cooperativas com atuação voltada para o setor agrícola, mas devido a instabilidade política do país, o movimento atravessou o início do século XX de forma acanhada, somente passando a ter maior visibilidade por volta de 1960, no contraponto histórico porque essa fase coincide com implantação do regime militar no Brasil que limitou a liberdade de expressão, dentre outras coisas. Após a criação da Organização das Cooperativas do Brasil - OCB, o movimento cooperativista experimentou um crescimento representativo em termos de quantidades de cooperativas e se expandiu para outros setores, dentre os quais cabe destacar as cooperativas de trabalho médico que desempenham um papel fundamental no sistema de saúde suplementar. Dentre as cooperativas de trabalho médico surgiu, em 1966, a Unimed Santos, pioneira no Sistema Unimed do Brasil e, na sua pujança, consta a Unimed Recife que com sua estrutura desempenha um fundamental papel no pólo médico da cidade do Recife. O trabalho destaca, essencialmente, a importância da Unimed Recife no pólo médico do Recife, apresentando-a como uma empresa geradora de emprego e renda para a economia local e de uma das principais unidades hospitalares em termos de estrutura física para atendimento dos seus usuários
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A representação social do "poder médico" em tempo de AIDS

BRANDÃO, Rita de Cássia Cavalcanti 09 1900 (has links)
Submitted by Caroline Falcao (caroline.rfalcao@ufpe.br) on 2016-05-25T18:22:30Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 39B817r Dissertação.pdf: 5604728 bytes, checksum: ded41a819444c624190e711dc3a03918 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-25T18:22:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 39B817r Dissertação.pdf: 5604728 bytes, checksum: ded41a819444c624190e711dc3a03918 (MD5) Previous issue date: 2000-09 / O presente trabalho aborda a representação social do "poder médico" investido sobre quatro categorias profissionais, médicos infectologistas, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e doutorandos de medicina que atuam no tratamento da AIDS. Partimos do pressuposto de que anteriormente a detecção desta doença os médicos revestiam-se de um "poder de cura". Pretendemos averiguar empiricamente a transformação do entendimento deste "poder médico" diante a Síndrome da Imunodefíciência Adquirida (AIDS). Seguiremos uma abordagem teórica-metodológica centrada na Teoria das Representações Sociais de Moscovici (1961) e na Teoria de Poder contidas na obra de Foucault. Nosso trabalho de campo foi centrado numa investigação tendo como aporte: oito médicos infectologistas, oito enfermeiros, oito auxiliares de enfermagem e oito doutorandos que trabalham no setor de Doenças Infecciosas e Parasitárias (DIP) em três hospitais da cidade do Recife: Hospital Correia Picanço, Hospital das Clínicas e Hospital Oswaldo Cmz. Sendo o primeiro público e os dois últimos universitários. Os dados foram coletados e interpretados, utilizando-se métodos e técnicas da Antropologia: entrevistas, observação participante e o método da associação livre. Também, buscamos na Antropologia Cognitiva, através do SPSS, trabalhar os dados quantitativos. Os resultados obtidos nesta investigação apontam para a formação de uma nova representação social que nos conduzem não ao entendimento de um "poder de cura", mas a uma preocupação de um poder voltado a promoção da "qualidade de vida". / This present study discusses the social representation the "medicai power" invested over four professional categories: infectologist physicians, nurses, nurses auxiliaries and medicines students who work in the treatment of AIDS. We started from the pressuposition that before the dectection of the disease, those ones were holders of a "healing power" . We intend to verify empirically the transformation of the understanding of this "realing power" face to the AIDS. We will follow na approach methodologic-theoric focused on the theory of Social Representation of Moscovici (1961) and on the Theory of Power present in the works the Focault. Our field study was centred on an investigation having as souries: eight infectologist, physisians, eight nurses, eight nursing auxiliaries and eight students of medicine. Who work in the section ofInfections and Parasitary Diseases in three hospitais in the city of Recife: Correia Picanço Hospital, Hospital of Clinics and Oswaldo Cruz Hospital, being the first a public one and the last ones, universitaries. The data were collected and analyzed, utilizing methods and techniques of antropology: interviews, participativo observation and the method ofbrainstorming we also searched by the Cognitivo Antropology through SPSS, work the quantitativo data the results obtained in this investigation point to the formation of a new social representation that leads us not to understanding of "healing power", but to worriment to apower involved with the promotion to the "quality oflife".
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Adesão medicamentosa em aids : interferencia de variaveis sociodemograficas, psicossociais e psicopatologicas

Dias, Marcelo Kimati 06 October 2002 (has links)
Orientadores: Paulo Dalgalarrondo, Monica Jacques de Moraes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-02T16:10:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dias_MarceloKimati_M.pdf: 23439236 bytes, checksum: a6af48547168afa6907ac5df722519ca (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Introdução- Adesão medicamentosa a antirretrovirais é comprovadamente um dos aspectos mais importantes no tratamento para Aids e define o sucesso ou não das intervenções médicas frente a esta doença. Ainda que haja um grande investimento no setor público para proporcionar fornecimento universal de drogas antirretrovirais, existem poucos estudos sobre adesão no país. Objetivos do estudo- l)Verificar a porcentagem de pacientes que fazem uso adequado (que permitem supressão viral) de medicações no tratamento de Aids. 2)Avaliação de variáveis sociodemográficas, psicossociais e psicopatológicas que interferem na adesão medicamentosa de pacientes em tratamento com antirretrovirais. Método- Foram entrevistados 78 pacientes de ambulatório com sorologia positiva para mv em uso de antirretrovirais no ambulatório geral de Moléstias Infecciosas, no Hospital das Clinicas na UNICAMP. As entrevistas utilizaram um protocolo no qual constavam contidos: 1) dados sóciodemográficos, 2) perguntas sobre sigilo relacionado à doença e ao tratamento, 3) questões sobre motivação para o tratar-se, confiança no médico e no tratamento 4) HADS e o teste de Kent 5) dados complementares sobre o tratamento presentes no prontuário do-paciente. A-avaliaçãode adesão-foi feita a partir da razão entre o número de comprimidos tomados pelo paciente na última semana e o número de comprimidos prescritos no mesmo período. Foi criado um banco de dados informatizado e a análise estatística foi realizada pelo SPSS for Windows. Resultados- Pacientes do sexo feminino apresentam pior adesão medicamentosa, da mesma forma que pacientes pentecostais. Pacientes do sexo feminino apresentam mais sintomas depressivos que os masculinos. Pacientes que queixam-se de apresentarem mais efeitos colaterais apresentam pior adesão medicamentosa. Pacientes com pior adesão medicamentosa apresentam menor motivação no tratamento e menor crença no que é dito pelo médico durante a consulta. A análise multivariada verificou como variável mais relevante para baixa adesão o gênero feminino, seguida pela presença de efeitos colaterais, pouca crença na medicação e falta às consultas. Discussão- Os dados são sugestivos da importância da confiança em orientações médicas e de uma visão pragmática dos objetivos do tratamento. Motivação para tratar-se foi influenciado tanto pela menor presença de sintomas depressivos quanto por aspectos relacionados à relação médico-paciente / Abstract: lntroduction- Adherence to HAAD is one of most important aspects associated to success of Aids/HIV treatment. Some data suggests some particularities in Brazilian and South American epidemic both in the dynamics of disease distribution and population use of health services. Objectives- This study tests if some demographic, psychosocial and psychiatric variables are involved in non-adherence to HAAD in a Brazilian sample. Method- 78 HIV randomized serum positive outpatients in use of HAAD were interviewed. These patients were in regular treatment at an University outpatient clinic in Campinas, Brazil. The interview included socio demographic data, questions about motivation for treatment, trust in medical discourse and diagnosis and patients' reserve about disease. Adherence was measured dividing the number of pills which patients related they'd taken during the week before interview by the number of pills prescribed registered in the medical file. Results- Female patients had worse adherence to HAAD than male patients did (p= 0,001). Female patients have more depressive symptoms (measured with HADS) than male patients (p=0,04). Non-adherent patients were less motivated (p=O,OO1) than adherent ones. Non-adherent patients also have a less realistic perspective of treatment objectives and doubts about medical discourse and diagnosis. There were no associations between compliance and alcohol or illicit drugs consumption in this sample. Depressive and anxiety symptoms measure by HADS were associated to less motivation for treatment. Discussion- these data suggest that confidence in medical orientations and a pragmatic vision of objectives of treatment may be key factors for good adherence in Aids/HIV treatment. Treatment motivation was influenced both by depressive symptoms and medical-patient relationshi / Mestrado / Saude Mental / Mestre em Ciências Médicas
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Estudo sociológico institucional do processo de mudança do ensino médico na Universidade de Pernambuco(UPE)

Cavalcante Sampaio, Adriano January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:16:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9341_1.pdf: 573819 bytes, checksum: 101b487758b3b7d1ba028501954831a1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2002 / Objetivou-se analisar o processo de mudança do ensino médico na Universidade de Pernambuco (UPE) no período 1991-2000, a partir de uma análise institucional, numa visão dialética, contrária a tradicional abordagem organizacional positivista e funcionalista. A UPE através da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) e do Instituto de Ciências Biológicas (ICB), vem desde 1991 participando da Comissão Interinstitucional de Avaliação do Ensino Médico (CINAEM) que busca transformações no ensino médico brasileiro. Nestes quase dez anos foram observadas tímidas mudanças pedagógicas e curriculares, embora haja uma quase unanimidade quanto à necessidade das mesmas. A fundamentação epistemológica adotou os postulados da análise institucional de Lourau, da teoria da complexidade de Morin e do imaginário nas instituições de Enriquez. Para a análise das entrevistas construímos rubricas em função do material teórico trabalhado tendo sido escolhidas as seguintes categorias de análise: Poder e Ensino Médico; Ideologia e Status; Democracia; Ética e Ensino Médico e Paradigma x Transformações x Participação. As conclusões constataram que as mudanças alcançadas foram tímidas e que o processo de comunicação e envolvimento dos interessados foi muito incipiente. Como fatores intervenientes três evidencias foram relatadas: A condução dos dirigentes pouco contribuiu para o processo de mudança; os professores assumiram uma postura de resistência e os alunos foram coniventes com a lentidão do processo. Em função do atual projeto de mudança curricular foram deixadas como recomendações: o estabelecimento de um canal efetivo de comunicação e envolvimento dos professores e alunos para conhecimento entendimento e participação no processo, a capacitação urgente e permanente dos professores em métodos pedagógicos que envolvam os alunos como sujeitos do processo de aprendizagem e um monitoramento externo para avaliação sistemática e correção dos rumos
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Question sociale, question médicale : la professionnalisation de la prise en charge des personnes sans-domicile en France / Social issue, medical issue : the professionalization of health and social care to the homeless in France

Schlegel, Vianney 30 September 2019 (has links)
Alors que le nombre de personnes sans-domicile n’a cessé d’augmenter depuis les années 1980, la « question SDF » a fait l’objet d’une réponse sociopolitique de plus en plus spécialisée. Afin d’analyser cette réponse, la thèse étudie la professionnalisation de la prise en charge des personnes sans-domicile en France. Elle s’appuie sur une enquête ethnographique et par entretiens (n=77) réalisée dans divers dispositifs d’accompagnement et de soins : accueil de jour, centre de santé, dispositifs de veille sociale et sanitaire, hébergements médicalisés ou non, réunions et commissions partenariales. Des analyses statistiques et archivistiques complètent l’analyse. L’étude restitue d’abord le rôle déterminant des professionnels de santé dans la formation d’un espace pluridisciplinaire et spécialisé de prise en charge. Elle se focalise ensuite sur le quotidien du travail d’accompagnement et de soin : à travers une division du travail originale, travailleurs sociaux et professionnels de santé sont engagés dans des relations de coopération et de concurrence pour répondre aux problèmes qu’ils ont à traiter. L’analyse se concentre finalement sur les modalités de régulation et d’harmonisation des pratiques et des représentations professionnelles. La formation d’une culture professionnelle commune facilite les échanges et les passages de relais entre professionnels, tout en réaffirmant les domaines de compétences de chacun. Inscrite au croisement de la sociologie des groupes professionnels et de la sociologie des politiques sociales, la thèse montre la multiplicité des mécanismes et des processus à l’œuvre dans la professionnalisation de la prise en charge des sans-domicile. Celle-ci forme une juridiction partagée entre les professionnels du travail social et de la santé qui luttent, coopèrent et se coordonnent selon des modalités et des temporalités diverses pour prendre en charge la question SDF. / While the number of homeless people keeps rising, homelessness has been tackled as a specific issue since the 1980’s. In order to study the political response that has been drawn to solve it, this dissertation analyses the professionalization of health and social care to the homeless in France. It relies on an ethnographical inquiry within various medical and social institutions, which is completed with statistical and archival materials as well as interviews (n=77). The dissertation first details the making of a multidisciplinary field addressing the issue of homelessness. It highlights the specific role of health professionals in the making and development of such a field. The study then focuses on the day-to-day medical and social work that takes place within dedicated institutions. Through a specific division of labor, medical and social workers are involved in relations of both cooperation and competition in order to solve the problems that they face. Eventually, the study addresses the issue of regulation and harmonization of professional practices and representations. Such processes depend on the making and diffusion of a common professional culture which both facilitates the exchanges between professionals and reminds them of the limits of their own expertise. Drawing on the sociology of professional groups and the sociology of social policies, this dissertation highlights the various mechanisms and processes that participate in the professionalization of health and social care to the homeless. Homelessness forms a shared jurisdiction within which social and medical workers cooperate, coordinate and compete through various ways and temporalities.
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Conocimientos y actitudes de los médicos residentes de primer año frente a la depresión en pacientes hospitalizados en el Hospital Nacional Daniel Alcides Carrión en el año 2016

Cordero Villanueva, Joaquin Humberto January 2016 (has links)
Antecedentes: La depresión es un problema de salud pública. En el mundo más de 350 millones de personas la padecen y es un factor de riesgo de morbimortalidad, es la cuarta causa de discapacidad y tiene implicancias sociales. La depresión requiere de una adecuada atención de parte del personal médico. Objetivos: Determinar los conocimientos y actitudes de los médicos residentes de primer año del HNDAC en relación a la depresión que presentan los pacientes hospitalizados. Método: Estudio cuantitativo, descriptivo, transversal. Se encuestó a los médicos residentes del HNDAC para evaluar los conocimientos y actitudes sobre la depresión. Resultados: Se encuestaron 54 residentes, la mayoría era de sexo masculino (69%) y eran de áreas clínicas (53,7%). El 27,8% ha llevado cursos de actualización en psiquiatría, el 48,2% mostraba bajo interés en patologías mentales, el 53,7% de los residentes no se siente confiado respecto a sus capacidades para diagnosticar patologías psiquiátricas, el 66,7% de los médicos residentes no psiquiatras no evalúan la sintomatología psiquiátrica y el 66,7% no brinda apoyo emocional a los pacientes. Los médicos residentes que manejan casos de depresión brindan terapias con benzodiacepinas (43,5%). Conclusiones: La mayoría de médicos residentes presente bajo interés a las patologías psiquiátricas, no ha tenido cursos de actualización en psiquiatría, no tiene confianza en sí mismo para diagnosticar casos de patologías mentales y los médicos residentes que manejan casos de depresión presentan un inadecuado manejo respecto a las guías internacionales de esta patología. / Tesis
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Le secret professionnel et l’action médico-sociale / Sharing confidentiality within multidisciplinary healthcare teams

Breton-Rahali, Céline 20 December 2014 (has links)
Le secret professionnel, entendu comme l’obligation de taire une information, fait aujourd’hui l’objet de multiples dérogations. Dans le cadre particulier d’un établissement médico-social, l’étude de la notion de secret fait naître différentes interrogations. En premier lieu, les professionnels travaillant en équipe pluridisciplinaire sont soumis à des règles d’assujettissement au secret distinctes et éparses. Par conséquent, il est nécessaire d’apporter une clarification de ces règles, tant dans l’intérêt des professionnels que de celui des usagers. Ensuite, l’efficacité de la prise en charge du patient suppose une coordination entre les professionnels, fondée sur la nécessité du secret partagé au sein d’un même service ou établissement de santé. La coordination entre les professionnels est en effet un enjeu pour la qualité des soins mais aussi un enjeu économique permettant une régulation de l’offre de soins sanitaires et sociaux sur un territoire de santé. Ainsi, la coordination, en tant qu’enjeu majeur des politiques de santé, pose la question de l’adaptation des règles de droit existantes et celle de l’organisation des modalités de partage existant entre le secteur sanitaire et médico-social. Cette thèse a pour objectif de proposer les adaptations juridiques nécessaires pour déroger au secret professionnel en autorisant un échange d’informations entre les professionnels qui interviennent dans la prise en charge d’une personne. L’évolution recherchée du secret partagé, au service de la personne, implique de mettre en lumière les principes les plus protecteurs possibles pour l’usager, tout en tenant compte des réalités mais aussi des contraintes attachées à l’action médico-sociale. / Professional confidentiality, understood as the obligation not to reveal certain information, is the subject of a number of exceptions. Its study within the particular context of specialised institutions reveals a number of issues. First, professionals working together from different disciplines are each subject to a different patchwork of applicable standards. As a result, it is necessary to clarify these rules, both within the interests of professionals and health-care users. Second, the effectiveness of patient care requires coordination between different professionals based upon shared confidentiality within the same department or health-care centre. Collaboration between professionals is an issue not only affecting the quality of care but also one of economics which allows for the effective management of the supply of health and social care within a given area. As a major challenge of public health policy, such coordination provokes a consideration of the adaptation of the existing legal framework and that of the organisation of the means of sharing confidential patient information within the health care system as a whole for both medical and social care services. This thesis makes a proposal for the necessary amendments to the current legislative framework for derogating from the general principle of confidentiality to allow for an exchange of information between professionals involved in the care of a patient. The evolution of shared confidentiality for the benefit of the patient requires an emphasis upon determining the most highly protective regime for patients without compromising the reality – and constraints – of providing effective health care.

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