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Avaliação in vitro do uso de uma miniplaca convencional e locking, de 4 e 7 furos, para tratamento das fraturas de ângulo mandibular

Ribeiro Júnior, Paulo Domingos [UNESP] 06 May 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-05-06Bitstream added on 2014-06-13T19:20:06Z : No. of bitstreams: 1 ribeirojunior_pd_dr_araca.pdf: 475855 bytes, checksum: 25027ddf9644c9757d0a760d4ed4ca58 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Este estudo avaliou in vitro a influência do tipo de miniplaca (convencional ou locking) e do número de parafusos instalados no segmento ósseo distal e proximal para a promoção da estabilidade óssea e resistência da osteossínteses pelo método Champy, utilizada para o tratamento de fraturas de ângulo mandibular. Sessenta hemi-mandíbulas de poliuretano, com consistência similar ao osso mandibular, foram divididas em 4 grupos (n=15) e seccionadas na região de ângulo mandibular simulando uma fratura. Os segmentos ósseos foram fixados por diferentes tipos de miniplacas usando sistema 2.0- mm e parafusos monocorticais de 2.0 x 6.0mm. Nos grupos 1 e 2, dois parafusos convencionais (G1) ou locking (G2) foram instalados em cada segmento ósseo usando respectivamente miniplacas retas convencionais e locking; Nos grupos 3 e 4, três parafusos convencionais (G3) ou locking (G4) foram instados no segmento ósseo proximal e quatro parafusos convencionais (G3) ou locking (G4) foram instalados no segmento distal, usando uma miniplaca convencional (G3) e locking (G4) de sete furos, reta. As hemi-mandíbulas foram submetidas a um teste de compressão utilizando uma máquina universal de ensaio INSTRON até que houvesse um distanciamento entre os segmentos ósseos de 4 mm, seja no sentido horizontal ou vertical. Os dados registrados foram submetidos à avaliação estatística pelo método ANOVA e teste de Tukey utilizando um nível de significância de 1%. As miniplacas locking ofereceram maior resistência ao teste de compressão do que as miniplacas convencionais (p<0.01). Porém, não existiu diferença entre o uso de miniplacas de 7 ou 4 furos (p>0.01). Apesar de não estatisticamente significante os resultados numéricos sugeriram que as miniplacas locking longas oferecem maior resistência ao teste de compressão que as miniplacas locking curtas. / This study evaluated in vitro the influence of the type of miniplate (conventional or locking) and the number of screws installed in the proximal and distal segments on the stability and resistance of Champy’s osteosynthesis in mandibular angle fractures. Sixty polyurethane hemimandibles with bone-like consistency were randomly assigned to 4 groups (n=15) and sectioned in the mandibular angle region to simulate fracture. The bone segments were fixed by different osteosynthesis methods using 2.0-mm miniplates and 2.0 x 6 mm monocortical screws: Groups 1 and 2- Two conventional (G1) or locking (G2) screws were installed in each bone segment using either a conventional (G1) or a locking (G2) straight miniplate; Groups 3 and 4- Three conventional (G3) or locking (G4) screws were installed in the proximal segment and four conventional (G3) or locking (G4) screws were installed in the distal segment using a either a conventional (G3) or a locking (G4) 7-hole straight miniplate. The hemimandibles were loaded in compressive strength in an Instron machine until a 4-mm displacement occurred between the segments either vertically or horizontally. Data were analyzed statistically by ANOVA and Tukey’s test at 1% significance level. The locking plate/screw systems provided significantly greater resistance to displacement under compressive load than the conventional plate/screw systems (p<0.01). However, no statistically significant difference was found between 7-hole and 4-hole miniplates (p>0.01). In conclusion, the locking miniplates offered more resistance than conventional miniplates and long locking miniplates provided greater (number results) bone stability compared to short ones.
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Tratamento cirúrgico intrabucal das fraturas de ângulo mandibular com uma miniplaca de titânio : estudo clínico e radiográfico /

Érnica, Natasha Magro. January 2002 (has links)
Orientador: Idelmo Rangel Garcia Júnior / Banca: Cássio Edvard Sverzut / Banca: Wilson Roberto Poi / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar, clínica e radiograficamente, pacientes com fraturas de ângulo mandibular tratadas por meio de redução cirúrgica e fixação com uma miniplaca de titânio de 2,0 mm de espessura, associada a parafusos monocorticais. Foram avaliados retrospectivamente 21 pacientes, com 22 fraturas fraturas de ângulo mandibular, tratados pela equipe de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo- Facial da Faculdade de Odontologia de Araçatuba - UNESP, na Santa Casa de Misericórdia de Araçatuba e Santa Casa de Misericórdia de Birigüi, Estado de São Paulo, no período de julho de 1999 a fevereiro de 2002. Todas as fraturas de ângulo mandibular avaliadas foram fixadas utilizando uma miniplaca de 2,0 mm de espessura, com parafusos monocorticais, disposta ao longo da linha oblíqua mandibular, sem utilização de fixação intermaxilar no pós-operatório. O tempo de proservação variou de 6 a 44 meses, com média de 15 meses e 1 dia. Foi observada, para essas fraturas, incidência de 14,3% de complicações pós-operatórias, sendo 4,8% infecção, 4,8% má-oclusão e 4,8% distúrbios sensoriais - hiperestesia no local de retenção da miniplaca. Dentre as complicações, a única que exigiu nova intervenção cirúrgica sob anestesia local foi a infecção pós-operatória. Assim, pode-se concluir que o método empregado foi clinicamente adequado para o tratamento de fraturas simples de ângulo mandibular, a presença de apenas uma miniplaca não interferiu no índice de complicações pós-operatórias, e o método evitou a fixação intermaxilar pós- operatória. / Abstract: The aim of this study was to evaluate clinical and radiographic, mandibular angle fractures treated by open reduction and one single 2.0 mm titanium miniplate fixation associated with monocortical screws. The author retrospectively evaluated 21 patients, with 22 mandibular angle fractures, operated by Oral and Maxillofacial Surgery Division from the Dental School of Araçatuba, UNESP, Brazil, during the period from July 1999 to February 2002. All mandibular angle fractures studied were treated by open reduction and internal fixation with one single 2.0 mm miniplate, positioned along the mandible oblique line, without post-operative intermaxilar fixation. Follow-up ranged from 6 to 44 months, with a mean of 15 months and 1 day. Complications occurred in 3 patients (14,3%). One patient (4,8%) presented post-operative infection, one (4,8%) malocclusion, and one (4,8%) sensory disturbance - hyperesthesia in the region of the retained miniplate. The only case requiring a further surgical intervention under general anesthesia was the infection case. Thus, results allowed to conclude that the fixation method was suitable for treatment of simple mandibular angle fractures, the presence of only one single miniplate did not interfere on the post-operative complication rate, and the method avoided post-operative intermaxilar fixation. / Mestre
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Avaliação in vitro do uso de uma miniplaca convencional e locking, de 4 e 7 furos, para tratamento das fraturas de ângulo mandibular /

Ribeiro Júnior, Paulo Domingos. January 2008 (has links)
Orientador: Osvaldo Magro Filho / Banca: Wilson Roberto Poi / Banca: Celso Koogi Sonoda / Banca: Maria Papageorge / Banca: Kalpakam Shastri / Resumo: Este estudo avaliou in vitro a influência do tipo de miniplaca (convencional ou locking) e do número de parafusos instalados no segmento ósseo distal e proximal para a promoção da estabilidade óssea e resistência da osteossínteses pelo método Champy, utilizada para o tratamento de fraturas de ângulo mandibular. Sessenta hemi-mandíbulas de poliuretano, com consistência similar ao osso mandibular, foram divididas em 4 grupos (n=15) e seccionadas na região de ângulo mandibular simulando uma fratura. Os segmentos ósseos foram fixados por diferentes tipos de miniplacas usando sistema 2.0- mm e parafusos monocorticais de 2.0 x 6.0mm. Nos grupos 1 e 2, dois parafusos convencionais (G1) ou locking (G2) foram instalados em cada segmento ósseo usando respectivamente miniplacas retas convencionais e locking; Nos grupos 3 e 4, três parafusos convencionais (G3) ou locking (G4) foram instados no segmento ósseo proximal e quatro parafusos convencionais (G3) ou locking (G4) foram instalados no segmento distal, usando uma miniplaca convencional (G3) e locking (G4) de sete furos, reta. As hemi-mandíbulas foram submetidas a um teste de compressão utilizando uma máquina universal de ensaio INSTRON até que houvesse um distanciamento entre os segmentos ósseos de 4 mm, seja no sentido horizontal ou vertical. Os dados registrados foram submetidos à avaliação estatística pelo método ANOVA e teste de Tukey utilizando um nível de significância de 1%. As miniplacas locking ofereceram maior resistência ao teste de compressão do que as miniplacas convencionais (p<0.01). Porém, não existiu diferença entre o uso de miniplacas de 7 ou 4 furos (p>0.01). Apesar de não estatisticamente significante os resultados numéricos sugeriram que as miniplacas locking longas oferecem maior resistência ao teste de compressão que as miniplacas locking curtas. / Abstract: This study evaluated in vitro the influence of the type of miniplate (conventional or locking) and the number of screws installed in the proximal and distal segments on the stability and resistance of Champy's osteosynthesis in mandibular angle fractures. Sixty polyurethane hemimandibles with bone-like consistency were randomly assigned to 4 groups (n=15) and sectioned in the mandibular angle region to simulate fracture. The bone segments were fixed by different osteosynthesis methods using 2.0-mm miniplates and 2.0 x 6 mm monocortical screws: Groups 1 and 2- Two conventional (G1) or locking (G2) screws were installed in each bone segment using either a conventional (G1) or a locking (G2) straight miniplate; Groups 3 and 4- Three conventional (G3) or locking (G4) screws were installed in the proximal segment and four conventional (G3) or locking (G4) screws were installed in the distal segment using a either a conventional (G3) or a locking (G4) 7-hole straight miniplate. The hemimandibles were loaded in compressive strength in an Instron machine until a 4-mm displacement occurred between the segments either vertically or horizontally. Data were analyzed statistically by ANOVA and Tukey's test at 1% significance level. The locking plate/screw systems provided significantly greater resistance to displacement under compressive load than the conventional plate/screw systems (p<0.01). However, no statistically significant difference was found between 7-hole and 4-hole miniplates (p>0.01). In conclusion, the locking miniplates offered more resistance than conventional miniplates and long locking miniplates provided greater (number results) bone stability compared to short ones. / Doutor
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Tratamento cirúrgico intrabucal das fraturas de ângulo mandibular com uma miniplaca de titânio: estudo clínico e radiográfico

Érnica, Natasha Magro [UNESP] 22 November 2002 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2002-11-22Bitstream added on 2014-06-13T20:11:19Z : No. of bitstreams: 1 ernica_nm_me_araca.pdf: 751223 bytes, checksum: d94eb6ddda581dfccf846aec58f63e11 (MD5) / O objetivo deste estudo foi avaliar, clínica e radiograficamente, pacientes com fraturas de ângulo mandibular tratadas por meio de redução cirúrgica e fixação com uma miniplaca de titânio de 2,0 mm de espessura, associada a parafusos monocorticais. Foram avaliados retrospectivamente 21 pacientes, com 22 fraturas fraturas de ângulo mandibular, tratados pela equipe de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo- Facial da Faculdade de Odontologia de Araçatuba - UNESP, na Santa Casa de Misericórdia de Araçatuba e Santa Casa de Misericórdia de Birigüi, Estado de São Paulo, no período de julho de 1999 a fevereiro de 2002. Todas as fraturas de ângulo mandibular avaliadas foram fixadas utilizando uma miniplaca de 2,0 mm de espessura, com parafusos monocorticais, disposta ao longo da linha oblíqua mandibular, sem utilização de fixação intermaxilar no pós-operatório. O tempo de proservação variou de 6 a 44 meses, com média de 15 meses e 1 dia. Foi observada, para essas fraturas, incidência de 14,3% de complicações pós-operatórias, sendo 4,8% infecção, 4,8% má-oclusão e 4,8% distúrbios sensoriais - hiperestesia no local de retenção da miniplaca. Dentre as complicações, a única que exigiu nova intervenção cirúrgica sob anestesia local foi a infecção pós-operatória. Assim, pode-se concluir que o método empregado foi clinicamente adequado para o tratamento de fraturas simples de ângulo mandibular, a presença de apenas uma miniplaca não interferiu no índice de complicações pós-operatórias, e o método evitou a fixação intermaxilar pós- operatória. / The aim of this study was to evaluate clinical and radiographic, mandibular angle fractures treated by open reduction and one single 2.0 mm titanium miniplate fixation associated with monocortical screws. The author retrospectively evaluated 21 patients, with 22 mandibular angle fractures, operated by Oral and Maxillofacial Surgery Division from the Dental School of Araçatuba, UNESP, Brazil, during the period from July 1999 to February 2002. All mandibular angle fractures studied were treated by open reduction and internal fixation with one single 2.0 mm miniplate, positioned along the mandible oblique line, without post-operative intermaxilar fixation. Follow-up ranged from 6 to 44 months, with a mean of 15 months and 1 day. Complications occurred in 3 patients (14,3%). One patient (4,8%) presented post-operative infection, one (4,8%) malocclusion, and one (4,8%) sensory disturbance - hyperesthesia in the region of the retained miniplate. The only case requiring a further surgical intervention under general anesthesia was the infection case. Thus, results allowed to conclude that the fixation method was suitable for treatment of simple mandibular angle fractures, the presence of only one single miniplate did not interfere on the post-operative complication rate, and the method avoided post-operative intermaxilar fixation.

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