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Aleitamento materno e fatores associados em mulheres usuárias de unidades básicas de saúde no sul do Brasil : estudo ECCAGe / Breasfeeding and related factors of women attending general practices in southern Brazil : ECCAGe StudyIbarra Ozcariz, Silvia Giselle January 2009 (has links)
Objetivo: Descrever a prevalência do Aleitamento Materno (AM) e do Aleitamento Materno Exclusivo (AME) no quarto mês de vida e avaliar a sua associação com variáveis sócio-demográficas, comportamentais, nutricionais da mãe e variáveis do parto, nos Postos de saúde da cidade de Porto Alegre, RS, Brasil. Método: Os participantes foram 370 pares mãe-filho usuários de Unidades Básicas de Saúde (UBS) de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. As gestantes foram arroladas consecutivamente em sala de espera e foram acompanhadas até o quarto mês de vida da criança mediante contato telefônico no pós-parto imediato, e entrevista agendada na Unidade Básica de Saúde (UBS) no quarto mês pós-parto. Regressão de Poisson com variância robusta foi utilizada para estimar a associação entre o AM e os diferentes fatores, como também para verificar a associação entre o AME e fatores sociodemográficos, comportamentais e nutricionais. A Fração atribuível na população foi utilizada para avaliar a contribuição dos fatores associados modificáveis. Resultados: 92,6% das crianças iniciaram a amamentação e no quarto mês pós-parto 79,2 % ainda mamava no peito, sendo que 16% delas estavam em AME. Os alimentos mais precocemente introduzidos na dieta foram, a água, o leite de vaca e as fórmulas, já presentes na dieta de alguns bebês no primeiro mês de vida. Após análise multivariável, a escolaridade materna (RP = 1,64; IC 95%: 1,11 - 2,40) inferior a cinco anos, o fumo materno (RP = 1,56; IC95%: 1,09 - 2,22), o uso de bico (RP = 9,38; IC 95%: 3,90 - 22,59) e o baixo peso ao nascer (RP = 1,58; IC 95%: 1,00 - 2,48) se mostraram associados a uma menor prevalência de AM. Com relação ao AME, o uso de bico (RP = 1,14; IC 95%: 1,03 - 1,25), o trabalho materno (RP = 1,12; IC95%:1,03 - 1,21), o ganho de peso gestacional (RP = 1,09; IC 95%: 1,00 - 1,12) e a idade materna inferior a 19 anos (RP = 1,17 IC 95%: 1,03 - 1,25) estão associados com a introdução precoce de outros alimentos na dieta da criança. A ansiedade e depressão materna não se mostraram significativamente associadas ao AM nem ao AME. Conclusões: As prevalências do AM e do AME no quarto mês de vida ainda encontram-se baixas. Mesmo tendo um percentual elevado de crianças que iniciaram o AM, no quarto mês pós-parto somente 79,2 % delas continuava amamentando e, destas, apenas 16% estavam em AME. Os principais motivos de desmame referidos pelas mães foram o medo que a criança ficasse com fome e a falta de produção de leite. No quarto mês de vida, todos os tipos de alimentos já tinham sido ingeridos por algumas crianças pertencentes ao estudo. / Objective: To report the incidence of breastfeeding and exclusive breastfeeding at 4 months postpartum and to identify associated factors. Methods: Participants where 370 mother-infant pairs who were recruited consecutively from 10 different health care units from Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil, and were followed up by phone and interview until the 4 months postpartum. Data collected included sociodemographic, behavioral and nutritional factors related to breastfeeding and exclusive breastfeeding. Poisson regression was used to identify the factors related to a less prevalence of breastfeeding and exclusive breastfeeding. Results: 92, 6% of the children initiated breastfeeding, and at 4 months of age, 79,2% still breastfeeding. Water, milk and formulas were the firsts products being introduced to the children´s diet, and being consumed at the first month of live by 20, 9%, 8,7% and 17,2% of the population, respectively. Breastfeeding was independently, negatively associated with less than 5 years of maternal schooling (RP = 1,64; 95% CI: 1,11 - 2,40), pacifier use (RP= 9,38; 95% CI: 3,90 – 22,59), maternal smoking (RP = 1,56; 95% CI: 1,09 – 2,22) and low birth weight (RP = 1,58; 95% CI: 1,00 - 2,48). Exclusive breastfeeding was independently associated with pacifier use (RP = 1,14; 95%CI: 1,03 - 1,25), mother being working or studying (RP = 1,12; 95% CI:1,03 - 1,21), gestational weight gain (RP = 1,09; 95% CI: 1,00 - 1,12) and maternal age under 19 years (RP = 1,17; 95% CI: 1,03 – 1,25). Conclusions: Breastfeeding and exclusive breastfeeding rates still low. Even having an elevated percent of breastfeeding initiation, at 4 months postpartum only 79,2% stilled breastfeeding and the exclusive breastfeeding rate was only 16%. The principal reasons for not breastfeeding at 4 months post-partum was being afraid the child was hungry and not producing breast milk. At 4 months of age, many children were already eating all kind of food.
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CRESCIMENTO INFANTIL E ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO: estudo comparativo com uma referência e um padrão internacional de crescimento / CHILD GROWTH AND EXCLUSIVE BREASTFEEDING: comparative study with a reference and an international growthJaldin, Maria da Graça Mouchrek 18 November 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-11-18 / FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLÓGICO DO MARANHÃO / The aim of the present study was to evaluate the growth of exclusively breast-fed infants from
birth to six months of age, as well as to compare weight, length and head circumference with
the National Center for Health Statistics (NCHS/1978) reference, and the new international
World Health Organization standard/2006 (WHO/2006). A prospective longitudinal study,
undertaken in the Human Milk Bank of the Child Maternal University Hospital in São Luis,
Maranhão-Brazil, in the period of October 2007 to November 2008. A convenience sampling
of 328 full term singleton infants, with birth weight equal to or over 2.5 kg and lower or equal
to 4.0kg, exclusively breastfed, upon demand, since their birth. The weight, length and head
circumference recorded from birth to the sixth month of age. The growth was evaluated
through mean standard deviation and percentiles, and the results were compared to those of
the NCHS/1978 reference and WHO/2006 standard. A total of 181 infants (95 females and 86
males) concluded the study. The mean weight of infants at birth was 3.3kg and 8.2kg at six
months for males, and 7.7kg for females. Males weighed more than females from the first to
the sixth month (p<0.05). The greatest velocity in weight gain occurred in the first two
months of life for both sexes. Both males and females doubled their mean birth weight around
the third and fourth months, respectively. The mean weight of females was superior to the
WHO/2006 standard, at birth and from the third to the sixth month (p<0.05); as to the males,
it was superior from the fourth to the sixth month (p<0.05). The mean weight was above the
NCHS/1978 reference, for both genders, from birth to the sixth month (p<0.05) except for
males at birth. The mean length at birth was 49.1cm (males) and 48.9cm (females), and it was
67.0 cm (males) and 65.4cm (females) at the sixth month. The mean length of males was
lower than the WHO/2006, from birth to the sixth month (p<0.05), except for the fifth month;
it was also lower than the NCHS/1978 at birth, in the first, fourth and sixth months of life
(p<0.05). As to the females, it was similar to the WHO/2006 and lower than the NCHS/1978,
at birth and at the sixth month (p<0.05). The 50th percentile of weight of infants was
comparable to WHO/2006 percentile, and the females and males surpassed the standard
measure from the second and third months, respectively. The 50th percentile of the infants
weight was superior to the NCHS/1978 from the first to the sixth month. The 50th percentiles
of length and head circumference were comparable to the respective percentiles of the
standard and the reference. The infants velocity of the monthly weight increment followed
the 50th percentile curve of the WHO/2006, with a better performance, however. It was
concluded that exclusively breast-fed infants up to six months presented satisfactory growth.
The weight, length and head circumference were akin to the 50th percentile of the WHO
standard and NCHS reference; however, the infants in the study were heavier than the
reference. / O presente estudo teve como objetivo analisar o crescimento de crianças, em aleitamento materno
exclusivo, do nascimento ao sexto mês e comparar o peso, o comprimento e o perímetro cefálico
com a referência National Center for Health Statistics (NCHS/1978) e com o novo padrão
internacional World Health Organization/2006 (WHO/2006). Estudo prospectivo, longitudinal
realizado no Banco de Leite Humano do Hospital Universitário Materno Infantil, São Luís,
Maranhão, Brasil, entre outubro de 2007 a novembro de 2008. Amostra de conveniência com 328
crianças nascidas a termo, não gemelares, peso ao nascer igual ou superior a 2,5kg e inferior ou
igual a 4,0kg e em aleitamento exclusivo, do nascimento ao sexto mês, sob livre demanda. O
peso, comprimento e perímetro cefálico foram verificados do nascimento ao sexto mês. Avaliouse
o crescimento por meio de médias, desvio padrão e percentis, comparando-se os resultados aos
da referência NCHS/1978 e do padrão WHO/2006. Finalizaram o estudo 181 crianças (95
meninas e 86 meninos). O peso médio das crianças ao nascer foi 3,3kg e, aos seis meses, 8,2kg,
meninos e 7,7kg, meninas. Os meninos foram mais pesados que as meninas, do primeiro ao sexto
mês (p<0,05). A maior velocidade no ganho ponderal ocorreu nos dois primeiros meses de vida,
em ambos os sexos. Meninos e meninas dobraram o peso médio de nascimento por volta do
terceiro e quarto meses, respectivamente. O peso médio das meninas foi superior ao padrão
WHO/2006, ao nascer e do terceiro ao sexto mês (p<0,05); o dos meninos, superior do quarto ao
sexto mês (p<0.05). Foi superior à referência NCHS/1978, em ambos os sexos, do nascimento ao
sexto mês (p<0,05), exceto, ao nascer, nos meninos. O comprimento médio, ao nascer, foi 49,1cm
(meninos) e 48,9cm (meninas), aos seis meses, 67,0cm (meninos) e 65,4cm (meninas). O
comprimento médio dos meninos foi inferior ao WHO/2006, do nascimento ao sexto mês
(p<0,05), exceto no quinto; foi inferior à NCHS/1978, ao nascer, no primeiro, quarto e sexto
meses de vida (p<0,05); nas meninas foi semelhante ao WHO/2006 e menor que a NCHS/1978,
ao nascer e no sexto mês (p<0,05). O percentil 50 do peso das crianças foi comparável ao
WHO/2006, sendo que meninos e meninas superaram o padrão, a partir do segundo e terceiro
meses, respectivamente. O percentil 50 do peso das crianças foi superior à NCHS/1978, do
primeiro ao sexto mês. Os percentis 50 do comprimento e perímetro cefálico foram comparáveis
aos respectivos percentis do padrão e da referência. A velocidade de ganho de peso mensal das
crianças acompanhou o percentil 50 do padrão WHO/2006, porém com um desempenho melhor.
Concluiu-se que crianças amamentadas exclusivamente, até o sexto mês de vida, apresentaram
crescimento satisfatório. O peso, comprimento e perímetro cefálico foram comparáveis ao
percentil 50 do padrão WHO e da referência NCHS, contudo as crianças do estudo foram mais
pesadas que a referência.
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AVALIAÇÃO DO POTENCIAL ACIDOGÊNICO DO LEITE MATERNO EM CRIANÇAS COM DIFERENTES EXPERIÊNCIAS DE CÁRIE / ASSESSMENT OF POTENTIAL ACIDOGENIC OF BREASTMILK CHILDREN WITH DIFFERENT EXPERIENCES OF CARIESNeves, Pierre Adriano Moreno 28 April 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-04-28 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Given that breastfeeding after 1 year old has been reported by some studies as a risk factor
for early childhood caries (ECC), and it is unknown whether breast milk is metabolized in a
structured oral biofilm in children with ECC leading to pH drops, the objective of this study
was to evaluate the milk acidogenic potential in oral biofilm of non-exclusive infants with and
without caries, using sucrose as a control. Biofilm pH measurement were performed in vivo
in 16 children (average 35.2 months) divided into two groups: caries-free (n = 9) and early
childhood caries (ECC) (n = 7). In both groups, samples of saliva and plaque were collected
for microbiological evaluation. The acidogenicity if oral biofilm was evaluated in a cross
shape after breastfeeding or exposure to 10% sucrose solution in both groups of children
through measurements of pH (resting pH, pH30min, pH5min, pH variation in 5 minutes and
AUC6.5) using a touch microelectrode. Higher counts of mutans streptococci was found in
biofilm of children with ECC (p<0.05). Comparing children with or without caries, milk
treatment showed no difference for the variables of pH, but sucrose caused a greater
��pH5min in biofilm of children with ECC (p=0.0317). Within a group, sucrose caused a greater
pH drop in the biofilm of caries-free patients than human milk (p=0.0423). For individuals
ECC, the sucrose solution also showed a greater acidogenic potential than milk for the
variables pH5min (p=0.0308), ��pH5min (p=0.018) and AUC6.5 (p=0.0104). Human milk had no
acidogenic potential in oral biofilm of breastfed children, regardless of caries activity.
Together, these data support the hypothesis that human milk is not cariogenic, and that the
consumption of other carbohydrates should be considered in breastfed infants with early
childhood caries. / Tendo em vista que amamentação após 1 ano de idade tem sido apontada por
alguns estudos como fator de risco à cárie de estabelecimento precoce (CEP), e que é
desconhecido se o leite materno é metabolizado em um biofilme oral maduro em crianças
com cárie precoce, levando a quedas de pH, o objetivo desse estudo foi avaliar o potencial
acidogênico do leite no biofilme oral de lactentes não exclusivos com ou sem experiência de
cárie, tendo como controle positivo a sacarose. Medidas de pH do biofilme foram realizadas
in vivo em 16 crianças (média de 35,2 meses de idade) divididas em dois grupos: livre de
cáries (n=9) e com cárie de estabelecimento precoce (CEP) (n=7). Nos dois grupos foram
coletadas amostras de saliva e biofilme para avaliação microbiológica. A acidogênicidade no
biofilme oral foi avaliada de forma cruzada após amamentação ou gotejamento de solução
de sacarose 10% nos dois grupos de crianças através de medições de pH (pH Descanso,
pH30min, pH5min, variação de pH em 5 minutos e AUC6.5) usando-se um microeletrodo de
contato. Uma maior contagem de Streptococcus mutans foi encontrado no biofilme das
crianças com CEP (p<0,05). Na comparação entre crianças com ou sem cárie, o tratamento
leite não apresentou nenhuma diferença para nenhuma das variáveis de pH, porém a
sacarose provocou um maior ��pH5min no biofilme dos pacientes com CEP (p=0,0317).
Dentro de um mesmo grupo, a sacarose provocou uma maior queda de pH que o leite
humano no biofilme de pacientes livre de cáries (p=0,0423). Para os indivíduos CEP, a
solução de sacarose também apresentou um potencial acidogênico maior que o leite para as
variáveis pH5min (p=0,0308), ��pH5min (p=0,018) e AUC6.5 (p=0,0104). O leite humano não
teve potencial acidogênico no biofilme oral de crianças amamentadas, independente da
atividade da doença cárie. Em conjunto, esses dados dão suporte a hipótese de que o leite
humano não seja cariogênico, e que o consumo de outros carboidratos deve ser avaliado
em crianças amamentadas com cárie precoce.
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Interferência do uso dos bicos artificiais nos padrões de sucção e na amamentação / Interference of use of artificial nozzles in sucking patterns and breastfeedingBatista, Christyann Lima Campos 28 April 2017 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-07-18T19:56:18Z
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Previous issue date: 2017-04-28 / Introduction: the relation of artificial nipples with breastfeeding remains controversial.
Studies differ on the influence of pacifiers and bottle feeding and their influence on
breastfeeding. Objective: To analyze the sucking patterns of infants known as nipple
confusion and their relation to breastfeeding. Methods: a cross-sectional study that
evaluated 429 infants, with a mean age of 33.2 ± 13.1 days, attending a child care
program at the University Hospital of the Federal University of Maranhão between
February and October 2016. The infants were evaluated in non-nutritive sucking (NNS)
and nutritive sucking (NS) at rest in the maternal breast. The behavior of the feeding
was also observed by applying the UNICEF Breastfeeding Observation Form.
Multivariate logistic regression was used for association between the use of the
nozzles and the NS and NNS patterns. In the observation of the feeding, multiple linear
regression analysis was performed to investigate the association of variables. The
significance level was 5% (p <0.05). Results: After the adjusted analysis, it was
observed that primiparity, born in a private health unit, age less than 28 days, income
higher than 5 minimum wages were factors risk of the use of artificial nipples. While
receiving guidance on postpartum or pre-natal and postpartum breastfeeding were
considered as protective factors. It was found that most of the alterations in the sucking
pattern were associated with the use of artificial nipples, and pacifier use showed
stronger associations with NNS changes, whereas the use of bottle presented stronger
measures with alterations in NS. In breastfeeding observation, bottle feeding was
associated with significant increases in negative behaviors for all five aspects of
breastfeeding (β positive, P <0.05). And pacifier use was associated with increased
negative behaviors observed for all aspects (β positive, P <0.05), performing breast
anatomy (β = 0.08; P = 0.135). Conclusion: the use of pacifiers and bottle feeding
was associated with incorrect sucking patterns and was expressed through an
incorrect feeding, demonstrating the existence of nipple confusion. Early identification
of difficulties in breastfeeding is essential to give the baby and mother the opportunity
to enjoy all the benefits that breastfeeding promotes. / Introdução: permanece controversa a relação de bicos artificiais com aleitamento
materno. Estudos divergem sobre a influência de chupetas e mamadeiras e sua
influência sobre a amamentação. Objetivo: Analisar os padrões sucção de lactentes
conhecida como confusão de bicos e sua relação com o aleitamento materno.
Métodos: estudo transversal que avaliou 429 lactentes, com média de idade de 33,2
±13,1 dias, atendidos em um programa de puericultura no Hospital Universitário da
Universidade Federal do Maranhão entre fevereiro e outubro de 2016. Os bebês foram
submetidos a avaliação de sucção não-nutritiva (SNN) em repouso e nutritiva (SN) em
seio materno. Foram também observados o comportamento da mamada aplicando-se
o Formulário de Observação da Mamada do UNICEF. Regressão logística
multivariada foi utilizada para associação entre o uso dos bicos e os padrões de SN e
SNN. Na observação da mamada, realizou-se análise de regressão linear múltipla
para investigar associação de variáveis. O nível de significância foi de 5% (p <0,05)
Resultados: Após a análise ajustada, observou-se que nascer em unidade de saúde
privada, idade menor que 28 dias, renda maior que 5 salários mínimos e ser o primeiro
filho foram fatores de risco para o uso dos bicos artificiais. Enquanto que receber
orientações sobre amamentação no pós-parto ou no pré-natal e pós-parto foram
considerados fatores de proteção. Detectou-se que a maior parte das alterações no
padrão de sucção estava associada ao uso de bico artificiais, sendo que o uso da
chupeta apresentou medidas de associações mais fortes com alterações na SNN,
enquanto que o uso de mamadeira apresentou medidas mais fortes com alterações
na SN. Na mamada, o uso de mamadeira estava associado com o aumento
significativos de comportamentos negativos para todos os cincos aspectos da
mamada (β positivo, P < 0,05). E o uso de chupeta estava associado com o aumento
de comportamentos negativos observados para todos os aspectos (β positivo, P <
0,05), executando a anatomia das mamas (β = 0,08; P = 0,135). Conclusão: a
utilização de chupetas e mamadeira esteve associada a padrões incorretos de sucção
e expressou-se através de uma mamada incorreta, demonstrando a existência da
confusão de bicos. A identificação precoce de dificuldades no aleitamento é
fundamental para dar ao bebê e a mãe a oportunidade de usufruir de todos os
benefícios que a amamentação promove.
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Fortalecendo a prática de aleitamento materno em sala de parto de maternidade pública municipal amiga da criança de João Pessoa-PB : um estudo de intervençãoSampaio, Ádila Roberta Rocha 25 June 2015 (has links)
Submitted by Rosina Valeria Lanzellotti Mattiussi Teixeira (rosina.teixeira@unisantos.br) on 2017-10-03T18:27:24Z
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Previous issue date: 2015-06-25 / The Baby Friendly Hospital Initiative (BFHI) has goals, called ¿Ten Steps to Successful Breastfeeding¿. Despite evidence of the benefits of the BFHI on improving breastfeeding rates, there are few certified hospitals. The aim of this study was to verify the effectiveness of educational activities proposed by the BFHI for the increased prevalence of newborns placed skin-to-skin with their mothers in the first hour of life. To this end, survey was conducted using a quantitative methodology in municipal public maternity João Pessoa. Educational activities with health professionals followed for pre- and post-intervention were carried out. The effectiveness of educational activity was assessed using face to face interview with 211 women, who comprised two independent groups for evaluation pre and post intervention. The variables were described by mean, standard deviation, frequency and proportions. Hypothesis tests used were the chi-square test and Fisher's exact for differences between proportions and ¿t¿ test of Student paired for differences between means Groups of mothers pre and post intervention were similar, allowing the comparison of the studied outcome. Only 10 mothers (9.3%) in group 1 and 12 (11.5%) in group 2 underwent the fourth step of the BFHI. The only variable that was associated (p <0.01) with the outcome analyzed in both groups was the type of delivery. Participated in the educational intervention 77 workers (less than 35% of the audience). There was a difference between mean percentage of adequate responses of these professionals in the pre- and post-test (p <0.01). The workshops proved to be efficient as regards the acquisition of theoretical knowledge by participants. However, seizure of these concepts in the BFHI's fourth step did not result in modification of praxis. / A Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC) constitui-se de metas, denominadas de ¿Dez Passos para o Sucesso do Aleitamento Materno¿. Apesar das evidências em relação aos benefícios da IHAC sobre a melhoria dos índices de aleitamento materno, ainda há poucos hospitais certificados. O objetivo deste estudo foi verificar a efetividade de ações educativas propostas pela IHAC para o aumento da prevalência de recém-nascidos colocados em contato pele a pele com as suas mães na primeira hora de vida. Para tal, realizou-se uma pesquisa-ação, com abordagem quantitativa, em uma maternidade pública municipal de João Pessoa. Foram realizadas ações educativas com profissionais de saúde, seguidas de avaliação pré e pós-intervenção. A efetividade da ação educativa foi avaliada por meio de entrevistas face a face com 211 mulheres, que compreenderam dois grupos independentes para avaliação no pré e pós-intervenção. As variáveis foram descritas por meio de média, desvio padrão, frequência e proporções. Os testes de hipóteses utilizados foram o qui-quadrado de Pearson e Exato de Fisher para diferenças entre proporções e teste ¿t¿ de Student pareado para diferenças entre médias. Os grupos de puérperas pré e pós-intervenção foram semelhantes, permitindo a comparação do desfecho estudado. Apenas 10 puérperas (9,3%) do grupo 1 e 12 (11,5%) do grupo 2 realizaram o 4º da IHAC. A única variável que mostrou associação (p<0,01) com o desfecho analisado, em ambos os grupos, foi o tipo de parto. Participaram da intervenção educativa 77 profissionais (menos de 35% do público-alvo). Houve diferença entre percentual médio de respostas adequadas desses profissionais no pré e pós-testes (p<0,01). As oficinas mostraram-se eficientes no que se refere à aquisição de conhecimento teórico pelos participantes. No entanto, a apreensão desses conceitos em relação ao 4º passo da IHAC não resultou em modificação da práxis.
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Aleitamento materno e fatores associados em mulheres usuárias de unidades básicas de saúde no sul do Brasil : estudo ECCAGe / Breasfeeding and related factors of women attending general practices in southern Brazil : ECCAGe StudyIbarra Ozcariz, Silvia Giselle January 2009 (has links)
Objetivo: Descrever a prevalência do Aleitamento Materno (AM) e do Aleitamento Materno Exclusivo (AME) no quarto mês de vida e avaliar a sua associação com variáveis sócio-demográficas, comportamentais, nutricionais da mãe e variáveis do parto, nos Postos de saúde da cidade de Porto Alegre, RS, Brasil. Método: Os participantes foram 370 pares mãe-filho usuários de Unidades Básicas de Saúde (UBS) de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. As gestantes foram arroladas consecutivamente em sala de espera e foram acompanhadas até o quarto mês de vida da criança mediante contato telefônico no pós-parto imediato, e entrevista agendada na Unidade Básica de Saúde (UBS) no quarto mês pós-parto. Regressão de Poisson com variância robusta foi utilizada para estimar a associação entre o AM e os diferentes fatores, como também para verificar a associação entre o AME e fatores sociodemográficos, comportamentais e nutricionais. A Fração atribuível na população foi utilizada para avaliar a contribuição dos fatores associados modificáveis. Resultados: 92,6% das crianças iniciaram a amamentação e no quarto mês pós-parto 79,2 % ainda mamava no peito, sendo que 16% delas estavam em AME. Os alimentos mais precocemente introduzidos na dieta foram, a água, o leite de vaca e as fórmulas, já presentes na dieta de alguns bebês no primeiro mês de vida. Após análise multivariável, a escolaridade materna (RP = 1,64; IC 95%: 1,11 - 2,40) inferior a cinco anos, o fumo materno (RP = 1,56; IC95%: 1,09 - 2,22), o uso de bico (RP = 9,38; IC 95%: 3,90 - 22,59) e o baixo peso ao nascer (RP = 1,58; IC 95%: 1,00 - 2,48) se mostraram associados a uma menor prevalência de AM. Com relação ao AME, o uso de bico (RP = 1,14; IC 95%: 1,03 - 1,25), o trabalho materno (RP = 1,12; IC95%:1,03 - 1,21), o ganho de peso gestacional (RP = 1,09; IC 95%: 1,00 - 1,12) e a idade materna inferior a 19 anos (RP = 1,17 IC 95%: 1,03 - 1,25) estão associados com a introdução precoce de outros alimentos na dieta da criança. A ansiedade e depressão materna não se mostraram significativamente associadas ao AM nem ao AME. Conclusões: As prevalências do AM e do AME no quarto mês de vida ainda encontram-se baixas. Mesmo tendo um percentual elevado de crianças que iniciaram o AM, no quarto mês pós-parto somente 79,2 % delas continuava amamentando e, destas, apenas 16% estavam em AME. Os principais motivos de desmame referidos pelas mães foram o medo que a criança ficasse com fome e a falta de produção de leite. No quarto mês de vida, todos os tipos de alimentos já tinham sido ingeridos por algumas crianças pertencentes ao estudo. / Objective: To report the incidence of breastfeeding and exclusive breastfeeding at 4 months postpartum and to identify associated factors. Methods: Participants where 370 mother-infant pairs who were recruited consecutively from 10 different health care units from Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil, and were followed up by phone and interview until the 4 months postpartum. Data collected included sociodemographic, behavioral and nutritional factors related to breastfeeding and exclusive breastfeeding. Poisson regression was used to identify the factors related to a less prevalence of breastfeeding and exclusive breastfeeding. Results: 92, 6% of the children initiated breastfeeding, and at 4 months of age, 79,2% still breastfeeding. Water, milk and formulas were the firsts products being introduced to the children´s diet, and being consumed at the first month of live by 20, 9%, 8,7% and 17,2% of the population, respectively. Breastfeeding was independently, negatively associated with less than 5 years of maternal schooling (RP = 1,64; 95% CI: 1,11 - 2,40), pacifier use (RP= 9,38; 95% CI: 3,90 – 22,59), maternal smoking (RP = 1,56; 95% CI: 1,09 – 2,22) and low birth weight (RP = 1,58; 95% CI: 1,00 - 2,48). Exclusive breastfeeding was independently associated with pacifier use (RP = 1,14; 95%CI: 1,03 - 1,25), mother being working or studying (RP = 1,12; 95% CI:1,03 - 1,21), gestational weight gain (RP = 1,09; 95% CI: 1,00 - 1,12) and maternal age under 19 years (RP = 1,17; 95% CI: 1,03 – 1,25). Conclusions: Breastfeeding and exclusive breastfeeding rates still low. Even having an elevated percent of breastfeeding initiation, at 4 months postpartum only 79,2% stilled breastfeeding and the exclusive breastfeeding rate was only 16%. The principal reasons for not breastfeeding at 4 months post-partum was being afraid the child was hungry and not producing breast milk. At 4 months of age, many children were already eating all kind of food.
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O aleitamento materno na prematuridade tardia / Late pre term babies breastfeeding / La lactancia materna en nacimientos prematuros tardíosSantos, Arlene Gonçalves dos January 2014 (has links)
Os recém-nascidos prematuros tardios, bebês com idade gestacional entre 34 e 36 semanas e seis dias, compõem o subgrupo de maior representatividade entre os prematuros. Anualmente, nascem cerca de 280 mil prematuros no Brasil, sendo a prematuridade responsável por quase 30% das mortes neonatais. Embora o aleitamento materno seja reconhecido como o alimento ideal para a criança pequena, especialmente para os prematuros, estudos brasileiros constatam que poucos são os bebês prematuros que recebem exclusivamente leite materno desde os primeiros dias de vida. As taxas de aleitamento materno desses bebês são mais baixas do que as taxas de amamentação dos bebês nascidos a termo. O presente estudo objetivou conhecer o cuidado leigo e profissional no aleitamento materno de prematuros tardios até o sexto mês de vida, a partir do relato das mães. Trata-se de um estudo qualitativo, do tipo exploratório, cuja coleta de dados ocorreu no período de novembro de 2011 a dezembro de 2012, nos domicílios dos participantes, moradores das regiões atendidas por três unidades de Estratégia de Saúde da Família, na cidade de Porto Alegre, RS. Participaram do estudo 13 informantes, mães de bebês prematuros tardios. Os dados do estudo foram analisados sob o referencial de análise etnográfica adaptada por Douglas et al., e realizada em quatro fases. Da análise emergiram dois temas: “Ajuda não direcionada às peculiaridades da dupla mãe-bebê” e “A família como referência no aleitamento materno". A partir dos relatos constatou-se que os profissionais não valorizam os aspectos peculiares da prematuridade tardia, nem as dificuldades da amamentação inerentes ao momento vivenciado, sendo o prematuro tardio invisível para o profissional de saúde. Nos hospitais existe falta de estrutura física adequada para a promoção e o apoio à amamentação. As rotinas e normas hospitalares, como a separação da díade mãe-bebê e a facilidade de oferta de leite suplementar, podem interferir na amamentação. O prematuro tardio necessita de atenção profissional diferenciada e de cuidados após a alta hospitalar, o que nem sempre ocorre de maneira eficaz e com foco nas necessidades específicas da criança. Nesse sentido, constatou-se a falta de preparo profissional para cuidar do prematuro e de sua mãe. A lacuna referente ao cuidado profissional ineficaz ou inadequado é preenchida pelo apoio familiar e social. Os cuidados leigos e profissionais pesquisados incentivam, muitas vezes, o desmame precoce, o que significa uma perda tanto para o bebê quanto para a mãe. Percebe-se, nesse contexto, que é muito importante que o profissional de saúde seja bem preparado para atender a mãe com empatia e acolhimento, respeitar a individualidade de cada díade mãe-bebê, considerar o seu contexto familiar e social, e promover, proteger e apoiar a amamentação dos bebês. / The late preterm newborns, babies with a gestational age between 34 and 36 weeks and six days, make up the largest subgroup among premature babies. Annually, about 280,000 babies are born premature in Brazil, and prematurity accounts for almost 30% of neonatal deaths. Although breastfeeding is recognized as the ideal food for young children, especially for premature babies, Brazilian studies show that few premature babies are exclusively breastfed since the first days of life. The breastfeeding rates of these babies are lower than those of babies born at term. The present study investigated lay and professional care on breastfeeding of late preterm babies up to six months of life, as reported by their mothers. This is an exploratory, qualitative study, which data collection occurred from November 2011 to December 2012, at the homes of the participants — residents of regions served by three units of the Family Health Strategy, in the city of Porto Alegre, in the state of Rio Grande do Sul, Brazil. Thirteen informants participated in the study, mothers of late preterm infants. Data were analyzed under the framework of the ethnographic analysis adapted by Douglas et al., and carried out in four phases. From the analysis, two themes emerged: "Non-directed help to the peculiarities of the mother-baby dyad" and "The Family as a reference in breastfeeding". Based on the reports it has been found that professionals do not value the unique aspects of late preterm birth, nor breastfeeding difficulties, inherent in the experienced moment, being the late preterm infant invisible to the health care professional. In the hospitals there is lack of adequate physical infrastructure to promote and support breastfeeding. Hospital routines and norms, such as the separation of the mother-infant dyad and the easy access to supplemental milk, can interfere with breastfeeding. The late preterm baby needs special professional attention and appropriate care after discharge, which does not always happen effectively and with focus on the specific needs of the child. In this sense, it has been observed a lack of professional preparation to care for the preterm baby and their mother. The gap concerning ineffective or inappropriate professional care is filled in by family and social support. Both the lay and professional care researched often encouraged early weaning, which means a loss for both the baby and the mother. It is clear, in this context, that it is very important that the health professional be well prepared to welcome the mother with empathy, respect the individuality of each mother-infant dyad, consider their family and social context, and to promote, protect and support the babies’ breastfeeding. / Los bebés prematuros tardíos, bebés con una edad gestacional entre 34 y 36 semanas y seis días, constituyen el mayor subgrupo de representación entre prematura. Cada año, alrededor de 280 000 son nacidos prematuros en Brasil, la prematuridad representa casi el 30% de las muertes neonatales. Aunque la lactancia materna es reconocido como el alimento ideal para los niños pequeños, especialmente para los bebés prematuros, pocos estudios brasileños descubren que los bebés prematuros son amamantados exclusivamente a partir de los primeros días de vida. Las tasas de los bebés la lactancia materna son más bajas que las tasas de lactancia materna de los bebés nacidos a término. El presente estudio investigó el laico y el cuidado profesional de la lactancia materna prematuro tardío hasta los seis meses de vida, desde el discurso de las madres. Se trata de un estudio cualitativo, exploratorio tipo, que la recogida de datos se produjo a partir de noviembre 2011 a diciembre 2012, en las casas de los participantes, los residentes de las regiones atendidas por tres unidades de la Estrategia Salud de la Familia en la ciudad de Porto Alegre, RS. 13 informantes participaron en el estudio, las madres de los bebés prematuros tardíos. Los datos del estudio fueron analizados en el marco del análisis etnográfico adaptado por Douglas et al., Y llevado a cabo en cuatro fases. Análisis, dos temas surgieron: "La ayuda no dirigida a las peculiaridades de la madre-bebé" y "La Familia como una referencia en la lactancia materna" De los informes se encontró que los profesionales no valoran los aspectos únicos de nacimiento prematuro tardío, ni. las dificultades inherentes a la lactancia materna en el momento vivido, siendo prematuros tardíos invisible para el profesional de la salud. en los hospitales hay falta de infraestructura física adecuada para promover y apoyar la lactancia materna. las rutinas y las normas del hospital, tales como la separación de la díada madre-hijo y la facilidad de suministro de leche suplementaria puede interferir con la lactancia materna. pretérmino tardío diferenciado necesita atención profesional y atención después del alta, lo que no siempre ocurre de manera eficaz y centrado en las necesidades específicas del niño. en este sentido, tomó nota de la falta de preparación profesional para el cuidado de los prematuros y de su madre. la brecha relativa a su profesional de la ineficaz o inapropiada es llenado por el apoyo familiar y social. Los laicos y profesionales encuestados de cuidado de crianza, a menudo, el destete precoz, lo que significa una pérdida, tanto para el bebé y la madre. Es evidente, en este contexto, es muy importante que el profesional de la salud está bien preparado para recibir a su madre con la empatía y la aceptación, el respeto a la individualidad de cada díada madre-hijo, tenga en cuenta su contexto familiar y social, y para promover, proteger y apoyar a los bebés que amamantan.
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Manifestações psicomotoras do recém-nascido prematuro hospitalizado no laço mãe-bebêTrevisan, Cláudia Regina Rosso January 2004 (has links)
Trata-se de um estudo de natureza qualitativa que investiga as manifestações psicomotoras de bebês prematuros (33 a 36 semanas de idade gestacional) hospitalizados, na relação mãe-bebê. A coleta as informações é a partir da observação participante e entrevista semiestruturada. O estudo desenvolve-se em uma Unidade de Internação Neonatal (UIN) de um hospital escola de Porto Alegre e tem como sujeitos de pesquisa seis bebês internados nesta unidade e suas mães. Do processo de análise de conteúdo origina-se quatro temas: “O imaginário e o vivido na gestação”; “A leitura das manifestações psicomotoras do bebê”; “A fragilidade do bebê com relação ao meio” e; “As expectativas futuras com relação ao bebê”. Do olhar do pesquisador sobre os bebês e suas mães, desvela-se o universo vivido por estes personagens em situação de internação. A importância do trabalho reside em instrumentalizar os profissionais com relação ao conhecimento e reconhecimento das produções dos bebês e favorecer o entendimento das mães sobre estas produções, enquanto mais um recurso de prevenção e atenção à saúde.
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A influência de fatores psicossociais na interrupção precoce do aleitamento maternoFalceto, Olga Garcia January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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A influência de fatores psicossociais na interrupção precoce do aleitamento maternoFalceto, Olga Garcia January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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