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O fenômeno pós-mangue na cena musical pernambucana

SOUZA LEÃO, Fabiana de January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1236_1.pdf: 9696398 bytes, checksum: 6b5ba7def9d7420b7a55c19ab0a6fd49 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Universidade Salgado de Oliveira / O pós-mangue constitui fenômeno sócio-cultural-musical genuinamente contemporâneo e pós-moderno, com produção musical independente. Ensaios, gravação, prensagem, divulgação e distribuição de CDs e DVDs são viabilizados com recursos próprios e por meio de incentivos culturais. Alguns eventos culturais locais, como Abril Pro Rock, RecBeat, Coquetel Molotov, promovem as bandas independentes. Shows e venda alternativa de CDs, DVDs, representam a principal fonte de renda. A divulgação ocorre em sites, como MySpace, Orkut e blogs, onde são disponibilizadas músicas para downloads gratuitos em formato MP3. O Pós-Mangue revela-se desdobramento do Movimento Manguebeat que surge da periferia migrando para o centro e se mantendo central. Enquanto que a cena independente roqueira, situada no tempo e espaço (a)pós-mangue, mostra-se apartada das origens mangüísticas sendo ainda predominantemente central. Neste estudo etnográfico, que prioriza bandas alternativas da cena rock pernambucana, observa-se que The Playboys prioriza o humor, a sátira e a paródia, com letras que referem-se à particularidades e excentricidades da cena musical recifense. Enquanto Vamoz! foca na internacionalização, composições em inglês, estilo indie, com shows realizados em outros estados do país e em processo de agendamento para o Exterior. Em contrapartida, os Subversivos produzem um pós-punk rock socialista, letras subversivas e indignadas, denunciam desigualdades sócio-econômicas, com divulgação e distribuição ainda incipientes. Cenário cultural de identidades plurais, ideologias nebulosas, mercados independentes, consumo fulgaz, volátil, descartável, mutante. Espaço simbólico de interações permeadas por intolerâncias, conflitos e lutas. A Manguetown revela-se pósmoderna, cosmopolita, universal, antropofágica. Mas também rural, particular, regionalista. Encruzilhadas, complexidades, errâncias contemporâneas, repletas de tensões, intolerâncias, incompletudes

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