• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

O significado dos enclaves microgranulares félsicos na evolução de magmas graníticos: Petrologia dos enclaves do Plúton Salto, Batólito Itu, SP

Pereira, Giovanna de Souza 07 May 2013 (has links)
O Granito Salto, parte da Província Magmática Itu (~590 Ma), de caráter pós-orogênico, é um plúton composicionalmente variado, constituído por três unidades graníticas principais. O volume principal do plúton é formado por granitos vermelhos inequigranulares a porfiríticos com textura rapakivi e matriz média, que passam a uma variedade com o plagioclásio de cor branca onde a textura rapakivi é mais evidente. Uma segunda unidade, designada granito pórfiro, é caracterizada pela presença de matriz fina da qual se destacam abundantes fenocristais de felspatos (em parte com textura rapakivi), quartzo e hornblenda e ocupa a região centro -oeste do plúton, além de formar pequenos corpos isolados. A unidade granito inequigranular róseo, composicionalmente mais evoluída, ocorre no extremo oeste do plúton, e exibe estruturas indicativas de cristalização em nível crustal raso (miárolos), sendo interpretada como a cúpula do plúton. Enclaves microgranulares félsicos, com formas elipsoidais e composição um pouco menos evoluída que os granitos rapakivi hospedeiros, são uma feição estrutural típica, e alcançam dimensões até 2-3 metros. Enclaves microgranulares mais máficos, com índices de cor de até 20-25, embora muito frequentes tanto no granito rapakivi como no granito pórfiro, são sempre de pequenas dimensões e arredondados (< 3 cm). Com base nas feições estruturais de campo, na petrografia e na composição química de elementos maiores, traços e isótopos de Sr e Nd, foi elaborado um modelo evolutivo para a geração do Granito Salto e para a origem dos seus enclaves microgranulares. A unidade principal resultou da cristalização, em uma câmara magmática rasa (P máxima ~ 3 kbar), de um magma granítico gerado pela fusão parcial de fonte crustal metaígnea, possivelmente com alguma contribuição de magmas básicos derivados do manto, como indicado pela presença de enclaves microgranulares máficos. A unidade de cúpula foi formada pela ascensão de magmas menos densos gerados por fracionamento dentro da câmara magmática. Os enclaves microgranulares félsicos são interpretados como produtos de recarga da câmara por pulsos de magma em geral mais quente e mais primitivo, que foram aprisionados e congelados em porções onde o magma residente se comportava como um mush em fase avançada de cristalização. A origem do granito pórfiro pode estar também relacionada a processos de recarga, em vista de sua semelhança textural com porções dos enclaves microgranulares félsicos contaminados por cristais do granito hospedeiro. / The Salto Granite, part of Itu Magmatic Province (~ 590 Ma), of post-orogenic character, is a compositionally varied pluton, consisting of three main granitic units. Most of the pluton\'s volume is formed of inequigranular to porphyritic reddish granite with medium-grained matrix and rapakivi texture which seems to transit locally to a variety where plagioclase is white, and the rapakivi is thus more evident. A second unit, designated porphyry granite, is characterized by the presence of fine matrix and abundant phenocrysts of feldspar (some with rapakivi texture), quartz and hornblende and occupies the center-west of the pluton; it also forms some small isolated bodies. The pink inequigranular granite unit, compositionally more evolved, occurs on the western portion of the pluton, and displays structures indicative of crystallization at shallow crustal level (miaroles), being interpreted as the roof of the pluton. Felsic microgranular enclaves, with ellipsoidal shapes and compositions slightly less evolved than the host rapakivi granites, are a typical structural feature and may reach up to 2-3 meters. More mafic microgranular enclaves with color indices up to 20-25, although very common in both rapakivi granites and the granite porphyry, are always small and round shaped (<3 cm). Based on the field structural features, petrography and major and trace element chemical composition as well as the Sr and Nd isotopes, an evolutionary model was developed for the generation of granite and for the origin of their felsic microgranular enclaves. The main unit crystallized in a shallow magma chamber (P max ~ 3 kbar), from a granitic magma generated by partial melting of a metaigneous crustal source, possibly with some contribution from mantle-derived basic magmas as indicated by the presence of mafic microgranular enclaves. The cupula unit was formed by the ascent of less dense magmas generated by fractionation within the magma chamber. The felsic microgranular enclaves are interpreted as products of refilling of the chamber by new magma pulses that were generally hotter and more primitive than the resident magma. These were trapped and frozen in portions where the resident magma behaved like a mush in an advanced stage of crystallization. The origin of the porphyry granite may be related to these recharge processes, in view of their textural similarity with portions of felsic microgranular enclaves contaminated by crystals from the host granite.
2

O significado dos enclaves microgranulares félsicos na evolução de magmas graníticos: Petrologia dos enclaves do Plúton Salto, Batólito Itu, SP

Giovanna de Souza Pereira 07 May 2013 (has links)
O Granito Salto, parte da Província Magmática Itu (~590 Ma), de caráter pós-orogênico, é um plúton composicionalmente variado, constituído por três unidades graníticas principais. O volume principal do plúton é formado por granitos vermelhos inequigranulares a porfiríticos com textura rapakivi e matriz média, que passam a uma variedade com o plagioclásio de cor branca onde a textura rapakivi é mais evidente. Uma segunda unidade, designada granito pórfiro, é caracterizada pela presença de matriz fina da qual se destacam abundantes fenocristais de felspatos (em parte com textura rapakivi), quartzo e hornblenda e ocupa a região centro -oeste do plúton, além de formar pequenos corpos isolados. A unidade granito inequigranular róseo, composicionalmente mais evoluída, ocorre no extremo oeste do plúton, e exibe estruturas indicativas de cristalização em nível crustal raso (miárolos), sendo interpretada como a cúpula do plúton. Enclaves microgranulares félsicos, com formas elipsoidais e composição um pouco menos evoluída que os granitos rapakivi hospedeiros, são uma feição estrutural típica, e alcançam dimensões até 2-3 metros. Enclaves microgranulares mais máficos, com índices de cor de até 20-25, embora muito frequentes tanto no granito rapakivi como no granito pórfiro, são sempre de pequenas dimensões e arredondados (< 3 cm). Com base nas feições estruturais de campo, na petrografia e na composição química de elementos maiores, traços e isótopos de Sr e Nd, foi elaborado um modelo evolutivo para a geração do Granito Salto e para a origem dos seus enclaves microgranulares. A unidade principal resultou da cristalização, em uma câmara magmática rasa (P máxima ~ 3 kbar), de um magma granítico gerado pela fusão parcial de fonte crustal metaígnea, possivelmente com alguma contribuição de magmas básicos derivados do manto, como indicado pela presença de enclaves microgranulares máficos. A unidade de cúpula foi formada pela ascensão de magmas menos densos gerados por fracionamento dentro da câmara magmática. Os enclaves microgranulares félsicos são interpretados como produtos de recarga da câmara por pulsos de magma em geral mais quente e mais primitivo, que foram aprisionados e congelados em porções onde o magma residente se comportava como um mush em fase avançada de cristalização. A origem do granito pórfiro pode estar também relacionada a processos de recarga, em vista de sua semelhança textural com porções dos enclaves microgranulares félsicos contaminados por cristais do granito hospedeiro. / The Salto Granite, part of Itu Magmatic Province (~ 590 Ma), of post-orogenic character, is a compositionally varied pluton, consisting of three main granitic units. Most of the pluton\'s volume is formed of inequigranular to porphyritic reddish granite with medium-grained matrix and rapakivi texture which seems to transit locally to a variety where plagioclase is white, and the rapakivi is thus more evident. A second unit, designated porphyry granite, is characterized by the presence of fine matrix and abundant phenocrysts of feldspar (some with rapakivi texture), quartz and hornblende and occupies the center-west of the pluton; it also forms some small isolated bodies. The pink inequigranular granite unit, compositionally more evolved, occurs on the western portion of the pluton, and displays structures indicative of crystallization at shallow crustal level (miaroles), being interpreted as the roof of the pluton. Felsic microgranular enclaves, with ellipsoidal shapes and compositions slightly less evolved than the host rapakivi granites, are a typical structural feature and may reach up to 2-3 meters. More mafic microgranular enclaves with color indices up to 20-25, although very common in both rapakivi granites and the granite porphyry, are always small and round shaped (<3 cm). Based on the field structural features, petrography and major and trace element chemical composition as well as the Sr and Nd isotopes, an evolutionary model was developed for the generation of granite and for the origin of their felsic microgranular enclaves. The main unit crystallized in a shallow magma chamber (P max ~ 3 kbar), from a granitic magma generated by partial melting of a metaigneous crustal source, possibly with some contribution from mantle-derived basic magmas as indicated by the presence of mafic microgranular enclaves. The cupula unit was formed by the ascent of less dense magmas generated by fractionation within the magma chamber. The felsic microgranular enclaves are interpreted as products of refilling of the chamber by new magma pulses that were generally hotter and more primitive than the resident magma. These were trapped and frozen in portions where the resident magma behaved like a mush in an advanced stage of crystallization. The origin of the porphyry granite may be related to these recharge processes, in view of their textural similarity with portions of felsic microgranular enclaves contaminated by crystals from the host granite.
3

Naturaleza, distribución espacial e implicaciones Petrogenéticas de los enclaves máficos microgranulares del complejo plutónico Illapel, cordillera de la costa, Chile central

Varas Reus, María Isabel January 2011 (has links)
El Complejo Plutónico Illapel (CPI, 31°25’ – 32°30’S), que es parte del cinturón magmático del Cretácico Inferior en la Cordillera de la Costa, Chile central, exhibe una gran diversidad en litologías y una muy buena exposición. Enclaves máficos microgranulares (EMM) son particularmente abundantes en el CPI, estando focalizados especialmente en la zona sur, dentro de la Unidad Tonalítica Principal (UTP), donde presentan una alta frecuencia. Los EMM proveen importante información acerca del rol de los magmas máficos en la génesis y evolución de los granitoides calco–alcalinos. El objetivo de esta investigación es elaborar un modelo petrogenético para la formación y evolución de los EMM y, de esta forma, insertarlo dentro del contexto general de formación del CPI. Para esto se realizó un análisis estadístico de la distribución y relaciones morfológicas de los EMM, un estudio petrográfico y de química mineral, tanto de los EMM como de sus rocas de caja, y un estudio geotermobarométrico, de manera de establecer las condiciones de presión y temperatura del emplazamiento del sistema granitoide – EMM. También se utilizó la información geocronológica, isotópica y datos AMS, obtenidos previamente a este trabajo. El estudio estadístico se basó en diferentes características de los EMM, enumeradas a continuación: color, dimensiones, morfología, textura, tamaño de grano, orientación, naturaleza de los contactos con la roca de caja y presencia o ausencia de bordes de reacción. La mayoría de los EMM estudiados tienen formas redondeadas y elipsoidales, además generan bordes de reacción, tanto máficos como félsicos. Estos rasgos reflejan un contraste en viscosidad y reología entre los magmas involucrados en la formación de los EMM, y evidencian que, originalmente, estos cuerpos eran glóbulos de magma máfico que se enfriaron al contacto con un magma más frío y más félsico. Los datos de orientación obtenidos demuestran que los EMM se orientaron de acuerdo a un flujo vertical a subvertical. El estudio petrográfico permitió definir la UTP como un cuerpo compuesto principalmente de monzogranitos, granodioritas, cuarzo monzodioritas y, de forma subordinada, tonalitas de anfíbol y biotita. Los EMM por otra parte, estarían compuestos principalmente por dioritas y monzodioritas, con cuarzo monzodioritas y cuarzo dioritas subordinadas, todas de anfíbol y biotita. Los mismos minerales de la roca de caja están presentes en los EMM, sólo que en diferentes proporciones. Se tiene una notoria diferencia en el tamaño de grano, donde la roca de caja es predominantemente de grano medio, mientras que los EMM son de grano fino. Con respecto a los minerales máficos, se tiene un aumento considerable en los EMM, especialmente en las rocas dioríticas donde el aumento se da en anfíbolas, piroxenos, biotitas y opacos. Los contactos observados son generalmente abruptos, pero existen algunos donde la roca de caja se inyecta dentro del EMM. Es posible notar que los fenocristales de los EMM son muy similares a los minerales de la roca de caja y, por lo general, se tiene un borde de transición, donde minerales de la roca de caja traspasan al EMM y viceversa La química mineral evidencia que los feldespatos, anfíbolas, piroxenos y biotitas de los EMM y sus granitoides registran un rango de composiciones muy similares. El estudio de la química de las anfíbolas ayudó a dilucidar las condiciones de presión y temperatura cercana al solidus del magma. Se obtuvieron como resultados valores homogéneos entre EMM y granitoides, con una presión promedio de 1.7 ± 0.6 kbar, y un intervalo termal de 719,4 ± 75ºC. El emplazamiento del sistema ocurriría en niveles corticales someros. Valores de presión obtenidos para actinolitas están bajo 0,5 kbar. Estos datos, así como las evidencias texturales y petrográficas de las actinolitas, nos estarían indicando procesos de transformación subsolidus, posiblemente asociados a etapas de exhumación del CPI. Finalmente, gracias a todos los antecedentes expuestos, se propone un modelo de formación y evolución de los EMM de la UTP, correspondientes a una mezcla de magmas en niveles corticales profundos, y un ascenso posterior a través de estructuras tipo dique, donde los EMM sufrirían un rápido enfriamiento. Una vez en el lugar de emplazamiento, el sistema se orientaría de acuerdo a la estratigrafía del lugar, a manera de sill. Se propone finalmente que, durante el emplazamiento de la UTP, estaría ocurriendo paralelamente su exhumación.

Page generated in 0.0459 seconds