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Okupar, resistir, insistir : uma etnografia das pr?ticas de ocupa??o urbana Fortaleza / Cear?Lima, Andressa Lidicy Morais 14 December 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-12-14 / The objective of this dissertation is understand the relationships built between subjects who occupy buildings in a state of abandonment to revitalize them - called okupas, noting which individuals construct such meanings on the practice of occupation and how to organize the construction and maintenance of a collective life project. Having the Okupa Squat Tor?m, located in the neighborhood of Fatima in the southern city of Fortaleza-CE, as locus and observed through the ethnographic method, followed the social practices of urban segment. I invested in a data collection revealed that the custom of okupas and their domestic habits, inside and outside of okupa, emphasizing the interaction situations, like most appropriate occasions to observe the constant negotiation and refinement of his cunning to intervene in the city . Among the objectives of this research, the main thing is to observe which senses are assigned to the practice of the occupation by okupas. For this, reflecting from the specifics of this urban phenomenon and talking mostly with the tradition of research in the field of anthropology, I tried to address some issues regarding the practice of okupa??o and organization of the group, which the principles and movements that make these contacts with city etc. The appropriation made by the subjects on the urban space here means understanding them as a cultural expression of a number of collective values, resulting from experience and perception of okupas like themselves. The intention is to show how this practice intervention and collective action has appeared in contemporary times and how my ethnography can contribute to a dialogue on the practices of mobilization and update of the city, considering the Theory of Recognition Axel Honneth (2003) as an analytical category useful to describe the forms of reciprocity experienced by okupas / O objetivo dessa disserta??o ? compreender as rela??es constru?das entre sujeitos que ocupam pr?dios em estado de abandono para revitaliz?-los - chamados okupas, observando quais significados tais indiv?duos constroem sobre a pr?tica de ocupa??o e de que modo se organizam para a constru??o e manuten??o de um projeto de vida coletivo. Tendo a Okupa Squat Tor?m, localizada no bairro de F?tima na zona sul da cidade de Fortaleza-CE, como l?cus observado e atrav?s do m?todo etnogr?fico, acompanhei as pr?ticas sociais desse segmento urbano. Investi numa coleta de dados que revelasse o costume dos okupas e seus h?bitos dom?sticos, dentro e tamb?m fora da okupa, dando relevo a situa??es de intera??o, a exemplo de ocasi?es mais adequadas para observar a negocia??o constante e o requinte de sua ast?cia para intervir na cidade. Dentre os objetivos dessa pesquisa, o principal ? observar quais sentidos s?o atribu?dos a pr?tica da ocupa??o pelos okupas. Para isso, refletindo a partir das especificidades desse fen?meno urbano e dialogando principalmente com a tradi??o de pesquisas nesse campo da Antropologia, procurei abordar algumas quest?es relativas a pr?tica da okupa??o e a organiza??o do grupo, quais os princ?pios e os movimentos que esses interlocutores fazem com a cidade e de onde parte a sua pr?tica em rela??o com as quest?es que fundamentam suas interven??es. A apropria??o feita pelos sujeitos sobre o espa?o urbano significa aqui compreend?-los como express?o cultural de uma s?rie de valores coletivos, fruto da viv?ncia e percep??o dos pr?prios okupas. A inten??o ? mostrar como essa pr?tica de interven??o e a??o coletiva tem se apresentado na contemporaneidade e de que maneira minha etnografia pode contribuir para um di?logo sobre as pr?ticas de mobiliza??o e atualiza??o da cidade considerando ainda a Teoria do Reconhecimento de Axel Honneth (2003) como uma categoria anal?tica ?til para descrever as formas de reciprocidade vivenciadas pelos okupas
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Devir revolucionário da multidão: cartografias dos movimentos okupa e 15mCarvalho, Diego de 13 April 2016 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2016-06-13T18:57:41Z
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Previous issue date: 2016-04-13 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta tese busca fazer uma cartografia dos movimentos espanhóis 15M e okupa. A cartografia, que diz respeito a uma percepção molecular, ajuda a pensar os dois objetos em sua potência. O movimento okupa e o 15M são expressões da multidão e experimentam certos devires. Multidão e devir são conceitos, respectivamente, de Negri e Hardt e Deleuze e Guattari, autores centrais na pesquisa. A aproximação com os dois movimentos, sempre orientada pela percepção molecular, se dá a partir de algumas linhas: as mídias de resistência, as mídias de massa e a teoria acadêmica. Porém, quanto ao movimento okupa, se soma um trabalho de campo etnográfico realizado em Barcelona, em 2014. As tomadas da cidade no formato de manifestações, ocupações de praças e edifícios, típica dos dois movimentos, por serem divulgadas à exaustão pelas mídias, formam a matéria principal da tese. Este trabalho se justifica pela intensidade de lutas ocorridas nos últimos anos que apresentam um comum: a forma em rede sem líderes e a radicalidade democrática. As lutas, as quais atravessam o Ocidente e também o Brasil, são objetos que devem ser pesquisados para uma compreensão atual da multidão. O trabalho está situado em um programa de comunicação, pois as mídias são extremamente importantes para os movimentos contemporâneos. O campo da comunicação é pensado também a partir da cartografia, como um devir experimentado por inúmeras disciplinas, ou seja, tem uma potência própria que difere da tentativa de sua constituição. Os conceitos de identidade, poder disciplinar, devir, sociedade de controle, transversalidade, como a obra de Foucault, Cocco e Lazzarato, acompanham todo o trabalho. O centro da tese se realiza na construção de dez conceitos, próprios ao devir-revolucionário da multidão; devir que se refere à atualidade dos movimentos e não ao projeto futuro que os acompanha. / Esta tesis tiene como objetivo hacer un mapa de los movimientos españoles 15M e okupa. La cartografía, que se refiere a la percepción molecular, ayuda a pensar en los dos objetos en su potencia. Los movimiento 15M y okupa son expresiones de la multitud y experimentan algunos devenires. Multitud y devenir son conceptos, respectivamente, de Negri y Hardt y Deleuze y Guattari, autores centrales de la investigación. La aproximación con los dos movimientos, siempre guiada por la percepción molecular, se lleva a cabo desde algunas líneas: los medios de comunicación de la multitud, los medios de comunicación masivos y la teoría académica. Pero en cuanto a los okupas, añade un trabajo de campo etnográfico realizado en Barcelona en 2014. La ciudad tomada en formato de manifestaciones, ocupaciones de plazas y edificios, típicos de los dos movimientos, así como otros contemporáneos de Occidente, que se divulgará por los medios de comunicación, constituyen el objeto central de la tesis. Este trabajo se justifica por la intensidad de luchas que se produjeron en los últimos años que tienen un común: la red, sin líderes, e lo radicalismo democrático. Las luchas, que cruzan muchos países y también Brasil, son objetos que se deben investigar para una comprensión actual de la multitud. Este trabajo se encuentra en un programa de comunicaciones, debido a que los medios de comunicación son muy importantes para los movimientos contemporáneos. La comunicación también se mapeo, pues es experimentada por muchas disciplinas, permitiendo un devenir comunicación de campos diversos, o sea tiene su propio poder que se diferencia del intento de su constitución. Los conceptos de identidad, poder disciplinario, devenir, sociedad de control, transversalidad, como la obra de Foucault, Cocco y Lazzarato acompañan todo el trabajo. El centro de la tesis se lleva a cabo en la construcción de diez conceptos propios al devenir-revolucionario de la multitud, que se refiere a la actualidad de los movimientos y no el futuro proyecto que les acompaña.
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