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Efeito de um programa progressivo de exercícios de reabilitação funcional e de orientação de auto cuidado sobre a dor, mobilidade e equilíbrio em portadores de artrite reumatóide / Effect of graded exercises and self-care guidance for functional rehabilitation program on pain, balance and mobility in patients with rheumatoid arthritis

Carolina Mendes do Carmo 06 March 2009 (has links)
Introdução: Dor e deformidade nos pés são queixas comuns na Artrite Reumatóide (AR) promovendo alterações no equilíbrio e na mobilidade funcional. A informação somatossensorial dos pés e tornozelos para a regulação da postura e manutenção do equilíbrio tem sido discutida na literatura e apregoa-se que a integridade do pé e da sua informação sensorial são fundamentais para a estabilidade postural. Os programas propostos neste trabalho para estes pacientes integram atenção para a dor e para as deformidades enfocando a melhora da funcionalidade. Objetivos: (i) Verificar os efeitos de um programa progressivo de exercícios de reabilitação funcional e orientação de auto cuidado na dor, no equilíbrio e na mobilidade funcional em portadores de AR, personalizado segundo a necessidade e evolução do paciente, administrado individualmente; (ii) verificar os efeitos de um programa progressivo de exercícios de reabilitação funcional e orientação de auto cuidado na dor, no equilíbrio e na mobilidade funcional em portadores de AR, programa este pré-estabelecido, não personalizado, e administrado em grupo, e: (iii) comparar a eficiência dos dois programas em relação a um grupo controle. Métodos: 5 homens e 40 mulheres portadores de AR com dor e deformidade nos pés foram divididos em 3 grupos segundo ordem de encaminhamento para a fisioterapia: G1- grupo que recebeu o programa progressivo personalizado, G2- grupo controle, e G3- grupo que recebeu o programa progressivo préestabelecido . Todos os pacientes foram avaliados para dor (Escala Numérica de Dor - NRS), saúde dos pés (Questionário Condição de Saúde dos pés FHSQ-Br), equilíbrio (Escala de Berg Balance Berg e Teste de Alcance Funcional TAF) e mobilidade funcional (Teste de Timed Up & Go TUG) ao ingressar no estudo (A1) e após 30 dias (A2), ao completar o programa ou o período controle. O programa de exercícios do G1 foi administrado individualmente e sua progressão seguia o critério de necessidade e evolução do paciente. O programa de exercícios do G3 foi administrado em grupo e sua progressão foi pré-estabelecida em 4 etapas utilizando-se de 4 cartilhas de apoio. Os dois programas foram aplicados duas vezes por semana, durante um período de 30 dias, e eram constituídos de atenção para auto cuidado nos pés, treinamento de equilíbrio e de atividades funcionais. Resultados: Por ocasião do ingresso no estudo (A1) todos os pacientes eram semelhantes em todas as variáveis analisadas, com exceção do teste TUG, que apresentou diferença estatística entre G2 x G1 e G2 x G3 (p< 0,005). Quando analisados os grupos isoladamente, a comparação de A1 e A2 no programa progressivo personalizado - G1, apresentou melhora significativa na NRS (p= 0,002), Berg (p= 0,002), TAF (p= 0,008) e na mobilidade funcional - TUG (p= 0,001). Nos benefícios percebidos FHSQ-Br, apresentou melhora significante no domínio de dor (p=0,015), sapatos (p= 0,012), índice de saúde dos pés (p=0,039) e vigor (p=0,054). A comparação de A1 e A2 no grupo controle - G2, não foi observada diferença significativa em todas as variáveis estudadas. A comparação de A1 e A2 no programa progressivo pré-estabelecido - G3, apresentou melhora significativa no NRS (0,012), Berg (0,002), nos benefícios percebidos sob a dor nos pés (p= 0,013), função dos pés (p= 0,005), saúde geral dos pés (p= 0,001), índice de saúde geral dos pés (p= 0,004), atividade física (p= 0,014), capacidade social (p= 0,001) e índice de saúde (p= 0,015). Comparando-se os três grupos, o G1 apresenta melhora no teste TUG (p=0,001) quando comparado com G2 e G3, no NRS (0,001) quando comparado com G2, enquanto que o G3 apresenta melhora na saúde geral dos pés quando comparado com G1 (p=0,056) e G2 (p=0,037). Conclusão: O programa progressivo personalizado promoveu melhora da dor, do equilíbrio e da mobilidade funcional em portadores de AR além de 4 dos domínios do FHSQBR (dor nos pés, sapatos, índice de saúde dos pés e vigor). O programa progressivo pré-estabelecido promoveu a melhora da dor, do equilíbrio e dos benefícios percebidos em portadores de AR e em 8 domínios do FHSQ-BR (dor nos pés, função dos pés, saúde geral dos pés, índice de saúde geral dos pés, atividade física, capacidade social, índice de saúde). Comparando os programas, G1 apresentou melhora da mobilidade funcional e G3 apresentou melhora no benefício percebido em saúde geral dos pés. / Background: Rheumatoid arthritis (RA) is a common systemic disease in which foot involvement has been largely claimed. A functional foot must reveal musculoskeletal integrity such as joint alignment and range of motion, mobility and muscular strength. It is essential for postural and balance control as well as effective propulsion during gait. Impairment of foot somatosensory information leads to postural instability, and produce a severe negative impact on mobility and functional capacity. Plantar sensitivity is also decreased in patients with RA, reinforcing that RA patients show deficits in balance and functional activities as a result of alterations on foot functioning. Objective: To verify comparatively the effects of graded exercise, personalized or pre-established, for functional rehabilitation programs on pain, balance and mobility in patients with rheumatoid arthritis (RA). Methods: 5 male and 40 female patients with RA, pain and foot deformity were sequentially allocated into three groups: G1- personalized program, G2- control group, and G3- pre-established program All patients were assessed in the beginning the study (A1) and after 30 days (A2), for pain (Numerical Rating Scale - NRS), perceived benefits (Foot Health Status Questionnaire - FHSQ-Br), balance (Berg Balance Scale - Berg, Functional Reach - FR) and functional mobility (Timed Up & Go - TUG). G1 and G3 underwent functional rehabilitation program for 30 days. The program comprised of graded exercises and self-care guidance for functional rehabilitation and were applied on two weekly sessions of 60 minutes each, during 4 weeks. Results: Analysis of A1 revealed no significant difference for all variables in the three groups, except for TUG test. Comparing G2 x G1 and G2 x G3 patients from control group, G2, needed shorter time to the completion of the test when compared to G1 and G3. Comparison from to A1 and A2 in G1, revealed significant improvement in NRS, Berg, FR, and in TUG. FHSQ-Br showed significant improvement in the domain of pain, shoes, foot health index, and vigour. Comparison of A1 and A2 in the G3, showed significant improvement in NRS, Berg, and in the domains of pain, function, general foot health, general foot health index, physical activity, social capability, and general health index for FHSQ-Br. Variation from A1 to A2 in G2 revealed no significant difference. Comparing the three groups, G1 showed improvement in TUG, compared to G2 and G3, in NRS compared with G2, whereas G3 revealed improvement in the observed benefit in general foot health compared to G1 and G2. Conclusion: Both programs revealed benefits for patients with RA. In the personalized graded exercises, utmost improvements were found mainly in the objective variables, pain, balance, and functional mobility, beyond 4 out of 10 FHSQ-Br domains whereas in the pre-established graded exercise, in the perceived benefit, 8 out of 10 FHSQ-Br domains beyond pain and balance. domains whereas in the pre-established graded exercise, in the perceived benefit, 8 out of 10 FHSQ-Br domains beyond pain and balance.
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Investigação de sobrecarga do sistema musculoesquelético em auxiliares de cozinha utilizando o método RULA e o mapa de desconforto postural / Inquiry of the overload of the musculoskeletal system in kitchen assistants using the RULA method and the postural discomfort map

Equi, Marcia Berlanga 03 August 2005 (has links)
As décadas de 80 e 90 caracterizaram-se por ações intensas na área de saúde ocupacional. Porém os índices de acometimentos e queixas álgicas em MMSS continuam sendo um grande problema. Os trabalhadores que realizam atividades de preparação de alimentos apresentam uma grande sobrecarga em MMSS. O objetivo deste estudo foi analisar a sobrecarga musculoesquelética e o desconforto postural em trabalhadores de duas cozinhas industriais através do Método RULA e do mapa de desconforto postural. Foram filmadas e avaliadas 151 tarefas durante 10 dias em cada restaurante. Cada tarefa foi avaliada por dois observadores independentes visando a identificação do escore do método RULA e fatores que pudessem influenciar na sobrecarga musculoesquelética como mobiliário, instrumentos de trabalho, mecanização do processo de trabalho, postura (análise cinesiológica e biomecânica) e utilização de alimentos pré-processados. Os trabalhadores preencheram também o mapa de desconforto postural. Como resultado evidenciou-se que não houve diferença significativa nos escores do método RULA entre os restaurantes estudados. Porém ocorreram diferenças quando comparadas as tarefas que envolviam o preprocessamento existente em um dos restaurantes, onde foram identificados escores menores, que determinaram menor sobrecarga musculoesquelética a estes funcionários. Estes dados não provocaram diferenças significativas no resultado final de todas as tarefas, devido a influências de outros fatores fundamentais nesta análise: o mobiliário, o instrumento de trabalho e a orientação postural, não determinando diferença significativa no mapa de desconforto postural entre estas populações exceto em antebraço direito e perna direita / The decades of 80 and 90 had been characterized for intense actions in the area of occupational health. However the index of attacks and complaints in upper limbs continue being a huge problem. The workers who carry out activities of food preparation present a great overload in upper limbs. The aim of this study was to analyze the musculoskeletal overload and the postural discomfort in workers of two industrial kitchens through the RULA method and the postural discomfort map. The tasks were filmed and evaluated during 10 days in each restaurant. Each task was evaluated by two independent observers aiming to identify the results of the RULA method and factors that could influence the musculoskeletal overload, such as furniture, tools of work, mechanization of the work process, posture, and processed food use. The workers had also filled the postural discomfort map. It was seen that there was not any significant difference in the results of the RULA method between the two studied restaurants. However it was observed some differences when we compare the tasks that involved the processed food use in one of the restaurants, where it had been identified minor musculoskeletal overload to these employees. These data did not cause significant differences in the final result of all the tasks, due to the influence of other basic factors in this analysis: the furniture, the tools of work and the postural orientation. It was not determined significant difference in the postural discomfort map among these populations except right forearm and right leg
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Avaliação da função vestibular através da vertical visual subjetiva em pacientes com doença de Parkinson / Vestibular function evaluation by subjective visual vertical in patients with Parkinsons disease

Kanashiro, Aline Mizuta Kozoroski 30 September 2009 (has links)
Introdução: A instabilidade postural é uma manifestação tardia da doença de Parkinson (DP), sendo incapacitante e um fator de risco para quedas. O comprometimento das respostas posturais na DP é provavelmente a causa mais importante das quedas. Estas respostas posturais dependem de informações vestibulares, somatossensoriais e visuais, que são integradas nos núcleos da base, tronco cerebral e medula espinhal. Este estudo avalia um possível papel do sistema vestibular na fisiopatologia da instabilidade postural através da vertical visual subjetiva (VVS). A VVS avalia o julgamento da vertical gravitacional e é um teste sensível da função otolítica. Objetivo: Analisar a VVS em pacientes com DP e comparar com os controles normais; correlacionar a direção das inclinações da VVS e o lado de maior comprometimento da doença; correlacionar a VVS com as escalas Unified Parkinsons Disease Rating Scale (UPDRS), Hoehn e Yahr (HY); determinar se as inclinações da VVS estão relacionadas à instabilidade postural. Métodos: Pacientes com DP foram submetidos a: exame neurológico completo; escalas UPDRS e HY; teste clínico para avaliação da instabilidade postural e o teste da VVS foi realizado em 45 pacientes e 45 controles normais. Resultados: As inclinações da VVS nos controles tiveram valores entre -2,7º a +2,4º, média +0,18º e DP = 1.17, e entre -6,4º a +5,6º, média -0,50º e DP = 2.89 nos pacientes. Não houve diferença das médias entre pacientes e controles, porém os pacientes tiveram variabilidade maior. A avaliação da variabilidade no grupo dos pacientes utilizou os valores absolutos de cada medida da VVS. As médias dos valores absolutos da VVS nos controles e pacientes foram 1,55º e 3,65º, respectivamente, sendo maiores nos pacientes (p<0,0001). Houve uma fraca correlação positiva entre os resultados da VVS a avaliação motora da escala UPDRS; razoável correlação positiva com a escala HY e uma boa correlação entre a VVS e a severidade da instabilidade postural. Conclusões: Os erros do julgamento da VVS foram significantemente maiores em pacientes comparados aos controles. Além disso, houve uma fraca correlação com as escalas UPDRS e Hoehn e Yahr, e boa correlação da VVS com a instabilidade postural. Estes resultados sugerem que as vias aferentes do sistema vestibular estão comprometidas nos pacientes com DP e poderiam estar envolvidas nos mecanismos que levam à instabilidade postural, indicando que a instabilidade postural não é um fenômeno exclusivamente motor / Introduction: Postural instability is a late manifestation of Parkinsons disease (PD). The impairment of postural responses on PD is probably the most important cause of falls. These postural responses depend on vestibular, somatossensorial and visual inputs, and they are integrated on basal ganglia, brainstem and spinal cord. By use of the subjective visual vertical (SVV), this study evaluates a possible role of the vestibular system on the hysiopathology of postural instability. The SVV makes the judgment of gravitational vertical and is a specific test of otolith function. Objective: To analyze the SVV in patients with PD and to compare with normal controls; to correlate the direction of SVV-inclinations with the side of more impairment disease; to correlate the SVV with the Unified Parkinsons Disease Rating Scale (UPDRS), the Hoehn and Yahr (HY) scales, to determine if the inclination of SVV is related to the postural instability. Methods: Patients with idiopathic PD were submitted to: complete neurological examination; the scales UPDRS and HY; the clinical test to postural instability and the SVV test. The measurement of SVV was performed in 45 patients and 45 normal controls. Results: The SVV-inclination ranged from -2.7º to +2.4º, mean 0.18º and SD = 1.17 in controls, and from -6.4º to +5.6º, mean -0.50º and SD = 2.89 in patients. There was no difference in mean between patients and controls, but patients had a greater deviation. The variability evaluation in patients group used absolute values of SVV. The means of absolute values of SVV in controls and patients were 1.55º and 3.65º, respectively, and were greater in patients (p < 0.0001). There was a weak correlation between SSV and scores in the motor evaluation of UPDRS scale. A reasonable correlation was found between SVV values and scores in the HY scale. There was a good correlation between SVV and severity of postural instability. Conclusions: The error of judgment of SVV was significantly increased in the patients compared to controls. Further, there was a weak correlation with UPDRS and HY scales, and a good correlation of SVV with postural instability. These results suggest that the afferent pathways of vestibular system are impaired in patients with PD and could be involved in mechanisms underlying postural instability; so that, postural instability is not only a motor phenomemon
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Efeito de um programa progressivo de exercícios de reabilitação funcional e de orientação de auto cuidado sobre a dor, mobilidade e equilíbrio em portadores de artrite reumatóide / Effect of graded exercises and self-care guidance for functional rehabilitation program on pain, balance and mobility in patients with rheumatoid arthritis

Carmo, Carolina Mendes do 06 March 2009 (has links)
Introdução: Dor e deformidade nos pés são queixas comuns na Artrite Reumatóide (AR) promovendo alterações no equilíbrio e na mobilidade funcional. A informação somatossensorial dos pés e tornozelos para a regulação da postura e manutenção do equilíbrio tem sido discutida na literatura e apregoa-se que a integridade do pé e da sua informação sensorial são fundamentais para a estabilidade postural. Os programas propostos neste trabalho para estes pacientes integram atenção para a dor e para as deformidades enfocando a melhora da funcionalidade. Objetivos: (i) Verificar os efeitos de um programa progressivo de exercícios de reabilitação funcional e orientação de auto cuidado na dor, no equilíbrio e na mobilidade funcional em portadores de AR, personalizado segundo a necessidade e evolução do paciente, administrado individualmente; (ii) verificar os efeitos de um programa progressivo de exercícios de reabilitação funcional e orientação de auto cuidado na dor, no equilíbrio e na mobilidade funcional em portadores de AR, programa este pré-estabelecido, não personalizado, e administrado em grupo, e: (iii) comparar a eficiência dos dois programas em relação a um grupo controle. Métodos: 5 homens e 40 mulheres portadores de AR com dor e deformidade nos pés foram divididos em 3 grupos segundo ordem de encaminhamento para a fisioterapia: G1- grupo que recebeu o programa progressivo personalizado, G2- grupo controle, e G3- grupo que recebeu o programa progressivo préestabelecido . Todos os pacientes foram avaliados para dor (Escala Numérica de Dor - NRS), saúde dos pés (Questionário Condição de Saúde dos pés FHSQ-Br), equilíbrio (Escala de Berg Balance Berg e Teste de Alcance Funcional TAF) e mobilidade funcional (Teste de Timed Up & Go TUG) ao ingressar no estudo (A1) e após 30 dias (A2), ao completar o programa ou o período controle. O programa de exercícios do G1 foi administrado individualmente e sua progressão seguia o critério de necessidade e evolução do paciente. O programa de exercícios do G3 foi administrado em grupo e sua progressão foi pré-estabelecida em 4 etapas utilizando-se de 4 cartilhas de apoio. Os dois programas foram aplicados duas vezes por semana, durante um período de 30 dias, e eram constituídos de atenção para auto cuidado nos pés, treinamento de equilíbrio e de atividades funcionais. Resultados: Por ocasião do ingresso no estudo (A1) todos os pacientes eram semelhantes em todas as variáveis analisadas, com exceção do teste TUG, que apresentou diferença estatística entre G2 x G1 e G2 x G3 (p< 0,005). Quando analisados os grupos isoladamente, a comparação de A1 e A2 no programa progressivo personalizado - G1, apresentou melhora significativa na NRS (p= 0,002), Berg (p= 0,002), TAF (p= 0,008) e na mobilidade funcional - TUG (p= 0,001). Nos benefícios percebidos FHSQ-Br, apresentou melhora significante no domínio de dor (p=0,015), sapatos (p= 0,012), índice de saúde dos pés (p=0,039) e vigor (p=0,054). A comparação de A1 e A2 no grupo controle - G2, não foi observada diferença significativa em todas as variáveis estudadas. A comparação de A1 e A2 no programa progressivo pré-estabelecido - G3, apresentou melhora significativa no NRS (0,012), Berg (0,002), nos benefícios percebidos sob a dor nos pés (p= 0,013), função dos pés (p= 0,005), saúde geral dos pés (p= 0,001), índice de saúde geral dos pés (p= 0,004), atividade física (p= 0,014), capacidade social (p= 0,001) e índice de saúde (p= 0,015). Comparando-se os três grupos, o G1 apresenta melhora no teste TUG (p=0,001) quando comparado com G2 e G3, no NRS (0,001) quando comparado com G2, enquanto que o G3 apresenta melhora na saúde geral dos pés quando comparado com G1 (p=0,056) e G2 (p=0,037). Conclusão: O programa progressivo personalizado promoveu melhora da dor, do equilíbrio e da mobilidade funcional em portadores de AR além de 4 dos domínios do FHSQBR (dor nos pés, sapatos, índice de saúde dos pés e vigor). O programa progressivo pré-estabelecido promoveu a melhora da dor, do equilíbrio e dos benefícios percebidos em portadores de AR e em 8 domínios do FHSQ-BR (dor nos pés, função dos pés, saúde geral dos pés, índice de saúde geral dos pés, atividade física, capacidade social, índice de saúde). Comparando os programas, G1 apresentou melhora da mobilidade funcional e G3 apresentou melhora no benefício percebido em saúde geral dos pés. / Background: Rheumatoid arthritis (RA) is a common systemic disease in which foot involvement has been largely claimed. A functional foot must reveal musculoskeletal integrity such as joint alignment and range of motion, mobility and muscular strength. It is essential for postural and balance control as well as effective propulsion during gait. Impairment of foot somatosensory information leads to postural instability, and produce a severe negative impact on mobility and functional capacity. Plantar sensitivity is also decreased in patients with RA, reinforcing that RA patients show deficits in balance and functional activities as a result of alterations on foot functioning. Objective: To verify comparatively the effects of graded exercise, personalized or pre-established, for functional rehabilitation programs on pain, balance and mobility in patients with rheumatoid arthritis (RA). Methods: 5 male and 40 female patients with RA, pain and foot deformity were sequentially allocated into three groups: G1- personalized program, G2- control group, and G3- pre-established program All patients were assessed in the beginning the study (A1) and after 30 days (A2), for pain (Numerical Rating Scale - NRS), perceived benefits (Foot Health Status Questionnaire - FHSQ-Br), balance (Berg Balance Scale - Berg, Functional Reach - FR) and functional mobility (Timed Up & Go - TUG). G1 and G3 underwent functional rehabilitation program for 30 days. The program comprised of graded exercises and self-care guidance for functional rehabilitation and were applied on two weekly sessions of 60 minutes each, during 4 weeks. Results: Analysis of A1 revealed no significant difference for all variables in the three groups, except for TUG test. Comparing G2 x G1 and G2 x G3 patients from control group, G2, needed shorter time to the completion of the test when compared to G1 and G3. Comparison from to A1 and A2 in G1, revealed significant improvement in NRS, Berg, FR, and in TUG. FHSQ-Br showed significant improvement in the domain of pain, shoes, foot health index, and vigour. Comparison of A1 and A2 in the G3, showed significant improvement in NRS, Berg, and in the domains of pain, function, general foot health, general foot health index, physical activity, social capability, and general health index for FHSQ-Br. Variation from A1 to A2 in G2 revealed no significant difference. Comparing the three groups, G1 showed improvement in TUG, compared to G2 and G3, in NRS compared with G2, whereas G3 revealed improvement in the observed benefit in general foot health compared to G1 and G2. Conclusion: Both programs revealed benefits for patients with RA. In the personalized graded exercises, utmost improvements were found mainly in the objective variables, pain, balance, and functional mobility, beyond 4 out of 10 FHSQ-Br domains whereas in the pre-established graded exercise, in the perceived benefit, 8 out of 10 FHSQ-Br domains beyond pain and balance. domains whereas in the pre-established graded exercise, in the perceived benefit, 8 out of 10 FHSQ-Br domains beyond pain and balance.
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Controle motor do joelho durante a marcha em sujeitos com e sem dor femoropatelar. / Motor control of the knee during treadmil walking in individuals with and without patellofemoral pain syndrome.

Santos, Gilmar Moraes 06 October 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseGMS.pdf: 970423 bytes, checksum: fcf1b4de681ac0b5b8a61da7e6f0acae (MD5) Previous issue date: 2006-10-06 / The purpose of this study was to investigate onset, amplitude and ratio of electric activity of the vastus medialis oblique (VMO), vastus lateralis oblique (VLO) and vastus lateralis longus (VLL) muscle and the angle of the knee joint flexion at heel strike during walking on a treadmill. Fifteen subjects without (22-SD3 years) and twelve with patellofemoral pain syndrome (21-SD2 years) participated in this study. The subjects walked on a treadmill without and with inclination of 5 degrees for 10 minutes. Eight strides were analyzed for each situation. An eletrogoniometer was used to verify the knee flexion angle and a footswitch sensor to determinate the beginning and the end of each stride. An eletrogoniometer was used to verify the knee flexion and a footswitch sensor to inform the beginning and the end of each stride. The electric activity was recorded by surface electrodes (Ag/AgCl), an EMG device with 8 channels (EMG System of Brazil) and a software of acquisition data (AqDados 7.02.06). The electromyographic (EMG) data was processed by Matlab software, that calculated the onset timing of the muscles, the integral values of EMG signal and the EMG ratio (VMO:VLO and VMO:VLL). Knee flexion angle was significantly less in the subject with patellofemoral pain syndrome when compared with the subjects of control group. In the patellofemoral pain syndrome subjects, the EMG onset of vastus lateralis longus ocurred before that vastus medialis oblique, in contrast no such differences ocurred in the control group both during walking on a flat surface and on an inclined surface.The EMG activity of vastus lateralis longus muscle was significantly greater during walking in graded treadmill in the subjects with patellofemoral pain syndrome in relation to the subjects of the control group. The results also showed that to the electric activity of the vastus lateralis oblique muscles was always less than the electric activity of the vastus medialis oblique and/or vastus lateralis longus muscle in both groups, regardless condition. Furthermore, VMO:VLL and VMO:VLO activity ratios showed no significant differences between groups and conditions. The results of the present study showed that subjects with patellofemoral pain syndrome decreased the angle of the knee joint flexion, increased the EMG activity of the vastus muscles and presented EMG onset of vastus lateralis longus before that vastus medialis oblique during graded treadmill walking, suggesting that 5º of the inclination would not be safe for treatment for patients with patellofemoral pain syndrome. In addtion, findings showed less electric activity of the vastus lateralis oblique muscle in relation to the other stabilizers of patella, suggesting that vastus medialis oblique and vastus lateralis longus muscles maintain patellar alignment while VLO doesn t act as lateral stabilizer of the patella, but it acts in the dynamics of patellofemoral joint during gait. / O objetivo deste estudo foi investigar o o ângulo de flexão do joelho, o tempo de início da ativação muscular (onset), as relações (VMO:VLO e VMO:VLL) e a amplitude da atividade elétrica dos músculos vasto medial oblíquo (VMO), vasto lateral oblíquo (VLO) e vasto lateral longo (VLL) durante caminhar na esteira. Quinze sujeito sem (22±3 anos) e doze com síndrome de dor femoropatelar (21±2 anos) participaram desse estudo. Os sujeitos caminharam em uma esteira elétrica sem inclinação e com inclinação de 5 graus durante aproximadamente 10 minutos, sendo coletadas 8 passadas em cada situação. Foi utilizado um eletrogoniômetro para verificar o ângulo de flexão do joelho e um sensor tipo footswitch para informar o início e o final de cada passada. A atividade elétrica foi captada por meio de eletrodos de superfície simples diferenciais, um eletromiógrafo de 8 canais (EMG System do Brasil) e um programa de aquisição de dados (AqDados 7.02.06). O sinal elétrico obtido foi tratado por meio de rotinas do software Matlab 6.1 que calcularam o onset e a integral matemática da área abaixo da envoltória do sinal retificado e filtrado (amplitude) e as relações VMO:VLL e VMO:VLO. O ângulo de flexão do joelho foi significativamente menor nos sujeitos com síndrome de dor femoropatelar quando comparado com os sujeitos do grupo controle. A atividade do músculo vasto lateral longo foi significativamente anterior a ativação do músculo vasto medial oblíquo nos sujeitos do grupo com síndrome de dor femoropatelar, enquanto o contrário ocorreu nos sujeitos do grupo controle, independente da condição estudada. A amplitude (integral) da atividade elétrica do músculo vasto lateral longo foi significativamente maior durante o caminhar em superfície inclinada nos sujeitos com síndrome de dor femoropatelar em relação aos sujeitos do grupo controle. Os resultados também mostraram que a a atividade elétrica do músculo vasto lateral oblíquo foi sempre menor que a atividade elétrica do músculo vasto medial oblíquo e/ou vasto lateral longo em ambos os grupos, indiferente da condição (plana e inclinada). Além disso, não foram encontradas diferenças significativas nas relações VMO:VLL e VMO:VLO nas duas condições estudadas e em ambos os grupos. Os resultados do presente estudo mostraram que os sujeitos com síndrome de dor femoropatelar diminuiram o ângulo de flexão do joelho, aumentaram a atividade dos músculos vastos e apresentaram ativação do músculo vasto lateral longo precedendo a do músculo vasto medial oblíquo durante o caminhar em superfície inclinada, sugerindo que 5º de inclinação poderia não ser seguro para o tratamento de sujeitos com essa patologia. Além disso, os achados mostraram menor atividade elétrica do músculo vasto lateral oblíquo em relação aos demais estabilizadores patelares, sugerindo que os músculos vasto medial oblíquo e vasto lateral longo mantém o alinhamento patelar enquanto o VLO não é um estabilizador lateral da patela, mas atua na dinâmica da articulação femoropatelar durante o caminhar.
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Avaliação subjetiva da função do joelho da sensibilidade proprioceptiva antes e após a reconstrução do ligamento cruzado anterior.

Lobato, Daniel Ferreira Moreira 26 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissDFML.pdf: 4036926 bytes, checksum: 7de4e9f504405a41c208a231ddcb7e1c (MD5) Previous issue date: 2007-02-26 / Financiadora de Estudos e Projetos / Several studies have shown the important role of the anterior cruciate ligament (ACL) in the knee proprioception. However, there are still few studies that had evaluate the characteristics of proprioception acuity in the early period of rehabilitation after the ACL-reconstructed surgery, over all when it was associated to functional outcomes. Thus, the objective of this study was to evaluate knee proprioception and subjective knee function in subjects who had an ACL injury, before and after (3 months) the reconstruction surgery with the middle third of patellar tendon autograft; and in control subjects. Ten volunteers who had unilateral ACL injury (26.9±6.8 years) reconstructed group - and fifteen health volunteers (22.1±3.0 years) control group performed a proprioceptive evaluation (joint position sense - JPS during active and passive movements, threshold for detection of passive movement TDPM) on a Biodex Multi-Joint System III Pro isokinetic dynamometer, at 2º/s and at two target-angles (30º and 60º of knee flexion). The variables analyzed were the mean of angular displacement (TDPM) and the mean of absolute error (JPS) in relation to each target-angle. The subjective knee function was evaluated by Lysholm scale. The analyses of variance showed subjective functional deficit in involved limb, compared to the uninvolved limb, as well as in relation to the control group, in both test moments (p<0.01). Although no significant, the results showed a tendency for higher TDPM in the reconstructed group (p=0.06). There was no significant difference in the mean of absolute error between the groups (p>0.05), for any modality of JPS, target-angles or test moments. The TDPM showed strong correlation with the subjective knee functional score (just in the involved limb). Under the experimental conditions utilized, the subjects who had an anterior cruciate ligament injury didn t show proprioceptive deficits in relation to the control group, although of the subjective functional limitations presented. / Diversos estudos têm evidenciado o importante papel do ligamento cruzado anterior (LCA) na propriocepção do joelho. No entanto, ainda há poucos estudos que tenham investigado as características da acuidade proprioceptiva no período inicial de reabilitação após a reconstrução cirúrgica do LCA, sobretudo quando associada a aspectos funcionais. Diante do exposto, foi objetivo do presente estudo avaliar a sensibilidade proprioceptiva e a função subjetiva do joelho em indivíduos com lesão do LCA, antes e após (3 meses) a reconstrução cirúrgica pelo terço médio do tendão patelar autógeno; e em indivíduos controle. Dez voluntários com lesão unilateral do LCA (26,9±6,8 anos) grupo reconstruído - e quinze clinicamente sadios (22,1±3,0 anos) - grupo controle - realizaram uma avaliação proprioceptiva (percepção da posição articular PPA - durante os movimentos ativo e passivo, limiar de detecção do movimento passivo LDMP) no dinamômetro isocinético Biodex Multi-Joint System III Pro, a 2º/s e em dois ângulos-alvo (30º e 60º de flexão do joelho). As variáveis estudadas foram o deslocamento angular médio (LDMP) e o erro absoluto (PPA) em relação a cada ângulo-alvo. A função subjetiva do joelho foi avaliada por meio da Escala de Lysholm. A análise de variância indicou déficit funcional subjetivo no membro envolvido, comparado ao membro contralateral, bem como em relação ao grupo controle, nos dois períodos de teste (p<0,01). Embora não significativo, os resultados indicaram tendência de maior LDMP para o grupo reconstruído (p=0,06). Não houve diferença significativa entre os grupos quanto à média de erro absoluto (p>0,05), para qualquer uma das modalidades de PPA, ângulos-alvo ou períodos considerados. O LDMP apresentou forte correlação com o escore funcional do joelho (apenas para o membro envolvido). Nas condições experimentais utilizadas, os indivíduos com lesão do LCA não apresentaram déficits proprioceptivos significativos em relação ao grupo controle, apesar das limitações funcionais verificadas subjetivamente.
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Avaliação do estado nutricional, tolerância ao exercício e desempenho muscular em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica.

Silva, Karina Rabelo da 27 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissKRS.pdf: 1554077 bytes, checksum: dc2648fe7e6c1ab5d89affbf1a2f01be (MD5) Previous issue date: 2007-02-27 / Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) is characterized by abnormal inflammation of the lungs in response to inhalation of noxious particles or toxic gases, especially cigarette smoke. COPD presents several systemic effects including nutritional depletion and musculoskeletal dysfunction that cause reduction in exercise tolerance. The aim of this study was evaluate the functional capacity and performance of the respiratory and peripheral muscles and relate them to nutritional status and FEV1. Methods: 12 patients with moderate-severe COPD (70±7 years, FEV1 52±17 % predict, BMI 23±4 kg/m2) and 7 healthy volunteers (69±8 years, FEV1 127±12% predict, BMI 27±3 kg/m2). All of them performed body composition analysis, measuring of maximal respiratory pressure (PImax and PEmax), a symptom-limited cardiopulmonary exercise test (TECR), evaluation of upper limbs force, peak torque and total work of the quadriceps femoral. Results: Patients with COPD had lower values of free-fat mass (FFM) index (18±1 versus 21±1 kg/m2, p&#8804;0,05), maximal load in the TECR (60±20 versus 102±18 watts, p&#8804;0,01), PImax (58±19 versus 87±21 cmH2O, p&#8804;0,05), upper limb force (38±6 versus 47±5 kg, p&#8804;0,05), peak torque (103±21 versus 138±18 N.m, p&#8804;0,05) and total work of the quadriceps femoral (1570±395 versus 2333±568 J, p&#8804;0,05) when compared with control group (test t-Student non-paired). It wasn t found correlation between FEV1 and the variables studied, and FFM index was correlated with the total work of the quadriceps (Pearson, r= 0,6290, p&#8804;0,05). Conclusion: This results point to that patients with COPD show weakness of the inspiratory and peripheral muscles and a reduced functional capacity compared to a ix healthy group. Besides, it suggests that airflow limitation is not a good predictor to quantify nutritional and muscular debilities of patients with COPD. / A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é caracterizada por uma inflamação anormal dos pulmões em resposta à inalação de partículas e/ou gases tóxicos, especialmente a fumaça de cigarro. Tem sido considerada uma doença sistêmica por desencadear diversas manifestações no organismo que incluem a depleção nutricional e a disfunção dos músculos esqueléticos contribuindo para a intolerância ao exercício. O objetivo deste estudo foi avaliar a tolerância ao exercício e o desempenho da musculatura respiratória e periférica e correlacioná-los com o estado nutricional e volume expiratório forçado no 1° segundo (VEF1). Métodos: Foram avaliados 12 pacientes do sexo masculino com DPOC moderada a grave (70 ± 7 anos, VEF1 de 52 ± 17 % previsto, IMC de 23 ± 4 kg/m2) e 7 indivíduos saudáveis (69 ± 8 anos, VEF1 de 127 ± 12% previsto, IMC de 27 ± 3 kg/m2). Todos os sujeitos realizaram análise da composição corporal pela bioimpedância, medida da força muscular respiratória (PImax e PEmax) por manovacuometria, teste de exercício cardiorrespiratório (TECR) incremental em cicloergômetro, avaliação da força de membros superiores em aparelho do tipo hand-grip, medida do pico de torque a 60°/s e trabalho total do quadríceps femoral a 150°/s através de contrações concêntricas utilizando protocolo recíproco. Resultados: Os pacientes com DPOC tiveram valores reduzidos do índice de massa magra corpórea (IMMC) (18 ± 1 versus 21 ± 1 kg/m2, p&#8804;0,05), da carga máxima atingida no TECR (60 ± 20 versus 102 ± 18 watts, p&#8804;0,01), da PImax (58 ± 19 versus 87 ± 21 cmH2O, p&#8804;0,05), da força de membro superior (38 ± 6 versus 47 ± 5 kg, p&#8804;0,05), do pico de torque (103 ± 21 versus 138 ± 18 N.m, p&#8804;0,05) e do trabalho total do quadríceps femoral (1570 ± 395 versus 2333 ± 568 J, p&#8804;0,05) quando comparado vii com o grupo controle (teste t-Student não-pareado). Não houve correlação entre VEF1 e as variáveis estudadas, o IMMC correlacionou-se com o trabalho total do quadríceps (Pearson, r = 0,6290, p&#8804;0,05). Conclusão: Estes resultados indicam que os pacientes com DPOC apresentam fraqueza muscular inspiratória e periférica e uma menor capacidade ao exercício comparado com o grupo saudável e sugerem que a obstrução ao fluxo aéreo não é um bom preditor para quantificar as debilidades nutricionais e musculares dos pacientes com DPOC.
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Investigação de sobrecarga do sistema musculoesquelético em auxiliares de cozinha utilizando o método RULA e o mapa de desconforto postural / Inquiry of the overload of the musculoskeletal system in kitchen assistants using the RULA method and the postural discomfort map

Marcia Berlanga Equi 03 August 2005 (has links)
As décadas de 80 e 90 caracterizaram-se por ações intensas na área de saúde ocupacional. Porém os índices de acometimentos e queixas álgicas em MMSS continuam sendo um grande problema. Os trabalhadores que realizam atividades de preparação de alimentos apresentam uma grande sobrecarga em MMSS. O objetivo deste estudo foi analisar a sobrecarga musculoesquelética e o desconforto postural em trabalhadores de duas cozinhas industriais através do Método RULA e do mapa de desconforto postural. Foram filmadas e avaliadas 151 tarefas durante 10 dias em cada restaurante. Cada tarefa foi avaliada por dois observadores independentes visando a identificação do escore do método RULA e fatores que pudessem influenciar na sobrecarga musculoesquelética como mobiliário, instrumentos de trabalho, mecanização do processo de trabalho, postura (análise cinesiológica e biomecânica) e utilização de alimentos pré-processados. Os trabalhadores preencheram também o mapa de desconforto postural. Como resultado evidenciou-se que não houve diferença significativa nos escores do método RULA entre os restaurantes estudados. Porém ocorreram diferenças quando comparadas as tarefas que envolviam o preprocessamento existente em um dos restaurantes, onde foram identificados escores menores, que determinaram menor sobrecarga musculoesquelética a estes funcionários. Estes dados não provocaram diferenças significativas no resultado final de todas as tarefas, devido a influências de outros fatores fundamentais nesta análise: o mobiliário, o instrumento de trabalho e a orientação postural, não determinando diferença significativa no mapa de desconforto postural entre estas populações exceto em antebraço direito e perna direita / The decades of 80 and 90 had been characterized for intense actions in the area of occupational health. However the index of attacks and complaints in upper limbs continue being a huge problem. The workers who carry out activities of food preparation present a great overload in upper limbs. The aim of this study was to analyze the musculoskeletal overload and the postural discomfort in workers of two industrial kitchens through the RULA method and the postural discomfort map. The tasks were filmed and evaluated during 10 days in each restaurant. Each task was evaluated by two independent observers aiming to identify the results of the RULA method and factors that could influence the musculoskeletal overload, such as furniture, tools of work, mechanization of the work process, posture, and processed food use. The workers had also filled the postural discomfort map. It was seen that there was not any significant difference in the results of the RULA method between the two studied restaurants. However it was observed some differences when we compare the tasks that involved the processed food use in one of the restaurants, where it had been identified minor musculoskeletal overload to these employees. These data did not cause significant differences in the final result of all the tasks, due to the influence of other basic factors in this analysis: the furniture, the tools of work and the postural orientation. It was not determined significant difference in the postural discomfort map among these populations except right forearm and right leg
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Avaliação da função vestibular através da vertical visual subjetiva em pacientes com doença de Parkinson / Vestibular function evaluation by subjective visual vertical in patients with Parkinsons disease

Aline Mizuta Kozoroski Kanashiro 30 September 2009 (has links)
Introdução: A instabilidade postural é uma manifestação tardia da doença de Parkinson (DP), sendo incapacitante e um fator de risco para quedas. O comprometimento das respostas posturais na DP é provavelmente a causa mais importante das quedas. Estas respostas posturais dependem de informações vestibulares, somatossensoriais e visuais, que são integradas nos núcleos da base, tronco cerebral e medula espinhal. Este estudo avalia um possível papel do sistema vestibular na fisiopatologia da instabilidade postural através da vertical visual subjetiva (VVS). A VVS avalia o julgamento da vertical gravitacional e é um teste sensível da função otolítica. Objetivo: Analisar a VVS em pacientes com DP e comparar com os controles normais; correlacionar a direção das inclinações da VVS e o lado de maior comprometimento da doença; correlacionar a VVS com as escalas Unified Parkinsons Disease Rating Scale (UPDRS), Hoehn e Yahr (HY); determinar se as inclinações da VVS estão relacionadas à instabilidade postural. Métodos: Pacientes com DP foram submetidos a: exame neurológico completo; escalas UPDRS e HY; teste clínico para avaliação da instabilidade postural e o teste da VVS foi realizado em 45 pacientes e 45 controles normais. Resultados: As inclinações da VVS nos controles tiveram valores entre -2,7º a +2,4º, média +0,18º e DP = 1.17, e entre -6,4º a +5,6º, média -0,50º e DP = 2.89 nos pacientes. Não houve diferença das médias entre pacientes e controles, porém os pacientes tiveram variabilidade maior. A avaliação da variabilidade no grupo dos pacientes utilizou os valores absolutos de cada medida da VVS. As médias dos valores absolutos da VVS nos controles e pacientes foram 1,55º e 3,65º, respectivamente, sendo maiores nos pacientes (p<0,0001). Houve uma fraca correlação positiva entre os resultados da VVS a avaliação motora da escala UPDRS; razoável correlação positiva com a escala HY e uma boa correlação entre a VVS e a severidade da instabilidade postural. Conclusões: Os erros do julgamento da VVS foram significantemente maiores em pacientes comparados aos controles. Além disso, houve uma fraca correlação com as escalas UPDRS e Hoehn e Yahr, e boa correlação da VVS com a instabilidade postural. Estes resultados sugerem que as vias aferentes do sistema vestibular estão comprometidas nos pacientes com DP e poderiam estar envolvidas nos mecanismos que levam à instabilidade postural, indicando que a instabilidade postural não é um fenômeno exclusivamente motor / Introduction: Postural instability is a late manifestation of Parkinsons disease (PD). The impairment of postural responses on PD is probably the most important cause of falls. These postural responses depend on vestibular, somatossensorial and visual inputs, and they are integrated on basal ganglia, brainstem and spinal cord. By use of the subjective visual vertical (SVV), this study evaluates a possible role of the vestibular system on the hysiopathology of postural instability. The SVV makes the judgment of gravitational vertical and is a specific test of otolith function. Objective: To analyze the SVV in patients with PD and to compare with normal controls; to correlate the direction of SVV-inclinations with the side of more impairment disease; to correlate the SVV with the Unified Parkinsons Disease Rating Scale (UPDRS), the Hoehn and Yahr (HY) scales, to determine if the inclination of SVV is related to the postural instability. Methods: Patients with idiopathic PD were submitted to: complete neurological examination; the scales UPDRS and HY; the clinical test to postural instability and the SVV test. The measurement of SVV was performed in 45 patients and 45 normal controls. Results: The SVV-inclination ranged from -2.7º to +2.4º, mean 0.18º and SD = 1.17 in controls, and from -6.4º to +5.6º, mean -0.50º and SD = 2.89 in patients. There was no difference in mean between patients and controls, but patients had a greater deviation. The variability evaluation in patients group used absolute values of SVV. The means of absolute values of SVV in controls and patients were 1.55º and 3.65º, respectively, and were greater in patients (p < 0.0001). There was a weak correlation between SSV and scores in the motor evaluation of UPDRS scale. A reasonable correlation was found between SVV values and scores in the HY scale. There was a good correlation between SVV and severity of postural instability. Conclusions: The error of judgment of SVV was significantly increased in the patients compared to controls. Further, there was a weak correlation with UPDRS and HY scales, and a good correlation of SVV with postural instability. These results suggest that the afferent pathways of vestibular system are impaired in patients with PD and could be involved in mechanisms underlying postural instability; so that, postural instability is not only a motor phenomemon
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Avaliação do equilíbrio em pacientes hemiparéticos após acidente vascular encefálico / Balance evaluation in hemiparetic stroke patients

Clarissa Barros de Oliveira 02 December 2008 (has links)
O Acidente Vascular Encefálico (AVE) freqüentemente ocasiona alterações de equilíbrio, decorrentes de lesões no sistema nervoso central que afetam os aspectos motores, sensoriais e de integração do controle do movimento. Os objetivos deste estudo foram descrever as alterações de equilíbrio em indivíduos hemiparéticos que haviam sofrido AVEs isquêmicos nos 12 meses anteriores (grupo de estudo - GE), em comparação a um grupo de indivíduos saudáveis (grupo controle, GC), e correlacionar medidas observacionais (Escala de Equilíbrio de Berg: EEB; e Sub-Escala de Equilíbrio do teste de Fugl-Meyer: SEE-FM) e laboratoriais (resultados da Posturografia Dinâmica computadorizada - PDC) no GE. Na PDC, foram realizados o teste de organização sensorial e o teste de controle motor. Foram avaliados 21 pacientes que apresentavam alto nível de desempenho funcional (avaliado pelo Índice de Barthel e pela Categoria de Deambulação Funcional, CDF), e comprometimento neurológico leve (avaliado pela escala de AVE do National Institutes of Health, NIHSS) e sensório-motor dos membros inferiores (avaliado pela sub-escala motora de membros inferiores de Fugl-Meyer). O desempenho do GE foi inferior ao do GC em todas as avaliações de equilíbrio. Os resultados da PDC indicaram pior integração das informações visual e vestibular no GE, comparado ao GC. Adicionalmente, os indivíduos do GE apresentaram maior assimetria na distribuição de peso e na força empregada pelos membros inferiores para se recuperarem de desequilíbrios impostos pelo teste. A PDC foi o único instrumento cujos resultados foram associados a comprometimento da dorsiflexão ativa e da propriocepção na articulação do tornozelo. Houve correlação estatisticamente significativa entre o Índice de Barthel e as escalas de equilíbrio, mas não com a PDC. As pontuações na CDF e na sub-escala motora de membros inferiores de Fugl-Meyer se correlacionaram significativamente com todas as medidas de avaliação de equilíbrio. As pontuações na NIHSS não se correlacionaram significativamente com as medidas observacionais nem com os resultados da PDC. Os três instrumentos de avaliação do equilíbrio apresentaram correlação entre si, e com o antecedente de quedas. As informações obtidas através da PDC contribuíram para melhor caracterização das anormalidades de equilíbrio em doentes hemiparéticos após o AVE. / Abnormal balance after stroke can be a consequence of changes in motor, sensory and integrative aspects of motor control. The aims of this study were to describe balance impairments in hemiparetic patients with ischemic strokes in the last 12 months compared to healthy subjects, and to correlate observational scores (Berg Balance Scale and balance subscale of the Fugl-Meyer assessment scale) and laboratory measurements (results of the Computerized Dynamic Posturography CDP) in the stroke group. The Sensory Organization Test and the Motor Control Test were performed in PDC. Twenty-one patients were evaluated. They had high functional levels (evaluated with the Barthel Index and with the Functional Ambulatory Category, FAC), mild neurological deficits (evaluated with the National Institutes of Health Stroke Scale, NIHSS) and mild sensory and motor impairment in the lower limbs (evaluated with the motor subscale of the Fugl-Meyer assessment scale). Patients had lower scores than healthy volunteers in all balance evaluations. CDP results showed worse visual and vestibular integration in the stroke group compared to healthy subjects. Weight and strength asymmetries in the lower limbs were greater in the stroke group. Only CDP results were significantly correlated with ankle dorsiflexion and proprioception. The Barthel Index correlated significantly with balance scales but not with PDC results. FAC and the motor subscale of the Fugl-Meyer assessment scale correlated significantly with all types of balance assessment. NIHSS scores did not correlate with observational scores or CDP results. The three instruments of balance evaluation were significantly correlated with each other and with history of falls after stroke. Information provided by CDP contributed to better characterize balance abnormalities in hemiparetic stroke patients.

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