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Sobre a normatividade do significado : uma pseudo-restri??o ? sem?ntica naturalizada

Carmo, Juliano Santos do 17 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 446385.pdf: 380103 bytes, checksum: b183f9c581926e63b6421a4fd95fb3cb (MD5) Previous issue date: 2012-12-17 / This work intends to discuss a problem very recent in philosophy of language, namely the problem of the normativity of meaning. The fundamental locus of discussion is the position of Saul Kripke in Wittgenstein on Rules and Private Language, whose main ingredient is the idea that meaning is an intrinsically normative notion. Several philosophers have assumed this position as a kind of pre-theoretical restriction to assess reasonable theories, discarding all those that cannot accommodate, somehow, the restriction of Kripke . What animates the contemporary debate about this is precisely the possibility of disposing a descriptivist and naturalistic approach of meaning, based on the claim that such approaches fail or offer a plausible explanation of the relevant sense of normativity or fail to ensure a reasonable criterion for semantic correctness. The overall goal of this work is to show that, from the position of Wittgenstein in the Philosophical Investigations, it is not necessary to assume such a restriction, since in many ways it does seem to contradict our ordinary intuitions about the notions of meaning and use . This study aims to show, in other words, that the restriction of normativity is particularly harmless to a semantic model naturalized. The general strategy would be to deny the hypothesis that meaning is an intrinsically normative notion and show that its relevant normative aspects can be immediately derived from certain basic regularities of use. / O presente trabalho pretende discutir um problema bastante recente em filosofia da linguagem, a saber: o problema da normatividade do significado. O l?cus fundamental da discuss?o ? a posi??o de Saul Kripke exposta em Wittgenstein on Rules and Private Language, cujo ingrediente principal ? a ideia de que o significado ? uma no??o intrinsecamente normativa. Diversos fil?sofos t?m assumido esta posi??o como uma esp?cie de restri??o pr?-te?rica para avaliar teorias razo?veis, descartando todas aquelas que n?o possam acomodar, de algum modo, a restri??o de Kripke. O que anima o debate contempor?neo a este respeito ? justamente a possibilidade de inviabilizar qualquer abordagem descritivista e naturalista do significado, com base na alega??o de que tais abordagens ou n?o conseguem oferecer uma explica??o plaus?vel do sentido relevante de normatividade ou n?o conseguem garantir um crit?rio razo?vel de corre??o sem?ntica. O objetivo geral deste trabalho ? mostrar que, a partir da posi??o de Wittgenstein nas Investiga??es Filos?ficas, n?o ? absolutamente necess?rio assumir tal restri??o, j? que em m?ltiplos sentidos ela parece mesmo contradizer nossas intui??es ordin?rias a respeito das no??es de significado e uso. Este trabalho pretende mostrar, em outras palavras, que a restri??o de normatividade ? particularmente inofensiva para um modelo de sem?ntica naturalizada. A estrat?gia geral consistir? em negar a hip?tese de que o significado seja uma no??o intrinsecamente normativa e mostrar que seus aspectos normativos relevantes podem ser imediatamente derivados de certas regularidades b?sicas de uso.
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Materialismo evolutivo : natureza, dial?tica e sujeito

Marques, Victor Ximenes 23 September 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 464432.pdf: 2383067 bytes, checksum: cc128c43cda8d1c90dce72a6e6ddab11 (MD5) Previous issue date: 2014-09-23 / Evolutionary materialism is a proposal for a naturalistic metaphysics that seeks to combine the immanent teleology of Hegelian dialectics with non-teleological historicity of Darwinian evolution. Drawing upon more in biology than in physics to develop a general ontology, it discards the postulates of classical atomistic materialism to produce a new image of nature, one that is compatible with the objective existence of normativity and intentionality, facilitating an articulation between image manifest and scientific image. Evolutionary materialism attempts to understand subjectivity as natural reality, and to think how it is possible that it evolved over time out of a non-mental physical world. It seeks to understand the intelligence and rationality as a result, not as principles - as late and contingent products of a natural history. In order to do that, we mobilize theoretical tools from dialectical philosophy and from contemporary biology, and thus build a conceptual framework rich enough to allow for the naturalization of agency. Our goals are: 1) to argue that it is no longer possible to make progress on some classic questions of philosophy without a serious engagement with the natural sciences, 2) to show that there is a continuous historical line from Kant, through Hegel and the dialectical materialism, to recent scientific proposals that characterize life by its circular organization, and 3) to demonstrate that the formula Hegel + Darwin remains relevant and fruitful as the basis for a creative materialism, a research program seeking to naturalize the subject without eliminating it. / O materialismo evolutivo ? uma proposta de metaf?sica naturalista que busca combinar a teleologia imanente da dial?tica hegeliana com a historicidade n?o-teleol?gica da evolu??o darwiniana. Inspirando-se mais na biologia do que na f?sica para desenvolver uma ontologia geral, descarta os postulados atomistas do materialismo cl?ssico para produzir uma nova imagem da natureza, uma que seja compat?vel com a exist?ncia objetiva da normatividade e da intencionalidade, facilitando a articula??o entre imagem manifesta e imagem cient?fica. O materialismo evolutivo se prop?e a compreender a subjetividade como realidade natural, e como ? poss?vel que ela tenha evolu?do ao longo do tempo a partir do mundo f?sico n?o-mental. Procura-se compreender a intelig?ncia e a racionalidade como resultados, n?o como princ?pios como produtos tardios e contingentes de uma hist?ria natural. Para tanto, s?o mobilizados os instrumentos te?ricos da filosofia dial?tica e da biologia contempor?nea para montar um quadro conceitual rico o suficiente para permitir a naturaliza??o da ag?ncia. Nossos objetivos aqui s?o: 1) defender que n?o ? mais poss?vel progredir em algumas quest?es cl?ssicas da filosofia sem um engajamento s?rio com as ci?ncias naturais, 2) mostrar que h? uma linha hist?rica cont?nua que vai de Kant, passando por Hegel e pelo materialismo dial?tico, at? ?s recentes propostas cient?ficas de caracterizar a vida por sua organiza??o circular, 3) demonstrar que a f?rmula Hegel + Darwin permanece atual e frut?fera como base de um materialismo criativo, um programa de pesquisa que pretenda naturalizar o sujeito sem elimin?-lo.
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Vestido de letras: aspectos da moda na obra O Mulato de Aluísio Azevedo / Dress of letters: aspects of fashion in the novel O Mulato by Aluísio Azevedo

Nomi, Georgia Anadira de Freitas 17 April 2012 (has links)
A presente pesquisa tem como objeto de estudo a obra literária O Mulato (1881) de Aluísio Azevedo. Através da análise do enredo do romance, serão realizadas as aproximações entre a literatura naturalista e a moda, com o intuito de mostrar as relações existentes entre a moda e a sociedade, assim como a indumentária; esta por sua vez é utilizada pelo autor como suporte narrativo para a caracterização de seus personagens. O romance será analisado internamente sob o prisma da moda: será apreciada a moda do período e o local no qual a obra foi concebida. Desse modo, me aprofundarei nas questões estéticas relacionadas à moda, utilizando recursos iconográficos como a fotografia, a ilustração e as notícias e imagens de jornais de época. Apresentarei as questões econômicas, sociais e culturais que abrangem a contextualização do final do século dezenove em contrapartida com a obra ficcional apresentada por Aluísio Azevedo. Nesse sentido, a obra O Mulato será utilizada como um dos recursos para traçar a trama da moda oitocentista brasileira no período de 1880/1881, época carente de registros e estudos referentes à moda concebida e utilizada no Brasil e em seus diversos Estados. / This research aims to study the literary work called O Mulato (1881) written by Aluísio Azevedo. By analyzing its plot we intend to approximate naturalist literature and fashion in order to show the relations between fashion and society. Our study also considers the garments, which are used by the author as a narrative support to compose his characters. The novel will be analyzed internally under the point of view of fashion, considering the fashion of that period and the place where the novel was written. For this purpose, we will focus our investigation on aesthetic issues related to fashion by using iconographic resources such as photography, illustration, and news and images from newspapers of that time. We will also present economical, social, and cultural issues that contextualize the end of nineteenth century as a background to study the fictional work presented by Aluísio Azevedo. In this sense, the work O Mulato will be used as a resource to delineate Brazilian fashion in the nineteenth century in 1880/1881, considering there is a lack of records and studies regarding the fashion conceived and worn in different states of Brazil in that period.
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[en] THE ABSTRACT AND THE EMPIRICAL: FRAGILTIES IN W.V. QUINE S THEORY OF KNOWLEDGE / [pt] O ABSTRATO E O EMPÍRICO: FRAGILIDADES NA TEORIA DO CONHECIMENTO DE W.V.QUINE

NASTASSJA SARAMAGO DE ARAUJO PUGLIESE 01 April 2019 (has links)
[pt] Ao sugerir o naturalismo como método filosófico, Quine propõe uma mudança na epistemologia tradicional: a filosofia deve ser considerada em continuidade com a ciência natural sendo preciso, portanto, abandonar o projeto de uma filosofia primeira dependente de investigações a priori. Para Quine, a metafísica não garante nenhuma segurança e a ciência com seu método de hipóteses verificáveis é o único e o melhor meio para o conhecimento. Segundo o naturalismo de Quine, não há diferença de natureza entre a ciência e filosofia, pois ambas relacionam teoria e experiência através da linguagem. Nesta dissertação, procuro mostrar por meio de um questionamento acerca da metodologia utilizada por Quine, algumas fragilidades presentes na sua perspectiva sobre o conhecimento filosófico. Minha estratégia consiste em mostrar como Quine rejeita os conceitos de a priori e analítico e procura, por meio do naturalismo e da concepção comportamentalista da linguagem, manter as teorias e seu aspecto abstrato no nível da experiência. Contudo, investigo a hipótese de que a tese da subdeterminação das teorias pela experiência fragiliza seu empirismo, pois ao ser aceita, impediria um naturalismo forte onde as teorias seriam produtos que dependeriam exclusivamente da experiência. / [en] By embracing naturalism as a philosophical method of investigation, Quine proposes a change in traditional epistemology: philosophy must be continuous with natural science, and, therefore, not based on a first philosophy dependent on a priori investigations. For Quine, metaphysics does not guarantee anything, and due to its method of verifiable hypotheses, science is the only and the best instrument of knowledge. In naturalism there is no difference of nature between science and philosophy because both relate experience and theory through language. In this dissertation, I argue that there are some weaknesses in this perspective on philosophical methodology and knowledge. My strategy is to analyze Quine s rejection of the notions of a priori and analytic and his claim that theories and their abstract aspects can be kept at the level of experience by combining naturalism with a behaviorist conception of language. I argue that the thesis of the underdetermination of theories by experience poses a problem for Quine s empiricism, and undermines a strong naturalism according to which theories depend exclusively on experience.
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O território da ciência da natureza em Freud / The territory of natural sciences in Freud

Carvalho, Vitor Orquiza de 06 April 2018 (has links)
Ao longo de toda sua obra, Freud não abandona a proposta de que a psicanálise é uma ciência da natureza. Com isso, além de gerar um extenso debate sobre a legitimidade dessa proposta, ele evidencia que o horizonte filosófico mais condizente com suas hipóteses é o naturalismo. Certas ressonâncias desse horizonte aparecem em argumentos de teor epistemológico, metodológico e ontológico, revelando que o aparelho psíquico por ele formulado não pretende exceder o território dos fenômenos naturais e de caráter empirista. O objetivo principal desta pesquisa é investigar esses argumentos para oferecer uma compreensão sobre a concepção freudiana de ciências da natureza e o que ela pode oferecer em termos de sua versão de naturalismo. Para tanto, tomamos o critério elaborado por determinadas filosofias contemporâneas que dividem o naturalismo em um componente metodológico e outro ontológico. Critério este que permite levantar a hipótese de que, sem desconsiderar o naturalismo metodológico, Freud não pode renunciar ao naturalismo ontológico. Ele precisa se comprometer com a hipótese metafísica de que todos os fenômenos são naturais, e a razão para isso encontra-se em outra caracterização que atribuímos à sua atitude epistemológica: a de ser fenômenoorientado. Entre permanecer em concordância com teorias científicas predominantes ou se deixar guiar por aquilo que legitima como fenômeno, Freud escolhe sempre a segunda opção. Essa atitude implica a necessidade de expressar quais devem ser os modos de naturalização apropriados para fenômenos que não condizem com o modelo oferecido por outras ciências da natureza. A pesquisa busca então circunscrever três momentos decisivos da obra freudiana que nos permitem discutir e analisar esses modos de naturalização. Esses momentos agrupam conceitos e concepções concentradas principalmente nos textos Projeto para uma psicologia (1895), A interpretação dos sonhos (1900), Três ensaios sobre a teoria sexual (1905) e Pulsões e destinos das pulsões (1915). Por meio de um estudo sobre temas diversos relacionados à natureza do conhecimento científico, decorre de nossa análise a proposta de que um compromisso ontológico se manifesta em todas as concepções de mente que Freud elabora. Presente, inclusive, desde Sobre a concepção das afasias (1891), este compromisso faz que os termos ontológicos dos fenômenos psíquicos sejam mais bem compreendidos com base no que Freud designa como processo. Ao final, sugerimos que, por causa do estabelecimento desse compromisso, torna-se possível compreender a metapsicologia freudiana por meio de um caráter de indispensabilidade / Throughout his work, Freud never abandons the proposal that Psychoanalysis is a Natural science. As a result, in addition to generating an extensive debate on the legitimacy of this proposal, he shows that the philosophical horizon best suitable to his hypothesis is naturalism. Certain resonances of this horizon appear in arguments of epistemological, methodological and ontological content, revealing that the psychic apparatus formulated by Freud does not intend to surpass the territory of natural phenomena and of empiricist character. The main objective of this research is to investigate these arguments to provide an understanding about the Freudian conception of Natural sciences and what it can offer in terms of his version of naturalism. To this end, we borrow the criteria elaborated by certain contemporary philosophers that divide naturalism into one methodological and other ontological component. This criterion allows us to present the hypothesis that, without disregarding the methodological naturalism, Freud cannot renounce the ontological naturalism. He needs to commit to the metaphysical hypothesis that all phenomena are natural, and the reason for this lies in another characterization that we attribute to his epistemological attitude: the fact of being phenomenon-oriented. Between remaining in accordance with prevailing scientific theories or allowing himself to be guided by what he legitimizes as phenomenon, Freud always chooses the second option. This attitude implies the need to express which should be the appropriate naturalization modes for phenomena that do not match with the model offered by other natural sciences. Thus, this research aims to circumscribe three decisive moments of the Freudian work that allow us to discuss and analyze these modes of naturalization. These moments bring together concepts and conceptions concentrated mainly in the texts Project for a Scientific Psychology (1895), The Interpretation of Dreams (1900), Three Essays on the Theory of Sexuality (1905) and Instincts and their Vicissitudes (1915). Based on a study on several themes related to the nature of the scientific knowledge, the proposal that a ontological commitment is manifested in every conceptions of mind that Freud elaborates results from our analysis. Being present since On Aphasia (1891), this commitment causes the ontological terms of psychic phenomena to be better understood, based on what Freud names as process. In the end, we suggest that, because of the establishment of this commitment, it is possible to understand the Freudian metapsychology through a character of indispensability
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O território da ciência da natureza em Freud / The territory of natural sciences in Freud

Vitor Orquiza de Carvalho 06 April 2018 (has links)
Ao longo de toda sua obra, Freud não abandona a proposta de que a psicanálise é uma ciência da natureza. Com isso, além de gerar um extenso debate sobre a legitimidade dessa proposta, ele evidencia que o horizonte filosófico mais condizente com suas hipóteses é o naturalismo. Certas ressonâncias desse horizonte aparecem em argumentos de teor epistemológico, metodológico e ontológico, revelando que o aparelho psíquico por ele formulado não pretende exceder o território dos fenômenos naturais e de caráter empirista. O objetivo principal desta pesquisa é investigar esses argumentos para oferecer uma compreensão sobre a concepção freudiana de ciências da natureza e o que ela pode oferecer em termos de sua versão de naturalismo. Para tanto, tomamos o critério elaborado por determinadas filosofias contemporâneas que dividem o naturalismo em um componente metodológico e outro ontológico. Critério este que permite levantar a hipótese de que, sem desconsiderar o naturalismo metodológico, Freud não pode renunciar ao naturalismo ontológico. Ele precisa se comprometer com a hipótese metafísica de que todos os fenômenos são naturais, e a razão para isso encontra-se em outra caracterização que atribuímos à sua atitude epistemológica: a de ser fenômenoorientado. Entre permanecer em concordância com teorias científicas predominantes ou se deixar guiar por aquilo que legitima como fenômeno, Freud escolhe sempre a segunda opção. Essa atitude implica a necessidade de expressar quais devem ser os modos de naturalização apropriados para fenômenos que não condizem com o modelo oferecido por outras ciências da natureza. A pesquisa busca então circunscrever três momentos decisivos da obra freudiana que nos permitem discutir e analisar esses modos de naturalização. Esses momentos agrupam conceitos e concepções concentradas principalmente nos textos Projeto para uma psicologia (1895), A interpretação dos sonhos (1900), Três ensaios sobre a teoria sexual (1905) e Pulsões e destinos das pulsões (1915). Por meio de um estudo sobre temas diversos relacionados à natureza do conhecimento científico, decorre de nossa análise a proposta de que um compromisso ontológico se manifesta em todas as concepções de mente que Freud elabora. Presente, inclusive, desde Sobre a concepção das afasias (1891), este compromisso faz que os termos ontológicos dos fenômenos psíquicos sejam mais bem compreendidos com base no que Freud designa como processo. Ao final, sugerimos que, por causa do estabelecimento desse compromisso, torna-se possível compreender a metapsicologia freudiana por meio de um caráter de indispensabilidade / Throughout his work, Freud never abandons the proposal that Psychoanalysis is a Natural science. As a result, in addition to generating an extensive debate on the legitimacy of this proposal, he shows that the philosophical horizon best suitable to his hypothesis is naturalism. Certain resonances of this horizon appear in arguments of epistemological, methodological and ontological content, revealing that the psychic apparatus formulated by Freud does not intend to surpass the territory of natural phenomena and of empiricist character. The main objective of this research is to investigate these arguments to provide an understanding about the Freudian conception of Natural sciences and what it can offer in terms of his version of naturalism. To this end, we borrow the criteria elaborated by certain contemporary philosophers that divide naturalism into one methodological and other ontological component. This criterion allows us to present the hypothesis that, without disregarding the methodological naturalism, Freud cannot renounce the ontological naturalism. He needs to commit to the metaphysical hypothesis that all phenomena are natural, and the reason for this lies in another characterization that we attribute to his epistemological attitude: the fact of being phenomenon-oriented. Between remaining in accordance with prevailing scientific theories or allowing himself to be guided by what he legitimizes as phenomenon, Freud always chooses the second option. This attitude implies the need to express which should be the appropriate naturalization modes for phenomena that do not match with the model offered by other natural sciences. Thus, this research aims to circumscribe three decisive moments of the Freudian work that allow us to discuss and analyze these modes of naturalization. These moments bring together concepts and conceptions concentrated mainly in the texts Project for a Scientific Psychology (1895), The Interpretation of Dreams (1900), Three Essays on the Theory of Sexuality (1905) and Instincts and their Vicissitudes (1915). Based on a study on several themes related to the nature of the scientific knowledge, the proposal that a ontological commitment is manifested in every conceptions of mind that Freud elaborates results from our analysis. Being present since On Aphasia (1891), this commitment causes the ontological terms of psychic phenomena to be better understood, based on what Freud names as process. In the end, we suggest that, because of the establishment of this commitment, it is possible to understand the Freudian metapsychology through a character of indispensability
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Crítica a la interpretación jamesiana de las tesis realistas en Ferdinand Schiller y John Dewey

Di Berardino, María Aurelia 10 June 2010 (has links) (PDF)
Esta tesis acepta el carácter polimórfico del pragmatismo, acepta de buen grado que se trata siempre de una orientación más que de una escuela de pensamiento. Y al hacerlo constituye una nueva herejía, una hipótesis que está a mitad de camino de la interpretación ecuménica de William James y la más sediciosa de Charles Peirce. Intenta encontrar aquellas tesis que hacen del pragmatismo un nuevo nombre para una vieja forma de conducir la polémica acerca del realismo.
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As mulheres sob o véu da Melancolia / Women under the veil of melancholy

Lídia Bantim Frambach 31 March 2010 (has links)
Esta dissertação tem como objetivo principal analisar três personagens femininas na ficção de Eça de Queirós e Gustave Flaubert: Amélia, Luísa e Emma Bovary, relacionando as suas mortes ao conceito de melancolia na psicanálise. Através de pesquisa bibliográfica, estudamos os conceitos de Realismo e Naturalismo e suas características, bem como, a situação da mulher no século XIX. Utilizamos como suporte teórico a psicanálise de Sigmund Freud e Jacques Lacan, para, finalmente, analisarmos a estrutura melancólica presente nas três mulheres / This dissertation has the main goal to analyse three female personages in Eça de Queiróss and Gustave Flauberts fiction: Amélia, Luísa and Emma Bovary, reporting their deceasing to the concept of Melancholy in Psychoanalysis. Through bibliographic inquiries we studied Realism and Naturalism thoughts and their characteristics, as well as the woman position in the XIX th century. We utiulized as a theoretician support Sigmund Freud and Jacques Lacan Psychoanalysis in order to explain the melancholic frame in those mentioned women
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Uma discussão do problema mente-corpo em Descartes e Espinosa, a partir da neurofilosofia de Antonio Damásio

Lima, Orion Ferreira [UNESP] 02 July 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-07-02Bitstream added on 2014-06-13T19:53:14Z : No. of bitstreams: 1 lima_of_me_mar.pdf: 846690 bytes, checksum: ed40e178108a6ffad7e27c7594d500fb (MD5) / Neste trabalho nos propomos a analisar a consciência a partir da perspectiva neurobiológica de Antonio Damásio. Para isso, sugerimos um percurso investigativo que se inicia com uma abordagem histórico-filosófica. Destacamos neste contexto, a noção cartesiana do dualismo substancial, caracterizada por se conceber mente e corpo como realmente distintos. Contrariamente a essa concepção, apresentamos o monismo naturalista de Espinosa, que procurou compreender a mente e o corpo como partes integrantes da natureza. Em seguida, procuramos apresentar uma possível aproximação entre o monismo naturalista de Espinosa e a abordagem neurobiológica de Damásio. Para Damásio (1996, 2000, 2004), a consciência emerge em uma rede neural integrada, a partir das interações entre cérebro, corpo e ambiente. Apesar de possuir suas bases biológicas, a consciência não se reduz a elas. Formas inovadoras e complexas vão surgindo, na medida em que os processos de interação com o ambiente se ampliam. Procuramos mostrar que a consciência, seja ela elementar (proto-self) ou complexa (consciência ampliada) tem por finalidade contribuir para a manutenção e preservação da vida. / In this work I analyze consciousness from the neurobiological perspective of Antonio Damásio. The investigation begins with a historical review of philosophical approaches to the mind-body problem. I focus on the Cartesian notion of substantial dualism, characterized for conceiving mind and body as really different and separated entities. Contrary to this conception, the naturalistic monism of Espinosa understands mind and body as parts of nature. After this review, I look for a possible approximation between the naturalistic monism of Espinosa and the neurobiological approach of Damásio. For Damásio (1996, 2000, 2004), consciousness emerges, in an integrated neural net, from the interaction of brain, body and environment. Although possessing a biological basis, consciousness cannot be reduced to biology. Innovative and complex forms appear in the processes of interaction of the brain with the body and environment. In my discussion of Damásio I suggest that consciousness, either elementary (proto-self) or complex (extended conscience), has the purpose of contributing to the maintenance and preservation of life.
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Uma investigação sobre o problema mente-corpo segundo o ponto de vista de John Searle

Ventura, Wander [UNESP] 06 October 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-10-06Bitstream added on 2014-06-13T20:27:38Z : No. of bitstreams: 1 ventura_w_me_mar.pdf: 215574 bytes, checksum: fcee56aab10161ecebd5ae59514185ab (MD5) / Neste trabalho investigamos o problema da relação mente-corpo segundo o ponto de vista de John Searle. Ao se estabelecer mente e corpo como duas entidades autônomas e opostas ao longo da história filosófica, criou-se um abismo quase que intransponível entre elas, a respeito de uma explicação coerente sobre as interações que mantêm entre si. Denominamos este abismo de “o problema da relação mente-corpo”, em torno do qual, se formou toda uma tradição de pesquisadores interessados em resolvê-lo. Atualmente esta questão se traduz na possibilidade de se saber como os estados mentais interagem com os estados neurocerebrais e, desde sua origem, ainda não se chegou a um consenso teórico sobre uma resposta definitiva. John Searle apresenta como resposta uma proposta bastante peculiar e ao mesmo tempo polêmica, conhecida como “Naturalismo Biológico”. Nosso objetivo consistiu na exposição desta teoria observando seus pontos favoráveis e desfavoráveis em confronto ao contexto teórico no qual está inserida. Primeiro, resgatamos as raízes históricas do problema, buscando as razões pelas quais é considerado um problema filosófico específico a partir do pensamento cartesiano; segundo, apresentamos a teoria do naturalismo biológico propriamente dita, ressaltando o modo como se relaciona com a tradição de filosofia da mente; por último, discutimos uma de suas principais hipóteses: a teoria da causalidade e a noção de emergência como uma resposta ao clássico problema. / In this thesis we investigated the problem of the relationship between mind and body in accordance to the point of view of John Searle. Having been established that the mind and body are two autonomous and opposed entities through the length philosophical history, an almost insurmountable abysm was created between them, in respect to a coherent explanation of the interactions maintained between them. We named this abysm “the problem of the relation between mind and body”, around which, has been formed a tradition of researchers interested in solving it. Nowadays this question translates into the possibility of knowing how mental states interact with neural cerebral states and, its origin, one still hasn’t come to a theoretical agreement on a definitive answer. John Searle presents as an answer a quite peculiar and at the same time polemical proposal, known as “Biological Naturalism”. Our objective consisted in the exposition of this theory observing its favorable and unfavorable points in confrontation to the theoretical context in which it is inserted. First, we redeemed the historical roots of the problem, in search of reasons which are considered a specific philosophical problem derived from Cartesian thoughts; second, we presented the theory of the biological naturalism properly said, emphasizing the way it relates to the traditional philosophy of the mind; finally, we discussed one of its main hypotheses: the theory of cause and effect, and the notion of emergency as a reply to the classic problem.

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