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Papel do antígeno leucocitário humano E (HLA-E) na infecção viral e na gravidade da doença hepática de pacientes com hepatite C crônica / Role of human leukocyte antigen E (HLA-E) in viral infection and severity of liver disease in patients with chronic hepatitis C

Araújo, Roberta Chaves 26 October 2018 (has links)
A infecção crônica pelo vírus da hepatite C (HCV) é importante fator de risco para o desenvolvimento de cirrose hepática e de carcinoma hepatocelular. A evolução para formas mais graves está relacionada a fatores ligados ao vírus, ao hospedeiro e à resposta imune. O objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre os polimorfismos do gene HLA-E, a expressão da molécula HLA-E e a gravidade da doença hepática pelo HCV. Foram incluídos 112 pacientes com hepatite C crônica e avaliados parâmetros clínicos, bioquímicos e histológicos (esteatose, atividade inflamatória e fibrose hepática). A variabilidade do gene HLA-E foi avaliada por sequenciamento de Sanger, e a expressão hepática da molécula, por imunoistoquímica. Para comparação da expressão hepática da molécula HLA-E e da variabilidade do gene HLA-E, foram usados dois grupos controles de indivíduos sem hepatopatia da mesma região geográfica. A imunoistoquímica para HLA-E identificou expressão da molécula nos hepatócitos e nas células de Kupffer. A expressão de HLAE em hepatócitos e células de Kupffer foi encontrada em 56,3% e 43,8% dos pacientes com HCV e em 20% e 10% nos controles (P = 0,008 e 0,02), respectivamente. Foi identificado que o percentual de pacientes do sexo masculino, com expressão moderada de HLA-E em células de Kupffer, foi maior em relação aos pacientes do sexo feminino (22,8% x 7,3%; P = 0,03). As amostras de fígado classificadas como esteatose, atividade necroinflamatória e fibrose graves apresentaram maior grau de expressão de HLA-E em células de Kupffer e hepatócitos, com associação linear significativa. Na análise multivariada, as variáveis que influenciaram significativamente a gravidade da doença foram a expressão da molécula HLA-E nos hepatócitos, a idade avançada e o índice de massa corporal maior que 25. Foram identificados 14 haplótipos diferentes do gene HLA-E, quatro deles ainda não descritos na literatura. A frequência do alelo HLA-E*01:01:01:03 foi menor no grupo de pacientes, quando comparada ao controle (P = 0,0001). O alelo HLA-E*01:03:05 associou-se a maior probabilidade (OR = 4,69) de expressão da molécula HLA-E, na célula de Kupffer (P = 0,046). O genótipo TT do polimorfismo +424 T/C (rs1059510) associou-se a menor probabilidade (OR = 0,06) de expressão da molécula HLA-E, na célula de Kupffer, em relação à ausência de expressão (P=0,009), a menor probabilidade (OR = 0,22) de atividade inflamatória moderada/grave em relação à leve (P = 0,047) e esteve associado a menor probabilidade (OR = 0,17) de fibrose hepática moderada/grave em relação à fibrose leve (P = 0,049). Os resultados do presente estudo sugerem que a pesquisa de fatores imunogenéticos, como a expressão hepática da molécula HLA-E e a identificação da variabilidade genética do HLA-E, pode ter aplicabilidade no manejo clínico dos pacientes, uma vez que auxilia na discriminação daqueles com maior risco de atingir formas avançadas da hepatite C crônica. / Chronic hepatitis C is an important risk factor for the development of cirrhosis and hepatocellular carcinoma. The severity of liver disease can be influenced by factors related to the virus, the host and the immune response. The aim of this study was to evaluate the association between HLA-E gene polymorphisms, HLA-E molecule expression and HCV liver disease severity. We included 112 patients with chronic hepatitis C and evaluated clinical, biochemical and histological parameters (steatosis, inflammatory activity and liver fibrosis). The variability of the HLA-E gene was assessed by Sanger sequencing and liver HLA-E expression by immunohistochemistry. Two control groups of individuals without hepatopathy from the same geographical region were used to compare the HLA-E expression and the gene variability. Immunohistochemistry for HLA-E showed positivity in hepatocyte and Kupffer cell. HLA-E positivity in hepatocytes and Kupffer cells were found in 56.3% and 43.8% of HCV patients and in 20% and 10% in the controls (P = 0.008 and 0.02), respectively. We found that the percentage of male patients with moderate HLA-E expression in Kupffer cells was higher than in females (22.8% vs. 7.3%, P = 0.03). The liver samples classified as severe fibrosis, necroinflammatory activity and steatosis presented greater expression of HLA-E on Kupffer cells and hepatocytes. There was a positive linear association between HLA-E expression and severity of liver damage (P<0.05). In the multivariate analysis, the variables that significantly influenced the severity of the disease were HLA-E molecule expression in hepatocytes, advanced age and body mass index greater than 25. Fourteen different HLA-E haplotypes were identified, four of them not yet described in the literature. The frequency of the HLA-E * 01: 01: 01: 03 allele was lower in the group of patients than in the control group (P = 0.0001). The HLA-E * 01: 03: 05 allele was associated with increased likelihood (OR = 4.69) of HLA-E expression in the Kupffer cell (P = 0.046). The TT genotype of the +424 T / C polymorphism (rs1059510) was associated with a lower probability (OR = 0.06) of HLA-E expression in the Kupffer cell in relation to the absence of its expression (P = 0.009), was associated with a lower probability (OR=0,22) of moderate/severe necroinflammatory activity in relation to the mild inflammatory activity (P=0,047) and was associated with a lower probability (OR = 0.17) of moderate / severe hepatic fibrosis in relation to mild fibrosis (P = 0.049). The results of the present study suggest that the study for immunogenic factors such as HLA-E liver expression and the identification of certain polymorphisms and alleles of the HLA-E gene may have applicability in the clinical management of patients since it aids in discrimination of those at greatest risk of reaching advanced forms of chronic hepatitis C.
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Papel do antígeno leucocitário humano E (HLA-E) na infecção viral e na gravidade da doença hepática de pacientes com hepatite C crônica / Role of human leukocyte antigen E (HLA-E) in viral infection and severity of liver disease in patients with chronic hepatitis C

Roberta Chaves Araújo 26 October 2018 (has links)
A infecção crônica pelo vírus da hepatite C (HCV) é importante fator de risco para o desenvolvimento de cirrose hepática e de carcinoma hepatocelular. A evolução para formas mais graves está relacionada a fatores ligados ao vírus, ao hospedeiro e à resposta imune. O objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre os polimorfismos do gene HLA-E, a expressão da molécula HLA-E e a gravidade da doença hepática pelo HCV. Foram incluídos 112 pacientes com hepatite C crônica e avaliados parâmetros clínicos, bioquímicos e histológicos (esteatose, atividade inflamatória e fibrose hepática). A variabilidade do gene HLA-E foi avaliada por sequenciamento de Sanger, e a expressão hepática da molécula, por imunoistoquímica. Para comparação da expressão hepática da molécula HLA-E e da variabilidade do gene HLA-E, foram usados dois grupos controles de indivíduos sem hepatopatia da mesma região geográfica. A imunoistoquímica para HLA-E identificou expressão da molécula nos hepatócitos e nas células de Kupffer. A expressão de HLAE em hepatócitos e células de Kupffer foi encontrada em 56,3% e 43,8% dos pacientes com HCV e em 20% e 10% nos controles (P = 0,008 e 0,02), respectivamente. Foi identificado que o percentual de pacientes do sexo masculino, com expressão moderada de HLA-E em células de Kupffer, foi maior em relação aos pacientes do sexo feminino (22,8% x 7,3%; P = 0,03). As amostras de fígado classificadas como esteatose, atividade necroinflamatória e fibrose graves apresentaram maior grau de expressão de HLA-E em células de Kupffer e hepatócitos, com associação linear significativa. Na análise multivariada, as variáveis que influenciaram significativamente a gravidade da doença foram a expressão da molécula HLA-E nos hepatócitos, a idade avançada e o índice de massa corporal maior que 25. Foram identificados 14 haplótipos diferentes do gene HLA-E, quatro deles ainda não descritos na literatura. A frequência do alelo HLA-E*01:01:01:03 foi menor no grupo de pacientes, quando comparada ao controle (P = 0,0001). O alelo HLA-E*01:03:05 associou-se a maior probabilidade (OR = 4,69) de expressão da molécula HLA-E, na célula de Kupffer (P = 0,046). O genótipo TT do polimorfismo +424 T/C (rs1059510) associou-se a menor probabilidade (OR = 0,06) de expressão da molécula HLA-E, na célula de Kupffer, em relação à ausência de expressão (P=0,009), a menor probabilidade (OR = 0,22) de atividade inflamatória moderada/grave em relação à leve (P = 0,047) e esteve associado a menor probabilidade (OR = 0,17) de fibrose hepática moderada/grave em relação à fibrose leve (P = 0,049). Os resultados do presente estudo sugerem que a pesquisa de fatores imunogenéticos, como a expressão hepática da molécula HLA-E e a identificação da variabilidade genética do HLA-E, pode ter aplicabilidade no manejo clínico dos pacientes, uma vez que auxilia na discriminação daqueles com maior risco de atingir formas avançadas da hepatite C crônica. / Chronic hepatitis C is an important risk factor for the development of cirrhosis and hepatocellular carcinoma. The severity of liver disease can be influenced by factors related to the virus, the host and the immune response. The aim of this study was to evaluate the association between HLA-E gene polymorphisms, HLA-E molecule expression and HCV liver disease severity. We included 112 patients with chronic hepatitis C and evaluated clinical, biochemical and histological parameters (steatosis, inflammatory activity and liver fibrosis). The variability of the HLA-E gene was assessed by Sanger sequencing and liver HLA-E expression by immunohistochemistry. Two control groups of individuals without hepatopathy from the same geographical region were used to compare the HLA-E expression and the gene variability. Immunohistochemistry for HLA-E showed positivity in hepatocyte and Kupffer cell. HLA-E positivity in hepatocytes and Kupffer cells were found in 56.3% and 43.8% of HCV patients and in 20% and 10% in the controls (P = 0.008 and 0.02), respectively. We found that the percentage of male patients with moderate HLA-E expression in Kupffer cells was higher than in females (22.8% vs. 7.3%, P = 0.03). The liver samples classified as severe fibrosis, necroinflammatory activity and steatosis presented greater expression of HLA-E on Kupffer cells and hepatocytes. There was a positive linear association between HLA-E expression and severity of liver damage (P<0.05). In the multivariate analysis, the variables that significantly influenced the severity of the disease were HLA-E molecule expression in hepatocytes, advanced age and body mass index greater than 25. Fourteen different HLA-E haplotypes were identified, four of them not yet described in the literature. The frequency of the HLA-E * 01: 01: 01: 03 allele was lower in the group of patients than in the control group (P = 0.0001). The HLA-E * 01: 03: 05 allele was associated with increased likelihood (OR = 4.69) of HLA-E expression in the Kupffer cell (P = 0.046). The TT genotype of the +424 T / C polymorphism (rs1059510) was associated with a lower probability (OR = 0.06) of HLA-E expression in the Kupffer cell in relation to the absence of its expression (P = 0.009), was associated with a lower probability (OR=0,22) of moderate/severe necroinflammatory activity in relation to the mild inflammatory activity (P=0,047) and was associated with a lower probability (OR = 0.17) of moderate / severe hepatic fibrosis in relation to mild fibrosis (P = 0.049). The results of the present study suggest that the study for immunogenic factors such as HLA-E liver expression and the identification of certain polymorphisms and alleles of the HLA-E gene may have applicability in the clinical management of patients since it aids in discrimination of those at greatest risk of reaching advanced forms of chronic hepatitis C.
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Avaliação da progressão da fibrose hepática em adultos coinfectados pelo vírus HIV e da hepatite C por meio de biópsias hepáticas pareadas / Assessment of liver fibrosis progression in adults HIV-hepatitis C coinfected via paired biopsies

Bó, Andréa Gurgel Batista Leite Dal 03 December 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: Pacientes com coinfecção HIV e hepatite C, em geral, apresentam rápida progressão da fibrose hepática. No entanto, a maior parte dos estudos, que avaliam essa questão, caracteriza a progressão da fibrose de forma indireta, utilizando para isso uma única biópsia hepática e tendo como base de cálculo o tempo estimado de infecção pelo vírus da hepatite C. OBJETIVO: Os objetivos do presente trabalho são: 1-Estimar a taxa de progressão da fibrose hepática de forma direta, através da análise de biópsias pareadas em pacientes coinfectados HIVhepatite C, não submetidos a tratamento prévio para hepatite C; 2- Avaliar a possível associação dessa progressão a determinadas variáveis clínicas. MÉTODOS: Trinta pacientes coinfectados com HIV e hepatite C, sem antecedente de tratamento prévio da hepatite C, submetidos a duas biópsias hepáticas pareadas foram avaliados. Calculou-se a taxa de progressão de fibrose direta e foram feitas determinações de progressão, estabilização e regressão da fibrose. Procedeu-se então à análise estatística, testando-se a associação entre progressão de fibrose e algumas variáveis clínicas e demográficas. RESULTADOS: A taxa de progressão média foi de 0,13 UF/ano, com 36,7% dos pacientes configurando-se como progressores. Em análise univariada, a progressão de fibrose hepática esteve associada a níveis de alanina aminotransferase (p<0,001) e aspartato aminotransferase (p<0,0340) acima de 3 vezes o limite superior da normalidade à época da primeira biópsia. Verificou-se também associação entre níveis de alanina aminotransferase (p=0,049) e aspartato aminotransferase (p=0,013) acima da normalidade e atividade necroinflamatória à primeira biópsia. CONCLUSÕES: Elevações de alanina aminotransferase e aspartato aminotransferase parecem estar associadas a uma maior atividade necroinflamatória em pacientes co-infectados pelo HIV e hepatite C e também a uma progressão mais acelerada da fibrose hepática nesse grupo de pacientes / INTRODUCTION: HIV and hepatitis C virus co-infected patients usually exhibit rapid liver fibrosis progression. However, most studies evaluating this issue indirectly characterize fibrosis progression via single liver biopsy, further using this as basis for calculating the estimated duration of hepatitis C infection. OBJECTIVE: Objectives of this study include: 1- Estimate the annual rate of direct liver fibrosis progression, using analyses of paired biopsy samples from HIVhepatitis C co-infected patients without prior treatment for hepatitis C; 2- Assess the possible association of fibrosis progression with certain clinical variables. METHODS: We evaluated 30 HIV-hepatitis C co-infected patients, with no history of prior treatment for hepatitis C, who underwent two paired liver biopsies. We calculated the annual rate of direct fibrosis progression and determined fibrosis progression, stabilization, and regression. We then performed statistical analysis, testing the association between fibrosis progression and several clinical and demographic variables. RESULTS: The average annual progression rate was 0.13 FU/year, with 36.7% of patients defined as progressors. In univariate analysis, liver fibrosis progression was associated with alanine aminotransferase (p<0.001) and aspartate aminotransferase (p<0.0340) levels over three times the upper limit of normal present at first biopsy. There was also an association between above-normal alanine aminotransferase (p=0.049) and aspartate aminotransferase (p=0.013) levels and necroinflammatory activity at first biopsy. CONCLUSION: Elevated alanine aminotransferase and aspartate aminotransferase levels appear to be associated with higher necroinflammatory activity and more accelerated liver fibrosis progression among HIV-hepatitis C co-infected patients
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Avaliação da progressão da fibrose hepática em adultos coinfectados pelo vírus HIV e da hepatite C por meio de biópsias hepáticas pareadas / Assessment of liver fibrosis progression in adults HIV-hepatitis C coinfected via paired biopsies

Andréa Gurgel Batista Leite Dal Bó 03 December 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: Pacientes com coinfecção HIV e hepatite C, em geral, apresentam rápida progressão da fibrose hepática. No entanto, a maior parte dos estudos, que avaliam essa questão, caracteriza a progressão da fibrose de forma indireta, utilizando para isso uma única biópsia hepática e tendo como base de cálculo o tempo estimado de infecção pelo vírus da hepatite C. OBJETIVO: Os objetivos do presente trabalho são: 1-Estimar a taxa de progressão da fibrose hepática de forma direta, através da análise de biópsias pareadas em pacientes coinfectados HIVhepatite C, não submetidos a tratamento prévio para hepatite C; 2- Avaliar a possível associação dessa progressão a determinadas variáveis clínicas. MÉTODOS: Trinta pacientes coinfectados com HIV e hepatite C, sem antecedente de tratamento prévio da hepatite C, submetidos a duas biópsias hepáticas pareadas foram avaliados. Calculou-se a taxa de progressão de fibrose direta e foram feitas determinações de progressão, estabilização e regressão da fibrose. Procedeu-se então à análise estatística, testando-se a associação entre progressão de fibrose e algumas variáveis clínicas e demográficas. RESULTADOS: A taxa de progressão média foi de 0,13 UF/ano, com 36,7% dos pacientes configurando-se como progressores. Em análise univariada, a progressão de fibrose hepática esteve associada a níveis de alanina aminotransferase (p<0,001) e aspartato aminotransferase (p<0,0340) acima de 3 vezes o limite superior da normalidade à época da primeira biópsia. Verificou-se também associação entre níveis de alanina aminotransferase (p=0,049) e aspartato aminotransferase (p=0,013) acima da normalidade e atividade necroinflamatória à primeira biópsia. CONCLUSÕES: Elevações de alanina aminotransferase e aspartato aminotransferase parecem estar associadas a uma maior atividade necroinflamatória em pacientes co-infectados pelo HIV e hepatite C e também a uma progressão mais acelerada da fibrose hepática nesse grupo de pacientes / INTRODUCTION: HIV and hepatitis C virus co-infected patients usually exhibit rapid liver fibrosis progression. However, most studies evaluating this issue indirectly characterize fibrosis progression via single liver biopsy, further using this as basis for calculating the estimated duration of hepatitis C infection. OBJECTIVE: Objectives of this study include: 1- Estimate the annual rate of direct liver fibrosis progression, using analyses of paired biopsy samples from HIVhepatitis C co-infected patients without prior treatment for hepatitis C; 2- Assess the possible association of fibrosis progression with certain clinical variables. METHODS: We evaluated 30 HIV-hepatitis C co-infected patients, with no history of prior treatment for hepatitis C, who underwent two paired liver biopsies. We calculated the annual rate of direct fibrosis progression and determined fibrosis progression, stabilization, and regression. We then performed statistical analysis, testing the association between fibrosis progression and several clinical and demographic variables. RESULTS: The average annual progression rate was 0.13 FU/year, with 36.7% of patients defined as progressors. In univariate analysis, liver fibrosis progression was associated with alanine aminotransferase (p<0.001) and aspartate aminotransferase (p<0.0340) levels over three times the upper limit of normal present at first biopsy. There was also an association between above-normal alanine aminotransferase (p=0.049) and aspartate aminotransferase (p=0.013) levels and necroinflammatory activity at first biopsy. CONCLUSION: Elevated alanine aminotransferase and aspartate aminotransferase levels appear to be associated with higher necroinflammatory activity and more accelerated liver fibrosis progression among HIV-hepatitis C co-infected patients

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