• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 167
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 175
  • 175
  • 175
  • 133
  • 133
  • 115
  • 68
  • 68
  • 65
  • 62
  • 56
  • 42
  • 32
  • 20
  • 17
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
171

Expressão de isoformas do gene VEGF e de proteínas reguladoras de splicing em carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço.

Chicote, Patricia Matos Biselli 17 November 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 patriciamatosbisellichicote_tese.pdf: 6274386 bytes, checksum: 571eca1fa48891d23de56db3c1872459 (MD5) Previous issue date: 2011-11-17 / Tumor growth and progression depend on angiogenesis, a process that involves the formation of new blood vessels from a preexisting vascular endothelium. Vascular endothelial growth factor (VEGF) is a potent mitogen for endothelial cells and its overexpression is associated with tumor growth and metastasis. However, the selection of a alternative splicing site at the end of the exon 8 of VEGF gene results in a sister-family of isoforms, VEGFxxxb, that seems to have anti-angiogenic proprieties. Objectives: The aim of this work was to quantitatively analyze the expressions of VEGF gene isoforms generated by alternative splicing in samples of head and neck squamous cells carcinoma and adjacent normal tissues, and to determine the effect of regulatory proteins in the control of VEGF gene splicing. Methods: The levels of VEGFxxx e VEGFxxxb mRNA and the splicing regulatory proteins SRp55, SRp40, ASF/SF2 and SRPK1 were quantified by real time quantitative PCR. Results: The overexpression of both VEGF isoforms (VEGFxxx and VEGFxxxb) was observed in head and neck squamous cells carcinoma related to normal tissue samples. A positive correlation between VEGFxxx and VEGFxxxb expression was observed in head and neck tumors. Splicing factor ASF/SF2 presented higher expression in tumors when compared to normal tissues. Pharynx tumors presented overexpression of VEGFxxx. VEGFxxxb was underexpressed in oral cavity tumors. Overexpression of both VEGF isoforms was observed in aggressive tumors. There was a positive correlation among ASF/SF2, SRp55 and SRp40 proteins and both VEGF isoforms, and among SRPK1 protein and ASF/SF2, SRp55 and SRp40 in tumor tissues. Conclusions: The results suggest that both VEGF isoforms play a role in angiogenesis promotion in head and neck tumors. VEGF isoforms present differential expression related to the anatomic sites of tumor and tumor aggressiveness. ASF/SF2, SRp55 and SRp40 proteins are involved in the regulation of the VEGF gene splicing mechanism. / O crescimento e a progressão de tumores dependem da angiogênese, processo de formação de novos vasos sanguíneos a partir de um endotélio vascular preexistente. O fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) é um potente mitógeno de células endoteliais e o aumento de sua expressão é associado com crescimento tumoral e metástase. Entretanto, a seleção do sítio alternativo de splicing na extremidade 3 do éxon 8 do gene VEGF resulta em uma família-irmã de isoformas, VEGFxxxb, as quais parecem possuir propriedades anti-angiogênicas. Objetivos: A finalidade deste trabalho foi analisar quantitativamente a expressão de isoformas do gene VEGF geradas por splicing alternativo e de proteínas reguladoras de splicing do gene VEGF em amostras de carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço e tecidos normais adjacentes. Método: Os níveis de RNA mensageiro das isoformas VEGFxxx e VEGFxxxb e das proteínas reguladoras de splicing SRp55, SRp40, ASF/SF2 e SRPK1 foram quantificados por PCR quantitativo em tempo real. Resultados: Expressão elevada de ambas as isoformas de VEGF (VEGFxxx e VEGFxxxb) foi observada nas amostras de carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço quando comparadas às amostras de tecido normal. Correlação positiva entre a expressão de VEGFxxx e VEGFxxxb foi observada em tumores de cabeça e pescoço. O fator de splicing ASF/SF2 apresentou maior expressão em tumores em relação aos tecidos normais. Tumores de faringe apresentaram expressão mais elevada de VEGFxxx em relação aos outros sítios anatômicos. VEGFxxxb apresentou expressão reduzida em tumores de cavidade oral. Expressão elevada de ambas as isoformas de VEGF foi observada em tumores mais agressivos. Correlação positiva foi observada entre as proteínas ASF/SF2, SRp55 e SRp40 e ambas as isoformas de VEGF e entre a proteína SR quinase SRPK1 e ASF/SF2, SRp55 e SRp40 nos tecidos tumorais. Conclusões: Os resultados indicam que ambas as isoformas de VEGF atuam na promoção da angiogênese em tumores de cabeça e pescoço. As isoformas de VEGF apresentam expressão diferencial em relação ao sítio anatômico e em relação à progressão da doença. As proteínas ASF/SF2, SRp55 e SRp40 estão envolvidas na regulação do mecanismo de splicing alternativo do gene VEGF.
172

Marcadores protéicos do carcinoma epidermóide de cabeça e pescoço com fenótipo invasivo

Vidotto, Alessandra 27 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 alessandravidotto_tese.pdf: 5410688 bytes, checksum: e1af0ab5bd616652ebf0225cd33f4c1d (MD5) Previous issue date: 2009-08-27 / The regional lymph nodes play a pivotal role in diagnosis, staging and management of head and neck squamous cell carcinomas (HNSCC). Despite their importance, detailed understanding of the probable mechanisms of lymphatic metastases has not been completely achieved. Subjects and Methods: We analyzed metastatic and normal lymph node tissues, as well as saliva and serum from sixth-two patients with HNSCC, and twenty-nine controls using two-dimensional electrophoresis, MALDI-Q-TOF and western blot. Results: Several proteins were found to be significantly increased in metastatic nodes, such as stratifin, glutathione S-transferase pi, apoliproteín A-I, alpha-1-microglobulin, disulfide isomerase, galectin, citokeratins, immunoglobulins, transtirretin, calciun-binding protein (família S100) and fat-binding protein (FABP). Among the down-regulated proteins in metastatic lymph nodes are calreticulin, tropomiosin 3, triosephosphate isomerase, piruvate quinase, anidrase carbonic, gamma actin, peroxiredoxin 2, profilin 1, gliceraldeyde 3- fosfato desidrogenase and heat shock proteins. These proteins are involved in epidermis development, cell proliferation, migration and adhesion, apoptosis, defense and inflammatory response and xenobiotic metabolism. Our data on the expression of heat shock proteins and enzymes of the glycolytic pathway suggest an effect of the lymph node environment in controlling tumor progression or in metabolic reprogramming of the metastatic cell. In saliva, 13 proteins showed an altered pattern of expression in samples patient, including over-expression of keratins, immunoglobulins, alphaamylase, PLUNC and zinc-alpha-2-glycoprotein and down-regulation of myosin. In serum samples, six proteins were over-expressed (serum albumin, alpha-1- microglobulin/bikunin precursor, apolipoprotein A-I, haptoglobin, serotransferrin, transthyretin) and two were under-expressed (hemoglobin subunit alpha, hemoglobin subunit beta) compared to the control group. Conclusion: New potential markers, such as profilin-1 and E-FABP, were identified and may be proved useful for defining the invasive phenotype of head and neck carcinomas. / O comprometimento de linfonodos regionais por células neoplásicas é atualmente o indicador mais utilizado para prognóstico em pacientes com carcinoma epidermóide de cabeça e pescoço (CECP). Apesar disso, a compreensão detalhada dos mecanismos envolvidos na formação de metástases linfáticas ainda não foi completamente atingida. Casuística e Método: Foi avaliado o perfil protéico de linfonodos metastáticos e não metastáticos, bem como de amostras de saliva e soro de 62 pacientes em diferentes estágios da doença e de 29 controles, utilizando eletroforese bidimensional, espectrometria de massas por MALDI-Q-TOF e experimentos de validação por Western blot. Resultados: Os resultados mostraram várias proteínas com expressão elevada em linfonodos metastáticos em relação aos não metastáticos, como stratifina, glutathiona S-transferase pi, apoliproteína A-I, alfa-1-microglobulina, dissulfeto isomerase, galectinas, citoqueratinas, imunoglobulinas, transtirretina e proteínas de ligação ao cálcio (família S100) e a ácidos graxos (FABP). De forma inversa, as proteínas calrreticulina, tropomiosina 3, triofosfato isomerase, piruvato quinase, anidrase carbônica, gama actina, peroxirredoxina 2, profilina 1, gliceraldeído 3-fosfato desidrogenase e proteínas de choque térmico mostraram níveis reduzidos em linfonodos metastáticos. Essas proteínas estão envolvidas em processos de desenvolvimento epidérmico, proliferação, migração e adesão celular, apoptose, resposta inflamatória e metabolismo de xenobióticos. Os dados relacionados à expressão de proteínas de choque térmico e enzimas da via glicolítica sugerem um efeito do ambiente dos linfonodos e no controle da progressão do tumor ou na reprogramação das células metastáticas. Em saliva, 13 proteínas exibiram um padrão alterado nas amostras de pacientes com câncer, incluindo expressão elevada de queratinas, imunoglobulinas, alfa-amilase, PLUNC e zinc-alfa-2-glicoproteína e expressão reduzida de miosina. Em amostras de soro, seis proteínas apresentaram expressão aumentada (albumina, alfa-1-microglobulina/bikunina precursor, apolipoproteína A-I, haptoglobina, serotransferrina e transtirretina) e duas estavam com expressão diminuída (hemoglobina alfa e hemoglobina beta), quando comparadas com o grupo controle. Conclusão: Os resultados obtidos revelaram novos marcadores potenciais, como profilina 1 e E-FABP, PLUNC e transtirretin que podem ser úteis na definição do fenótipo invasivo e no rastreamento e diagnóstico desse grupo de neoplasias.
173

"Determinação do perfil de expressão dos RNAs mensageiros da família das Smads e dos componentes do complexo AP-1 em carcinoma de célula escamosa de cabeça e pescoço" / Smads and AP-1 messenger RNA expression pattern in Head and Neck Squamous Cell Carcinoma

Flavia Regina Rotea Mangone 28 March 2005 (has links)
A expressão de Smads e de membros da família AP1/ jun-fos podem refletir alterações da via de TGFb, uma via importante para o câncer epidermóide de cabeça e pescoço (HNSCC). Encontramos expressão aumentada dos mRNAs das Smads1-8 em HNSCC em comparação com tecido normal adjacente, por RPA. Além disso, as curvas de sobrevida de Kaplan Meier e a análise multivariada mostraram que a Smad6+ parece ser um fator determinante de bom prognóstico em HNSCC. Quanto a família AP-1, mensurado por Northern blot, somente Fra-1 mostrou-se aumentado no tumor e associado à presença de linfonodos comprometidos. Nossos dados sugerem que a positividade de Smad6 possa ser marcador de bom prognóstico em HNSCC / Smad and AP1 messenger RNA expression may underlie disruptions affecting TGFb signaling in head and neck squamous cell carcinoma (HNSCC). Analysis of Smads1-8 mRNA expression by RPA has shown Smad expression is globally increased in tumor as compared to adjacent normal tissue. Kaplan Meier survival curves and multivariate analysis revealed that Smad6 positivity in tumor was an independent good prognostic factor in HNSCC. In relation to AP-1, as measured by Northern blot, only Fra-1 was overexpressed in tumor and directly related to the presence of lymph node involvement. Our data suggest that Smad6 may be a marker of good prognosis in HNSCC
174

Estudo retrospectivo da cirurgia micrográfica de Mohs nos portadores de carcinoma espinocelular cutâneo da cabeça para a determinação de fatores preditivos do número de fases cirúrgicas, acompanhados no ambulatório de cirurgia dermatológica da Divisão de Dermatologia do HC da FMUSP/SP / Retrospective study of Mohs micrographic surgery for patients with skin squamous cell carcinoma of the head attended in the dermatologic surgical facility of the Dermatological Division of the HC from FMUSP/SP, to establish predictive factors for the number of surgical

Terzian, Luiz Roberto 13 October 2004 (has links)
A cirurgia micrográfica de Mohs (CMM) é realizada em fases sucessivas de retirada tumoral. Cada fase demora de uma a duas horas, dependendo do tamanho da lesão; portanto, é muito importante conseguir predizer o número de fases da cirurgia a fim de poder programar melhor o tempo de uso da sala cirúrgica e da equipe cirúrgica, o uso de anestésicos, os custos da cirurgia, melhor orientar o paciente e assegurar a remoção completa do tumor. Com o intuito de encontrar fatores preditivos do número de fases da CMM no tratamento do carcinoma espinocelular da cabeça, realizou-se o levantamento dos prontuários de 44 pacientes submetidos a 51 CMM no ambulatório de cirurgia dermatológica da Divisão de Dermatologia do HC-FMUSP/SP, de 1994 a 2003. Foram constituídos três grupos quanto ao número de fases da CMM: uma fase, duas fases e três ou mais fases. Os grupos foram comparados em relação às variáveis: duração da lesão até a cirurgia, morfologia, tamanho e limites da lesão, tumor primário ou recidivado, grau de diferenciação histológica do tumor e localização anatômica do tumor. Identificou-se um único fator significante na análise univariada: a distribuição dos tumores recidivados segundo o número de fases da cirurgia e que diferiu da distribuição dos tumores primários (p=0,081, teste exato de Fisher), sendo maior o número de fases para os tumores recidivados. Na análise multivariada, não houve fatores estatisticamente significantes que pudessem estar associados ao número de fases da cirurgia. Na análise da razão de chances, observou-se maior chance de apresentar maior número de fases para as variáveis: limites clínicos imprecisos, tumor ulcerado, tumor recidivado, tumor mais agressivo histologicamente e tumor maior que 1 cm. / Mohs micrographic surgery (MMS) is proceeded in successive stages of cancer removal. Each stage lasts from 1 to 2 hours, depending on the tumor size. So it is very important to predict the number of phases of the surgery so that one can plan better the time of the surgical room use, the time of the surgeon and his team, the use of anaesthetics, the surgical costs, to give the patient better orientations about his surgery and to ensure complete tumor erradication. With the intention to find predictive factors of the number of stages of MMS in the treatment of squamous cell carcinoma, we reviewed the record of 44 patients on a total of 51 surgeries proceeded in the dermatologic surgical clinic of the Dermatological Division of HC-FMUSP/SP from 1994 to 2003. For the number of stages in the MMS we established 3 groups: 1 stage, 2 stages and 3 or more stages. These groups were compared with regard to this variables: continuance of the lesion until the surgery, morphology and size of the lesion, lesion limits, primary or recurrent cancer, histological grade (Broders) and anatomic localization. In the univariated analysis one single factor was significant: the distribution of the recurrent cancers related to the number of stages of the surgery that was different from the distribution of the primary ones (p=0.081, Fisher\'s exact test), been higher the number of stages for the recurrent cancers. In the multivariated analysis, there were no statistically significant factors associated with higher number of stages of the surgery. In the analysis of the odss ratio, we noted a higher chance of a higher number of stages for the variables: inaccurate clinical limits, ulcerated lesions, recurrent cancer, higher aggressive histology and tumor bigger than 1 cm.
175

Estudo retrospectivo da cirurgia micrográfica de Mohs nos portadores de carcinoma espinocelular cutâneo da cabeça para a determinação de fatores preditivos do número de fases cirúrgicas, acompanhados no ambulatório de cirurgia dermatológica da Divisão de Dermatologia do HC da FMUSP/SP / Retrospective study of Mohs micrographic surgery for patients with skin squamous cell carcinoma of the head attended in the dermatologic surgical facility of the Dermatological Division of the HC from FMUSP/SP, to establish predictive factors for the number of surgical

Luiz Roberto Terzian 13 October 2004 (has links)
A cirurgia micrográfica de Mohs (CMM) é realizada em fases sucessivas de retirada tumoral. Cada fase demora de uma a duas horas, dependendo do tamanho da lesão; portanto, é muito importante conseguir predizer o número de fases da cirurgia a fim de poder programar melhor o tempo de uso da sala cirúrgica e da equipe cirúrgica, o uso de anestésicos, os custos da cirurgia, melhor orientar o paciente e assegurar a remoção completa do tumor. Com o intuito de encontrar fatores preditivos do número de fases da CMM no tratamento do carcinoma espinocelular da cabeça, realizou-se o levantamento dos prontuários de 44 pacientes submetidos a 51 CMM no ambulatório de cirurgia dermatológica da Divisão de Dermatologia do HC-FMUSP/SP, de 1994 a 2003. Foram constituídos três grupos quanto ao número de fases da CMM: uma fase, duas fases e três ou mais fases. Os grupos foram comparados em relação às variáveis: duração da lesão até a cirurgia, morfologia, tamanho e limites da lesão, tumor primário ou recidivado, grau de diferenciação histológica do tumor e localização anatômica do tumor. Identificou-se um único fator significante na análise univariada: a distribuição dos tumores recidivados segundo o número de fases da cirurgia e que diferiu da distribuição dos tumores primários (p=0,081, teste exato de Fisher), sendo maior o número de fases para os tumores recidivados. Na análise multivariada, não houve fatores estatisticamente significantes que pudessem estar associados ao número de fases da cirurgia. Na análise da razão de chances, observou-se maior chance de apresentar maior número de fases para as variáveis: limites clínicos imprecisos, tumor ulcerado, tumor recidivado, tumor mais agressivo histologicamente e tumor maior que 1 cm. / Mohs micrographic surgery (MMS) is proceeded in successive stages of cancer removal. Each stage lasts from 1 to 2 hours, depending on the tumor size. So it is very important to predict the number of phases of the surgery so that one can plan better the time of the surgical room use, the time of the surgeon and his team, the use of anaesthetics, the surgical costs, to give the patient better orientations about his surgery and to ensure complete tumor erradication. With the intention to find predictive factors of the number of stages of MMS in the treatment of squamous cell carcinoma, we reviewed the record of 44 patients on a total of 51 surgeries proceeded in the dermatologic surgical clinic of the Dermatological Division of HC-FMUSP/SP from 1994 to 2003. For the number of stages in the MMS we established 3 groups: 1 stage, 2 stages and 3 or more stages. These groups were compared with regard to this variables: continuance of the lesion until the surgery, morphology and size of the lesion, lesion limits, primary or recurrent cancer, histological grade (Broders) and anatomic localization. In the univariated analysis one single factor was significant: the distribution of the recurrent cancers related to the number of stages of the surgery that was different from the distribution of the primary ones (p=0.081, Fisher\'s exact test), been higher the number of stages for the recurrent cancers. In the multivariated analysis, there were no statistically significant factors associated with higher number of stages of the surgery. In the analysis of the odss ratio, we noted a higher chance of a higher number of stages for the variables: inaccurate clinical limits, ulcerated lesions, recurrent cancer, higher aggressive histology and tumor bigger than 1 cm.

Page generated in 0.7033 seconds