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Gece çalışması ve Türk iş hukukunda gece çalışmasının düzenlenme esaslarıSaracel, Nüket. January 1987 (has links)
Thesis--Anadolu Üniversitesi. / Includes bibliographical references (p. [i]-x (2nd group)).
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The relationship of individual and situational variables to the willingness of hospital employed nurses to work nonpreferred night shift patternsBrecht, Paulene Mary. Hanson, Mary Helen. Anthony, Jennifer Just. January 1983 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Wisconsin--Madison, 1983. / Typescript. eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references (leaves 101-110).
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The experience of night shift registered nurses in an acute care setting a phenomenological study /Anderson, Valerie Valdez. January 2010 (has links) (PDF)
Thesis (M Nursing)--Montana State University--Bozeman, 2010. / Typescript. Chairperson, Graduate Committee: Patricia A. Holkup. Includes bibliographical references (leaves 82-90).
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Store hours in retailing, with particular emphasis on night openings /Prestwich, Leonard Willis. January 1957 (has links)
No description available.
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Study of multi-criteria decision-making : development of a decision model to determine when to conduct nighttime construction road work /Park, Sang-Bin. January 1900 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Oregon State University, 2003. / Typescript (photocopy). Includes bibliographical references (leaves 117-127). Also available via the World Wide Web.
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Cognitive, neuroanatomical and neuroendocrine effects of long-term rotating shift work in a nursing samplePavlis, Alexia. January 2007 (has links)
Thesis (D. Psych.)--Victoria University (Melbourne, Vic.), 2007. / Includes bibliographical references.
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The effects of night work and task diversification on efficiency of performanceMunton, Lynne Kerry January 1998 (has links)
This study investigated the effects of night work on performance efficiency. Night work is generally acknowledged to impair performance, yet much research has contradicted this assertion. The feasibility of including brief periods of physical activity to stimulate arousal within mentally demanding work shifts was also evaluated. Thirty six postgraduate volunteers were assigned to either the cognitive tasks (CT) or cognitive and motor tasks (CMT) group. All subjects performed three psycho-motor tests, using the Vienna Test System, at midday and midnight. The CMT group performed a short cycling activity before each test. Heart rate responses served as physiological measures, the Perceived Strain Scale was used to quantify individual perceptions of strain and performance efficiency was assessed in terms of speed and accuracy. Although several trends were apparent, no significant differences (p < 0.05) were revealed with respect to the three performance variables between the midday and midnight test sessions, or between the CT and CMT subjects, other than the higher heart rates recorded in the CMT group. In summary, neither time of day nor physical activity were found to affect performance within the controlled environment of this study.
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Fragmentação do sono e adaptação ao trabalho noturno / Sleep fragmentation and adaptation to night workMoreno, Claudia Roberta de Castro 30 April 1998 (has links)
Este estudo é parte de um projeto mais amplo que investiga as diferenças individuais no processo de adaptação de trabalhadores aos esquemas temporais de trabalho a que estão submetidos. As diferentes estratégias dos trabalhadores para se adaptar ao trabalho noturno têm sido amplamente investigadas com o objetivo de se conhecer modos de lidar melhor com a organização temporal do trabalho. Neste trabalho foi realizado um estudo de uma possível estratégia de adaptação ao débito de sono provocado pelo trabalho noturno em uma população de mulheres: a fragmentação do sono, ou seja, a realização de mais de um episódio de sono ao longo das 24 horas. A princípio, foram identificadas trabalhadoras que se auto-avaliaram como bem adaptadas ao esquema de trabalho. A avaliação da adaptação foi realizada através de um formulário construído a partir dos depoimentos das próprias trabalhadoras acerca do impacto do trabalho noturno. O acompanhamento do ciclo vigília-sono das trabalhadoras, por dez semanas consecutivas, através de protocolos de atividades preenchidos por elas, permitiu identificar aquelas que fragmentavam o sono e posteriormente confrontar esse resultado com a autoavaliação da adaptação das trabalhadoras. Nessa última etapa, a amostra desse estudo consistia de 24 mulheres que trabalhavam em uma indústria farmacêutica de segunda a sexta-feira das 22:00 às 06:00. Na ocasião da pesquisa elas tinham entre 20 e 40 anos de idade. Para verificar a influência da fragmentação regular do sono foi realizado um segundo estudo, em laboratório, onde foi possível controlar a fragmentação do sono. Neste estudo foram avaliados sujeitos submetidos a um regime simulado de emergência de trabalho, envolvendo drástica redução do sono. Esta avaliação foi realizada com voluntários submetidos a uma fragmentação forçada de sono. Os resultados do estudo em laboratório mostraram que a fragmentação regular do sono não causa sonolência maior do que um único episódio de sono. O estudo no campo revelou que para a maioria das trabalhadoras que dormem mais de um episódio de sono ao longo das 24 horas e que se auto-avaliaram como bem-adaptadas, a fragmentação do sono pode ser interpretada como uma estratégia de adaptação. Entretanto, há trabalhadoras que apesar de se auto-avaliarem como bem-adaptadas não fragmentam o sono. Conclue-se, portanto, que não há um único padrão de sono adequado para todos os trabalhadores e a variabilidade individual deve ser levada em consideração antes de propor uma específica estratégia de sono como estratégias de adaptação ao trabalho. / This work is part of a larger project designed to search for individual differences relevant to adaptation of workers submitted to unusual work schedules. The different strategies of adaptation have been investigated in order to improve coping with nightwork. In this present study we report an investigation about sleep fragmentation (more than one sleep episode a day) as a strategy of adaptation to the sleep deficit caused by work schedule in female nightworkers. First of all, female nightworkers who evaluated themselves as well adapted were identified. This evaluation was made through a form based on interviews. The follow-up of workers\' sleep-wake cycle with sleep logs filled out by themselves for ten consecutive weeks permitted the identification of workers who showed sleep fragmentation. This result was compared with the adaptation\' scores obtained from the forms. In this last part of the study the sample was composed by 24 females who worked at a pharmaceutical plant from Monday to Friday from 22:00 to 06:00. They were between 20 and 40 years old. To verify the influence of regular sleep fragmentation on work adaptation a lab study was carried out. In this study we analyzed subjects submitted to a simulation of an emergency work condition with sleep reduction. This evaluation was done with volunteers submitted to a forced sleep fragmentation. The results from this lab study showed that the sleepiness caused by regular sleep fragmentation is not greater than when it is caused by a single sleep episode. The field study showed that sleep fragmentation can be understood as an adaptation strategy for women who both fragmented their sleep and identified themselves as well adapted. However, there were women who in spite of considering themselves well adapted, did not show sleep fragmentation. It can be concluded that there is not an ideal sleep pattern for all of the subjects and that individual variability should be taken in to account before proposing a specific sleep strategy as recommendation to cope with nightwork.
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Fragmentação do sono e adaptação ao trabalho noturno / Sleep fragmentation and adaptation to night workClaudia Roberta de Castro Moreno 30 April 1998 (has links)
Este estudo é parte de um projeto mais amplo que investiga as diferenças individuais no processo de adaptação de trabalhadores aos esquemas temporais de trabalho a que estão submetidos. As diferentes estratégias dos trabalhadores para se adaptar ao trabalho noturno têm sido amplamente investigadas com o objetivo de se conhecer modos de lidar melhor com a organização temporal do trabalho. Neste trabalho foi realizado um estudo de uma possível estratégia de adaptação ao débito de sono provocado pelo trabalho noturno em uma população de mulheres: a fragmentação do sono, ou seja, a realização de mais de um episódio de sono ao longo das 24 horas. A princípio, foram identificadas trabalhadoras que se auto-avaliaram como bem adaptadas ao esquema de trabalho. A avaliação da adaptação foi realizada através de um formulário construído a partir dos depoimentos das próprias trabalhadoras acerca do impacto do trabalho noturno. O acompanhamento do ciclo vigília-sono das trabalhadoras, por dez semanas consecutivas, através de protocolos de atividades preenchidos por elas, permitiu identificar aquelas que fragmentavam o sono e posteriormente confrontar esse resultado com a autoavaliação da adaptação das trabalhadoras. Nessa última etapa, a amostra desse estudo consistia de 24 mulheres que trabalhavam em uma indústria farmacêutica de segunda a sexta-feira das 22:00 às 06:00. Na ocasião da pesquisa elas tinham entre 20 e 40 anos de idade. Para verificar a influência da fragmentação regular do sono foi realizado um segundo estudo, em laboratório, onde foi possível controlar a fragmentação do sono. Neste estudo foram avaliados sujeitos submetidos a um regime simulado de emergência de trabalho, envolvendo drástica redução do sono. Esta avaliação foi realizada com voluntários submetidos a uma fragmentação forçada de sono. Os resultados do estudo em laboratório mostraram que a fragmentação regular do sono não causa sonolência maior do que um único episódio de sono. O estudo no campo revelou que para a maioria das trabalhadoras que dormem mais de um episódio de sono ao longo das 24 horas e que se auto-avaliaram como bem-adaptadas, a fragmentação do sono pode ser interpretada como uma estratégia de adaptação. Entretanto, há trabalhadoras que apesar de se auto-avaliarem como bem-adaptadas não fragmentam o sono. Conclue-se, portanto, que não há um único padrão de sono adequado para todos os trabalhadores e a variabilidade individual deve ser levada em consideração antes de propor uma específica estratégia de sono como estratégias de adaptação ao trabalho. / This work is part of a larger project designed to search for individual differences relevant to adaptation of workers submitted to unusual work schedules. The different strategies of adaptation have been investigated in order to improve coping with nightwork. In this present study we report an investigation about sleep fragmentation (more than one sleep episode a day) as a strategy of adaptation to the sleep deficit caused by work schedule in female nightworkers. First of all, female nightworkers who evaluated themselves as well adapted were identified. This evaluation was made through a form based on interviews. The follow-up of workers\' sleep-wake cycle with sleep logs filled out by themselves for ten consecutive weeks permitted the identification of workers who showed sleep fragmentation. This result was compared with the adaptation\' scores obtained from the forms. In this last part of the study the sample was composed by 24 females who worked at a pharmaceutical plant from Monday to Friday from 22:00 to 06:00. They were between 20 and 40 years old. To verify the influence of regular sleep fragmentation on work adaptation a lab study was carried out. In this study we analyzed subjects submitted to a simulation of an emergency work condition with sleep reduction. This evaluation was done with volunteers submitted to a forced sleep fragmentation. The results from this lab study showed that the sleepiness caused by regular sleep fragmentation is not greater than when it is caused by a single sleep episode. The field study showed that sleep fragmentation can be understood as an adaptation strategy for women who both fragmented their sleep and identified themselves as well adapted. However, there were women who in spite of considering themselves well adapted, did not show sleep fragmentation. It can be concluded that there is not an ideal sleep pattern for all of the subjects and that individual variability should be taken in to account before proposing a specific sleep strategy as recommendation to cope with nightwork.
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Shift work : an occupational health and safety hazard /Buxton, Sandra. January 2003 (has links)
Thesis (M.Phil.)--Murdoch University, 2003. / Thesis submitted to the Division of Social Sciences, Humanities and Education. Bibliography: leaves 309-378.
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