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Dissenso e normatividade na esfera p?blica

Alves, ?talo da Silva 05 March 2018 (has links)
Submitted by PPG Filosofia (filosofia-pg@pucrs.br) on 2018-05-02T13:54:54Z No. of bitstreams: 1 DISSERTA??O - ?TALO DA SILVA ALVES.pdf: 922926 bytes, checksum: 37b72dc5a9648c006567e23bf7c504be (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2018-05-02T14:16:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTA??O - ?TALO DA SILVA ALVES.pdf: 922926 bytes, checksum: 37b72dc5a9648c006567e23bf7c504be (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-02T14:18:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTA??O - ?TALO DA SILVA ALVES.pdf: 922926 bytes, checksum: 37b72dc5a9648c006567e23bf7c504be (MD5) Previous issue date: 2018-03-05 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / In this work, I ask what is the normative capacity of dissensus in a theory of social normativity. I investigate the fundamental elements of a deliberative theory of social normativity set forth by J?rgen Habermas and argue that, in a project of deliberative normative justification, not only consensus but also dissensus has normative capacity. I present a minimal formulation of Habermas? normative project, which encompasses the concepts of discourse, consensus and public sphere, and then proceed to distinguish three different realms in a deliberative theory of social normativity ? politics, the political, and the dispute for politicity ? approaching the nature and the role of dissensus in each one. I argue that (a) politics is a realm of the institutions of liberal democracy, where dissensus takes the form of conflict among groups and models of public spheres, having the role of keeping the public sphere multiple and inclusive; (b) the political is the realm of interaction of discourses about the imperative of human coexistence in the world, where dissensus takes the form of adversariness and has the role of maintaining the disagreement necessary for pluralism; and (c) the dispute for politicity is the pre-discursive realm where struggles for the capacity to issue political claims take place, where dissensus has the role of pointing out the unjustified partiality of the discursive genre as the only one capable of conveying social interactions with normative potential. / Neste trabalho, questiono qual ? a capacidade normativa do dissenso em uma teoria da normatividade social. Para tanto, investigo os elementos fundamentais de uma teoria deliberativa da normatividade social estabelecidos por J?rgen Habermas e sustento que, em um projeto deliberativo de justifica??o normativa, n?o apenas o consenso, mas tamb?m o dissenso possui capacidade normativa. Apresento uma formula??o m?nima do projeto normativo de Habermas, que envolve os conceitos de discurso, consenso e esfera p?blica, e fa?o uma distin??o entre tr?s ?mbitos diferentes presentes em uma teoria deliberativa da normatividade social ? a pol?tica, o pol?tico e a disputa pela politicidade ?, abordando a natureza e o papel do dissenso em cada um deles. Defendo que (a) a pol?tica ? um ?mbito das institui??es da democracia liberal, onde o dissenso toma a forma de conflito entre grupos e modelos de esferas p?blicas e tem o papel de manter a esfera p?blica m?ltipla e inclusiva; (b) o pol?tico ? o ?mbito da intera??o de discursos sobre o imperativo da coexist?ncia humana no mundo, onde o dissenso toma a forma de adversariedade e tem o papel de manter o desacordo necess?rio ao pluralismo; e (c) a disputa pela politicidade ? o ?mbito pr?-discursivo onde t?m lugar as reivindica??es pela capacidade de emitir demandas normativas, onde o dissenso tem o papel de apontar a parcialidade injustificada do g?nero discursivo como ?nico capaz de comportar intera??es sociais com potencial normativo.
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A vida e as fontes da normatividade: por uma história natural do conceito / Life and the sources of normativity: a natural history of concept

Souza, Herivelto Pereira de 16 March 2010 (has links)
A posição filosófica chamada de externismo semântico caracteriza-se pela tese segundo a qual a individuação do conteúdo de estados mentais deve recorrer a fatores que não podem ser localizados na região geralmente circunscrita pela noção mesma de mente. Tal tese implica, em todo caso, que a suposta interioridade da vida psicológica não se basta para tornar inteligível as condições de possibilidade que o pensamento conceitual requer. Assim, se fatores externos aos indivíduos são vistos como desempenhando uma contribuição decisiva na própria determinação de seu conteúdo mental, isto é algo que torna necessário compreender em que sentido mente e mundo podem ser tomados como intrinsecamente relacionados. A aposta teórica do presente trabalho é a de que apenas uma concepção da individuação liberada dos grilhões substancialistas permite fornecer um solo ontológico fértil para uma teoria externista do conceito. Daí que a noção de triangulação, que Donald Davidson forjou para dar conta de alguns fatores cruciais na gênese da conceitualidade, seja lida a partir de filosofias que ressaltam o caráter decisivo da vida como referencialidade fundamental do conceito. Logo, é na ordem vital que se busca dissolver os impasses ligados à origem da normatividade e à dualidade entre interno e externo, oposição a partir da qual a subjetividade desde muito tempo tem sido pensada. / The philosophical position called semantic externalism is characterized by the thesis according to which the individuation of the content of mental states must make reference to traits that cannot be placed inside the sphere usually circumscribed by the very notion of mind. Such a thesis implies, anyway, that the supposed interiority of the psychological life is not enough to make intelligible the conditions that conceptual thought requires. If factors external to individuals are seen as entertaining a decisive contribution in the very determination of their mental content, that is makes it necessary to understand in what sense mind and world can be taken as intrinsically related. The theoretical bet of the present thesis is that only a conception of individuation free from the substantialist commitments can provide a fertile ontological ground to an externalist theory of the concept. In this sense, the notion of triangulation, that Donald Davidson has forged to explain some crucial elements in the genesis of conceptuality, is read from the standpoint of philosophies that highlight the decisive character of life as fundamental referentiality of the concept itself. So, it is in the vital order that some deadlocks concerning the origins of normativity and the inner outer duality structural opposition under which from a long time subjectivity is thought upon, are dissolved.
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A noção de esfera pública, seu carater normativo e seu desdobramento na filosofia de Jürgen Habermas.

Menezes, Ilca Santos de January 2008 (has links)
110f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-16T16:21:13Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Ilca Menezesseg.pdf: 651126 bytes, checksum: 7317e68c70bdedb293ee0c1dd982092d (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-11T15:20:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Ilca Menezesseg.pdf: 651126 bytes, checksum: 7317e68c70bdedb293ee0c1dd982092d (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-11T15:20:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Ilca Menezesseg.pdf: 651126 bytes, checksum: 7317e68c70bdedb293ee0c1dd982092d (MD5) Previous issue date: 2008 / A esfera pública é um tema polêmico. Desde sua origem na sociedade burguesa, o ideal de espaço discursivo e deliberativo, em que todos podem participar, fazendo uso de uma razão esclarecida, exercendo influência sobre o sistema político, é fundamental para a democracia. Mas há grupos excluídos, e a mídia de massa, que exerce influência sobre a opinião pública, com freqüência atende a interesses privados, provenientes de grupos, partidos políticos, e pessoas com poder econômico e de influência. Na sociedade contemporânea, essas questões críticas permanecem e a democracia precisa de seus fundamentos básicos. Em vista disso, Habermas pretende reabilitar o conceito de esfera pública, na complexa sociedade. Ele nunca abandona a questão do caráter normativo da comunicação pública esclarecida em relação à integração social e ao controle das ações políticas. As teorias da ação comunicativa e da ética do discurso, em Habermas, valorizam a racionalidade comunicativa, inerente à esfera pública. Essa racionalidade tem potencial normativo para a auto-regulação dos sujeitos e também para a manutenção da ordem social, porque as leis são fundamentadas através do discurso argumentativo. Habermas teoriza sobre a relação entre a normatividade da comunicação intersubjetiva e o sistema de direitos, do Estado democrático, que exerce controle sobre a sociedade civil e o Estado. A política democrática deliberativa surge dessa relação, e configura, na sociedade contemporânea, o ideal de esfera pública. / Salvador
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O que é seguir uma regra? Reflexões filosóficas sobre normatividade / What is following a rule? Philosophical reflections on normativity

Magalhães, Tiago de Oliveira January 2017 (has links)
MAGALHÃES, Tiago de Oliveira. O que é seguir uma regra? Reflexões filosóficas sobre normatividade. 2017. 127f. Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Ceará, Instituto de Cultura e Arte, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2017. / Submitted by sebastiao barroso (jrwizard2209@hotmail.com) on 2017-09-11T13:16:23Z No. of bitstreams: 1 2017_tese_tomagalhães.pdf: 899067 bytes, checksum: 9c077803fde4c382ebb5491cd4801e34 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-09-11T16:31:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_tese_tomagalhães.pdf: 899067 bytes, checksum: 9c077803fde4c382ebb5491cd4801e34 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-11T16:31:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_tese_tomagalhães.pdf: 899067 bytes, checksum: 9c077803fde4c382ebb5491cd4801e34 (MD5) Previous issue date: 2017 / This thesis approach the question contained in its title, taking as starting point the works of Ludwig Wittgenstein and other authors related to him. In the first chapter, different aspects of Wittgenstein’s conception of philosophy are evaluated. In the second chapter, it is argued that rules should be understood as reasons and that only beings endowed with some form of knowledge and capable of intentional behavior can follow them. Without appealing to the capacity to adopt sapient normative positions, it is not possible to make the fundamental distinction between following and merely conforming to a rule. Chapters III and IV deal directly with problems canonically formulated in Saul Kripke's Wittgenstein on Rules and Private Language. The communitarian conception defended by this author is criticized, mainly through considerations on the distinction between public and private. It follows from this that belonging to a community is not a necessary condition to be a rule-follower. As a more appropriate solution to Kripke's skeptic challenge, the characterization of rule-following as a specific ability to see aspects of action itself is pointed out. This capacity is constitutive of symbolic language and, therefore, logically prior to it, so that to follow a rule it is not necessary to master a language, understood in the strict sense. Finally, in the light of these reflections, metaphilosophical arguments discussed in the first chapter are taken up and expanded in order to substantiate the rejection of the quietist conception espoused by Wittgenstein. / A pergunta que dá título a este trabalho é muito atual e também muito antiga, de maneira que diversas tradições, perpassando numerosas áreas do conhecimento, estão disponíveis para aquele que se propõe a abordá-la. Opta-se, aqui, pelo debate filosófico que tem Ludwig Wittgenstein como principal referência. No primeiro capítulo, são indicados quais aspectos da concepção de filosofia de Wittgenstein são, no restante da exposição, mantidos e quais são descartados ou apenas parcialmente aceitos. No segundo capítulo, defende-se que regras devem funcionar como razões e que apenas seres dotados de alguma forma de saber e capazes de comportamento intencional podem segui-las. Sem apelar à capacidade de adotar posturas normativas sapientes, não é possível realizar a distinção fundamental entre seguir e meramente conformar-se a uma regra. Os capítulos III e IV lidam diretamente com problemas canonicamente formulados no seminal Wittgenstein on Rules and Private Language, de Saul Kripke. A concepção comunitarista defendida por esse autor é criticada, sobretudo através de considerações sobre a distinção entre público e privado. Conclui-se, a partir delas, que pertencer a uma comunidade não é condição necessária para ser um seguidor de regras, apesar de ser uma propriedade muito relevante de todos os seguidores de regras conhecidos. Apontase, como solução mais apropriada ao desafio cético de Kripke, a caracterização do seguimento de regra como uma capacidade específica de ver aspectos da própria ação. Essa capacidade é constitutiva da linguagem simbólica e, portanto, logicamente anterior a ela, de maneira que para seguir regra não é necessário dominar uma linguagem em sentido estrito. Por fim, à luz dessas reflexões, argumentos metafilosóficos discutidos no primeiro capítulo são retomados e expandidos com o objetivo de fundamentar a rejeição da concepção quietista defendida por Wittgenstein.
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O que à seguir uma regra?: reflexÃes filosÃficas sobre normatividade

Tiago de Oliveira MagalhÃes 28 July 2017 (has links)
coordenadoria de aperfeiÃoamento de pessoal de ensino superior / A pergunta que dà tÃtulo a este trabalho à muito atual e tambÃm muito antiga, de maneira que diversas tradiÃÃes, perpassando numerosas Ãreas do conhecimento, estÃo disponÃveis para aquele que se propÃe a abordÃ-la. Opta-se, aqui, pelo debate filosÃfico que tem Ludwig Wittgenstein como principal referÃncia. No primeiro capÃtulo, sÃo indicados quais aspectos da concepÃÃo de filosofia de Wittgenstein sÃo, no restante da exposiÃÃo, mantidos e quais sÃo descartados ou apenas parcialmente aceitos. No segundo capÃtulo, defende-se que regras devem funcionar como razÃes e que apenas seres dotados de alguma forma de saber e capazes de comportamento intencional podem segui-las. Sem apelar à capacidade de adotar posturas normativas sapientes, nÃo à possÃvel realizar a distinÃÃo fundamental entre seguir e meramente conformar-se a uma regra. Os capÃtulos III e IV lidam diretamente com problemas canonicamente formulados no seminal Wittgenstein on Rules and Private Language, de Saul Kripke. A concepÃÃo comunitarista defendida por esse autor à criticada, sobretudo atravÃs de consideraÃÃes sobre a distinÃÃo entre pÃblico e privado. Conclui-se, a partir delas, que pertencer a uma comunidade nÃo à condiÃÃo necessÃria para ser um seguidor de regras, apesar de ser uma propriedade muito relevante de todos os seguidores de regras conhecidos. Apontase, como soluÃÃo mais apropriada ao desafio cÃtico de Kripke, a caracterizaÃÃo do seguimento de regra como uma capacidade especÃfica de ver aspectos da prÃpria aÃÃo. Essa capacidade à constitutiva da linguagem simbÃlica e, portanto, logicamente anterior a ela, de maneira que para seguir regra nÃo à necessÃrio dominar uma linguagem em sentido estrito. Por fim, à luz dessas reflexÃes, argumentos metafilosÃficos discutidos no primeiro capÃtulo sÃo retomados e expandidos com o objetivo de fundamentar a rejeiÃÃo da concepÃÃo quietista defendida por Wittgenstein.
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O pulsar da vida: cartografando existências e resistências do sistema prisional capixaba / The pulse of life: mapping existences and resistances in the Espirito Santo Carceral System

Scopel, Ana Cristina 21 June 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T14:41:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Cristina Scopel.pdf: 652096 bytes, checksum: 1be2f97f2d9070efefc9c7e995abd65b (MD5) Previous issue date: 2012-06-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / De acordo com o Relatório Semestral (dez/2010) do Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN), o Estado do Espírito Santo possui uma população carcerária de 10.803 internos. Não são poucas as vidas enclausuradas, isoladas do convívio em sociedade e ameaçadas cotidianamente com a invisibilidade social que legitima torturas físicas e psicológicas; são muitas as sobrevidas marcadas por precárias condições de higiene e salubridade, como se pode constatar em material divulgado pelo Conselho Estadual de Direitos Humanos do ES. Assim, firmou-se como objetivos desse trabalho conhecer a realidade prisional a que estão submetidos os internos do sistema carcerário capixaba, analisar as formas como estes vivenciam o cumprimento de suas penas, conhecer os mecanismos, os dispositivos e as estratégias produzidas por esses internos, as quais os permitem viver, bem como os favorecem no processo de criação, produção e afirmação da vida. Esse trabalho tornou-se possível a partir do acompanhamento cartográfico da Penitenciária de Segurança Máxima I localizada no Município de Viana (ES) e da vida de dois internos que, gentilmente, colocaram-se como parceiros na concretização desse pesquisar. Realizamos, assim, entrevistas continuadas por um período de cinco meses com dois internos da PSMA I, além de transitarmos por tal estabelecimento e de participarmos de algumas atividades por ele propiciadas. Nossas análises apontam para o combate, que se faz necessário nesses espaços de aprisionamento, aos estados de dominação reinantes não só nas prisões, mas circulantes por entre toda a sociedade estados de dominação que sufocam a criação da vida e que devem ser combatidos a partir das práticas de liberdade, práticas questionadoras sempre prontas à reinvenção dos códigos, das normas e das identidades forjadas por um discurso que produz o empobrecimento e massificação dos modos de ser e estar no mundo. Enfatizamos a prisão como um dispositivo marcadamente produtor de adoecimentos, um espaço que não cessa de subtrair a autonomia dos sujeitos, destituindo-os das rédeas de suas próprias vidas. Entretanto, acreditamos que nos movimentos cotidianos da vida, algo sempre escapa às normas, algo esbarra e ultrapassa as regras, produzindo pequenos desvios, recortes e delicados fragmentos que alimentam outra lógica, outras vidas / According to the semestral report (dec/2010) from the National Penitentiary Department (DEPEN), the Espirito Santo State has a population of 10,803 prisoners. It is not little the number of enclosed lives, isolated from the social living and daily threatened with the social invisibility that legitimates physical and psychological tortures; it is too many under lives marked by precarious hygiene and salubrity conditions as we can see in a material divulged by the Espirito Santo State Council on Human Rights. Therefore, it was established as goals of this study to get to know the carceral reality under which the Espirito Santo carceral system s prisoners are submitted, to analyze the ways how they experience the fulfilling of their sentences, to get to know the mechanisms, the devices and the strategies produced by those prisoners, which allow them to live, as well as support the process of creation, production and assertion of life. This study became possible because of the cartographic attendance of the Maximum Security Prison I (PSMA I), located in Viana, ES, and because of the lives of two prisoners who kindly place themselves as partners for the concretization of this research. We thereby made many interviews during five months with those two prisoners from the PSMA I, besides the walks along the institute and participations in eventual activities promoted by it. Our analyses indicate the fighting, necessary in such spaces of enclosure, against the domination states ruling not only in the prisons, but also among the whole society; such domination states stifle the creation of life, and must be wrestled by liberty experiences, questioning experiences always ready for intervention of codes, rules and identities forged by a discourse that produces impoverishment and massification of the ways of being in the world. We emphasize prison as a device markedly producer of illnesses, a space where subject s autonomy do not stop being subtract, putting them away from the control of their lives. However, we believe that in the daily movements of life, something always escapes from the norms, something stumbles and overpasses the rules, producing small deviations, cuttings and slight fragments that feed another logic, other lives
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A vida e as fontes da normatividade: por uma história natural do conceito / Life and the sources of normativity: a natural history of concept

Herivelto Pereira de Souza 16 March 2010 (has links)
A posição filosófica chamada de externismo semântico caracteriza-se pela tese segundo a qual a individuação do conteúdo de estados mentais deve recorrer a fatores que não podem ser localizados na região geralmente circunscrita pela noção mesma de mente. Tal tese implica, em todo caso, que a suposta interioridade da vida psicológica não se basta para tornar inteligível as condições de possibilidade que o pensamento conceitual requer. Assim, se fatores externos aos indivíduos são vistos como desempenhando uma contribuição decisiva na própria determinação de seu conteúdo mental, isto é algo que torna necessário compreender em que sentido mente e mundo podem ser tomados como intrinsecamente relacionados. A aposta teórica do presente trabalho é a de que apenas uma concepção da individuação liberada dos grilhões substancialistas permite fornecer um solo ontológico fértil para uma teoria externista do conceito. Daí que a noção de triangulação, que Donald Davidson forjou para dar conta de alguns fatores cruciais na gênese da conceitualidade, seja lida a partir de filosofias que ressaltam o caráter decisivo da vida como referencialidade fundamental do conceito. Logo, é na ordem vital que se busca dissolver os impasses ligados à origem da normatividade e à dualidade entre interno e externo, oposição a partir da qual a subjetividade desde muito tempo tem sido pensada. / The philosophical position called semantic externalism is characterized by the thesis according to which the individuation of the content of mental states must make reference to traits that cannot be placed inside the sphere usually circumscribed by the very notion of mind. Such a thesis implies, anyway, that the supposed interiority of the psychological life is not enough to make intelligible the conditions that conceptual thought requires. If factors external to individuals are seen as entertaining a decisive contribution in the very determination of their mental content, that is makes it necessary to understand in what sense mind and world can be taken as intrinsically related. The theoretical bet of the present thesis is that only a conception of individuation free from the substantialist commitments can provide a fertile ontological ground to an externalist theory of the concept. In this sense, the notion of triangulation, that Donald Davidson has forged to explain some crucial elements in the genesis of conceptuality, is read from the standpoint of philosophies that highlight the decisive character of life as fundamental referentiality of the concept itself. So, it is in the vital order that some deadlocks concerning the origins of normativity and the inner outer duality structural opposition under which from a long time subjectivity is thought upon, are dissolved.
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A natureza das normas: o vital e o social na filosofia de Georges Canguilhem / The nature of norms: the vital and the social in Georges Canguilhems philosophy

Franco, Fabio Luis Ferreira Nobrega 03 October 2012 (has links)
A presente pesquisa pretende sustentar que a reflexão precoce sobre a sociologia durkheimeana cumpre um papel fundamental no desenvolvimento do pensamento de Georges Canguilhem sobre as ciências da vida e, por conseguinte, na elaboração da sua filosofia biológica. Como se buscará mostrar, essa importância se deve ao fato de que a teoria social de Durkheim procurou satisfazer às exigências científicas de objetividade e de quantificação dos fenômenos incorporando da biologia de Comte e da fisiologia de Claude Bernard a teoria da identidade essencial entre os estados normais e patológicos. Será a partir da crítica a essa teoria que o conceito de normatividade vital, núcleo da filosofia da vida canguilhemeana, se elaborará na tese de doutoramento de Canguilhem, em 1943, Essai sur quelques problèmes concernant le normal et le pathologique. Finalmente, concluiremos sugerindo que essa nova concepção de vida permitirá ao filósofo retornar ao campo da teoria social, nas Nouvelles réflexions, para recusar a identificação entre organismo e sociedade que ele denunciara em Durkheim. / The present research intends to sustain that the early reflection on Durkheims sociology plays an important role in the evolution of George Canguilhems thought about the life sciences, and, consequently, in the development of his biological philosophy. As this research purports to show, this importance arises from the fact that Durkheims social theory attempted to satisfy the scientific demands for the objectivity and quantification of the phenomena by incorporating, from Comtes biology and Claude Bernards physiology, a theory about the essential identity between normal and pathological states. It is by taking the critique of this theory as a starting point, that the core of Canguilhems life philosophy, namely, his concept of vital normativity, will be developed in his 1943 doctorate thesis, Essai sur quelques problèmes concernant le normal et le pathologique. Finally, by way of conclusion, we suggest that this new conception of life will allow the French philosopher to return, in his Nouvelles réflexions, to the social theory field, in order to deny the same identification between organisms and society that he denounced in Durkheim.
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\"O mesmo? Que mesmo? Ah, é mesmo...\": a dinamicidade linguística da construção referencial o mesmo na língua portuguesa / \"O mesmo? Que mesmo? Ah, é mesmo...\": the linguistic dynamicity in the referrer construction o mesmo (same) in the Portuguese language

Oliveira, Anna Karolina Miranda 08 March 2013 (has links)
Com origem funcionalista, mas buscando por novos diálogos entre as teorias cognitivistas de diversas áreas do conhecimento, como a Biologia, a Filosofia e a Psicologia, esta pesquisa toma como alvo de interesse primário o comportamento linguístico diacrônico da construção o mesmo em língua portuguesa, considerando os processos de mudança por que vem passando ao longo dos séculos, desde sua origem no latim. Questionamentos decorrentes de um percurso de dois anos de análise de dados sincrônicos e de dados de dossiês investigativos do século XX conduziram-nos à necessidade de uma referendação histórica de maior fôlego de caráter diacrônico, com amostras do século XIII ao XXI. Também alguns achados nessas pesquisas anteriores (OLIVEIRA & CACCIAGUERRA, 2009; OLIVEIRA, 2010; OLIVEIRA, 2011) providenciaram evidências sobre a atuação de forças cognitivas atuantes na mudança dos graus referencialidade carregados pelos variados padrões funcionais dessa construção. Este trabalho, por conseguinte, visa ao estudo diacrônico do processo de gramaticalização da construção referenciadora o mesmo, cujo continuum unidirecional de mudança é posto em paralelo com os graus de referencialidade dos padrões funcionais com vistas a verificar possíveis influências mútuas entre os dois processos cognitivos. Além disso, especial atenção é voltada para o padrão pronominal da construção o mesmo, cujo uso é alvo de discordância entre os falantes, pois por alguns é considerada uma maneira culta e formal de fazer referência, enquanto, para outros, trata-se de uma construção deselegante. Com o intuito de verificar se há gramaticalização em processo, os dados são analisados com base nos métodos postulados por Hopper (1991), Heine, Claudi e Hünnemeyer (1991), Heine e Kuteva (2002) e Bybee (2007), cujas teorias são associadas a fim de que obtenhamos resultados que nos sinalizem os estágios de gramaticalização por que passa a construção em estudo, bem como direcionem a análise para o entendimento do comportamento desse universal linguístico ao longo das categorias cognitivas. Sobre referenciação, buscamos as teorias de Koch (2001) e de Marcuschi (2006), além de propor uma discussão sobre espaços mentais (FAUCONNIER, 1994) para que, enfim, associássemos cognitivamente gramaticalização e referenciação. / Originally functionalist, but looking for new dialogues between cognitive theories of various areas of knowledge, such as Biology, Philosophy and Psychology, this research takes as its primary target of interest diachronic linguistic behavior of the construction o mesmo in Portuguese, considering the processes of change that has been going on for centuries, since its origin in Latin. Claims arising from a course of two years of synchronic data analysis of investigative dossiers of the XX century have led us to the need of a diachronic survey, with samples of the XIII century to XXI century. Also some findings in these previous studies (OLIVEIRA & CACCIAGUERRA, 2009; OLIVEIRA, 2010; OLIVEIRA, 2011) have provided evidence for the action of cognitive forces acting on the change of degrees of referentiality carried by different functional patterns of this construction. This study therefore aims to study the diachronic process of grammaticalization of the referrer construction o mesmo, whose unidirectional continuum of change is put in parallel with the degree of referentiality of functional patterns in order to identify possible mutual influences between the two cognitive processes. Furthermore, special attention is directed to the default pronoun of the construction o mesmo, whose use is subject to disagreement between speakers. Some of them consider it as a way to make formal reference, while for others, it is a construction inelegant. In order to check if there is grammaticalization in process, the data are analyzed based on the methods postulated by Hopper (1991), Heine, Claudi and Hünnemeyer (1991), Heine and Kuteva (2002) and Bybee (2007), whose theories are associated so that we obtain results to signal the stages of grammaticalization by which is passing the construction under study, as well as direct the analysis to understand the behavior of this language universal along the cognitive categories. On referentiation, we resort to theories of Koch (2001) and Marcuschi (2006), and propose a discussion of mental spaces (FAUCONNIER, 1994) so that, finally, connect cognitively grammaticalization and referentiation.
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A theory of Normativity / Uma teoria da normatividade

Maroldi, Marcelo Masson 12 December 2016 (has links)
This work discusses a way of thinking the normative practices as a phenomenon better understood through a pragmatic account of social practices. We claim that an appropriate approach to normativity should accept the presence, in the normative creature, of natural capacities intrinsically related to norm-governed activities, especially what we call a normative attitude. Thus, we present a discussion on the rule-based account of normativity understood as a sort of intersubjective practice grounded in practical skills and learning processes as well. We also indicate why the pragmatic model appropriately fits with a connectionist model of cognition. Finally, we argue that normative practices should be understood primarily in terms of internal patterns, functionally defined, instituted as nonexplicit, non-conscious individual processes. The consequence is a practical, inferentialist, connectionist, and implicit approach to the normativity. / Este trabalho discute um modo de pensar as práticas normativas como um fenômeno melhor entendido através de uma explicação pragmática das praticas sociais. Afirmamos que uma estratégia apropriada para entender a normatividade deve aceitar a presença, nas criaturas normativas, de capacidades naturais intrinsecamente relacionadas às atividades governadas por normas, especialmente o que chamamos de atitudes normativas. Assim, apresentamos uma discussão de uma abordagem da normatividade baseada em regras entendidas como um tipo de prática intersubjetiva fundada em habilidades práticas e, também, em processes de aprendizado. Indicamos, então, por que um modelo pragmático se adéqua apropriadamente a um modelo conexionista de cognição. Finalmente, argumentamos que as práticas normativas devem ser entendidas primeiramente em termos de padrões internos, funcionalmente definidos, instituídos como processos individuais não explícitos e não conscientes. A consequência é uma explicação prática, inferencialista, conexionista e implícita da normatividade.

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