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Riesgos disergonómicos de miembros superiores en oficinistas de la empresa “Sociedad Química Alemana S.A.” – Planta Printop, julio 2017Cabrera García, Zuleima Ivonne January 2018 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Determina los riesgos disergonómicos de miembros superiores en oficinistas de la empresa “Sociedad Química Alemana S.A. – PLANTA PRINTOP” en julio de 2017. Desarrolla una investigación de enfoque cuantitativo y tipo descriptivo, y diseño trasversal. La muestra requerida para la presente investigación constó de 33 participantes, el cual se obtuvó a través de un muestreo no probabilístico a criterio del autor. Se observó que el 60.6% de oficinistas son de sexo femenino, el 36,4% tienen edad de 26 a 30 años y el 60.6% son solteros. El riesgo disergonómico en oficinista según método RULA es en hombro, la cual se observó que 3.5 es puntaje hombro, 3.0 en muñeca y 2.0 en codo. Los oficinistas con cambios urgentes en el puesto o tarea se observaron que el 50% puede ser hombre o mujer, el 66,7% tienen edad de 26 a 30 años y el 33,3 % son solteros. / Tesis
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Influencia de la postura bípeda sostenida en síntomas musculoesqueléticos en profesores del colegio “Antonia Moreno de Cáceres” de San Juan de Lurigancho 2017Manrique Collantes, Rosmery Victoria January 2018 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Determina la influencia de la postura bípeda sostenida en síntomas musculoesqueléticos en profesores del colegio “Antonia Moreno de Cáceres” de San Juan de Lurigancho 2017. La investigación es de tipo cuantitativa, de diseño no experimental transversal y descriptiva. Se entrevistó a 62 profesores de un colegio público, el 83.9% consideró que permanece mucho tiempo de pie durante su actividad laboral; los síntomas musculoesqueléticos incrementaron a medida que aumentaba el rango de edad en los últimos 12 meses, y en los últimos 7 días se estableció que predominaban en el eje axial, seguido de miembros inferiores y terminando con los miembros superiores; el sexo femenino presentó mayor prevalencia para el eje axial en los últimos 12 meses y 7 días; el total de los profesores de 30 a 40 años de experiencia laboral presentaron síntomas musculoesqueléticos en los miembros inferiores en los últimos 12 meses; las zonas corporales de mayor frecuencia en presentar estos síntomas fueron la zona lumbar, cuello y tobillo-pie, siendo para los últimos 12 meses 63%, 47% y 45% respectivamente ,y para los últimos 7 días 32%, 31% y 24% respectivamente. Se concluye que existe una alta prevalencia de la influencia de la postura bípeda sostenida en la aparición de síntomas musculoesqueléticos en docentes, los cuales aumentan a medida que se incrementa la edad de los mismos para los últimos 12 meses, se estable que predominan en el eje axial, seguido de los miembros inferiores y por último los miembros superiores para los últimos 7 días; predominan en el sexo femenino en los últimos 12 meses y 7 días, y las zonas corporales más prevalentes fueron lumbar, cuello y tobillo-pie. / Tesis
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Monitoramento da exposição a solventes orgânicos em trabalhadores da Indústria da Construção na Bahia, 2000-2009Lima, Luísa Silva 19 August 2016 (has links)
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Tese_ISC_ Luísa Silva Lima.pdf: 1517894 bytes, checksum: a579acfb41b734b3cc039fa946f4ff22 (MD5) / Introdução: A Indústria da Construção (IC) é conhecida pelo elevado risco de acidentes de trabalho, entretanto exposições químicas associadas a enfermidades graves são também comuns nessa atividade. Uma dessas exposições é o grupo dos solventes orgânicos, substâncias voláteis e solúveis utilizadas como diluentes, dispersantes ou solubilizantes de grande aplicação em tintas, óleos, graxas e vernizes. Solventes são, em geral, alvo da vigilância em saúde do trabalhador que compreende dentre outras ações, o monitoramento ocupacional, ambiental e individual a exemplo dos biomarcadores. Em muitos países, o monitoramento de biomarcadores de exposição para trabalhadores potencialmente expostos é uma recomendação que pode ser compulsória e é, comumente, conduzida sob a responsabilidade da empresa. No Brasil, desde 1978, a Norma Regulamentadora nº7 (NR-7) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) define a obrigatoriedade do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) que estabelece indicadores biológicos para o monitoramento compulsório e também o Índice Biológico Máximo Permitido (IBMP), valor de referência para “exposição excessiva” a agentes químicos. Todavia são raros os estudos que avaliam esse monitoramento, estimando a dimensão da exposição a solventes orgânicos empregando biomarcadores especialmente na indústria da construção.
Objetivos: Analisando dados da IC na Bahia, entre 2000 e 2009, pretende-se: 1) avaliar a implantação do monitoramento dos biomarcadores de exposição a solventes orgânicos (BESOL) realizado pelo Serviço Social da Indústria, Departamento Regional da Bahia (SESI-BA), em empresas da Indústria da Construção, além de estimar indicadores biológicos de exposição ao xileno, tolueno, nitrobenzeno, metanol, diclorometano e estireno; 2) estimar indicadores biológicos de exposição a solventes orgânicos em trabalhadores da indústria da construção, por grupos ocupacionais; 3) analisar a evolução temporal da magnitude da exposição ao xileno e tolueno de 2000 a 2009.
Métodos: Este é um estudo de coorte retrospectiva, de população dinâmica, conduzido com dados do sistema de gerenciamento de segurança e saúde (SGSS) de empresas que contrataram o SESI-BA, entre os anos de 2000 e 2009. Dentre os dados do SGSS, incluem-se medidas de alguns BESOL específicos para o tolueno, xileno, estireno, nitrobenzeno, diclorometano e o metanol. Especificamente, o ácido hipúrico, ácido metilhipúrico e ácido mandélico, estimados em g/g de creatinina na urina foram mensurados por cromatografia líquida (Cromatografia Líquida de Alto Desempenho - CLAD); a metahemoglobina e carboxihemoglobina foram medidas no sangue empregando a espectrofotometria ultravioleta visível (UV/VIS); enquanto que para o metanol, medido em mg/l na urina, utilizou-se a cromatografia gasosa. Conforme NR7, a carboxihemoglobina e a metahemoglobina foram considerados indicadores biológicos de exposição, devido à sua curta meia-vida biológica. O desempenho do monitoramento foi mensurado pela razão do número de exames de biomarcadores e total de trabalhadores monitorados para saúde ocupacional. A análise de dados individuais foi realizada separadamente para trabalhadores e medidas repetidas dos exames, considerando-se o IBMP, valores acima e abaixo, e entre estes últimos as respectivas distribuições. Analisaram-se também indicadores de BESOL de acordo com ocupações específicas e suas variações ao longo do tempo.
Resultados: Foram identificados 446 trabalhadores com medidas de BESOL, que totalizaram 629 registros de exames. Em 2000, estimou-se a cobertura do monitoramento em 1:1.000 trabalhadores para ao menos um exame de BESOL, que aumentou para 65:1.000 em 2009. Nenhuma das medidas de BESOL ultrapassou os IBMP, exceção para o ácido hipúrico, para o qual foram obtidas três medidas acima de seu IBMP (2,62, 2,97 e 3,91 g/g de creatinina); e também para a carboxihemoglobina para a qual 13 medidas variaram entre 3,6% a 6,1%. Para as demais abaixo do IBMP, 5,0% apresentaram valores desviantes superiores para o ácido hipúrico, 23,4% para o ácido metilhipúrico, 9,6% para metahemoglobina e 5,3% ácido mandélico. Os grupos ocupacionais mais comumente monitorados para BESOL foram pintores e pedreiros, respectivamente, de obras de infraestrutura e serviços para a construção, concentrados em duas empresas (69,0%). Enquanto o maior número de valores desviantes superiores foi observado para o ácido hipúrico, metilhipúrico e metahemoglobina em pedreiros e pintores. Houve crescimento na realização dos exames de biomarcadores do tolueno e xileno, ácidos hipúrico e metilhipúrico, entre 2000 e 2009, e redução dos seus valores medianos ao longo desses anos. A evolução temporal das mensurações do ácido hipúrico no mesmo indivíduo mostrou que a maioria das tendências de variação foi de queda (85,3%); entretanto, 14,7% dos trabalhadores que tiveram mais de uma medida ao longo do tempo apresentaram elevação dos valores.
Conclusões: Houve melhoria da cobertura do monitoramento dos BESOL realizado pelo SESI em empresas da IC na Bahia entre 2000 e 2009. Neste período houve poucas medidas acima do IBMP e a tendência foi de queda das medidas do ácido hipúrico e metilhipúrico, biomarcadores do tolueno e xileno, sugestiva de redução da exposição, que evidencia efetividade das medidas de controle. Recomenda-se que outros estudos focalizem anos recentes; que o monitoramento se amplie para outras empresas e trabalhadores da IC, contemplando análises adequadas e de rotina. Este conhecimento deve ser utilizado para planejamento e implementação de ações efetivas para proteção da saúde dos trabalhadores.
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Estratégias de coping e bem-estar no trabalho: um estudo com agentes penitenciáriosJesus Filho, Antonio Boaventura de 06 July 2017 (has links)
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Antonio Boaventura de Jesus Filho (2017) - Estratégias de coping e bem-estar no trabalho um estudo com agentes penitenciários.pdf: 783873 bytes, checksum: 01abc351ceffb20866d03c27b735474a (MD5) / O trabalho na atualidade exerce grande influência nos processos de saúde-doença dos indivíduos, por isso diversas pesquisas têm investigado aspectos ocupacionais negativos e suas implicações no estresse ocupacional, assim como fatores positivos vinculados ao bem-estar no trabalho. Estudos voltados para os agentes penitenciários (ASPs) ainda são escassos, sobretudo na literatura nacional, embora seja identificado um conjunto específico de riscos físicos e psíquicos nesse contexto laboral. Deste modo, o presente estudo analisa as relações entre as estratégias de coping ocupacional e o bem-estar no trabalho entre ASPs. A pesquisa, de corte transversal e natureza descritiva, utilizou multimétodos e foi estruturada em duas etapas: a) um estudo descritivo, efetuado mediante observações e entrevistas semiestruturadas com os ASPs (n=10) para coletar informações acerca dos estressores ocupacionais do contexto prisional, utilizando as categorias do modelo de fontes ocupacionais do estresse (Cooper & Marshall, 1976); e b) uma investigação quantitativa com os ASPs (n=120), através de um instrumento de pesquisa aplicado presencialmente e composto por um questionário sobre dados socioprofissionais, uma escala de coping ocupacional (Pinheiro, Tróccoli, & Tamayo, 2003) e uma escala de bem-estar no trabalho (Paschoal & Tamayo, 2008). Foram feitas análises exploratórias descritivas, correlacionais, bem como análises de variância para alcançar os objetivos do estudo. Os dados obtidos na primeira etapa apontaram a presença de estressores ocupacionais em todas as categorias do modelo de Cooper e Marshall (1976). Em relação aos resultados encontrados na segunda etapa, verificou-se que os ASPs utilizam predominantemente as estratégias de coping da dimensão controle (M=3,94; DP=0,59) e apresentam níveis mais altos de bem-estar no trabalho no fator realização (M=3,59; DP=0,71). Houve correlação significativa e positiva apenas entre as estratégias de coping na dimensão controle e o bem-estar no trabalho no fator realização (r=.255; p=.01). De acordo com os resultados alcançados, observou-se uma associação entre as estratégias de coping e o bem-estar no trabalho entre os ASPs, de maneira que as conclusões deste estudo sinalizam a necessidade de investigações com este segmento profissional, incorporando também as abordagens teóricas do bem-estar no trabalho, especialmente sob uma perspectiva eudaimônica, em virtude dos cenários ocupacionais marcados por fortes agentes estressores. / Work greatly influences the health-illness continuum of individuals. For that reason, several studies have investigated negative occupational issues and their implications on occupational stress, as well as positive issues linked to well-being at work. However, studies with correctional officers (COs) are still scarce, especially in the Brazilian literature, although there is a specific set of physical and psychic risks in this work context. Thus, this study analyzes the relationship between occupational coping strategies and well-being at work among COs. A cross-sectional multi-method research was performed in two stages: a) a descriptive study, which consisted of observations and semi-structured interviews with the COs (n=10) to collect information about the occupational stressors of the penitentiary context, using the occupational sources of stress model (Cooper & Marshall, 1976); and b) a quantitative research with COs (n=120), based on a research instrument administered in person and composed of a questionnaire about socio-professional data, an occupational coping scale (Pinheiro, Tróccoli, & Tamayo, 2003), and a well-being at work scale (Paschoal & Tamayo, 2008). Descriptive, correlational exploratory analyses were performed, as well as analyses of variance. The data obtained in the first stage pointed to the presence of occupational stressors in all categories of the Cooper and Marshall model (1976). As for the second stage, the results showed that the COs predominantly use coping strategies of the control dimension (M=3.94, SD=0.59), as well as higher levels of well-being at work in the realization factor (M=3.59, SD=0.71). Significant positive correlation was found only between coping strategies in the control dimension and well-being at work in the realization factor (r=.255; p=.01). The results also revealed an association between coping strategies and well-being at work among the COs; therefore, the conclusions of this study indicate the need for investigations with this professional segment, also incorporating the theoretical approaches of well-being at work, especially from an eudaimonic perspective, due to occupational scenarios marked by strong stressors.
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A saúde do trabalhador no Maranhäo: uma visäo atual e proposta de atuaçäo / The worker's health in MaranhäoFrias Junior, Carlos Alberto da Silva January 1999 (has links)
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Previous issue date: 1999 / Estuda sobre a saúde do trabalhador no Estado do Maranhäo, Brasil. Apresenta uma visäo atual da saúde do trabalhador maranhense. Tem como referência os principais indicadores sócio-econômicos e de saúde, que modulam a realidade do trabalhador do Estado. Aborda as implicaçöes do trabalho sob a forma dos agravos notificados-acidentes do trabalho e doenças ocupacionais. Realiza uma análise da atuaçäo das instituiçöes responsáveis pelas diversas instâncias de atençäo à saúde dos trabalhadores. Finalmente, aponta-se para uma proposta idealizada de intervençäo, baseada em experiências de programas já implementados no Brasil, e que se somam aos resultados advindos da análise do quadro maranhense. / The study deals with workers´ health in the State of Maranhão, Brazil. It presents an updated view of workers health in Maranhão. The main
social economical indicators of health, which modulate the reality of workers in the state are taken as reference. It approaches the
implication of labor under the form of the notified injury-working accidents and occupational diseases. An analysis of actions of the institutions responsible for the several instances of attention to workers´ health is performed. Finaly, it points to na idealized proposal of intervention, based on experience of programs already implemented in Brazil, which add to the results from the analysis of the picture in Maranhão.
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Efeitos da prática da ioga no controle postural e bem estar de trabalhadoresSantos, Kleber Luís Silva dos 18 February 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-02-18 / Financiadora de Estudos e Projetos / Workers quality of life is a very important aspect to be considered by both health professionals and executives and the Yoga practice can contribute in this context. Therefore the aim of this study is to identify the effects of a Yoga intervention program onpostural control and well-being of healthy workers.The effects of Yoga on different physical and mental health conditions werereviewed in the first part of thisstudy. Then an experimental study was conducted with twenty-four healthy workers from the same company as volunteers. Two groups were distinguished, one as experimental group, which engaged in a program of 16 Yoga classes (each class with 60 minutes of duration) at the company twice a week, and the other as control group.The effects of Yoga practice were evaluated through the Nordic Musculoskeletal Questionnaire and Work & Well-Being Survey Questionnaire (UWES 17) . The degree of postural stability was evaluated by a force plate and the center of pressure was the studied variable. After the intervention only the experimental group showed significantly improvements in musculoskeletal conditions and working engagement. Additionally significantly lower oscillation areas and center of pressure mean velocities were observed only for the experimental group. We conclude that the Yoga practice has improved musculoskeletal complaints and wellness in the workplace, as well as the sensory integration of the healthy workers. / A busca pela qualidade de vida dos trabalhadores é um aspecto de reconhecida importância entre gestores e profissionais da área da Saúde do Trabalhador e a prática da Ioga pode contribuir nesse contexto. Os objetivos do presente estudo são investigar os efeitos de um programa de intervenção em Ioga sobre o controle postural e o bem-estar de trabalhadores saudáveis. Uma revisão bibliográfica narrativa foi realizada na primeira parte deste estudo e revelou os diversos efeitos da prática da Hatha Yoga na saúde física e mental. Em seguida, foi realizado um estudo experimental, no qual vinte e quatro voluntários de uma empresa da cidade compuseram um grupo experimental e um grupo controle. O grupo experimental participou de 16 aulas de Ioga (com duração de 60 minutos) em seu local de trabalho. Foram utilizados o questionário de Distúrbios Musculoesqueléticos Nórdico e do Bem-estar e Trabalho (UWES-17). Os efeitos da prática da Ioga sobre o controle postural foram mensurados por uma plataforma de força e o centro de pressão foi a variável estudada.Os resultados evidenciaram que apenas o grupo experimental apresentou diminuição significativa nas queixas musculoesqueléticas e melhores graus de bem-estar e satisfação com o trabalho após o período da intervenção. No controle postural, apenas o grupo experimental apresentou áreas de oscilação e velocidades médias do centro de pressão significativamente menores após a intervenção. Portanto, conclui-se que a prática da Ioga proporcionou melhoria nas queixas musculoesqueléticas, no bem-estar no ambiente de trabalho, bem como na integração sensorial no grupo estudado.
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Análise do estado de saúde bucal de adultos trabalhadores: assistência/atenção odontológicaPizzatto, Eduardo [UNESP] 15 December 2005 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2005-12-15Bitstream added on 2014-06-13T20:44:32Z : No. of bitstreams: 1
pizzatto_e_dr_araca.pdf: 962501 bytes, checksum: b005e87d5151bfdc8fb0884eb13c410f (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente trabalho tem por objetivo efetuar uma análise no que tange a assistência/atenção odontológica voltada à população adulta trabalhadora, buscando levantar índices epidemiológicos relevantes para área de saúde bucal desta população específica. Foram examinados 240 trabalhadores com idade entre 35 e 44 anos, através do processo de amostragem probabilística aleatória composta por conglomerados, sendo 60 trabalhadores de cada grupo (Grupo I: assistência odontológica em sistema de autogestão; Grupo II: assistência odontológica terceirizada e financiada pelo empregador; Grupo III: assistência odontológica terceirizada e financiada pelo trabalhador; Grupo IV: nenhum tipo de assistência odontológica disponibilizado). O exame clínico intrabucal seguiu o modelo preconizado pela Organização Mundial da Saúde sendo realizado por um único examinador previamente calibrado. O CPO-D médio encontrado para a amostra selecionada foi de 25,47 (3,59), não havendo, porém diferença estatística entre os quatro grupos distintos (p>0,05). Contudo, para todos os grupos avaliados, o componente perdido representou mais que 50% da composição deste índice. Em relação a condição periodontal (CPI) indivíduos pertencentes ao Grupo I apresentam maior número de sextantes hígidos quando comparados aos demais grupos (p<0,001). Porém, quando avaliados sextantes excluídos, não se observa diferença significativa entre os quatro grupos (p>0,05). A respeito do edentulismo, os indivíduos do GI apresentaram maior média de dentes presentes (19,90), já os indivíduos do GIV apresentaram maior necessidade de uso de próteses, tanto superior quanto inferior... / The present study aimed to analyze the dental assistance/attention given to an adult worker population, searching for relevant epidemiological indexes of oral health in this specific population. This study involved 240 workers, aged 35 to 44, randomly divided into 4 groups, with 60 workers in each group. Group I - self management dental assistance. Group II - dental assistance financed by employer. Group III - dental assistance financed by worker. Group IV - no dental assistance available. The oral clinical exams were done by a single examiner, previously calibrated, following the WHO guidelines. The mean DMFT found for this sample was 25.47 (sd 3.59), with no significant difference among all groups (p>0.05). However, for all groups the loss component (dental loss) represented more than 50% of the index composition. In relation to periodontal condition (CPI), individuals belonging to Group I presented more healthy sextants when compared to others (p<0.001). While evaluating excluded sextants there were no significant differences among the four groups (p>0.05). Regarding edentulous, GI presented the highest mean for the need of prosthesis usage, either superior or inferior. Based on the epidemiological aspects it was found relevant the implantation and/or restructure of the attention services in oral health of the adult workers population studied, seeking for the increase of life quality of these workers as their work capacity. It must be observed that the simple offering of dental assistance services does not bring benefits in terms of health to the worker; it is necessary a correct planning of actions to be developed, which may be connected to other health attention programs to workers.
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Saúde mental de trabalhadores em mineração subterrânea de carvãoJoaquim, Alice Constantino January 2017 (has links)
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (Mestrado Profissional) da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito para a obtenção do título de Mestre em Saúde Coletiva. / Introdução. Trabalhadores em ocupações de risco estão sujeitos a depressão e ansiedade, exigindo recursos eficazes para enfrentamento do estresse ocupacional, que pode impactar na saúde mental em seu conceito mais amplo, envolvendo qualidade de vida cognitiva e emocional. Investigar esses aspectos se torna relevante, visando estabelecer estratégias abrangentes de promoção, prevenção e recuperação frente a essa carga de saúde e social frequentemente invisível e negligenciada. Objetivo. Investigar parâmetros de saúde mental em trabalhadores de mineração subterrânea de carvão buscando associação com o capital psicológico, aspectos ocupacionais, saúde física, estilo e qualidade de vida. Métodos. Estudo transversal, envolvendo 89 trabalhadores em uma mina de carvão no sul de Santa Catarina, avaliados quanto à prevalência de sintomas de depressão e ansiedade (Inventários de Depressão e Ansiedade de Beck), saúde física (autopercepção do estado de saúde, doenças crônicas e estado nutricional), estilo de vida (autorelato de consumo de álcool e tabagismo), qualidade de vida (WHOQOL-bref), qualidade do sono (Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh) e capital psicológico (PCQ-12). Características demográficas e ocupacionais foram obtidas a partir do cadastro dos trabalhadores e características econômicas pelo Critério de Classificação Econômica Brasil. Estudo aprovado pelo CEP/UNESC (parecer no. 1.785.746). Resultados. Com idade média de 32,9±6,3 anos, o predomínio de escolaridade dos trabalhadores foi equivalente ao ensino médio (60,7%), nível socioeconômico B (66,3%), tempo médio de empresa 4,1±2,5 anos, 53,9% locados à frente de serviço e 50,6% trabalhando em alternância de turnos. Houve baixa prevalência de depressão (3,39%), ansiedade leve ou moderada em 13%; autopercepção de estado de saúde boa/excelente (83,6%), sobrepeso ou obesidade em 65%, relato de consumo de álcool por 44%, tabagismo em 91,7%, boa qualidade de vida (escores maiores do que 60 em todos os dominios do WHOQOL-bref) e capital psicológico (escores superiores ao ponto médio da escala de respostas), além de má qualidade do sono em 68,7%. Foram observadas correlações inversas entre a ansiedade e a qualidade de vida/capital psicológico e entre a ansiedade e os construtos do PCQ-12 “autoeficácia e esperança”; correlações positivas entre o capital psicológico e a qualidade de vida (p< 0,05; Correlação de Pearson). Foram observadas associações entre a autopercepção de saúde, tempo e qualidade do sono; entre ansiedade, duração e qualidade do sono; e entre o consumo de álcool e locação de trabalho (frente, retaguarda ou variável) (p<0,05; teste Qui-quadrado de Pearson). Conclusão. Aspectos importantes apontados envolvem a boa qualidade de vida, a prevalência baixa de sintomas depressivos, a boa capacidade de enfrentamento de situações ocupacionais no ambiente organizacional e a boa percepção de saúde física dos mineiros, além da nítida interrelação entre vários desses aspectos. Por outro lado, a pouca qualidade do sono, o excesso de peso e estilo de vida, além da ansiedade e suas interrelações com a qualidade de vida, capital psicológico e também com o sono requerem atenção. Análises adicionais quanto aos determinantes dos aspectos positivos e negativos da saúde mental são de relevância para embasamento de programas na lógica da promoção da saúde e na perspectiva da integralidade.
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Avaliação do estresse de enfermeiros de hospitais gerais do interior paulista, considerando serem ou não acreditadosHigashi, Priscilla [UNESP] 26 August 2011 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2011-08-26Bitstream added on 2014-06-13T20:17:58Z : No. of bitstreams: 1
higashi_p_me_botfm.pdf: 288507 bytes, checksum: ffb5e370265ebf5fa4087baf056fbd6a (MD5) / Ministério da Saúde / A melhoria da qualidade dos serviços de saúde é uma das metas das instituições, sendo a acreditação hospitalar da Organização Nacional de Acreditação (ONA) uma das possibilidades de certificação e promoção da qualidade. Porém, o estresse envolvido no processo de trabalho pode afetar a qualidade do serviço como um todo. Este estudo é do tipo transversal e teve por objetivo avaliar a percepção de estresse dos enfermeiros, considerando-se a situação de acreditação do hospital em que trabalham. Foi desenvolvido em um hospital acreditado de Bauru/SP e em dois hospitais não acreditados, um de Bauru e outro de Marília/SP. A coleta de dados foi realizada por meio de questionário contendo o Inventário de Estresse para Enfermeiros (IEE), que avalia as situações que podem potencialmente gerar estresse/tensão inseridas em quatro categorias: Fatores Intrínsecos ao Trabalho, Relações no Trabalho, Papéis Estressores na Carreira e Estrutura e Cultura organizacional. A análise estatística foi realizada pelo qui quadrado, teste de proporções e teste t para amostras independentes, considerando-se nível crítico para p<0,05. Ser acreditado, foi proteção contra a percepção de estresse em situações que envolveram estrutura física, material e de recursos humanos, incluídas na categoria Fatores Intrínsecos ao Trabalho. Na categoria do IEE Relações no Trabalho, ser acreditado foi risco para percepção de estresse nas situações começar nova função, conciliar questões profissionais e familiares, prestar assistência a pacientes graves e atender familiares. Na categoria Papéis Estressores da Carreira, não houve diferença estatisticamente significativa e para Estrutura e Cultura Organizacional, ser acreditado foi risco para a percepção de estresse... / The improvement of health services quality is one of the goals of institutions, being the hospital accreditation of the National Accreditation Organization (NAO) one of the possibilities of certification and promotion of quality. However, the stress involved on the work process may affect the quality of the service as a whole. This study is the transversal type, and has had as a goal to evaluate the nurses’ stress perception, considering the accreditation situation of the hospital in which they work. It was developed in an accredited hospital in Bauru/SP and in two non-accredited hospitals, one in Bauru/SP e another in Marília/SP. The data collection was performed through questionnaire containing the Stress Inventory for Nurses (SIN), that evaluates the situations that may potentially generate stress/tension inserted in four categories: intrinsic factors to work, work relations, stressing roles in career and organizational structure and culture. The statistical analysis was performed through the chi-square, proportions test and t test for independent samples, considering critical level for p<0,05. Being accredited was a protection against the stress perception in situations that involved physical, material and human resources structure, included on the Intrinsic Work Factors category. On the category SIN Work Relations, being accredited was a risk for stress perception on the situations of start a new occupation, conciliate professional and family matters, assist serious condition patients and assist families. On the category Stressing Role of the Career there was no statistically significant difference and for Structure and Organizational Culture, being accredited was a risk for the stress perception on the situations to supervise the work of others and to do alternate shifts and protection for the lack of space to discuss... (Complete abstract click electronic access below)
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Avaliação do estresse de enfermeiros de hospitais gerais do interior paulista, considerando serem ou não acreditados /Higashi, Priscilla. January 2011 (has links)
Orientador: Cristina Maria Garcia de Lima Parada / Coorientador: Janete Pessuto Simonetti / Banca: Wilza Carla Spiri / Banca: Marta Maria Melleiro / Resumo: A melhoria da qualidade dos serviços de saúde é uma das metas das instituições, sendo a acreditação hospitalar da Organização Nacional de Acreditação (ONA) uma das possibilidades de certificação e promoção da qualidade. Porém, o estresse envolvido no processo de trabalho pode afetar a qualidade do serviço como um todo. Este estudo é do tipo transversal e teve por objetivo avaliar a percepção de estresse dos enfermeiros, considerando-se a situação de acreditação do hospital em que trabalham. Foi desenvolvido em um hospital acreditado de Bauru/SP e em dois hospitais não acreditados, um de Bauru e outro de Marília/SP. A coleta de dados foi realizada por meio de questionário contendo o Inventário de Estresse para Enfermeiros (IEE), que avalia as situações que podem potencialmente gerar estresse/tensão inseridas em quatro categorias: Fatores Intrínsecos ao Trabalho, Relações no Trabalho, Papéis Estressores na Carreira e Estrutura e Cultura organizacional. A análise estatística foi realizada pelo qui quadrado, teste de proporções e teste t para amostras independentes, considerando-se nível crítico para p<0,05. Ser acreditado, foi proteção contra a percepção de estresse em situações que envolveram estrutura física, material e de recursos humanos, incluídas na categoria Fatores Intrínsecos ao Trabalho. Na categoria do IEE Relações no Trabalho, ser acreditado foi risco para percepção de estresse nas situações começar nova função, conciliar questões profissionais e familiares, prestar assistência a pacientes graves e atender familiares. Na categoria Papéis Estressores da Carreira, não houve diferença estatisticamente significativa e para Estrutura e Cultura Organizacional, ser acreditado foi risco para a percepção de estresse... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The improvement of health services quality is one of the goals of institutions, being the hospital accreditation of the National Accreditation Organization (NAO) one of the possibilities of certification and promotion of quality. However, the stress involved on the work process may affect the quality of the service as a whole. This study is the transversal type, and has had as a goal to evaluate the nurses' stress perception, considering the accreditation situation of the hospital in which they work. It was developed in an accredited hospital in Bauru/SP and in two non-accredited hospitals, one in Bauru/SP e another in Marília/SP. The data collection was performed through questionnaire containing the Stress Inventory for Nurses (SIN), that evaluates the situations that may potentially generate stress/tension inserted in four categories: intrinsic factors to work, work relations, stressing roles in career and organizational structure and culture. The statistical analysis was performed through the chi-square, proportions test and t test for independent samples, considering critical level for p<0,05. Being accredited was a protection against the stress perception in situations that involved physical, material and human resources structure, included on the Intrinsic Work Factors category. On the category SIN Work Relations, being accredited was a risk for stress perception on the situations of start a new occupation, conciliate professional and family matters, assist serious condition patients and assist families. On the category Stressing Role of the Career there was no statistically significant difference and for Structure and Organizational Culture, being accredited was a risk for the stress perception on the situations to supervise the work of others and to do alternate shifts and protection for the lack of space to discuss... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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