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1	THE EFFECT OF MATERIAL PROPERTY AND OPEN TIME ON THE PERFORMANCE OF COMMERCIAL HOT-MELT ADHESIVES Le, Giang 10 1900 (has links) <p>Hot-melt adhesives have been commercially available for a long time and they are used in a wide range of applications. The adhesive performance is governed by the adhesive material property as well as the application conditions for each type of substrate. In order to achieve a good bond between the adhesive and the designated substrate, both wetting ability and open time of the adhesive material have to be considered. Three commercial hot-melts were used in this study in order to examine the relationship between the material property and the adhesive performance. The thermal properties of the materials were obtained through Differential Scanning Calorimetry while Dynamic Analysis (DA) described their viscoelastic behaviour, and the hysteresis loop helped to characterize the flow regime from which the application conditions for the adhesive could be chosen. The adhesive performance was evaluated in term of the force required to break the bond between the adhesive and the substrate through a series of standardized pull-off tests. The effect of the time-temperature trade-off on the adhesive performance by varying the application temperature as well as prolonging the available bond-formation time was also examined. In most cases, the adhesive performance improved with extended open time. However, improved adhesive performance was also shown to be the response of shorter Maxwell characteristic time which was evaluated from the DA data. By providing the characteristic time as a linkage, a relationship between the adhesive performance and the material properties could be established. These results also offer a basis for the formulation of adhesives using structure-property parameters derived from DA.</p> / Master of Applied Science (MASc) Performance hot-melt adhesives adhesive material property open time Other Chemical Engineering Other Chemical Engineering
2	Tempo e vida em Bergson / Time and life in Bergson Ana Beatriz Antunes Gomes 13 February 2009 (has links) Bergson diz que todo filósofo instaura uma direção no pensamento, o que pode pedir a construção de vários conceitos para alcançar a simplicidade do problema levantado. O problema bergsoniano é o tempo, desdobrado em três conceitos fundamentais: duração, memória e impulso vital. Não só confere ao tempo autonomia em relação ao espaço e ao sujeito, retirando-lhe a função de medir, como também descobre ser ele a própria substância de todas as coisas, a natureza de toda diferença, e ssencialmente virtual. A vida revela-se uma expressão do tempo, um aspecto seu que inevitavelme nte tende à atualização. A relação entre o tempo em estado puro e a vida implica composições entre maneiras diversas e até extremas de duração, como a matéria e o espírito ou, em outras palavras, a determinação e a liberdade que aí se insere. Múltiplas séries evolutivas coexi stem e se desenvolvem distintamente, sem obedecer uma sucessão ou uma hierarquia do pior para o melhor, tampouco do mais simples para o mais complexo. O impulso vital, responsável por conduzir o processo de diferenciação de virtual à atual, nunca detém seu movimento qualitativo e se expressa necessariamente lançando variedades no mundo. É justamente nisso que consiste a evolução biológica, cujo traço característico é sua potência criadora, que afirma novidades radicalmente imprevisíveis. duração memória impulso vital tempo puro tempo vivo tempo aberto matéria vida diferenciação tendências qualitativas evolução duration memory élan vital pure time alive time open time matter life differentiation qualitative tendencies evolution FILOSOFIA
3	Tempo e vida em Bergson / Time and life in Bergson Ana Beatriz Antunes Gomes 13 February 2009 (has links) Bergson diz que todo filósofo instaura uma direção no pensamento, o que pode pedir a construção de vários conceitos para alcançar a simplicidade do problema levantado. O problema bergsoniano é o tempo, desdobrado em três conceitos fundamentais: duração, memória e impulso vital. Não só confere ao tempo autonomia em relação ao espaço e ao sujeito, retirando-lhe a função de medir, como também descobre ser ele a própria substância de todas as coisas, a natureza de toda diferença, e ssencialmente virtual. A vida revela-se uma expressão do tempo, um aspecto seu que inevitavelme nte tende à atualização. A relação entre o tempo em estado puro e a vida implica composições entre maneiras diversas e até extremas de duração, como a matéria e o espírito ou, em outras palavras, a determinação e a liberdade que aí se insere. Múltiplas séries evolutivas coexi stem e se desenvolvem distintamente, sem obedecer uma sucessão ou uma hierarquia do pior para o melhor, tampouco do mais simples para o mais complexo. O impulso vital, responsável por conduzir o processo de diferenciação de virtual à atual, nunca detém seu movimento qualitativo e se expressa necessariamente lançando variedades no mundo. É justamente nisso que consiste a evolução biológica, cujo traço característico é sua potência criadora, que afirma novidades radicalmente imprevisíveis. duração memória impulso vital tempo puro tempo vivo tempo aberto matéria vida diferenciação tendências qualitativas evolução duration memory élan vital pure time alive time open time matter life differentiation qualitative tendencies evolution FILOSOFIA

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