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A participação do receptor TRPA1 na toxicidade induzida por oligômeros de beta-amilóide em diferentes modelos experimentais

Bicca, Maíra Assunção January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-10-11T04:06:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 342201.pdf: 27655060 bytes, checksum: e348dc3bbb9dab5d42edf25140ff44b7 (MD5) Previous issue date: 2016 / O receptor TRPA1 pertence à superfamília dos receptores de potencial transitório (TRPs) e está expresso na medula espinhal e em outros tecidos, sendo reconhecido por mediar uma diversidade de processos dolorosos e inflamatórios. A doença de Alzheimer (DA) é uma doença neurodegenerativa caracterizada por acúmulo da proteína Tau e dos peptídeos Aß. A progressão desta doença incurável é diretamente afetada pelos processos de estresse oxidativo e neuroinflamação. Os produtos resultantes do processo inflamatório e oxidativo - como as espécies reativas de oxigênio (EROS) e o Ca+2 em excesso - apresentam-se elevados no início, e durante, a progressão da DA. Destaca-se o fato de que estas moléculas endógenas, também são comprovados agonistas do receptor TRPA1. No entanto, o possível papel do TRPA1 na DA ainda é desconhecido. O objetivo deste trabalho de tese, portanto, foi investigar o possível papel do receptor TRPA1 em diferentes modelos animais relacionados a DA. Utilizamos neste trabalho diferentes abordagens experimentais: cultura de células primárias tratada com AßOs, administração i.c.v. de AßOs em camundongos Swiss, camundongos transgênicos (TG) 5XFAD e cérebros de humanos diagnosticados com a DA, e também, preparações distintas do peptídeo Aß (AßOs40 e AßOs42). Foram realizadas avaliações comportamentais de aprendizado e memória em animais, através do teste do reconhecimento de objetos, e do teste de esquiva passiva step down. Além de, uma variedade de técnicas moleculares e bioquímicas, como por exemplo, a avaliação da formação de EROS, determinação do potencial de membrana mitocondrial, imunocitoquímica, imunofluorescência em fatias de cérebro, western blotting, coimunoprecipitação, microscopia eletrônica de transmissão, entre outras. Os resultados demonstram a ampla expressão de TRPA1 em neurônios e nas microglias no encéfalo de camundongos, destacando ainda, a relevância do TRPA1 para a ligação de AßOs às sinapses, e para a indução do estresse oxidativo e morte neuronal. Os achados evidenciam ainda, a relação entre o acúmulo dos AßOs e a distribuição do TRPA1, em todas as abordagens experimentais utilizadas. Ademais, o aumento da expressão de TRPA1 na microglia e seu possível papel no processo inflamatório. O tratamento por via oral com o antagonista seletivo do TRPA1 (HC030031) apresenta efeito benéfico sobre a perda da memória, nos diferentes modelos animais utilizados neste trabalho, além de, reduzir a quantidade de placas e oligômeros de Aß e consequente melhoria do dano sináptico induzido por AßOs. Baseados nestes dados, sugerimos que o receptor TRPA1 é relevante para a toxicidade induzida por AßOs, sendo este receptor crucial para a patogênese DA e apresentando-se como um potencial novo alvo para o desenvolvimento de fármacos para o tratamento da doença.<br> / Abstract : TRPA1 is a member of the transient receptor potential (TRP) superfamily well known to be expressed in the spinal horn and other tissues, and recognized to mediate a diversity of pain and inflammatory states. Alzheimer's disease (AD) is a degenerative disease characterized by accumulation of both tau and Aß peptides, and for having the disease course affected by progressive oxidative stress and brain inflammation. Products of inflammation, notably reactive oxygen species (ROS) and Ca2+ are augmented during AD initiation and progression. Intriguingly, these are endogenous molecules known to be able to activate TRPA1. However, the possible role of TRPA1 in AD pathogenesis is still unknown and we aimed to investigate it. We used different approaches (primary cell culture treated with AßOs, AßOs-injected Swiss mice, 5XFAD TG AD mouse model and AD human brains; including respective controls to each) and also two distinct preparations AßOs40 and AßOs42. Besides behavioral assessments, a variety of molecular and biochemical techniques, namely the evaluation of ROS formation, mitochondrial membrane potential determination, immunocytochemistry, immunofluorescence in brain slices, western blotting, co-immunoprecipitation, electron microscopy, and others. Here we report TRPA1 is largely expressed in neurons and microglia in the brain. TRPA1 is relevant to AßOs binding and AßOs-induced oxidative stress/death in neuronal cells. We demonstrated the correlation between the up-regulation and spreading of both AßOs and TRPA1, in all the approaches used. Herein, we are also reporting TRPA1 augmented expression in the microglia and its possible role in the inflammation process. Of note, TRPA1 selective antagonist (HC030031) oral treatment improved memory deficits in the different mouse models of approach. Besides, reduced Aß burden in plaques and oligomers with consequent improvement on AßOs-induced synaptic loss. We propose TRPA1 as novel potential target to AßOs-induced toxicity and further memory impairment, being essential to AD pathogenesis.
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Estresse oxidativo em resposta ao alumínio em aveia branca / Oxidative stress in response to aluminum in oat

Castilhos, Graciela January 2010 (has links)
A toxidez por alumínio (Al) é um dos fatores limitantes para a produção agrícola em solos ácidos, os quais abrangem aproximadamente 60% do território brasileiro. Evidências têm relacionado à tolerância ao Al com mecanismos de detoxificação de espécies reativas de oxigênio, uma vez que, além de inibir o desenvolvimento normal da raiz, o excesso de alumínio interfere nas reações enzimáticas. Sua absorção através da parece celular contribui para indução do estresse oxidativo, levando à oxidação de biomoléculas como lipídios, pigmentos e ácidos nucléicos. Com o objetivo de avaliar o efeito da exposição ao Al sobre o metabolismo oxidativo dos genótipos tolerantes UFRGS 17 e UPF 91Al-100-1-4 e sensível UFRGS 930598 de aveia branca, foram feitas análises fisiológicas, genéticas e bioquímicas em plântulas sob condição hidropônica após sete dias de tratamento com 740 μM de AlCl3. Foram analisadas as enzimas superóxido dismutase (SOD), ascorbato peroxidase (APX), catalase (CAT) e glutationa redutase (GR); o conteúdo de tióis não protéicos (NPSH) e ascorbato (AsA), assim como os níveis de clorofila A , B e carotenóides. O estresse oxidativo foi estimado através do teor de MDA, que avalia os níveis de peroxidação de lipídeos e pelo teor de H2O2. Constatou-se que o Al induz estresse oxidativo em aveia e, que os genótipos tolerantes UFRGS 17 e UPF 91Al100-1-4 apresentam mecanismos eficientes de detoxificação. A peroxidação de lipídeos é significativa apenas no genótipo sensível, há um decréscimo na produção de H2O2 na presença do Al, o mesmo é verificado para as atividades enzimáticas da CAT e APX. Os genótipos tolerantes aumentam a atividade de SOD e GR, assim como o teor de AsA e NPSH. Os genótipos tolerantes apresentam maior crescimento radicular comparado ao sensível e a tolerância ao Al nestes genótipos é governada pelo mesmo gene. A diferente deposição de Al nos tecidos da raiz entre os genótipos tolerantes sugere que o mecanismo de tolerância não seja de detoxificação externa, mas, possivelmente, relacionado à redução do estresse oxidativo causado pelo Al. / The toxicity of aluminum (Al) is one of the limiting factors to agriculture in acid soils, which cover approximately 60% of Brazilian territory. It is suggested that Al tolerance mechanisms is related to reactive oxygen species detoxification. Once Al not only inhibits the normal root development but also interferes with enzymatic reactions. Al uptake contributes to oxidative stress induction, leading to oxidation of biomolecules such as lipids, pigments and nucleic acids. In order to evaluate the effect of Al on the oxidative metabolism of tolerant oat genotypes (UFRGS 17 and UPF 91Al-100-1-4), and sensitive UFRGS 930598 oat, physiological, genetic and biochemical analysis were conducted under hydroponics after seven days of treatment with 740μM AlCl3. We analyzed the enzymes superoxide dismutase (SOD), ascorbate peroxidase (APX), catalase (CAT) and glutathione reductase (GR), the content of non-protein thiols (NPSH) and ascorbate (AsA), and the levels of chlorophyll A, B and carotenoids. Oxidative stress was estimated by H2O2 levels and MDA content, which assesses the level of lipid peroxidation. It was found that Al induces oxidative stress in oat and the tolerant genotypes UFRGS 17 and UPF 91Al100-1-4 have efficient mechanisms of detoxification. The lipid peroxidation is significant only in the sensitive genotype. There is also a decrease in H2O2 production in the presence of Al. The activities of CAT and APX are reduced upon Al exposure. The tolerant genotypes increase the activity of SOD and GR, as well as the content of AsA and NPSH. The tolerant genotypes have longer roots compared to the sensitive one. Al tolerance in these two genotypes is governed by the same gene. The different Al deposition in the root tissues of tolerant genotypes suggests that the mechanism of tolerance is not external detoxification, but possibly related to reduction of the oxidative stress caused by Al.
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Envolvimento do dano ao DNA e estresse oxidativo no transtorno bipolar e no uso de metilfenidato

Andreazza, Ana Cristina January 2008 (has links)
Embora há muito tempo se considere que alterações neurobiológicas tenham um papel central no transtorno bipolar (TB), os mecanismos moleculares ligados à sua fisiopatologia permanecem desconhecidos. A hipótese atual sugere que alterações nos circuitos cerebrais associados à regulação do humor e alterações em sistemas de sinalização intracelular associados à plasticidade e sobrevivência neuronal estão envolvidas no TB. Modelos animais são ferramentas úteis que nos permitem testar essas hipóteses e a resposta aos agentes farmacológicos. Um dos mais bem estabelecidos modelos animais de mania é o de hiperatividade induzida por psicoestimulantes. Portanto, o nosso objetivo inicial foi testar no modelo animal de mania, induzido por anfetamina, o envolvimento do dano ao DNA e do estresse oxidativo, bem como verficar o efeito do lítio e do valproato sobre esse modelo. Ainda no modelo animal, testamos se o dano ao DNA estaria envolvido também com o tratamento crônico e agudo de ratos jovens e adultos com metilfenidato. Nos pacientes com TB também avaliamos o dano ao DNA e proteínas, bem como a atividade do sistema antioxidante glutationa. No modelo animal de mania, observamos que a anfetamina é capaz de aumentar a atividade das enzimas antioxidantes, peroxidação lipídica e dano ao DNA. O lítio forneceu proteção ao dano recente ao DNA induzido pela anfetamina e o valproato apenas foi capaz de modular a atividade das enzimas antioxidantes superoxido dismutase (SOD) e catalase. No tratamento com metilfenitado, tanto os ratos jovens como os adultos também apresentaram dano recente ao DNA. Nos resultados em pacientes com TB podemos verificar que o dano permanente ao DNA não está aumentado, porém os pacientes com TB apresentam um aumento da frequência de apoptose. Verificamos ainda que o dano oxidativo a proteínas ocorre por nitração da tirosina, avaliado pelo imunoconteúdo de 3-nitrotirosina, e que este pode ativar a enzima glutationa-S-transferase, aumentada nos pacientes bipolares com maior tempo de doença, indicando um mecanismo compensatório envolvido. Esses resultados apontam para um envolvimento do dano ao DNA na fisiopatologia do TB e que esse pode ser modulado por rotas ativadas pelo estresse oxidativo. / Although neurobiological changes have long been considered to have a central role in bipolar disorder (BD), the molecular mechanisms related to the pathophysiology of this condition remain unknown. The current hypothesis suggests that alterations in neurochemistry could be associated with mood regulation and intracellular signaling systems linked to neuronal plasticity and survival are involved in BD. Animal models are useful tools that allow testing hypotheses and response to pharmacological agents. One of the most well established models of mania is psychostimulant-induced hyperactivity. Therefore, our initial objective was assessing DNA damage and oxidative stress in an animal model of amphetamine-induced mania, in addition to verifying the effect of lithium and valproate in this same model. Still in this paradigm we tested if DNA damage is also associated with acute and chronic methylphenidate exposure in young and adult rats. In patients with BD we also assessed DNA and protein damage, as well as activity of the glutathione antioxidant system. In the animal model of mania we observed that amphetamine can increase the activity of antioxidant enzymes, lipid peroxidation and DNA damage. Lithium provided protection against recent amphetamine-induced DNA damage and valproate was only able to modulate the activity of SOD antioxidant enzymes and catalase. Both young and adult rats displayed DNA damage after amphetamine exposure. In patients with BD, we observed that permanent DNA damage is not increased, but they present a higher frequency of apoptosis. It was also verified that oxidative damage to proteins ensues via thyrosine nitration, assessed by 3- nitrotyrosine immunocontent. Possibly this damage activates the GST enzyme, which levels are raised in patients with bipolar disorder with a longer disease evolution, indicating that a compensatory mechanism is implicated. This results point to the importance of DNA damage in the pathophysiology of bipolar disorder, which is possibly mediated by routes activated by oxidative stress.
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Efeito do treinamento físico sobre marcadores de estresse oxidativo e função endotelial em indivíduos sedentários de meia idade do sexo masculino

Schaun, Maximiliano Isoppo January 2009 (has links)
Resumo não disponível
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Efeito do glicolaldeído sobre parâmetros de estresse oxidativo no rim, fígado e coração de ratos Wistar

Lorenzi, Rodrigo January 2010 (has links)
O glicolaldeído é um aldeído hidroxilado de dois carbonos capaz de reagir com proteínas, alterando sua estrutura e função. Ele é formado como subproduto do metabolismo glicolítico, da reação da glicose com proteínas e também a partir da ação da mieloperoxidase sobre aminoácidos. Logo, situações de hiperglicemia e inflamação favorecem a formação do glicolaldeído. Sua reação com biomoléculas, além de prejudicar a função das mesmas, pode levar à produção de produtos finais de glicação avançada (AGEs). Diversos estudos têm relacionado o acúmulo de AGEs com diversas doenças como diabetes mellitus, mal de Alzheimer, falência renal e o próprio envelhecimento. Os AGEs apresentam boa parte de seus efeitos deletérios devidos à sua ligação com o receptor RAGE. Sabe-se que este mecanismo, de forma geral, promove uma resposta inflamatória, gerando estresse oxidativo. Entretanto, apesar dos grandes avanços no estudo dos AGEs e seu efeitos, muito pouco se sabe sobre a ação direta de precursores dos AGEs, como o glicolaldeído. Os objetivos deste trabalho foram investigar os efeitos agudos do glicolaldeído sobre parâmetros de estresse oxidativo no rim, coração e fígado de ratos. Ratos Wistar machos adultos receberam 10, 50 ou 100 mg/Kg de glicolaldeído através de injeção intravenosa. Os animais foram sacrificados 6, 12 e 24 horas após a injeção. Nós observamos um aumento dos marcadores de estresse oxidativo (carbonilação proteica, lipoperoxidação e diminuição de tióis reduzidos) em todas as estruturas analisadas. As enzimas superóxido dismutase, catalase e glioxalase I tiveram suas atividades moduladas pela injeção do glicolaldeído nos três órgãos estudados. Além disso a injeção do aldeído provocou o acúmulo de carboximetillisina, um dos AGEs mais estudados, no fígado dos animais. Nossos resultados sugerem que mesmo curtos eventos de hiperglicemia e inflamação, capazes de aumentar os níveis de glicolaldeído, podem gerar estresse oxidativo e, de forma cumulativa, favorecer as complicações observadas em doenças como o diabetes mellitus. / Glycolaldehyde is a two-carbon aldehyde that reacts with proteins, modifying their structure and impairing their function. It is formed as a byproduct of the nonenzymatic reaction between glucose and biomolecules and also from the action of myeloperoxidase upon amino acids. Thus, events of hyperglycemia and inflammation favor the formation of glycolaldehyde. Despite impairing protein function, glycolaldehyde might lead to the formation of advanced glycation end-products (AGEs). There are several studies relating AGEs to many diseases such as diabetes mellitus, Alzheimer’s disease, renal failure and the aging process itself. Part of the deleterious effects of AGEs is due to interaction with their receptor (RAGE). There is evidence that this interaction induces inflammatory responses and oxidative stress. Despite the huge advances in understanding the effects of AGEs, there are very few reports describing the effects of precursors of AGEs, such as glycolaldehyde. The objectives of this work were to investigate the acute effects of glycolaldehyde on oxidative stress parameters in the kidney, heart and liver of rats. Male adult Wistar rats received a single intravenous injection of glycolaldehyde at 10, 50 or 100 mg/Kg. The animals were sacrificed 6, 12 or 24 hours after injection. We observed an increase in markers of oxidative stress (protein carbonylation, lipoperoxidation and a decrease in reduced thiol content). The activities of superoxide dismutase, catalase and glyoxalase I were modulated by the injection of glycolaldehyde. Moreover, glycolaldehyde induced accumulation of N£-carboxymethyl(lysine), one of the most studied AGEs. Our results suggest that even short-term events of hyperglycemia and inflammation, capable of raising glycolaldehyde levels, might generate oxidative stress and, in a cumulative way, favor the onset of complications such as those observed in diabetes mellitus.
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Burst oxidativo dos neutrófilos humanos: estudo da influência do polimorfismo do receptor para IgG FeyRIIIb na cooperação com os receptores para complemento

Urbaczek, Ana Carolina [UNESP] 09 May 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-05-09Bitstream added on 2014-06-13T19:13:28Z : No. of bitstreams: 1 urbaczek_ac_me_arafcf.pdf: 941529 bytes, checksum: 018e3c8e75f3ede5618f06630714815e (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Os receptores para a porção Fc das IgG (FcgR) estão amplamente expressos nas células do sistema imune e podem estimular uma variedade de respostas efetoras. Três classes de FcgR são descritas nos humanos: FcgRI, FcgRII e FcgRIII. O neutrófilo expressa constitutivamente as isoformas FcgRIIa (CD32) e FcgRIIIb (CD16), as quais apresentam um polimorfismo funcional decorrente do polimorfismo alélico. No FcgRIIa, a substituição da histidina (H) pela arginina (R) na posição 131 resulta nas variantes polimórficas FcgRIIa- R131 e FcgRIIa-H131, que diferem quanto à capacidade de ligação à IgG2 humana. Quanto ao FcgRIIIb (CD16), o polimorfismo genético é responsável pela expressão dos antígenos de neutrófilo (NA)1, NA2 e SH e resulta em um maior número de sítios de glicosilação em NA2. O FcgRIIIb é responsável pela aproximação dos ligantes na membrana para o FcgRIIa e também interage com o receptor para complemento tipo 3 (CR3) na superfície celular. A cooperação entre os FcgRIIa/IIIb com o CR3 promove a estimulação máxima das respostas do neutrófilo, dentre elas o burst oxidativo. Uma vez que a interação FcgRIIIb/CR3 ocorre via sítio de ligação lectina-sacarídeo, o objetivo deste estudo foi avaliar se o polimorfismo alélico do FcgRIIIb poderia afetar a cooperação entre os FcgR e os CR em mediar o burst oxidativo dos neutrófilos. As freqüências dos alelos H/R-131 e NA1/NA2/SH foram analisadas por genotipagem com oligonucleotídeos alelo-específicos e reação em cadeia da polimerase e a densidade de expressão dos receptores (FcgRIIa, FcgRIIIb, CR1 e CR3) foi determinada por citometria de fluxo. A distribuição dos genótipos para o FcgRIIIb (n=169) foi NA1/NA2 (52,1%), NA2 (27,8%) e NA1 (20,1%). Dentre 174 indivíduos, apenas 6,3% apresentaram o gene SH. Quanto aos genótipos para o FcgRIIa (n=143), a distribuição... / Receptors for immunoglobulin G (FcgR) are known to be expressed on many cells of the immune system and they can trigger a variety of biological responses. Human FcgR belong to the Ig superfamily and three classes of these receptors have been recognized: FcgRI, FcgRII and FcgRIIl, with different affinities and specificities for IgG subclasses. Neutrophils express the FcgRIIa (CD32) and FcgRIIlb (CD16) isoforms, which display a functional polymorphism due to biallelic polymorphisms. In the case of FcgRIIa, an arginine (FcgRIIa-R131) or histidine (FcgRIIa-H131) at amino acid position 131 determines receptor affinity for IgG2, FcgRIIa-H131 being the isoform with highest affinity. On neutrophils, the FcgRIIIb bears the neutrophil antigen (NA) polymorphism, NA1, NA2 and SH, NA2 being the more glycosylated isoform. Cooperation of FcgRIIIb with FcgRIIa and CR3 (complement receptor type 3) is necessary for efficient neutrophil responses, including the oxidative burst. Since the FcgRIIIb/CR3 cooperation occurs via lectin-sacharide-like interaction, the aim of this study was to evaluate whether the allelic polymorphism, NA1 and NA2, could influence the cooperation of FcgRIIIb with CR3 in mediating the oxidative burst of neutrophils. FcgRIIa and FcgRIIIb genotyping analysis were performed by polymerase chain reaction with allelespecific primers and surface expressions of FcgRIIa, FcgRIIIb, CR1 and CR3 on neutrophils were determined by flow cytometry. The FcgRIIIb genotype distribution (n=169) was NA1/NA2 (52.1%), NA2 (27.8%) and NA1 (20.1%). SH gene was found in 11 (6.3%) volunteers from 174 subjects. With respect to the FcgRIIa genotype (n=143), the distribution observed was R131 (41.2%), H/R131 (38.5%) and H (20.3%). Neutrophils were stimulated with immune complexes (IC)-IgG opsonized or not with complement and the oxidative burst... (Complete abstract click electronic access below)
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Estudo clínico, hemagasométrico e do estresse oxidativo em ovinos clinicamente sadios portadores de pneumonia

Silva, Andreza Amaral da [UNESP] 09 February 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-02-09Bitstream added on 2014-06-13T20:41:36Z : No. of bitstreams: 1 silva_aa_dr_botfmvz.pdf: 1478521 bytes, checksum: 3590a41144246c2ed3a4619905b51919 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Nas espécies domésticas as pneumonias cursam com intensa resposta inflamatória e acúmulo de células fagocíticas nos pulmões, levando a danos expressivos das estruturas do trato respiratório e à função pulmonar devido ao estresse oxidativo decorrente da liberação de grandes quantidades de Espécies Reativas do Oxigênio (ERO) durante a explosão respiratória. O objetivo deste estudo foi analisar o status oxidativo, a resposta inflamatória e a gasometria arterial, de ovinos sadios (n=20) e com diagnóstico clínico de pneumonia (n=20). Inicialmente os animais foram submetidos ao exame clínico e divididos em dois grupos: I) G1/controle, composto pelos animais clinicamente sadios e II) G2, composto pelos animais portadores de pneumonia. O status oxidativo foi avaliado por determinação indireta da atividade enzimática da Superóxido Dismutase (SOD) e Glutationa Peroxidase (GSH-Px) e das concentrações de Glutationa total (GSH-t) e Substâncias Reativas ao Ácido Tiobarbitúrico (TBARS) no sangue periférico por método colorimétrico. A resposta inflamatória foi avaliada pelo hemograma e proteína total e fibrinogênio plasmáticos e a função pulmonar pela determinação das variáveis hemogasométricas Pressão Arterial de Oxigênio (PaO2), Pressão Arterial de Gás Carbônico (PaCO2), Hidrogeniônico (pH), Saturação de Oxigênio (SO2), Bicarbonato (HCO3¯), Dióxido de Carbono Total (TCO2) e Excesso de Bases (EB), avaliados em sangue arterial. O leucograma revelou leucocitose com neutrofilia, eosinofilia, monocitose e linfopenia nos animais doentes (p<0,05). Com relação aos parâmetros bioquímicos, os ovinos portadores de pneumonia apresentaram aumento significativo (p>0,05) da concentração de fibrinogênio e proteína plasmática total. Os animais portadores de pneumonia apresentaram diminuição estatisticamente... / In domestic species, pneumonia is accompanied by intense inflammatory response and accumulation of phagocytic cells in the lungs, causing structural damage of the respiratory tract due to oxidative stress resulting from the release of large amounts of Reactive Oxygen Species (ROS) during the respiratory burst. The aim of this study was to analyze the oxidative status, inflammatory response and arterial blood gases values in healthy sheep (n=20) and animals with a clinically diagnosed pneumonia (n = 20). After physical examination the animals were divided into two groups: i) G1/control, composed of clinically healthy animals and ii) G2, composed of animals with pneumonia. The oxidative status was assessed by indirect determinations of enzymatic activity of superoxide dismutase (SOD) and glutathione peroxidase (GSH-Px) and concentrations of total glutathione (GSH-t) and thiobarbituric acid reactive substances (TBARS) in peripheral blood by a colorimetric method. The inflammatory response was evaluated by complete blood count and total protein and plasma fibrinogen. The lung function was evaluated by determinations of blood gas parameters in arterial blood: Oxygen Pressure (PaO2) Pressure of Carbon Dioxide (PaCO2), Pressure Hydrogen (pH), Oxygen Saturation (SO2), Bicarbonate (HCO3¯), Total Carbon Dioxide (TCO2) and Base Excess (EB). The leucogram results showed Leukocytosis with neutrophilia, eosinophilia, monocytosis and lymphopenia in sick animals (p<0,05). With regard to biochemical parameters, sheep with pneumonia showed a significant increase (p<0,05) of fibrinogen and total plasma protein concentrations. The animals from group G2 had a statistically significant reduction (p<0,05) in SOD and GSH-Px enzymatic activity and GSH-t concentration, while TBARS concentration was significantly higher (p<0,05). Arterial blood... (Complete abstract click electronic access below)
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Influência da suplementação com citamina E(dl-alfa tocoferol) nas funções de monócitos e polimorfonucleares de eqüinos da raça Árabe submetidos ao exercício físico

Saito, Mere Erika [UNESP] 13 February 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-02-13Bitstream added on 2014-06-13T21:02:24Z : No. of bitstreams: 1 saito_me_dr_botfmvz.pdf: 234612 bytes, checksum: f305f4a0cc1a03361d24663bf833ca32 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A alteração biológica mais evidente observada durante o exercício físico é o aumento da taxa metabólica, com elevada demanda de oxigênio, que pode aumentar a formação de espécies reativas de oxigênio (ROS) potencialmente danosas ao organismo, ocorrendo lipoperoxidação como conseqüência. Foi desenvolvido um método de isolamento simultâneo de células mononucleares e polimorfonucleares de sangue periférico eqüino, utilizando gradiente descontínuo de ficoll-hipaque d=1,077 e d=1,119. A separação de ambos os tipos celulares resultou em alto grau de pureza e viabilidade. Foram avaliadas funções de monócitos e polimorfonucleares em eqüinos da raça Árabe suplementados com vitamina E comparando-se com um grupo controle em duas provas de exercício progressivo em esteira de alta velocidade antes e depois de serem submetidos a um protocolo de treinamento. Os resultados indicam que o treinamento e a suplementação com vitamina E preservaram as funções dos monócitos eqüinos quanto à geração de anion superóxido (O2 -), peróxido de hidrogênio (H2O2), óxido nítrico (NO) e fator de necrose tumoral alfa (TNF-a) ao mesmo tempo em que preveniram a produção exacerbada dessas substâncias. Enquanto as produções de H2O2 e O2 - por polimorfonucleares pelo grupo de animais suplementados foram mais elevadas. Isso indica a exacerbação desta função dos polimorfonucleares dos eqüinos pela vitamina E antes e após a prova de exercício físico em esteira de alta velocidade. A vitamina E suplementar na dieta promoveu menor formação de malondialdeído (MDA), ou seja, ocorreu atenuação da lesão oxidativa. / The clearest biological alteration observed during physical exercise is the increase of metabolic rate, with a high oxygen demand. It can increase the reactive oxygen species (ROS) formation potentially harmful to the organism, occurring lipoperoxidation as a result. It was developed a method of simultaneous separation of peripheral blood mononuclear and polymorphonuclear cells in horse utilizing discontinuous Ficoll-Hypaque gradients d=1,077 and d=1,119. Both cells types isolation resulted in high purity and viability degree. It was evaluated functions in monocytes and polymorphonuclear cells in Arabian horses supplemented with vitamin E by comparing a control group in two incremental treadmill exercises before and after been submitted to a training protocol. Results indicated that training and vitamin E supplementation preserved the monocyte functions regarding superoxide anion generation (O2 -), hydrogen peroxide (H2O2), nitric oxide (NO) and tumor necrosis factor alpha (TNF-a) at the same time that they prevented an excessive production of those substances. Whereas H2O2 e O2 - productions by polymorphonuclear cells in supplemented animals group were higher. It indicates an exacerbation of that horse polymorphonuclear cells function by vitamin E before and after incremental treadmill exercises. Supplementary vitamin E in the diet promoted a lower malondialdeide (MDA) formation, namely occurred attenuation in oxidative stress.
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Componentes antioxidantes do azeite de oliva: cinética enzimática e estudo da relação entre estresse oxidativo e metabolismo energético no músculo cardíaco de ratos normais e obesos

Ebaid, Geovana Maria Xavier [UNESP] 19 April 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-04-19Bitstream added on 2014-06-13T20:03:22Z : No. of bitstreams: 1 ebaid_gmx_dr_botfm.pdf: 1264184 bytes, checksum: daa1de14991327d1b14b47a86e0084da (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O presente trabalho teve por objetivo determinar os efeitos da suplementação nutricional de azeite de oliva extra-virgem e seus fenóis, oleuropeína e ácido caféico, sobre os parâmetros morfométricos, calorimétricos e estresse oxidativo no músculo cardíaco de ratos normais e obesos. Para tanto, foram utilizados 48 ratos, Wistar, 180,52 ± 21,05g, divididos inicialmente em 2 grupos. O grupo P (n=24) foi mantido com ração padrão e água ad libitum e o grupo H (n=24) foi mantido com ração rica em colesterol e sacarose e água ad libitum. Após 21 dias de tratamento os dois grupos foram divididos em 4 subgrupos cada (n=6): (C) considerados controles, mantidos com as respectivas dietas P, ou H e sem suplementação; (AO) receberam respectivamente ração P ou H e suplementação nutricional com azeite de oliva extra-virgem (Colavita, Itália) (3mL/Kg/dia); (O) receberam ração P ou H, respectivamente e suplementação nutricional com oleuropeína (Genay, France) (0,023mg/Kg/dia); (AC) receberam respectivamente ração P ou H e suplementação nutricional com ácido caféico (Sigma, USA) (2,66mg/Kg/dia). O experimento teve duração de 43 dias. Ingestão de ração hipercalórica induziu obesidade. A análise calorimétrica permitiu sugerir que os efeitos da suplementação nutricional com azeite de oliva foram similares à suplementação com ácido cafeico, tanto o azeite de oliva como o ácido cafeico induziram elevação na oxidação de lipídios, independentemente da dieta utilizada. Administração de azeite de oliva e oleuropeína apresentaram atividade antioxidante evidenciada pela elevação nas substâncias antioxidantes totais e redução nas concentrações de hidroperóxido de lipídio, no tecido cardíaco de animais mantidos... / Not Available
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Estresse oxidativo no envelhecimento cardíaco : estudo experimental em ratos

Marques, Gustavo Lenci January 2015 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Ronaldo da R.L. Bueno / Co-orientador : Prof. Dr. Rogério de Fraga / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 13/02/2015 / Inclui referências / Resumo: Introdução: Diversas teorias já foram propostas para tentar explicar o envelhecimento, mas ainda não temos pleno conhecimento sobre os fatores que afetam esse complexo processo. Entre as teorias elaboradas uma das mais estudadas é a de que o envelhecimento se dá pelo acúmulo de dano oxidativo com o tempo. E um dos órgãos mais afetados por esse tipo de dano é o coração. Objetivos: Esse estudo avaliou os principais marcadores de dano oxidativo, no coração de animais em diferentes idades. Métodos: 72 ratos Wistar foram divididos em 6 grupos de 12 animais cada, cada grupo foi sacrificado em uma idade diferente: 3, 6, 9, 12, 18 e 24 meses. Após a eutanásia o coração dos animais foi removido e foi realizada a dosagem de peroxidação lipídica, carbonilação proteica, tióis não proteicos, atividade de superóxido dismutase e catalase no tecido miocárdico. Resultados: Para a peroxidação lipídica encontramos uma redução no grupo mais velho comparado ao mais jovem, com significância estatística, bem como para a atividade de superóxido dismutase e catalase. Para a carbonilação proteica foi encontrado um pico no grupo de 12 meses seguido de queda nos mais velhos, sendo também estatisticamente significativo. Os níveis de tióis não proteicos apresentaram uma discreta ascensão no grupo 12 meses que se manteve nos grupos mais velhos, com significância estatística. Conclusão: Os resultados não nos permitem afirmar que o estresse oxidativo seja a causa do envelhecimento, no entanto sugerem que algumas das alterações encontradas podem ajudar a explicar o que acontece no organismo durante esse processo. Palavras-chave: Envelhecimento, Ratos, Espécies Reativas de Oxigênio, Superóxido Dismutase, Catalase, Peroxidação Lipídica, Carbonilação Proteica, Glutationa, Coração. / Abstract: Introduction: Several theories have been proposed to explain ‘aging’, but the factors that affect this complex process are still poorly understood. Among those theories, the accumulation of oxidative damage over time is one of the most accepted. Particularly, the heart is one of the most affected organs by oxidative stress. Objectives: The current study, therefore, aims to investigate oxidative stress markers in myocardial tissue of rats at different ages Methods: 72 rats were distributed into 6 groups of 12 animals each and maintained during 3, 6, 9, 12, 18 and 24 months. After euthanasia, the heart was removed and the levels of non-protein thiols, lipid peroxidation and protein carbonylation as well as superoxide dismutase and catalase activities were determined. Results: For superoxide dismutase, catalase and lipid peroxidation were found reductions, statistically signficant, in the older groups when compared with the younger group differently for protein carbonylation. In this case, a peak in the 12-month group was observed followed by a decrease in the older group. The levels of non-protein thiols increased at 12-month with statistical significance. Conclusion: The results do not allow us to claim that oxidative stress is a cause of aging. However, we found some changes that may help to explain what happens in the organism during this process. Key Words: Aging, Rat, ROS, Superoxide Dismutase, Catalase, Lipid Peroxidation, Protein Carbonylation, Glutathione, Heart.

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