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As várias faces de ripley: entre a literatura e as adaptações cinematográficasSantana, Sergio Rivardo Lima de Santana 21 February 2013 (has links)
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Sergio Ricardo Lima de Santana.pdf: 3409546 bytes, checksum: 756c244a97ea4cd9d56fff15d6bd3864 (MD5) / Esta tese discute a temática da adaptação cinematográfica de obras literárias, a partir da perspectiva das teorias da tradução e, em especial, da semiótica de Charles Sanders Peirce. Inicialmente, é feita uma revisão da literatura principal sobre o tema, buscandose historicizar a relação entre literatura e cinema. Em seguida, apresenta-se o construto
teórico que servirá como base para a análise da adaptação. Para isso, utilizam-se
conceitos de teoria da tradução e da semiótica peirciana, em especial as noções de ícone, índice e símbolo, na sua relação com as noções de tradução icônica, tradução indexical e tradução simbólica; bem como conceitos pertinentes relacionados a cada um dos sistemas de signo em questão – literatura e cinema. São analisadas as adaptações dos romances O talentoso Ripley (1955) e O jogo de Ripley (1972), da escritora norteamericana
Patricia Highsmith. A partir da análise dos filmes O sol por testemunha
(1959), do francês René Clément; O talentoso Ripley (1999), do inglês Anthony
Minghella; O amigo americano (1977), do alemão Wim Wenders; e, finalmente, O
retorno do talentoso Ripley (2002), da italiana Liliana Cavani, a temática da tradução entre romance e filme é debatida e atualizada. Os resultados comprovam que os três níveis de análise estabelecidos – a tradução icônica, a tradução indexical e a tradução simbólica – são interdependentes e devem ser observados para que se possa
compreender as relações entre romance adaptado e filme. Além disso, percebe-se que
existe uma imbricação entre o conteúdo dos romances e as escolhas feitas pelos
realizadores, por um lado, e as relações entre literatura e cinema, por outro. / Universidade Federal da Bahia. Instituto de Letras. Salvador-Ba, 2010.
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Partial Minds: The Strategic Underrepresentation of Consciousness in Postwar American NovelsShank, Nathan A 01 January 2015 (has links)
Partial Minds argues that contemporary American novels strategically break conventionally-defined norms for the representation of fictional minds to highlight unusual character thoughts. Certain states of mind—including traumatic experiences, conflicting feelings, some memories, and the simultaneous possession of multiple identities—are more difficult to represent than others, and so some authors or narrators reject conventional cognitive representations, such as naming feelings, if they seem poor tools for effectively communicating that character’s exceptional quality to the reader. For example, the trauma of Marianne in Joyce Carol Oates’s We Were the Mulvaneys is represented by the narrator, her brother Judd. But in attempting to represent the state of Marianne’s mind on the night she was raped, Judd finds that simply turning to a verbalized account of her thoughts, such as “I felt terrible,” or a seeming-omniscient gloss of her mental state, such as “She suffered incredible mental turmoil,” is insufficient and incommensurate with the traumatic and painful mental state she must have endured. In cases like these, authors and narrators reject conventional models of representation and turn to partial minds to effectively articulate to the reader the mental state that the character experiences. These more effective representations are pivotal in communicating to the reader a more adequate—whether from a mimetic, synthetic, or thematic perspective—understanding of characters’ experiences. Partial minds are often the very required conditions for readers to empathize with a character. By looking at several different instantiations of partial minds in recent American novels, I show how this technique both heightens the value of cognitive narrative criticism and revises the way we read many of literature’s most interesting characters.
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