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DE UMA ÁFRICA SEM HISTÓRIA E RAZÃO À FILOSOFIA AFRICANA / UN ÁFRICA SIN HISTORIA Y RAZÓN DE LA FILOSOFÍA AFRICANA / AN AFRICA WITHOUT HISTORY AND REASON TO AFRICAN PHILOSOPHY

LIMA, Claudia Silva 30 March 2017 (has links)
Submitted by Maria Aparecida (cidazen@gmail.com) on 2017-04-12T14:44:26Z No. of bitstreams: 1 Claudia Silva Lima.pdf: 1094697 bytes, checksum: 8cdbc715d95de154fe687c5a9baae048 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-12T14:44:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Claudia Silva Lima.pdf: 1094697 bytes, checksum: 8cdbc715d95de154fe687c5a9baae048 (MD5) Previous issue date: 2017-03-30 / FAPEMA / The so-called African philosophy constitutes a privileged analysis to be access to significant aspects of the history and of the African societies. The Studies International African are related directly to historical and production philosophical production. In Brazil, however, only in a historiography interest most prominent on Africa; just booked and tentatively begins to think about Africa from a philosophical perspective. In this research, we intend to connect to African Studies both the Philosophy as the story. It is considered that African thought is born in permanent confrontation and dialogue with the so-called Western thought. Thus, in the present work, which consists of a research exploratory, especially of bibliographic and documentary character, first of all, is a reflection on how the West has set the time and history, in your connection with the construction of another, especially from the other African and other Negro; showing the temporal and spatial character, racialist and racist philosophy and of Western thought, discusses the possibility of epistemologies and gnosiologias other; analyze works of some of the main exponents of philosophy West, like Hegel and Kant, that feature descriptive formulations and Black Africa explanatory and African; the suspicion of that race and the racism are constituent elements of the history and the status of gnosiológico Western philosophy. Secondly, the Constitution is described and some reverberations from the field of philosophy. Finally, it discusses about the central concepts that guide the discussion of African philosophy in the present day, such as a race, the idea of Africa, reason, capitalism, humanity, in the works of three of more relevant and influential thinkers and contemporary African philosophers, Kwame Anthony Appiah, Achille Mbembe and Nkolo Foé. / La llamada filosofía africana constituye un análisis privilegiado para ser el acceso a aspectos significativos de la historia y de las sociedades africanas. Los estudios de Internacional africana están relacionados directamente al histórico y producción producción filosófica. En Brasil, sin embargo, sólo en un interés de la historiografía más prominentes de África; solo reservados y tentativamente comienza a pensar en África desde una perspectiva filosófica. En esta investigación, pretendemos conectar a estudios africanos tanto la filosofía como la historia. Se considera Pensado africano nace en diálogo y confrontación permanente con el supuesto Pensamiento occidental. Así, en el presente trabajo, que consiste en una investigación exploratoria, especialmente de carácter bibliográfico y documental, en primer lugar, es una reflexión sobre cómo Occidente ha establecido el tiempo y la historia, en su conexión con la construcción de otro, especialmente de los otros africanos y otros Negro; mostrando el carácter temporal y espacial, racista y racialist filosofía y de pensamiento occidental, se discute la posibilidad de epistemologías y gnosiologias otros; analizar obras de algunos de los principales exponentes de la filosofía Oeste, como Hegel y Kant, que cuentan con formulaciones descriptivas y Explicativo de la África negra y África; la sospecha de que la raza y la racismo son elementos constitutivos de la historia y el estado de gnosiológico Filosofía occidental. En segundo lugar, se describe la Constitución y algunas ecos del campo de la filosofía. Finalmente, discute sobre la conceptos centrales que guiarán la discusión de la filosofía africana en el día de hoy, tales como una carrera, la idea de razón, capitalismo, África, la humanidad, en las obras de tres de más relevantes e influyentes pensadores y filósofos contemporáneos africanos, Kwame Anthony Appiah, Achille Mbembe y Nkolo Foé. / A chamada filosofia africana constitui um campo de análise privilegiado para se ter acesso a aspectos significativos da história e das sociedades africanas. Aos Estudos Africanos internacionais estão relacionados diretamente a produção histórica e a produção filosófica. No Brasil, entretanto, apenas na historiografia se vê um interesse mais destacado sobre África; apenas recente e muito timidamente se começa a pensar sobre África desde uma perspectiva filosófica. Nesta pesquisa, pretende-se conectar aos Estudos Africanos tanto a Filosofia quanto a História. Considera-se que o pensamento africano nasce em permanente confronto e diálogo com o chamado pensamento ocidental. Assim, no presente trabalho, que consiste numa pesquisa exploratória, sobretudo de caráter bibliográfico e documental, em primeiro lugar, fazse uma reflexão sobre como no Ocidente tem-se definido o tempo e a história, em sua conexão com a construção do outro, especialmente, do outro africano e do outro negro; evidenciando-se o caráter temporal e espacial, racialista e racista da filosofia e do pensamento ocidental, discute-se sobre a possibilidade de epistemologias e gnosiologias outras; analisam-se obras de alguns dos principais expoentes da filosofia ocidental, a exemplo de Hegel e Kant, que apresentam formulações descritivas e explicativas sobre África, negro e africano; levanta-se a suspeição de que a raça e o racismo são elementos constituintes da própria história e do estatuto gnosiológico da filosofia ocidental. Em segundo lugar, descreve-se a constituição e algumas reverberações do campo da filosofia africana. Finalmente, discute-se acerca das concepções centrais que norteiam o debate da filosofia africana nos dias atuais, tais como raça, a ideia de África, razão, capitalismo, humanidade, nas obras de três dos mais relevantes e influentes pensadores e filósofos africanos contemporâneos, Kwame Anthony Appiah, Achille Mbembe e Nkolo Foé.

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