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Analýza lékových interakcí u pacientů přijatých k hospitalizaci (I.) / Analysis of drug-drug interactions in patients admitted to hospital (I.)

Kukrálová, Kateřina January 2021 (has links)
Candidate: Kateřina Kukrálová1 Supervisor: prof. RNDr. Jiří Vlček, CSc.1 Consultant: PharmDr. Zuzana Očovská1 1 Department Social and Clinical Pharmacy, Faculty of Pharmacy in Hradec Králové, Charles University Title of the master thesis: The analysis of drug-drug interactions in patients admitted to hospital (I.) The presence of potential drug-drug interactions (DDIs) is common in daily practice and only a small proportion of potential DDIs results in hospitalization of the patients. Nevertheless, DDIs represent a significant cause of hospital admissions. This study aims to identify DDIs in the medication history of the patients admitted to University Hospital Hradec Králové via the emergency department in August-November 2018. The objectives of this study are a) to determine the prevalence of potential DDIs; b) to categorize identified potential DDIs with respect to their mechanism, severity, risk rating, level of documentation and potential outcomes and c) to determine the prevalence of manifest DDIs. This study has a cross-sectional design. The following data were obtained retrospectively from electronic medical records: demographic data, medication history, past medical history, laboratory and clinical findings, and information about hospital admission. The identification of potential DDI was...
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Measurement of discontinuous drug exposure in large healthcare databases / Méthodes de mesure de l’exposition médicamenteuse discontinue à partir des grandes bases de données en santé

Palmaro, Aurore 20 January 2017 (has links)
Le contexte international de la pharmacoépidémiologie, marqué par la mise en œuvre d’un nombre croissant d’études multi-sources, a fait émerger un certain nombre de questionnements autour de la gestion de données conflictuelles ou de l’impact des choix méthodologiques sur les résultats.Accroître la confiance dans ces études observationnelles et renforcer leur crédibilité face aux données issues des essais cliniques représente un enjeu majeur, qui dépend étroitement de la robustesse des conclusions produites. Dans ce domaine, la mesure de l’exposition médicamenteuse revêt donc une importance toute particulière, tant pour des études portant sur l’estimation d’un risque ou d’un critère d’efficacité, que lors de la description des modalités d’utilisation en vie réelle. L’exposition médicamenteuse reste un phénomène complexe qui se caractérise la plupart du temps par des cycles discontinus, marqués par des évolutions de doses et la présence de médicaments concomitants. Compte tenu des caractéristiques pharmacodynamiques et pharmacocinétiques / The multinational context of pharmacoepidemiology, and the resulting increased number ofmulti-sources studies have generated concerns in relation with conflicting results and the question of the impact of methodological choices on study results. Increasing the confidence in the conclusions derived from these observational studies is a crucial issue, which is closely related to the robustness of the evidence produced. In this area, impact of drug exposure measurement and risk window might be crucial.Drug exposure is mostly characterized by discontinuous episodes, marked by changes in doses and presence of concomitant medications. Considering the pharmacokinetic and pharmacodynamics characteristics specific to each individual drug, the way in which the drug exposure is presented is of great importance. However, methods used for handling drug exposure episodes in electronic healthcare databases are varying widely according studies. However, the impact of these methods
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"Padrão de consumo de medicamentos em duas áreas da Região Metropolitana de São Paulo, 2001 - 2002" / Pattern of consume of medicines in two regions of the Metropolitan Area of Sao Paulo, 2001-2002

Pelicioni, Americo Focesi 02 May 2005 (has links)
OBJETIVO: Analisar o padrão de consumo de medicamentos segundo características demográficas e condições de vida da população de estudo. METODOLOGIA: A pesquisa foi desenvolvida a partir dos dados do projeto Inquérito de Saúde de São Paulo, ISA-SP, estudo transversal com base populacional, que levantou as condições de vida e saúde da população de quatro áreas do Estado de São Paulo. Foi utilizado período recordatório de 3 dias para o uso de medicamentos. A caracterização demográfica da amostra foi feita por meio da idade e sexo, e a sócio-econômica pelas renda familiar e escolaridade do entrevistado e do chefe de família. RESULTADOS: O uso de medicamentos foi declarado por 33,9% e revelou-se maior entre: os grupos de maior idade, o sexo feminino, as famílias com maior escolaridade do chefe, aqueles que se declararam brancos e os que relataram maior renda familiar. Mais de um terço dos que relataram uso de medicamento declarou automedicação, que foi mais freqüente entre jovens e homens. Uma minoria declarou desconhecer o que é “medicamento genérico". A média da fração da renda familiar gasta com medicamentos foi de 6,2%, e aumentou com a idade, com a menor renda e com a menor escolaridade. CONCLUSÃO: Essa pesquisa revelou diferenças significativas no consumo, na automedicação e no gasto com medicamentos de diferentes sugrupos populacionais. Os trabalhos sobre perfil de consumo de medicamentos podem contribuir para a discussão sobre a problemática de acesso da população às terapias farmacológicas e podem subsidiar políticas públicas que visem promover acesso universal e uso racional dos medicamentos. / OBJECTIVE: To analyze the pattern of medicine use, according to demographic characteristics and life conditions of the population. METHODS: This study was developed with the databank of the project “Health Survey of State of Sao Paulo (ISA-SP)", a population based household survey transversal study, that studied the life and the health condition of the population of four areas in the State of Sao Paulo. The information about drug consume was collected with a recall period of 3 days. The sample was characterized by the sex and the age, as demographic data, and by the years of study of the subject and the head of the family, and the household income, as socioeconomic data. RESULTS: The drug use was declared by 33,9% of the subjects, which revealed to be higher among the elders, the women, the individuals which the head of the family presented more years of study, among the ones who declared to have white skin, and among the subjects with higher household income. More then one third of the individuals who used drugs reported selfmedication, which was more frequent among the youngsters and the men. A minority declared to ignore what does “generic medicine" means. The average expense with medicines was 6,2% of the household income, which shows to increase with the age, lower hosehold income and less years of study. CONCLUSION: This research revealed significant differences on consume, selfmedication, and expenses with medicines of different population subgroups. Studies about the pattern of drug use can contribute to the discussion of the problematic involving the access of the population to pharmacological therapies and support public policies which aims the rational use and the universal access to the drugs.
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Automedicação em comunidades ribeirinhas na região do Médio Solimões Amazonas / Self-medication in riverside communities in the middle portion of the Solimões River Amazonas

Gama, Abel Santiago Muri 19 October 2016 (has links)
Introdução: A automedicação é uma prática frequente em diferentes culturas, que pode ser usada como estratégia para resolução de pequenos problemas de saúde, especialmente em populações cujo acesso a serviços de saúde é restrito. No entanto, essa prática pode, também, ocasionar reações adversas graves, resistência microbiana, interações medicamentosas e gastos desnecessários, especialmente em grupos economicamente desfavorecidos e socialmente excluídos como ocorre com os povos ribeirinhos. Objetivo: Analisar a prática de automedicação e fatores associados entre ribeirinhos da região do Médio Solimões - Amazonas. Método: Estudo transversal de base populacional realizado nas comunidades ribeirinhas do município de Coari - Amazonas. A amostra probabilística foi composta por 492 ribeirinhos adultos. A coleta de dados foi realizada nas comunidades por meio de um questionário composto por variáveis independentes: socioeconômicas, demográficas, de acesso aos serviços de saúde, consumo de drogas lícitas, enfermidades autorrelatadas e informações sobre o consumo de medicamentos. A variável dependente automedicação foi avaliada pelo uso de pelo menos um medicamento sem prescrição médica ou de dentista, nos últimos 30 dias. Na análise dos dados utilizou-se testes do Qui-quadrado ou exato de Fischer, teste t de Student ou de Wilcoxon-Mann-Whitney e regressão logística binária hierarquizada. Resultados: A prevalência da automedicação foi de 76,3%. Dor de diferentes origens (58,1%) foi o principal motivo que levou à automedicação. Analgésicos (57,5%) e antimicrobianos (13,0%) foram os medicamentos mais utilizados. Os fatores associados à automedicação foram sexo masculino (OR=2,20; IC=1,21-4,01), faixa etária entre 18 a 39 anos (OR=2,50; IC=1,06-5,91), não procura por serviços de saúde (OR=2,90; IC=1,66-5,09), tempo de deslocamento da comunidade à zona urbana entre 1 a 4 horas (OR=2,84; IC=1,26-6,41) e maior que 4 horas (OR=5,27; IC=2,18-12,74), ter o hábito de consumo de medicamentos alopáticos por conta própria (OR=3,14; IC=1,49-6,61). Conclusões: Na população ribeirinha, a prática elevada da automedicação reflete a necessidade de busca de autocuidado pelas pessoas, sobretudo decorrente do restrito acesso aos serviços de saúde. / Introduction: Self-medication is a frequent practice in different cultures, and it can be used as a strategy to solve minor health problems, especially among populations with restricted access to health care services. However, such a practice may cause serious adverse reactions, microbial resistance, drug interactions and unnecessary expenses, mainly for economically disadvantaged and socially excluded groups like the riverside communities. Objective: To analyze the self-medication practice and its related factors among riverside communities in the region of the Middle portion of the Solimões River Amazonas State, Brazil. Method: Cross-sectional, population-based study carried out among riverside communities in the municipality of Coari Amazonas State, Brazil. The probability sampling comprised 492 adult riverside dwellers. Data collection was held in the communities by means of a questionnaire including independent variables: socioeconomic, demographic ones, access to health care services, drug therapy, self-reported illnesses, and information on medication use. Medication dependent variable was assessed by the use of at least one drug without medical or dentists prescription in the past 30 days. For the data analysis, Chi-square test or Fischers exact test, Students t or Wilcoxon-Mann-Whitney tests, and hierarchical binary logistic regression were used. Results: Self-medication prevalence was 76.3%. Pain from different origins (58.1%) was the main reason for self-medication. Painkillers (57.5%) and antimicrobial medication (13.0%) were the most used drugs. Self-medication related factors were males (OR=2.20; CI=1.21-4.01), age range between 18 and 39 years (OR=2.50; CI=1.06-5.91), not search for health care services (OR=2.90; IC=1.66-5.09), travel time from the community to the urban center between 1 and 4 hours (OR=2.84; CI=1.26-6.41), and over 4 hours (OR=5.27; CI=2.18-12.74), habit of self-medication for allopathic drugs (OR=3.14; CI=1.49-6.61). Conclusions: High self-medication practice among the riverside population reflects the need for turning to self-medication, mainly due to the restricted access to health care services.
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Medicamentos psicoativos na rede pública de saúde de RibeirãoPreto-SP: perfil de utilização e fatores associados / Psychoactive drugs in the public health system of Ribeirão Preto-SP: use patterns and associated factors

Morello, Manuela Roque Siani 29 September 2014 (has links)
O crescente consumo de medicamentos psicoativos (MPA) pela população brasileira e mundial no século XXI, atrelado ao fato de que algumas dessas substâncias podem gerar dependência física e/ou psíquica nos sujeitos que os utilizam, apontam para a necessidade de desenvolver estudos epidemiológicos que forneçam subsídios para o planejamento de intervenções em saúde que garantam o uso racional desses medicamentos. Este estudo transversal visa estimar a prevalência e caracterizar o perfil de utilização de MPA entre usuários de medicamentos atendidos por todas as farmácias das unidades de saúde do município de Ribeirão Preto-SP, relacionando esses achados com fatores associados ao consumo dessas substâncias. Uma amostra de 1355 usuários de medicamentos (psicoativos ou não) foi entrevistada nas filas das referidas farmácias de setembro a dezembro de 2012. Os pesquisadores coletaram dados sociodemográficos e relacionados à saúde dos indivíduos, além de registrarem todos os medicamentos contidos nas prescrições. Em seguida, três instrumentos foram aplicados para avaliar as variáveis clínicas (i) conhecimento dos indivíduos sobre a farmacoterapia, (ii) adesão à farmacoterapia e (iii) qualidade de vida relacionada à saúde (QdV). A prevalência de uso de MPA foi 31,0% (n=420), sendo que os mais prescritos foram antidepressivos (53,5%) e benzodiazepínicos (24,6%). A maioria dos usuários de MPA era do gênero feminino (81,9%), vivia com companheiro (52,6%), não trabalhava (70,7%), possuía plano de saúde privado (69,2%) e renda per capita de até um salário mínimo (54,0%), não realizava acompanhamento com psicólogo (93,3%), não praticava atividade física regular (78,3%), consumia café diariamente (81,0%), não consumia álcool (86,7%), não fumava (81,4%) e não encontrava-se em polifarmácia (62,4%). A idade média foi 54,5 (DP 13,9) e a escolaridade média correspondeu ao Ensino Fundamental incompleto. Pouco mais da metade dos usuários de MPA exibiram conhecimento satisfatório sobre a farmacoterapia e foram considerados aderentes (57,8% e 53,0%, respectivamente) e a maioria não apresentou QdV satisfatória (73,1%). Houve diferença estatisticamente significativa (p<0,05) entre usuários de MPA e não usuários para as variáveis gênero, faixa etária, situação conjugal, moradia, situação profissional, cuidador, acompanhamento com psicólogo, atividade física regular, consumo de álcool, tabagismo, polifarmácia, conhecimento médio sobre a farmacoterapia, adesão média à farmacoterapia, QdV satisfatória, índice médio EQ- 5D e QdV autorreferida média. Os valores de odds ratio (OR) ajustados mostraram que os fatores associados positivamente com o uso de MPA foram gênero feminino (OR = 2,02; IC 95% 1,31; 3,11) e maior idade (ORref./idosos = 0,36; IC 95% 0,13; 0,99). Dentre os usuários de benzodiazepínicos, 51,1% relatou estar em uso desses MPA há dois anos ou mais, dos quais 55,1% eram idosos. Aproximadamente um em cada três indivíduos utilizava pelo menos um MPA no período estudado, sendo que idosos e mulheres apresentaram maiores chances de uso. Os MPA mais prevalentes foram os antidepressivos e os benzodiazepínicos, sendo a maioria dos usuários destes últimos estava em tratamento com esses MPA há mais de dois anos, dos quais mais da metade eram idosos / The increasing consumption of psychoactive drugs (PAD) in Brazil and worldwide, linked to the fact that some of these substances can cause physical and/or psychic dependence in their users, indicate the need to develop epidemiological studies providing support for planning of health interventions so as to ensure the rational use of these medicines. This cross-sectional study aims to estimate the prevalence and characterize the usage profile of PAD among drug users served by all health facilities\' pharmacies in Ribeirão Preto-SP, relating these findings with factors associated with the consumption of these substances. From september to december 2012, a sample of 1355 drug users (psychoactive or not) was interviewed while waiting in the pharmacies to get their medication. The researchers collected sociodemographic and health related data of individuals, in addition to registering all drugs contained in prescriptions. Then, three instruments were applied to assess the clinical variables (i) knowledge of pharmacotherapy, (ii) adherence to the pharmacotherapy and (iii) health related quality of life (QoL). The prevalence of PAD usage was 31,0% (n = 420), and the most prescribed were antidepressants (53,5%) and benzodiazepines (24,6%). Most PAD users were female (81,9%), lived with a partner (52,6%), did not have a job (70,7%), had a private health insurance (69,2%) and income per capita up to the minimum wage (54,0%), did not undergo follow-up with a psychologist (93,3%), did not practice regular physical activity (78,3%), consumed coffee daily (81,0%), did not consume alcohol (86,7%), did not smoke (81,4%) and were not found in polypharmacy (62,4%). The mean age was 54,5 (SD 13,9) and the average schooling corresponded to incomplete primary education. Over half of the users of MPA exhibited satisfactory knowledge about pharmacotherapy and were considered adherent (57,8% and 53,0%, respectively), and most showed no satisfactory QoL (73,1%). There was a statistically significant difference (p <0.05) between PAD users and nonusers for the variables gender, age, marital status, housing, employment status, caregiver, follow up with psychologist, regular physical activity, alcohol consumption, smoking, polypharmacy, average knowledge about pharmacotherapy, mean adherence to pharmacotherapy, satisfactory QoL, mean EQ-5D index and average self-reported QoL. The adjusted odds ratios (OR) showed that the factors positively associated with the PAD use were female gender (OR = 2,02; 95% CI 1,31; 3,11) and age (ORref./elderly = 0,36, 95% CI 0,13; 0,99). Considering benzodiazepines users, 51,1% reported being in use these PAD for at least two years, 55,1% of whom were elderly. Approximately one in three individuals used at least one PAD in the period studied, while the elderly and women were more likely to use. The most prevalent PAD were antidepressants and benzodiazepines, with most users of the latter receiving these MPA for over two years, of which more than half were elderly.
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Avaliação socioeconômica do tratamento medicamentoso de pacientes geriátricos em ambulatório especializado / Socio-economic evaluation from drug treatment of geriatric patients in specialized clinics

Wadt, Marcelo 15 September 2014 (has links)
Em estudo realizado com 167 pacientes ambulatoriais idosos atendidos em serviço especializado de geriatria em centro de saúde escola, localizado no bairro da Consolação, no município de São Paulo (SP), foi avaliado o perfil farmacoepidemiológico, investigado se as listas de medicamentos padronizados coincidem com as prescrições e estimados os custos da medicação utilizada. Para este estudo, foram utilizadas informações extraídas dos prontuários médicos e obtidas através de entrevistas com os pacientes ou seus acompanhantes responsáveis. A maioria foi do sexo feminino (74,4%), a média de idade foi 80,4 anos, sendo 71 pacientes entre 60 e 79 anos e 96 entre 80 e 96 anos. Os participantes apresentaram condições socioeconômicas acima da média da população brasileira na faixa etária estudada. O perfil de morbidade, entre os pacientes entrevistados, mostrou média de 6,3 (± 2,5) diagnósticos. O número de medicamentos prescritos a cada paciente foi em média 6,1 (± 2,7). Não houve correlação significativa entre as variáveis pessoais pesquisadas e o número de doenças ou medicamentos registrados. No total foram 1.018 medicamentos prescritos, a maioria (82,9%) de padronizados e distribuídos gratuitamente pelo serviço público. A estimativa de gasto mensal pelo governo com a aquisição desses medicamentos foi de R$ 4.100,55, R$ 24,55/paciente/mês, equivalentes a US$ 11,92/paciente/mês (US$ 0,40/dia). Para 100 pacientes foi registrado pelo menos um medicamento não padronizado, observando-se alguns fármacos indisponíveis na padronização com prevalência relativamente alta de prescrição (memantina, mirtazapina, zolpidem, domperidona). É sugerido um estudo para revisão da padronização de medicamentos para o tratamento de pacientes idosos. / In study carried out with 167 elderly outpatients attended in specialized geriatric service in Centro de Saúde Escola, located in Consolação district, in the municipality of São Paulo, was evaluated the pharmacoepidemiological profile, investigating if the standardized medicament lists match with the prescriptions and estimated the costs from the utilized medication. For this study it was used information extracted from the medical handbooks and obtained through interviews with the patients or their accompanying charge. The majority was female (74,4%), average age of 80,4 years old, being 71 patients between 60 and 79 years old, and 96 between 80 and 96 years old. The participants presented socio-economic conditions above the Brazilian average in the age group studied. The morbidity profile, between the interviewed patients, shown an average of 6,3 (± 2,5) diagnostics. The number of medicaments prescribed to each patient had an average of 6,1 (± 2,7). There were no significantly correlation between the personal variables researched and the number of diseases or medicaments registered. In total 1.018 medicaments were prescribed, the majority (82,9 %) of standardized and freely distributed by the public service. The estimative of monthly cost by the government with the acquisition of these medicaments was R$ 4.100,55, R$ 24,55 by patient a month, equivalent to US$ 11,92 a month (US$ 0,40 a day). For 100 patients was registered at least one non standardized medicament, observing some unavailable drugs on the standardization with relatively high prescription prevalence (memantine, mirtazapine, zolpidem, domperidone). It\'s suggested a revision study from the standardization of medicaments for treatment of elderly patients.
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Caracterização da utilização de medicamentos por indivíduos residentes na área compreendida pelo Núcleo de Saúde da Família III Ribeirão Preto, SP / Drug utilization patterns by patients resident at the family health setting area - Ribeirão Preto, SP

Bomfim, José Henrique Gialongo Gonçales 10 August 2007 (has links)
O objetivo do estudo foi descrever e analisar o perfil de medicamentos prescritos para a população cadastrada na área de abrangência do NSF-III, estabelecendo-se comparações segundo as prescrições dos serviços utilizados pelos usuários do NSF-III. Analisou-se a racionalidade dos fármacos prescritos através do desenvolvimento de um instrumento de avaliação da racionalidade de fármacos. Foram analisados dados de 3491 pacientes de 990 famílias cadastradas na área de abrangência do NSF-III. Destes, 1215 possuíam indicação de prescrição medicamentosa realizada pelo serviço (prevalência de 60,1%), 367 possuíam indicação de prescrição em outros serviços conveniados ao SUS e 230 possuíam indicação de prescrição em convênios privados. As classes terapêuticas com maior prevalência de prescrição no NSF-III foram os fármacos utilizados em quadros agudos e para os outros serviços foram fármacos utilizados em condições crônicas. Foi desenvolvido um instrumento com o objetivo analisar o grau de racionalidade para fármacos prescritos através de um sistema de pontuação efetuado para um número de fármacos que abrangesse não só os prescritos nos serviços de saúde analisados, mas também de outros que não apareciam nas prescrições analisadas, mas que fazem parte de listas de medicamentos essenciais e que são comumente utilizados na prática clínica. Os resultados mostram que aos fármacos que estão presentes nas listas essenciais foi atribuída pontuação maior em relação aos demais fármacos. O instrumento de análise da racionalidade de fármacos mostrou ser uma ferramenta de grande valor para analisar serviços em particular, ou comparar dados entre vários serviços, fornecendo assim parâmetros que possam ser determinadas medidas visando garantir a melhoria na qualidade das prescrições geradas nestes serviços. / The aim of the study was to describe and analyze the prescribing pattern of drugs by the population from family health setting (NSF-III), establishing comparison among prescription from health services used by the patients. Was analyzed the rationality of the prescribing drugs by de development of drug rationality evaluation tool. Data from 3291 patients (990 families) of the NSF-III were analyzed. From then, 1215 had drug prescription made by the setting (prevalence of 60.1 %), 367 had prescription from Brazilian health service and 230 from private healthcare services. The therapeutic subgroups with major prescription prevalence from NSF-III were the drugs used in non-chronic conditions (analgesics, anti-inflammatory) and the drugs for chronic condition in the other health services. A drug rationality evaluation tool was develop with the objective of evaluate the drugs by pointing the rationality of prescribing using parameters for this purpose. Not just the drugs prescribed by the healthcare services but other drugs, like some present on essential drug lists, were evaluated with this tool. The results shown that the tool can be a important way to analyze prescribing drugs and compare prescription patterns among healthcare settings and services, providing value information that can be used to interventional and educational measurements to guarantee the medication safety.
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Uso de medicamentos potencialmente inapropriados por idosos do município de São Paulo - Estudo SABE - Saúde, Bem Estar e Envelhecimento / Use of Potentially Inappropriate Medications by Elderly in São Paulo City: SABE Study - Health, Well-being and Aging

Cassoni, Teresa Cristina Jahn 03 October 2011 (has links)
Introdução - Os efeitos prejudiciais envolvendo medicamentos pela cres- cente população idosa impulsionaram pesquisas para desenvolvimento e aplicação de diversos métodos e instrumentos para identificar padrões inadequados de prescrição/ uso e problemas farmacoterapêuticos envolvendo este grupo populacional. Objetivo - Verificar a prevalência do uso de medicamentos potencialmente inapropriados listados nos Critérios de Beers 2003 pelas pessoas idosas de 60 anos ou mais do município de São Paulo, entrevistadas pelo Estudo SABE no ano de 2006. Métodos - Trata-se de um estudo transversal de base populacional, com utilização de dados secundários obtidos do Estudo SABE. A amostra constituída de 1258 idosos de 60 anos ou mais. Os dados finais foram ponderados e expandidos de modo a representar a população idosa no ano de 2006. Os medicamentos foram classificados de acordo com a Anatomical Therapeutic Chemical Classification System. Para análise dos dados utilizou-se o pacote estatístico Stata com realização de regressão logística. Considerou-se nível de significância de p<0,05. Resultados Verificou-se a prevalência de 28 por cento de uso de MPI entre os idosos. Na análise pelo modelo de regressão logística multivariada as variáveis associadas ao consumo de MPI foram polifarmácia (p = 0,001), comorbidade (p = 0,011) e sexo (p = 0,007); ajustadas por fragilidade, idade e dificuldade em ABVD. Este estudo identificou 41 medicamentos ou classes potencialmente inadequados segundo os Critérios de Beers sendo utilizados pelos idosos moradores de São Paulo em 2006. Ao se analisar os MPI agrupados por sistema ATC notou-se que o de maior prevalência foi o grupo com os medicamentos que atuam no sistema cardiovascular (11,1 por cento ). Conclusões Entre outros problemas, os idosos, em especial as idosas, têm ainda a dificuldade de conviver com várias doenças o que leva a complexidade da terapêutica, em geral com polifarmácia e uso de medicamentos inadequados fatores ratificados pelo presente estudo situação agravada pelo contexto de alteração da farmacocinética, farmacodinâmica e as alterações relacionadas à composição corporal e fisiologia da idade avançada. Sugere-se a elaboração de método baseado em critérios explícitos de avaliação do uso de medicamentos por idosos adaptada a realidade nacional, levando-se em conta os medicamentos disponíveis no país, a opinião dos especialistas brasileiros e a literatura baseada em evidências na área de utilização de medicamentos / Introduction - The damaging effects involving drugs boosted by the growing elderly population research for developing and implementing a variety of methods and tools to identify patterns of inappropriate prescribing / use and drug related problems involving this population group. Objective - To assess the prevalence of potentially inappropriate medications (PIM) listed in the 2003 Beers criteria for people aged 60 or more of São Paulo, interviewed by the SABE survey in 2006. Methods - This is a population-based crosssectional study, using secondary data obtained from the SABE survey. The sample consisted of 1258 elderly aged 60 years or more. The final data were weighted and expanded to represent the elderly population in 2006. The drugs were classified according to the Anatomical Therapeutic Chemical Classification System. For data analysis it was used the Stata® with performance of logistic regression. It was considered a significance level of p <0.05. Results - There was a prevalence of 28 per cent using MPI among the elderly. In the analysis by multivariate logistic regression model the variables associated with consumption of PIM were polypharmacy (p = 0.001), comorbidity (p = 0.011) and female gender (p = 0.007) adjusted for frailty, age and difficulty in ADL. This study identified 41 PIM or classes according to the Beers criteria being used by the elderly residents of Sao Paulo in 2006. When analyzing the PIM grouped by the ATC system was noted that the most prevalent was the group with drugs that act on the cardiovascular system (11.2 per cent ). Conclusion - Among other problems, the elderly, especially elderly women, still have the difficulty of living with various illnesses leading to the complexity of therapy, usually with polypharmacy and inappropriate drug use - factors that are ratified by this study - a situation exacerbated by the context of altered pharmacokinetics, pharmacodynamics and changes related to body composition and physiology of aging. We suggest the preparation method based on explicit criteria for evaluating the use of medications by elderly adapted for the national reality, taking into account the available drugs in the country, the opinions of Brazilian experts and evidence-based literature in the area of drug use
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Utilização de medicamentos por gestantes em atendimento pré-natal em uma maternidade do município de Ribeirão Preto-SP / Drug utilization for pregnant women in prenatal care in maternity of Ribeirão Preto SP

Fontoura, Andrea 28 September 2009 (has links)
As gestantes podem apresentar problemas de saúde que muitas vezes requerem o uso de medicamentos. Portanto, os estudos de utilização de medicamentos durante a gravidez são relevantes devido aos riscos potenciais que os medicamentos podem causar no feto em desenvolvimento, além disso, podem evitar o uso indiscriminado desses durante a gestação. O objetivo desse estudo foi identificar os medicamentos utilizados pelas gestantes em atendimento pré-natal em uma maternidade de Ribeirão Preto-SP. Foi realizado um estudo observacional transversal retrospectivo. Participaram do estudo 699 mulheres que encontravam-se pelo menos na 30ª semana gestacional. Os dados foram coletados de junho a novembro de 2008, através de um formulário previamente estruturado. Esse fómulário continha 44 perguntas que abordava dados sócio-econômico-demográficos, além de perguntas específicas sobre a gravidez e a utilização de medicamentos durante este período. O perfil encontrado foi de uma mulher com idade média de 24,9 anos, dona de casa, com ensino médio completo, que mora com companheiro e está na segunda gestação. Cerca de 20,0% das entrevistadas iniciaram seu pré-natal na 12ª semana e 75,3% realizaram pelo menos seis consultas de pré-natal. A utilização de pelo menos um medicamento durante a gravidez foi relatado por 98,0% das usuárias, sendo a média de 4,35. Os medicamentos mais utilizados pelas gestantes foram o sulfato ferroso (70.4%), paracetamol (57.8%), vacina dupla adulto (46.9%) e pomada ginecológica não identificada (31.9%). Apenas 20% das entrevistadas utilizaram ácido fólico. De acordo com a classificação da categoria de risco do FDA, entre todos os medicamentos utilizados 20.55% eram da categoria de risco A, 25.20% da B, 14.07% da C, 1.85% da D e 0.03% da X, 38.30% dos medicamentos utilizados pelas gestantes não foram identificados e/ou não são classificados pelo FDA. Os resultados deste estudo são semelhantes aos descritos na literatura, onde as gestantes são expostas a uma grande variedade de medicamentos, sendo assim, é necessário melhorar a qualidade do atendimento a essa população, principalmente em relação a utilização de medicamentos, promovendo o seu uso racional. / Pregnant women can present health problems that often require the use of drugs. Therefore, the drugs utilization studies during pregnancy are relevant due to the potential risks that drugs can provide to the fetus, besides, they can prevent the indiscriminate use of drugs during pregnancy. The purpose of this study was to describe drugs used during pregnancy for pregnant women in prenatal care in maternity of Ribeirão Preto - SP. A cross-sectional descriptive study was used. A total of 699 pregnant women who were at the minimum in the 30th week of gestation participated in the study. Data were collected from June 2008 to November 2008 using a structured form. For data collecting the pregnant women answered a structured form and previously tested with 44 questions including their socio-economic-demographic data, besides specific questions about their pregnancy and drugs used during it. The profile was a pregnant woman of mean age 24.9 years old, housewife, high schooled, living with a partner and on her second pregnancy. About 20% of pregnant women began prenatal care in their 12th week of gestation and 75.3% had at least six pre-natal consultations. From 699 pregnant women interviewed, the use of at least one drug during pregnancy was reported by 98% of them. The mean of the drugs used by pregnant woman was of 4.35. The drugs most used by the pregnant women were ferrous sulfate (70.4%), acetaminophen (57.8%), antitetanic and diphtheria vaccine (46.9%) and an ointment gynecology unidentified (31.9%). Only 20% of the pregnant women used folic acid during pregnancy. According to the FDA risk classification, of all drugs used by pregnant women, 20.55% belonged to category A risk, 25.20% to category B, 14.07% to category C, 1.85% to category D, 0.03% to category X and 38.30% of the drugs used by pregnant women were not identified or were not classified by the FDA. Thus, the findings of this study are similar to those described in the literature. Pregnant women have been exposed to a variety of drugs and there is a need to improve the quality of care to pregnant women in order to prevent potential risks to the fetus, especially in relation to the use of drugs.
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Utilização de medicamentos por gestantes de alto risco no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - HCFMRP-USP / Use of medicines among high-risk pregnant women at the Clinical Hospital of the Faculty of Medicine of Ribeirão Preto of the University of São Paulo - HCFMRP-USP

Nagai, Michelly Martins 24 March 2017 (has links)
A gestação de alto risco apresenta maior probabilidade de evolução desfavorável e está relacionada a fatores socioeconômicos, demográficos e de ordem médica. A crescente necessidade de medicamentos por gestantes de alto risco e o potencial teratogênico destes tornam os estudos epidemiológicos indispensáveis para fornecer dados para subisidiar medidas que garantam o uso racional desses medicamentos, prevenindo efeitos indesejáveis. Este estudo pretende descrever o perfil farmacoepidemiológico das gestantes de alto risco no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCFMRP-USP) e correlacionar a utilização dos medicamentos com suas características socioeconômicas, demográficas e clínicas. Uma amostra de 386 gestantes foi entrevistada entre maio de 2014 e outubro de 2015. Dados socioeconômicos e demográficos; de acesso a serviços de saúde; sobre a gravidez; hábitos relacionados à saúde e informações sobre medicamentos e correlatos foram coletados. A idade média foi 28,7 anos (DP 6,2) e a mediana da renda per capita foi R$ 600,00 (IQ 550,00). A maioria das mulheres era branca (47,7%), possuía mais de nove anos de estudo (69,7%), não exercia atividade remunerada (54,7%), era casada ou morava com companheiro (76,9%), não possuía plano de saúde privado (87,6%), não planejou a gestação (61,9%), não era primigesta (68,8%), tinha filhos (55,7%), não teve aborto prévio (70,7%), confirmou a gestação (88,6%) e iniciou o pré-natal (86,8%) no primeiro trimestre, não fazia acompanhamento com outro médico além do ginecologista (75,1%) ou com outro professional de saúde (75,6%), recebeu orientações sobre o risco do uso de medicamentos durante a gestação (58%) e não era aderente à farmacoterapia (63%). Os diagnósticos mais prevalentes entre as entrevistadas foram hipertensão arterial (20,5%), diabetes mellitus (19,7%), obesidade (14,8%) e infecção no trato urinário (9,6%). A minoria consumia álcool (6%), fumava (8,8%), tomava café (39,6%), consumia adoçantes (14,2%), utilizava tinturas/produtos químicos capilares (9,6%), plantas medicinais (26%), praticava exercícios físicos (9,3%) e automedicação (12,7%). O consumo de medicamentos foi relatado por 99,7% das entrevistadas, com uma média de 5,1 (DP 2,1) por mulher. Os medicamentos mais utilizados pelas gestantes foram antianêmicos (88,9%), analgésicos (63,2%), antibacterianos de uso sistêmico (26,7%), medicamentos para distúrbios gastrintestinais (20,2%), anti-histamínicos de uso sistêmico (19,7%), anti-hipertensivos (19,4%), medicamentos para desordens relacionadas à acidez (18,1%), antinfecciosos e antissépticos ginecológicos (17,4%) e vitaminas (16,8%). De acordo com as categorias de risco para uso na gestação da Food and Drug Administration (FDA), 2,5% dos medicamentos utilizados são da categoria A, 25% da B, 35% da C, 11,3% da D e 1,2% da X. Segundo a classificação de risco de Briggs; Freeman e Yaffe (2015), a maioria dos medicamentos são classificados nas categorias \"compatível\" (25,6%) e \"dados humanos sugerem baixo risco\" (10,6%). Na categoria \"contraindicado\", encontram-se 10% dos medicamentos. Não foram encontradas evidências de associação entre o número de medicamentos utilizados pelas gestantes e as demais características estudadas. Os dados obtidos neste estudo podem contribuir para o desenvolvimento de estratégias para melhorar o atendimento e o uso racional de medicamentos pelas gestantes de alto risco, aumentando a qualidade de vida desta população / High risk pregnancy is more likely to be unfavorable and is related to socioeconomic, demographic and medical factors. The increasing need for medicines by high-risk pregnant women and its teratogenic potential make epidemiological studies indispensable to provide data to subsidize measures that guarantee the rational use of these drugs, preventing undesirable effects. This study aims to describe the pharmacoepidemiological profile of high-risk pregnant women at the Clinical Hospital of the Faculty of Medicine of Ribeirão Preto of the University of São Paulo (HCFMRP-USP) and to correlate the use of medicines with their socioeconomic, demographic and clinical characteristics. A sample of 386 high-risk pregnant women was interviewed between May 2014 and October 2015. Socioeconomic and demographic data; access to health services data; pregnancy data; health-related habits data and medicines and correlated data were collected. The mean age was 28.7 years (SD 6.2) and the median per capita income was R$ 600.00 (IQ 550.00). The majority of the women were white (47.7%), had more than nine years of study (69.7%), were not emplyed (54.7%), were married or lived with a partner (76.9%), did not have a private health plan (87.6%), did not plan the pregnancy (61.9%), were not primigravida (68.8%), had children (55.7%), had no previous abortion (70.7%), confirmed gestation (88.6%) and started prenatal care (86.8%) in the first trimester, did not follow up with another physician other than the gynecologist (75.1%) or another health professional (75.6%), received guidance on the risk of using medication during pregnancy (58%) and was not adherent to pharmacotherapy (63%). The most prevalent diagnoses among the interviewees were hypertension (20.5%), diabetes mellitus (19.7%), obesity (14.8%) and urinary tract infection (9.6%). The minority consumed alcohol (6%), smoked (8.8%), drank coffee (39.6%), consumed sweeteners (14.2%), used tinctures/chemical hair products (9.6%), medicinal plants (26%), practiced physical exercises (9.3%) and self-medication (12.7%). Consumption of medicines was reported by 99.7% of the interviewees, with an average of 5.1 (SD 2.1) per woman. The medicines most used by pregnant women were antianemics (88.9%), analgesics (63.2%), systemic antibacterials (26.7%), medications for gastrointestinal disorders (20.2%), antihistamines (19.7%), antihypertensives (19.4%), medications for acidity-related disorders (18.1%), gynecological anti-infectives and antiseptics (17.4%) and vitamins (16.8%). According to the Food and Drug Administration (FDA) pregnancy risk categories, 2.5% of the drugs used are of category A, 25% of B, 35% of C, 11,3% of D and 1.2% of X. According to Briggs, Freeman and Yaffe\'s risk classification (2015), most medicines are classified in the categories \"compatible\" (25.6%) and \"human data suggest low risk\" (10.6%). In the \"contraindicated\" category, there are 10% of the medicines used. No evidence of association was found between the number of medications used by pregnant women and the other characteristics studied. The data obtained in this study may contribute to the development of strategies to improve care and rational use of medications by high-risk pregnant women, increasing the quality of life of this population

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