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Evaluación de factores de riesgo para la presentación de placentitis en yeguas Fina Sangre de Carrera de un haras de la Región del BioBío

Farías Gontupil, Javiera Victoria January 2013 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Médico Veterinario / La placentitis causa un tercio de los abortos y partos prematuros en la industria equina. A pesar de la importancia del cuadro, en Chile no hay estudios sobre sus factores de riesgo. En el presente estudio se analizaron variables productivas y reproductivas y su relación con la presentación de placentitis en un Haras de la región del Biobío. Se incluyeron registros de 507 partos entre las temporadas reproductivas 2006 y 2011. Los datos se clasificaron en variables asociadas a la madre, cría, monta y ambiente. El análisis estadístico se realizó mediante regresión logística, método que permitió determinar variables de riesgo y su riesgo asociado (Odd ratio, OR). Los factores de riesgo detectados corresponden a la temporada (2009) (OR: 2,40; P=0,0024), sexo de la cría (OR: 1,88; P=0,0057), edad de la yegua junto al número de partos (OR: 1,87; P=0,0131), y el número de partos consecutivos (OR: 0,79; P=0,0420). La temporada fue relacionada a cambios en el manejo de los animales, especialmente reproductivos y de alimentación. La edad y el número de partos han sido asociados a alteraciones conformacionales del tracto reproductivo. El número de partos consecutivos fue asociado a la eficiencia reproductiva de la madre, por lo tanto, yeguas con mejor estado reproductivo tienen menor riesgo de contraer placentitis. Si bien existen diferencias asociadas al sexo de la cría, el presente estudio no permite dilucidar la causa de que crías machos generen mayor riesgo para sus madres. Considerando los resultados, se concluye que los factores de riesgo para placentitis son de diversos orígenes, siendo más influyentes aquellos que provienen del ambiente
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Studies on Equine Placentitis

Frederico Canisso, Igor 01 January 2014 (has links)
Two types of placentitis were studied: ascending and nocardioform placentitis. Although the first diagnosis of nocardioform placentitis was made three decades ago, little is known about the disease, due to the lack of an experimental model. In attempt to develop a research model, Crossiela equi was inoculated through intrauterine, intravenous, intrapharyngeal, and oral routes, but none of the routes resulted in nocardioform placentitis. This may indicate that unidentified factors may play a role in disease pathogenesis and that simple presence of bacteria is not sufficient to induce nocardioform placentitis. The second and major component of this dissertation involved the identification of diagnostic markers for placentitis. Because ascending bacterial placentitis is readily and predictably induced using existing experimental models, this model was used to identify diagnostic markers for placentitis in maternal plasma and fetal fluids. Three potential biomarkers were examined: acute phase inflammatory proteins, steroid hormones produced by the fetoplacental unit, and protein composition of the fetal fluids. Of the three acute phase proteins investigated, serum amyloid A and haptoglobin but not fibrinogen increased in association with experimentally induced ascending placentitis. Androgens and progestins appear to be poor markers for placentitis. Serum estradiol 17β concentrations were reduced in mares with experimentally induced placentitis and appear to be a good marker for placentitis in mares. Different methods were used to study the protein composition of the fetal fluids. Alpha-fetoprotein was characterized as a major protein present in the equine fetal fluids, and this protein was elevated in plasma of mares with placentitis. In another study, using a high-throughput proteomic technique several new proteins were characterized in the amniotic and allantoic fluids of mares carrying normal pregnancies, and several previously uncharacterized proteins were detected in the allantoic fluid of mares with placentitis. Three secreting proteins were elevated in allantoic fluid of mares with experimentally induced ascending placentitis.
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A conformação vulvar e a espessura placentária são indicativos de placentite ascendente na égua? / The vulvar conformation and the combined thickness of the uterus and placenta (CTUP) are indicatives of ascending placentitis?

Löf, Henrique Kurtz January 2010 (has links)
O presente trabalho objetivou verificar se a conformação vulvar e a espessura da união útero placentária (EUUP) são indicativos de placentite ascendente em éguas Puro Sangue de Corrida no final da gestação. Foram utilizadas 333 éguas Puro Sangue de Corrida, com idades que variaram de 3 a 28 anos. As éguas foram examinadas nos últimos 30 dias que antecederam a previsão de parto, para avaliação da condição corporal, análise da conformação vulvar, medida da espessura da união útero placentária (EUUP). Os parâmetros de conformação vulvar foram avaliados pelo comprimento vulvar efetivo e total (CE e CT), maior ângulo de inclinação (MA) da vulva, ângulo de inclinação até a comissura dorsal (A). O resultado CE x A forneceu o Índice Caslick (IC). Após o parto uma amostra da região da estrela cervical foi retirada para exame histopatológico do cório alantóide para diagnóstico de placentite.A condição corporal média das reprodutoras foi 4,1 (±0,6); o maior ângulo de inclinação (A) médio foi de 11,5º (±8,8); o ângulo até a comissura dorsal médio foi de 10,5º (±8,3), o comprimento vulvar efetivo (CE) médio foi de 2,3 cm (±1,6) e o comprimento vulvar total (CT) médio foi de 7,2 cm (±1,9); o Índice Caslick (IC) médio foi de 24,9 (±29,6). O modelo de equação logística utilizou como variável resposta o resultado do exame histopatológico da placenta, e como variáveis explicativas o comprimento efetivo e a espessura média da união útero placentária (EUUP) e suas interações, por terem P inferiores a 0,3. Não se observaram diferenças significativas entre os termos do modelo. Conclui-se que a conformação vulvar e a espessura da união útero placentária (EUUP) não são indicativos de placentite ascendente na égua Puro Sangue de Corrida no final da gestação. / The present study aims to verify if the combined thickness of the uterus and placenta (CTUP) and vulvar conformation are indicative of ascending placentitis on thoroughbred broodmares in the end of gestation. 333 thoroughbred broodmares, with ages between 3 and 28 years old were used. The broodmares were examined 30 days prior to the expected birth date for evaluation of body condition, vulvar conformation, CTUP. The parameters of vulvar conformation were evaluated by its total length and effective length (TL and EL), vulva greater declination angle, declination angle until dorsal commmisure (A). A Caslick Index (IC) was obtained upon A x CE measurements factor (IC). A sample of the cervical star region was taken after the birth for histopathological exam of the allantochorion for placentitis diagnosis. The average body condition of the broodmares was 4,1 (±0,6); average (A) was 11,5º (±8,8); average angle until dorsal commmisure was 10,5º (±8,3), the average effective length (CE) was 2,3 cm (±1,6) and the vulvar average total length (CT) was 7,2 cm (±1,9); the average Caslick Index (IC) was 24,9 (±29,6). The model of logistic equation used as explanation variable the result of the placenta histopathological exam, and as answer variables the effective length and CTUP, and its interactions, by having P lower than 0,3. No significant differences were observed between the terms of the model. It was concluded that vulvar conformation and thickness of the uterus and placenta (CTUP) are not indicatives of ascending placentitis on the thoroughbred broodmares in the end of gestation.
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A conformação vulvar e a espessura placentária são indicativos de placentite ascendente na égua? / The vulvar conformation and the combined thickness of the uterus and placenta (CTUP) are indicatives of ascending placentitis?

Löf, Henrique Kurtz January 2010 (has links)
O presente trabalho objetivou verificar se a conformação vulvar e a espessura da união útero placentária (EUUP) são indicativos de placentite ascendente em éguas Puro Sangue de Corrida no final da gestação. Foram utilizadas 333 éguas Puro Sangue de Corrida, com idades que variaram de 3 a 28 anos. As éguas foram examinadas nos últimos 30 dias que antecederam a previsão de parto, para avaliação da condição corporal, análise da conformação vulvar, medida da espessura da união útero placentária (EUUP). Os parâmetros de conformação vulvar foram avaliados pelo comprimento vulvar efetivo e total (CE e CT), maior ângulo de inclinação (MA) da vulva, ângulo de inclinação até a comissura dorsal (A). O resultado CE x A forneceu o Índice Caslick (IC). Após o parto uma amostra da região da estrela cervical foi retirada para exame histopatológico do cório alantóide para diagnóstico de placentite.A condição corporal média das reprodutoras foi 4,1 (±0,6); o maior ângulo de inclinação (A) médio foi de 11,5º (±8,8); o ângulo até a comissura dorsal médio foi de 10,5º (±8,3), o comprimento vulvar efetivo (CE) médio foi de 2,3 cm (±1,6) e o comprimento vulvar total (CT) médio foi de 7,2 cm (±1,9); o Índice Caslick (IC) médio foi de 24,9 (±29,6). O modelo de equação logística utilizou como variável resposta o resultado do exame histopatológico da placenta, e como variáveis explicativas o comprimento efetivo e a espessura média da união útero placentária (EUUP) e suas interações, por terem P inferiores a 0,3. Não se observaram diferenças significativas entre os termos do modelo. Conclui-se que a conformação vulvar e a espessura da união útero placentária (EUUP) não são indicativos de placentite ascendente na égua Puro Sangue de Corrida no final da gestação. / The present study aims to verify if the combined thickness of the uterus and placenta (CTUP) and vulvar conformation are indicative of ascending placentitis on thoroughbred broodmares in the end of gestation. 333 thoroughbred broodmares, with ages between 3 and 28 years old were used. The broodmares were examined 30 days prior to the expected birth date for evaluation of body condition, vulvar conformation, CTUP. The parameters of vulvar conformation were evaluated by its total length and effective length (TL and EL), vulva greater declination angle, declination angle until dorsal commmisure (A). A Caslick Index (IC) was obtained upon A x CE measurements factor (IC). A sample of the cervical star region was taken after the birth for histopathological exam of the allantochorion for placentitis diagnosis. The average body condition of the broodmares was 4,1 (±0,6); average (A) was 11,5º (±8,8); average angle until dorsal commmisure was 10,5º (±8,3), the average effective length (CE) was 2,3 cm (±1,6) and the vulvar average total length (CT) was 7,2 cm (±1,9); the average Caslick Index (IC) was 24,9 (±29,6). The model of logistic equation used as explanation variable the result of the placenta histopathological exam, and as answer variables the effective length and CTUP, and its interactions, by having P lower than 0,3. No significant differences were observed between the terms of the model. It was concluded that vulvar conformation and thickness of the uterus and placenta (CTUP) are not indicatives of ascending placentitis on the thoroughbred broodmares in the end of gestation.
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A conformação vulvar e a espessura placentária são indicativos de placentite ascendente na égua? / The vulvar conformation and the combined thickness of the uterus and placenta (CTUP) are indicatives of ascending placentitis?

Löf, Henrique Kurtz January 2010 (has links)
O presente trabalho objetivou verificar se a conformação vulvar e a espessura da união útero placentária (EUUP) são indicativos de placentite ascendente em éguas Puro Sangue de Corrida no final da gestação. Foram utilizadas 333 éguas Puro Sangue de Corrida, com idades que variaram de 3 a 28 anos. As éguas foram examinadas nos últimos 30 dias que antecederam a previsão de parto, para avaliação da condição corporal, análise da conformação vulvar, medida da espessura da união útero placentária (EUUP). Os parâmetros de conformação vulvar foram avaliados pelo comprimento vulvar efetivo e total (CE e CT), maior ângulo de inclinação (MA) da vulva, ângulo de inclinação até a comissura dorsal (A). O resultado CE x A forneceu o Índice Caslick (IC). Após o parto uma amostra da região da estrela cervical foi retirada para exame histopatológico do cório alantóide para diagnóstico de placentite.A condição corporal média das reprodutoras foi 4,1 (±0,6); o maior ângulo de inclinação (A) médio foi de 11,5º (±8,8); o ângulo até a comissura dorsal médio foi de 10,5º (±8,3), o comprimento vulvar efetivo (CE) médio foi de 2,3 cm (±1,6) e o comprimento vulvar total (CT) médio foi de 7,2 cm (±1,9); o Índice Caslick (IC) médio foi de 24,9 (±29,6). O modelo de equação logística utilizou como variável resposta o resultado do exame histopatológico da placenta, e como variáveis explicativas o comprimento efetivo e a espessura média da união útero placentária (EUUP) e suas interações, por terem P inferiores a 0,3. Não se observaram diferenças significativas entre os termos do modelo. Conclui-se que a conformação vulvar e a espessura da união útero placentária (EUUP) não são indicativos de placentite ascendente na égua Puro Sangue de Corrida no final da gestação. / The present study aims to verify if the combined thickness of the uterus and placenta (CTUP) and vulvar conformation are indicative of ascending placentitis on thoroughbred broodmares in the end of gestation. 333 thoroughbred broodmares, with ages between 3 and 28 years old were used. The broodmares were examined 30 days prior to the expected birth date for evaluation of body condition, vulvar conformation, CTUP. The parameters of vulvar conformation were evaluated by its total length and effective length (TL and EL), vulva greater declination angle, declination angle until dorsal commmisure (A). A Caslick Index (IC) was obtained upon A x CE measurements factor (IC). A sample of the cervical star region was taken after the birth for histopathological exam of the allantochorion for placentitis diagnosis. The average body condition of the broodmares was 4,1 (±0,6); average (A) was 11,5º (±8,8); average angle until dorsal commmisure was 10,5º (±8,3), the average effective length (CE) was 2,3 cm (±1,6) and the vulvar average total length (CT) was 7,2 cm (±1,9); the average Caslick Index (IC) was 24,9 (±29,6). The model of logistic equation used as explanation variable the result of the placenta histopathological exam, and as answer variables the effective length and CTUP, and its interactions, by having P lower than 0,3. No significant differences were observed between the terms of the model. It was concluded that vulvar conformation and thickness of the uterus and placenta (CTUP) are not indicatives of ascending placentitis on the thoroughbred broodmares in the end of gestation.
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Biology and Detection of Pregnanes During Late Gestation in the Mare

Wynn, Michelle Arelia Ann 01 January 2017 (has links)
Progesterone in the mare declines to almost undetectable concentrations in late gestation. It’s metabolized into several pregnanes, some circulating at very high concentrations. Although the function of many pregnanes remains unclear, 5α-dihydroprogesterone and allopregnanolone are bioactive. Measurements of pregnanes in late gestation are typically by immunoassay, although results are confounded by cross-reactivity with related pregnanes. Conversely, liquid chromatography tandem mass spectrometry (LC-MS/MS) allows differentiation of individual pregnanes. The purposes of these studies were: 1) to evaluate the ability of a 5α-reductase inhibitor, dutasteride, to alter pregnane metabolism and pregnancy outcome, 2) to evaluate changes in target pregnanes in late gestation by LC-MS/MS in mares with ascending placentitis, and 3) compare immunoassay and LC-MS/MS detection of pregnanes in late gestation. Our findings suggest that dutasteride significantly altered pregnane metabolism without effects on pregnancy outcome. Pregnane measurement by LC-MS/MS resulted in a significant (p<0.05) differences in assay results, while correlation was observed between immunoassay measurements and actual progesterone concentrations by LC-MS/MS. These studies demonstrate the complexity of pregnane metabolism in late gestation in the mare and the necessity of LC-MS/MS to detect specific changes that immunoassays cannot differentiate.

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