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Purificação parcial de uma lectina da raiz de Guettarda platypodaPÔRTO, Valdenira Batista dos Santos January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Lectinas, proteínas ou glicoproteínas que se ligam reversivelmente a
carboidratos com diferentes graus de seletividade, são encontradas em uma
variedade de organismos e estão envolvidas em numerosos processos
celulares. Neste trabalho foi avaliada a presença de lectina(s) em Guettarda
platypoda D. C., planta conhecida vulgarmente como angélica . As raízes
dessa planta têm sido utilizadas em medicina popular para o tratamento de
diferentes enfermidades. Extratos brutos a 10% (p/v) de raízes íntegras,
entrecasca da raiz, folhas, flores, frutos, pecíolos, pedúnculos, caules,
ramificação do caule e gemas foram obtidos em NaCl 0,15 M; extratos da
entrecasca da raiz foram ainda avaliados em diferentes tampões e valores de
pH (citrato-fosfato pH 3,0-7,0; TRIS-HCl pH 7,5-9,0; fosfato de sódio pH 6,0-
7,5). Todos os extratos foram submetidos a fracionamento com sulfato de
amônio (F 0-60%), diálise e ensaios de atividade hemaglutinante (AH) com
diferentes tipos de eritrócitos. Todos os tecidos avaliados apresentaram
atividade hemaglutinante; folhas e gemas revelaram as maiores atividades
hemaglutinante específicas com eritrócitos glutarizados de coelho. A fração
selecionada com a lectina da entrecasca da raiz (GplaRL) foi obtida em tampão
citrato-fosfato 0,01 M em NaCl 0,15 M (pH 5,5). AH de GplaRL foi parcialmente
inibida com glicose e sacarose. O grau de pureza foi avaliado através de
eletroforese em gel de poliacrilamida (PAGE) para proteínas nativas ácidas e
em condições desnaturantes/redutoras; foram reveladas duas bandas. GplaRL
foi adsorvida em coluna cromatográfica de quitina, levando à obtenção de um
pico, o qual revelou uma única banda em PAGE para proteínas nativas ácidas.
GplaRL parece ser a primeira lectina mencionada no gênero Gettarda
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Estudo fitoquímico das folhas de Guettarda paltypoda D.C. (Rubiaceae) e avaliação da atividade biológicaRodrigues, Guilherme Carvalho Ribeiro 26 February 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-02-26 / FACEPE / A dificuldade de acesso aos serviços de saúde pública e o surgimento de novas doenças têm incentivado o uso dos conhecimentos da medicina tradicional assim como aumentado o interesse pelas terapias alternativas e pelo uso terapêutico de produtos naturais, especialmente naqueles derivados de vegetais. A Angélica do mato (Guettarda platypoda) é arbusto presente flora do estado de Pernambuco utilizado na medicina popular como antifebrifuga, porém a validação de suas propriedades terapêuticas e o estudo químico da espécie ainda se encontram em aberto. O objetivo do presente trabalho foi realizar um estudo de fracionamento biomonitorado das folhas de G. platypoda, assim avaliando a atividade biológica (Citotóxica, antioxidante e antimicrobiana) de seus metabólitos secundários majoritários e/ou frações de polaridades diferentes. A purificação guiada por bioatividade iniciou-se particionando o extrato bruto metanólico das folhas de G. platypoda (EBMFG) em coluna cromatográfica líquida tradicional (CLT) em gel de sílica com solventes de polaridade crescente (n-hexano, n-hexano/AcOEt 1:1, AcOEt e MeOH), e após evaporação total do solvente das frações foram avaliadas suas atividades citotóxica, antioxidante e antimicrobiana. As frações ativas foram selecionadas e passaram novamente por fracionamento em CLT até o isolamento de uma provável molécula ativa. A prospecção fitoquimica foi feita através de cromatografia em camada delgada, utilizando as fases móveis e reveladores específicos descritos em literatura para cada grupo de metabólitos, detectando a presença de flavonóides, taninos, monoterpenóides, sesquiterpenoides, diterpenóides, triterpenóides, esteróides, saponinas e açúcares redutores. Para a determinação do potencial citotóxico, foi empregada a metodologia de acordo com o método do MTT {Brometo de [3-(4,5-dimetil-2-tiazol)-2,5-difeniltetrazolium]}, método colorimétrico in vitro, baseado na formação de sais de formazan, testando o extrato bruto e suas frações na dose de 50 mg/mL frente a duas diferentes linhagens tumorais (HEP-2 e HT29), evidenciando inibição da proliferação celular superior a 75% nas frações F2.2 e F3. A atividade antioxidante foi determinada com base na capacidade de sequestro de radicais livres do DPPH (2,2-difenil-1-picril-hidrazila). Os resultados demonstraram que tanto o extrato bruto das folhas de Guettarda platypoda quanto F3 e F4 possuem alta atividade antioxidante, superando a atividade do padrão Vitamina C. A análise antimicrobiana foi feita inicialmente com EBMFG através da técnica poços difusão em agar, substancia essa que se demonstrou ativa frente a três das cepas gram positivas testadas, Staphylococcus aureus AM 103, Staphylococcus aureus AM 1210 e Staphylococcus epidermidis AM 235. Os ensaios antimicrobianos tiveram continuidade com as frações do EBMFG através método de CMI (concentração mínima inibitória) diluição em Agar, entretanto todas a frações demonstraram-se inativas, com CMI>1 mg/mL. A partir do fracionamento biomonitorado uma substância, ISO-5, foi isolada da fração F3 e seus espectros de Ressonância Magnética Nuclear e Infravermelho revelaram se tratar da feofitina a, uma porfirina, pela primeira vez relatada no gênero Guettarda.
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Estudo farmacoquímico das cascas da raiz de Guettarda platypoda DC. (Rubiaceae)Mirella Lopes Pina, Evelyn 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O presente trabalho teve como foco a realização de um estudo biológico para a investigação fitoquímica das cascas da raiz da espécie Guettarda platypoda e avaliar seu potencial farmacológico. Trata-se de uma planta pertencente a família Rubiaceae, conhecida popularmente por Angélica, Angélica-do-mato, Angélica-brava, dentre outros, e utilizada na medicina tradicional para o tratamento de diferentes enfermidades. Na prospecção fitoquímica deste material vegetal, realizada a partir do extrato metanólico, constatou-se a presença da classe dos metabólitos Polifenóis (flavonóides, derivados cinâmicos e fenilpropanoglicosídeos), Terpenóides (monoterpenos, sesquiterpenos, diterpenos, triterpenos, esteróides e saponosídeos) e Açúcares Redutores. O extrato bruto seco (EBS) de G. platypoda foi obtido a partir da evaporação do extrato metanólico para a avaliação farmacológica do mesmo. O EBS foi submetido ao ensaio de toxicidade aguda, o qual foi realizado de acordo com o protocolo da OCDE 423, não constatando-se o óbito de nenhum animal durante o decorrer do experimento com a dose máxima recomendada (2000 mg/kg). Para a determinação do potencial citotóxico, foi empregada a metodologia de acordo com o método MTT, utilizando-se a dose de 50 mg/mL do EBS frente a três diferentes linhagens, porém o EBS não apresentou atividade. A determinação da atividade antimicrobiana foi realizada de acordo com a técnica de poços/difusão em ágar Muller-Hinton, utilizando bactérias Gram-positivas e Gram-negativas (enterobactérias e não-fermentadoras), tendo-se utilizado o extrato nas concentrações de 10.000 μg/poço e de 5.000 μg/poço. Foi verificada ausência de atividade antimicrobiana para o EBS de G. platypoda. Na avaliação da atividade anti-inflamatória, os animais foram submetidos ao ensaio de edema induzido por carragenina, sendo testada a dose de 100 mg/kg por via oral. Observou-se que nesta dose o EBS de G. platypoda inibiu em 55,2% a migração de PMNL quando comparado ao grupo controle. Para a avaliação do potencial antitumoral (Sarcoma 180 e carcinoma de Ehrlich) foram testadas as dosagens de 100 e 200 mg/kg, empregado-se o método preconizado de Sugiura, Stock e Sugiura (1955), no qual somente se observou atividade do EBS de G. platypoda frente ao tumor de Sarcoma 180, tendo reduzido o peso médio dos tumores em ambas as dosagens (74,26% na dose de 100 mg/kg e 84,77% na dose de 200 mg/kg). Conclui-se que o EBS das cascas da raiz de G. platypoda é considerado como de toxicidade muito baixa ou ausente e de potencialidade anti-inflamatória e antitumoral frente à Sarcoma 180. É necessário, portanto, novos estudos fitoquímicos mais aprofundados, visando a caracterização e isolamento dos compostos químicos responsáveis pelas atividades farmacológicas apresentadas
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