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[de] DIE VORGESCHICHTE DER EWIGKEIT: EINE STUDIE ÜBER DIE BEZIEHUNG ZWISCHEN GESCHICHTE UND EWIGKEIT GESTÜTZT AUF DEN GOTTSSTAAT DES HEILIGEN AUGUSTIN / [pt] A HISTÓRIA PROPEDÊUTICA DA ETERNIDADE: UM ESTUDO SOBRE A RELAÇÃO HISTÓRIA E ETERNIDADE A PARTIR DA CIDADE DE DEUS DE SANTO AGOSTINHO

LORIVALDO DO NASCIMENTO 29 June 2005 (has links)
[pt] Ao longo da história da Teologia as concepções escatológicas se sucederam. No entanto, na maioria das vezes, não souberam harmonizar perfeitamente a relação história e eternidade. Na atualidade, apesar do interesse que a escatologia desperta, as novas concepções desenvolvidas não têm contribuído satisfatoriamente para a resolução da requerida ruptura. A análise do conceito de história de Santo Agostinho subjacente em sua magnífica obra, A Cidade de Deus tem como objetivo a superação desta dicotomia. Se corretamente compreendidas as concepções do nosso doutor podem prestar uma valiosa contribuição para um perfeito entendimento da relação história e eternidade. Para o hiponense, a providência Divina tudo abrange e encontra na encarnação do Verbo sua máxima manifestação. A missão de Cristo é continuada na Igreja, a qual, institucionalmente, reúne em seu seio justos e pecadores, mas que espiritualmente é a comunidade dos justos que peregrinam neste mundo e constitui a comunhão dos predestinados. Agostinho simultaneamente distingue e une tempo e eternidade. Os mortos pertencem ainda ao tempo, o que favorece o entendimento da intercessão dos santos, a oração fúnebre e a comunhão entre a Igreja peregrina, padecente e triunfante. Como marca da simultânea distinção e união agostiniana entre tempo e eternidade tem-se a ressurreição dos corpos, o evento genuinamente escatológico, que está reservado ao fim dos tempos e ao início da eternidade. / [de] Im Laufe der theologischen Geschichte gab es immer wieder neue kartelogische Anschauungen. Meisten konnten diese jedoch nicht den Zusammenhang zwischen Geschichte und Ewigkeit harmonisieren. Diese zwei Realitäten (Geschichte und Ewigkeit) wurden fast immer in einer dikotomischen Form behandelt. Die Betonung der einen Form bedeutet jedoch praktisch die Verneinung der anderen. In unserer Epoche, die von vielen Denkern als postmoderne bezeichnet wird, obwohl die Kartelogie Interesse hervorruft, bringt die Theologen dazu, zu versichern, dass wir eine kartelogische Gärung erleben, denn die Verwechslung und das Schweigen bezüglich dieses Themas (kartelogisch) im seelsorgerischen Bereich sind alarmierend. Die neuen Auffassungen im akademisch-theologischen Bereich tragen nichts zur Resolution dieser Trennung bei. Durch die Herausforderung zur Überwindung der Dikotomie, die die eigentliche Kartelogie verneint und mit Hilfe der Theologie wird die Auffassung hinsichtlich der zugrundeliegenden Geschichte vom Heiligen Agustin analisiert und interpretiert, welche die Zeit und die Ewigkeit vereinigt, wodurch beide Realitäten aufgewertet werden. Wir sind in der Zeit und selbst die Toten gehören noch zu dieser Zeit, was das Verständnis der Fürsprache durch die Heiligen und der Gebete für die Toten begünstigt. Die Kommunion zwischen der pilgernden, duldenden und triumphierenden Kirche, denn alle sind noch immer ein Teil der Zeit. Doch die Zeit wird von der Ewigkeit fundamentiert und durchzogen und das ist ihr Ziel. Als Markierung der gleichzeitigen Unterscheidung und der augustinischen Vereinigung zwischen Zeit und Ewigkeit haben wir die Auferstehung der Körper, ein echtes kartelogisches Ereignis, eine Reserve für die Beendigung der Zeit und für den Beginn der Ewigkeit. Wenn jedoch die Auferstehung der Körper den Beginn der Ewigkeit markiert haben wir von ihr bereits eine Probe erhalten: die Auferstehung Jesus.

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