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Life history strategies of Craspedolepta species (Homoptera; Psylloidea) on their host plant rosebay willowherb (Chamerion angustifolium) : possible implications of climate warmingBird, Jeremy Matthew January 2002 (has links)
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Disseminação primária e influência de fontes de inóculo sobre o progresso temporal do Huanglongbing em pomares com manejo da doença e seu vetor (Diaphorina citri) / Primary spread and influence of sources of inoculum on Huanglongbing temporal progress in groves with management of disease and vector (Diaphorina citri)Arruda, Josicléa Hüffner 08 November 2017 (has links)
O Brasil é o maior produtor e exportador de suco de laranja do mundo e a produção é concentrada em pomares no Estado de São Paulo. Embora a cultura tenha se adaptado bem ao clima tropical predominante no país, essa cultura sofre perdas na produção ocasionadas por doenças, principalmente pelo Huanglongbing dos citros (HLB). O HLB dos citros é associado aos procariotos \'Candidatus Liberibacter africanus\', \'Candidatus Liberibacter asiaticus\' e \'Candidatus Liberibacter americanus\' restritos aos vasos do floema. No Brasil há predominância da bactéria \'Ca. Liberibacter asiaticus\' que é disseminada pelo inseto psilídeo vetor Diaphorina citri Kuwayama (Hemiptera: Liviidae). Não há controle curativo viável para essa doença, com isso o manejo é realizado de maneira preventiva com a utilização de mudas sadias, roguing de plantas sintomáticas e controle químico do vetor. O HLB é considerado uma doença policíclica, contudo, em pomares com manejo intensivo da doença e do vetor acredita-se que as disseminações secundárias praticamente não ocorrem, ou não são predominantes, e a epidemia seria governada pelas disseminações primárias contínuas como sugerido por Bergamin Filho et al. (2016). Com isso, esse estudo teve por objetivo demonstrar por meio de análises epidemiológicas o progresso temporal do HLB em quatro propriedades comerciais de citros as quais realizam o manejo da doença e do vetor. Além disso, outro objetivo foi demonstrar, com ajustes do modelo monomolecular, a importância da disseminação primária nessas propriedades. E ainda, verificar a influência de áreas vizinhas, comerciais e não comerciais, na distribuição espacial da doença e do vetor e assim estabelecer hipóteses acerca da localização das fontes de inóculo primário para as epidemias estudadas. O modelo monomolecular foi ajustado adequadamente aos dados de plantas erradicadas das propriedades A, B, C e D, com ajustes significativos (p<0,05) em 88,3%, 81,6%, 64,5% e 69,8% das tentativas (combinações de anos e talhões). A taxa média de progresso da doença pelo modelo monomolecular (rM) foi de 7,9; 6,9; 7,2 e 4,5 para as propriedades A, B, C e D, respectivamente. Contudo, de modo geral, as taxas (rM) não apresentaram-se correlacionadas com as incidências acumuladas da doença. Lotes de perímetro apresentaram incidências de HLB mais elevadas, assim como maior número de psilídeos, em relação aos lotes internos das propriedades, indicando maior influência de fontes de inóculo externas. Plantas não comerciais de citros sem o manejo da doença e do vetor foram as fontes de inóculo primário responsáveis pelas epidemias de HLB observadas nessas quatro propriedades. / Brazil is the world\'s largest orange juice producer and exporter, and São Paulo State is the major producing region. Although the citrus crop is well adapted to the tropical climate in Brazil, the crop has been suffering many losses due to diseases, mainly by citrus Huanglongbing (HLB). The disease is associated with prokaryots \'Candidatus Liberibacter africanus\', \'Candidatus Liberibacter americanus\' and \'Candidatus Liberibacter asiaticus\' which are spread by the psyllid vector Diaphorina citri Kuwayama (Hemiptera: Liviidae). There is no feasible curative control to this disease. Therefore, the management is carried out to prevent the disease based on eradication of symptomatic trees, chemical sprays against the psyllid, and using HLB-free nursery citrus plants. The HLB is considered a polycyclic disease, however, in orchards with rigorous disease and vector management it is suggested that secondary spread does not occur or are not prevalent, and the epidemic would be ruled by the continuous primary spread as suggested by Bergamin Filho et al. (2016). Therefore, the aim of this study was demonstrate by epidemiological analysis the HLB temporal progress in four commercial citrus areas with management of disease and vector. Furthermore, another aim was demonstrate the importance of primary spread in these areas by monomolecular model adjustment. In addition, verify the influence of neighbouring areas , commercial or non-commercial, in the spatial distribution of the disease and vector. Afterwards, generate hypotheses about the location of primary sources of inoculum to the studied epidemics. The monomolecular model was properly adjusted to data of plant eradication in the areas A, B, C and D, with significant adjustments (p<0,05) in 88.3%, 81.6%, 64.5% and 69.8% of the attempts (combining years and plots). The average rate of disease progress by monomolecular model (rM) was 7.9; 6.9; 7.2 and 4.5 to the areas A, B, C e D, respectively. However, in general, there is no correlation between the disease rates (rM) and HLB incidence. Plots located in the perimeter presented higher HLB incidences and higher number of psyllids than internal plots in the studied areas. This suggested the major influence of external sources of inoculum. Non-commercial citrus trees without disease and vector management were the primary sources of inoculum responsible for causing the HLB epidemics in the studied areas.
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Disseminação primária e influência de fontes de inóculo sobre o progresso temporal do Huanglongbing em pomares com manejo da doença e seu vetor (Diaphorina citri) / Primary spread and influence of sources of inoculum on Huanglongbing temporal progress in groves with management of disease and vector (Diaphorina citri)Josicléa Hüffner Arruda 08 November 2017 (has links)
O Brasil é o maior produtor e exportador de suco de laranja do mundo e a produção é concentrada em pomares no Estado de São Paulo. Embora a cultura tenha se adaptado bem ao clima tropical predominante no país, essa cultura sofre perdas na produção ocasionadas por doenças, principalmente pelo Huanglongbing dos citros (HLB). O HLB dos citros é associado aos procariotos \'Candidatus Liberibacter africanus\', \'Candidatus Liberibacter asiaticus\' e \'Candidatus Liberibacter americanus\' restritos aos vasos do floema. No Brasil há predominância da bactéria \'Ca. Liberibacter asiaticus\' que é disseminada pelo inseto psilídeo vetor Diaphorina citri Kuwayama (Hemiptera: Liviidae). Não há controle curativo viável para essa doença, com isso o manejo é realizado de maneira preventiva com a utilização de mudas sadias, roguing de plantas sintomáticas e controle químico do vetor. O HLB é considerado uma doença policíclica, contudo, em pomares com manejo intensivo da doença e do vetor acredita-se que as disseminações secundárias praticamente não ocorrem, ou não são predominantes, e a epidemia seria governada pelas disseminações primárias contínuas como sugerido por Bergamin Filho et al. (2016). Com isso, esse estudo teve por objetivo demonstrar por meio de análises epidemiológicas o progresso temporal do HLB em quatro propriedades comerciais de citros as quais realizam o manejo da doença e do vetor. Além disso, outro objetivo foi demonstrar, com ajustes do modelo monomolecular, a importância da disseminação primária nessas propriedades. E ainda, verificar a influência de áreas vizinhas, comerciais e não comerciais, na distribuição espacial da doença e do vetor e assim estabelecer hipóteses acerca da localização das fontes de inóculo primário para as epidemias estudadas. O modelo monomolecular foi ajustado adequadamente aos dados de plantas erradicadas das propriedades A, B, C e D, com ajustes significativos (p<0,05) em 88,3%, 81,6%, 64,5% e 69,8% das tentativas (combinações de anos e talhões). A taxa média de progresso da doença pelo modelo monomolecular (rM) foi de 7,9; 6,9; 7,2 e 4,5 para as propriedades A, B, C e D, respectivamente. Contudo, de modo geral, as taxas (rM) não apresentaram-se correlacionadas com as incidências acumuladas da doença. Lotes de perímetro apresentaram incidências de HLB mais elevadas, assim como maior número de psilídeos, em relação aos lotes internos das propriedades, indicando maior influência de fontes de inóculo externas. Plantas não comerciais de citros sem o manejo da doença e do vetor foram as fontes de inóculo primário responsáveis pelas epidemias de HLB observadas nessas quatro propriedades. / Brazil is the world\'s largest orange juice producer and exporter, and São Paulo State is the major producing region. Although the citrus crop is well adapted to the tropical climate in Brazil, the crop has been suffering many losses due to diseases, mainly by citrus Huanglongbing (HLB). The disease is associated with prokaryots \'Candidatus Liberibacter africanus\', \'Candidatus Liberibacter americanus\' and \'Candidatus Liberibacter asiaticus\' which are spread by the psyllid vector Diaphorina citri Kuwayama (Hemiptera: Liviidae). There is no feasible curative control to this disease. Therefore, the management is carried out to prevent the disease based on eradication of symptomatic trees, chemical sprays against the psyllid, and using HLB-free nursery citrus plants. The HLB is considered a polycyclic disease, however, in orchards with rigorous disease and vector management it is suggested that secondary spread does not occur or are not prevalent, and the epidemic would be ruled by the continuous primary spread as suggested by Bergamin Filho et al. (2016). Therefore, the aim of this study was demonstrate by epidemiological analysis the HLB temporal progress in four commercial citrus areas with management of disease and vector. Furthermore, another aim was demonstrate the importance of primary spread in these areas by monomolecular model adjustment. In addition, verify the influence of neighbouring areas , commercial or non-commercial, in the spatial distribution of the disease and vector. Afterwards, generate hypotheses about the location of primary sources of inoculum to the studied epidemics. The monomolecular model was properly adjusted to data of plant eradication in the areas A, B, C and D, with significant adjustments (p<0,05) in 88.3%, 81.6%, 64.5% and 69.8% of the attempts (combining years and plots). The average rate of disease progress by monomolecular model (rM) was 7.9; 6.9; 7.2 and 4.5 to the areas A, B, C e D, respectively. However, in general, there is no correlation between the disease rates (rM) and HLB incidence. Plots located in the perimeter presented higher HLB incidences and higher number of psyllids than internal plots in the studied areas. This suggested the major influence of external sources of inoculum. Non-commercial citrus trees without disease and vector management were the primary sources of inoculum responsible for causing the HLB epidemics in the studied areas.
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Bases para o manejo da resistência de Diaphorina citri (Hemiptera: Liviidae) ao inseticida neonicotinoide imidacloprid em pomares de citros / Bases for resistance management of Diaphorina citri (Hemiptera: Liviidae) to the neonicotinoid insecticide imidacloprid in citrus grovesPoltronieri, Alex Sandro 15 April 2013 (has links)
Um dos inseticidas mais utilizados para o controle do psilídeo Diaphorina citri (Hemiptera: Liviidae) em pomares de citros no Brasil tem sido o neonicotinoide imidacloprid. Para subsidiar um programa de Manejo da Resistência de D. citri a imidacloprid foram realizados estudos de monitoramento da suscetibilidade a inseticidas em populações de D. citri provenientes das principais regiões citrícolas do Estado de São Paulo, interações de imidacloprid com inseticidas e fungicidas, e avaliação da viabilidade de associação de imidacloprid com o parasitoide Tamarixia radiata (Hymenoptera: Eulophidae). Para a caracterização de linhas básicas de suscetibilidade de D. citri aos inseticidas imidacloprid, deltamethrin e dimethoate foram utilizados bioensaios de contato residual. Foram definidas as concentrações diagnósticas de 56 mg de imidacloprid/L água (CL95), 32 mg de deltamethrin/L água (CL90) e 56 mg de dimethoate/L água (CL95) para o monitoramento da suscetibilidade de 25 populações de D. citri entre 2010 e 1012. Não ocorreram diferenças na sobrevivência aos inseticidas testados em populações de psilídeos coletados em pomares de citros com diferentes intensidades de pulverização com inseticidas. A maior sobrevivência de insetos nas concentrações diagnósticas foi observada em 2010, com valores de sobrevivência variando de 4,7% a 24,0% para imidacloprid, de 0,9% a 11,8% para deltamethrin e de 5,2% a 13,0% para dimethoate. Não foram observados aumentos significativos na sobrevivência de D. citri nos monitoramentos realizados em 2011 e 2012. As interações de imidacloprid com deltamethrin ou dimethoate foram testadas com as CL25 dos respectivos inseticidas em bioensaio de contato residual. As interações foram aditivas sobre a mortalidade de adultos em condições de campo e de casa de vegetação. A mistura de imidacloprid com buprofezin e pyriproxyfen sobre ninfas de 3º instar também foi aditiva. A atividade biológica das concentrações campo de imidacloprid (40?L/mL) e buprofezin (375?g/mL) e da mistura dos mesmos mostrou uma degradação da atividade similar para o controle de D. citri em condições de campo e casa de vegetação. A avaliação da persistência da mistura de imidacloprid e pyriproxyfen (avaliado nas concentrações de 6,25?g/mL e 100?g/mL) indicou que pyriproxyfen teve degradação mais rápida que imidacloprid. A mistura de imidacloprid na CL25 para D. citri com a concentração de campo dos fungicidas Benzimidazol (500?g/mL de tiofanato-metilico), estrubilurina (37,5?g /mL de piraclostrobina) e triazol (50?g/mL de difenenoconazol) não afetaram o desempenho de imidacloprid. Houve significativa redução na taxa instantânea de crescimento (ri) de D. citri quando expostas a diferentes idades de resíduos de imidacloprid pulverizado na concentração de 40?g/mL, mesmo sobre resíduos com 56 dias de idade, levando à extinção da população ou em processo de extinção. A exposição a CL5 (0,501?g/mL), CL10 (0,804?g/mL), CL25 (1,995?g/mL) e CL50 (5,213?g/mL) de imidacloprid para D. citri reduziu o crescimento populacional de D. citri, mas não causou sua extinção. Contudo, essas concentrações de imidacloprid afetaram a ri do parasitoide com a CL50 causando sua extinção. / One of the most widely used insecticides for control of Diaphorina citri (Hemiptera: Liviidae) in citrus groves in Brazil has been the neonicotinoid imidacloprid. To implement an Insect Resistance Management program of D. citri to imidacloprid, studies were conducted to monitor the susceptibility to insecticides in D. citri populations collected from main citrus production regions of São Paulo State, to evaluate the interactions of imidacloprid with insecticides and fungicides, and to assess the feasibility of imidacloprid association with the parasitoid Tamarixia radiata (Hymenoptera: Eulophidae). Residual contact bioassays were used to characterize the baseline susceptibility of D. citri to the insecticides imidacloprid, deltamethrin and dimethoate. Diagnostic concentrations of 56 mg of imidacloprid/L water (LC95), 32 mg of deltamethrin/L water (LC90) and 56 mg of dimethoate/L water (LC95) were defined for monitoring the susceptibility in 25 populations of D. citri from 2010 to 2012. There were no differences in survival to the insecticides tested in D. citri populations collected in citrus groves with different regimes of insecticide use. The highest survival of insects at diagnostic concentrations was observed in 2010, with survival values ranging from 4.7% to 24.0% for imidacloprid, from 0.9% to 11.8% for deltamethrin and 5.2% to 13.0% dimethoate. There were no significant increases in survival of D. citri on monitoring conducted in 2011 and 2012. The interactions of imidacloprid with deltamethrin or dimethoate were tested with the LC25 of each insecticide with residual contact bioassays. The interactions of these insecticides were additive on D. citri adult mortality under field or greenhouse conditions. The interactions of imidacloprid with buprofezin and pyriproxyfen were additive on 3rd instar nymphs. The biological activity at field rates of imidacloprid (40?l/mL) and buprofezin (375?g/mL) as well as the mixture of these insecticides showed a similar degradation in the activity to control D. citri under field and greenhouse conditions. The evaluation of the persistence of the mixture of pyriproxyfen and imidacloprid (evaluated at concentrations of 6.25 ?g/mL and 100?g/mL) indicated that pyriproxyfen degradation was faster than imidacloprid. The mixture of LC25 of imidacloprid to D. citri with fungicides field rates of benzimidazole (500?g/mL of thiophanate-methil), strobilurin (37.5 ?g/mL of pyraclostrobin), and triazole (50?g/mL of difenoconazole) did not affect the performance of imidacloprid. A significant reduction in the instantaneous rate of increase (ri) of D. citri was observed when exposed to different residue ages of imidacloprid sprayed at concentration of 40?g/mL, even when exposed to residues of 56-day old, by leading to their extinction or in extinction process. The exposure to CL5 (0.501 ?g/mL), CL10 (0.804 ?g/mL), LC25 (1.995 ?g/mL) and LC50 (5.213 ?g/mL) of imidacloprid to D. citri did not cause their extinction. However, these concentrations of imidacloprid affected the ri of the parasitoid causing their extinction at LC50.
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Bases para o manejo da resistência de Diaphorina citri (Hemiptera: Liviidae) ao inseticida neonicotinoide imidacloprid em pomares de citros / Bases for resistance management of Diaphorina citri (Hemiptera: Liviidae) to the neonicotinoid insecticide imidacloprid in citrus grovesAlex Sandro Poltronieri 15 April 2013 (has links)
Um dos inseticidas mais utilizados para o controle do psilídeo Diaphorina citri (Hemiptera: Liviidae) em pomares de citros no Brasil tem sido o neonicotinoide imidacloprid. Para subsidiar um programa de Manejo da Resistência de D. citri a imidacloprid foram realizados estudos de monitoramento da suscetibilidade a inseticidas em populações de D. citri provenientes das principais regiões citrícolas do Estado de São Paulo, interações de imidacloprid com inseticidas e fungicidas, e avaliação da viabilidade de associação de imidacloprid com o parasitoide Tamarixia radiata (Hymenoptera: Eulophidae). Para a caracterização de linhas básicas de suscetibilidade de D. citri aos inseticidas imidacloprid, deltamethrin e dimethoate foram utilizados bioensaios de contato residual. Foram definidas as concentrações diagnósticas de 56 mg de imidacloprid/L água (CL95), 32 mg de deltamethrin/L água (CL90) e 56 mg de dimethoate/L água (CL95) para o monitoramento da suscetibilidade de 25 populações de D. citri entre 2010 e 1012. Não ocorreram diferenças na sobrevivência aos inseticidas testados em populações de psilídeos coletados em pomares de citros com diferentes intensidades de pulverização com inseticidas. A maior sobrevivência de insetos nas concentrações diagnósticas foi observada em 2010, com valores de sobrevivência variando de 4,7% a 24,0% para imidacloprid, de 0,9% a 11,8% para deltamethrin e de 5,2% a 13,0% para dimethoate. Não foram observados aumentos significativos na sobrevivência de D. citri nos monitoramentos realizados em 2011 e 2012. As interações de imidacloprid com deltamethrin ou dimethoate foram testadas com as CL25 dos respectivos inseticidas em bioensaio de contato residual. As interações foram aditivas sobre a mortalidade de adultos em condições de campo e de casa de vegetação. A mistura de imidacloprid com buprofezin e pyriproxyfen sobre ninfas de 3º instar também foi aditiva. A atividade biológica das concentrações campo de imidacloprid (40?L/mL) e buprofezin (375?g/mL) e da mistura dos mesmos mostrou uma degradação da atividade similar para o controle de D. citri em condições de campo e casa de vegetação. A avaliação da persistência da mistura de imidacloprid e pyriproxyfen (avaliado nas concentrações de 6,25?g/mL e 100?g/mL) indicou que pyriproxyfen teve degradação mais rápida que imidacloprid. A mistura de imidacloprid na CL25 para D. citri com a concentração de campo dos fungicidas Benzimidazol (500?g/mL de tiofanato-metilico), estrubilurina (37,5?g /mL de piraclostrobina) e triazol (50?g/mL de difenenoconazol) não afetaram o desempenho de imidacloprid. Houve significativa redução na taxa instantânea de crescimento (ri) de D. citri quando expostas a diferentes idades de resíduos de imidacloprid pulverizado na concentração de 40?g/mL, mesmo sobre resíduos com 56 dias de idade, levando à extinção da população ou em processo de extinção. A exposição a CL5 (0,501?g/mL), CL10 (0,804?g/mL), CL25 (1,995?g/mL) e CL50 (5,213?g/mL) de imidacloprid para D. citri reduziu o crescimento populacional de D. citri, mas não causou sua extinção. Contudo, essas concentrações de imidacloprid afetaram a ri do parasitoide com a CL50 causando sua extinção. / One of the most widely used insecticides for control of Diaphorina citri (Hemiptera: Liviidae) in citrus groves in Brazil has been the neonicotinoid imidacloprid. To implement an Insect Resistance Management program of D. citri to imidacloprid, studies were conducted to monitor the susceptibility to insecticides in D. citri populations collected from main citrus production regions of São Paulo State, to evaluate the interactions of imidacloprid with insecticides and fungicides, and to assess the feasibility of imidacloprid association with the parasitoid Tamarixia radiata (Hymenoptera: Eulophidae). Residual contact bioassays were used to characterize the baseline susceptibility of D. citri to the insecticides imidacloprid, deltamethrin and dimethoate. Diagnostic concentrations of 56 mg of imidacloprid/L water (LC95), 32 mg of deltamethrin/L water (LC90) and 56 mg of dimethoate/L water (LC95) were defined for monitoring the susceptibility in 25 populations of D. citri from 2010 to 2012. There were no differences in survival to the insecticides tested in D. citri populations collected in citrus groves with different regimes of insecticide use. The highest survival of insects at diagnostic concentrations was observed in 2010, with survival values ranging from 4.7% to 24.0% for imidacloprid, from 0.9% to 11.8% for deltamethrin and 5.2% to 13.0% dimethoate. There were no significant increases in survival of D. citri on monitoring conducted in 2011 and 2012. The interactions of imidacloprid with deltamethrin or dimethoate were tested with the LC25 of each insecticide with residual contact bioassays. The interactions of these insecticides were additive on D. citri adult mortality under field or greenhouse conditions. The interactions of imidacloprid with buprofezin and pyriproxyfen were additive on 3rd instar nymphs. The biological activity at field rates of imidacloprid (40?l/mL) and buprofezin (375?g/mL) as well as the mixture of these insecticides showed a similar degradation in the activity to control D. citri under field and greenhouse conditions. The evaluation of the persistence of the mixture of pyriproxyfen and imidacloprid (evaluated at concentrations of 6.25 ?g/mL and 100?g/mL) indicated that pyriproxyfen degradation was faster than imidacloprid. The mixture of LC25 of imidacloprid to D. citri with fungicides field rates of benzimidazole (500?g/mL of thiophanate-methil), strobilurin (37.5 ?g/mL of pyraclostrobin), and triazole (50?g/mL of difenoconazole) did not affect the performance of imidacloprid. A significant reduction in the instantaneous rate of increase (ri) of D. citri was observed when exposed to different residue ages of imidacloprid sprayed at concentration of 40?g/mL, even when exposed to residues of 56-day old, by leading to their extinction or in extinction process. The exposure to CL5 (0.501 ?g/mL), CL10 (0.804 ?g/mL), LC25 (1.995 ?g/mL) and LC50 (5.213 ?g/mL) of imidacloprid to D. citri did not cause their extinction. However, these concentrations of imidacloprid affected the ri of the parasitoid causing their extinction at LC50.
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