Thesis (Ph.D.)--George Mason University, 2008. / Vita: p. 246. Thesis director: Jack A. Goldstone. Submitted in partial fulfillment of the requirements for the degree of Doctor of Philosophy in Public Policy. Title from PDF t.p. (viewed Jan. 11, 2009). Includes bibliographical references (p. 226-245). Also issued in print.

Thesis (M. P. H.)--University of Hong Kong, 2005. / Also available in print.

Thesis (M.P.H.)--University of Hong Kong, 2008. / Includes bibliographical references (p. 67-74).

Thesis (M.P.H.)--University of Hong Kong, 2005.

Early detection of a new outbreak or new information about a public health issue could prevent morbidity and mortality and reduce healthcare expenditures for the economy. Syndromic surveillance is a subset of public health surveillance practice that uses pre-diagnostic data to monitor public health threats. The syndromic surveillance approach posits that patients first interface with the healthcare system in non-traditional ways (e.g., buying over-the-counter medications, calling healthcare hotlines) before seeking traditional healthcare avenues such as emergency rooms and outpatient clinics. Thus detection of public health issues may be more timely using syndromic surveillance data sources compared to diagnosis-based surveillance systems. One source of information not yet fully integrated in syndromic surveillance is calls to poison centers. United States poison centers offer free, confidential medical advice through a national help line to assist in poison exposures. Call data are transmitted and stored in an electronic database within minutes to the National Poison Data System (NPDS), which can be used for near-real-time surveillance for disease conditions or exposures. The studies presented in the dissertation explore new ways for poison center records to be used for early identification of public health threats and for evaluating policy and program impact by identifying changing trends in poison center records. The approach and findings from these three studies expand upon current knowledge of how poison center records can be used for syndromic surveillance and provide evidence that justifies expansion of poison center surveillance into avenues not yet explored by local, state, and federal public health.

Thesis (M.S. in Security Studies (Homeland Security and Defense))--Naval Postgraduate School, December 2006. / Thesis Advisor(s): Peter R. Lavoy, Anne L. Clunan. "December 2006." Includes bibliographical references (p. 113-121).

Thesis (M.S.)--University of North Texas, Dec., 2007. / Title from title page display. Includes bibliographical references.

Thesis (M.A. in Security Studies (Homeland Security and Defense))--Naval Postgraduate School, March 2007. / Thesis Advisor(s): Robert Bach "March 2007." Includes bibliographical references (p. 67-68).

Thesis (Ph. D.)--Ohio State University, 2007. / Title from first page of PDF file. Includes bibliographical references (p. 122-137).

Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / O estudo teve como objetivo caracterizar a notificaÃÃo de violÃncia contra idosos no municÃpio de Sobral, CearÃ. Trata-se de um estudo transversal, realizado com as notificaÃÃes de violÃncia contra idosos realizados pelo CREAS e/ou pelo setor saÃde de Sobral, em 2011 e 2012. Catalogaram-se 311 notificaÃÃes, que foram submetidas à anÃlise descritiva e ao programa SPSS, para realizar a estatÃstica bivariada e multivariada. O CREAS foi responsÃvel por 98,1% de todas as notificaÃÃes. 52,1% das denÃncias foram realizadas pessoalmente, principalmente por familiares da vÃtima (28%) e em 49,8%, nÃo foi solicitado anonimato. A situaÃÃo de violÃncia foi confirmada em 215 (69,1%) denÃncias. Desses casos confirmados, 87,4% aconteceram na zona urbana de Sobral, com destaque para os bairros Centro e Sinhà SabÃia. Os casos de violÃncia ocorreram principalmente na residÃncia (95,8%), onde 35,8% dos idosos sofreram mÃltiplas violÃncias. A tipologia mais frequente foi a psicolÃgica (67,4%) e apresentou-se reincidÃncia em 27,4% das situaÃÃes. As vÃtimas foram principalmente do sexo feminino (65,6%), na faixa etÃria de 60 a 79 anos (68%), recebem aposentadoria (54,9%), mora com famÃlia (82,8%) e nÃo apresentam dependÃncia para AVD (49,3%). O agressor frequentemente era do sexo masculino(60,4%), na faixa etÃria de 30 a 49 anos (27%), filhos da vÃtima (63,7%), morando com ela (68,8%), utilizam Ãlcool e/ou drogas (47,4%). Entre os casos concluÃdos foram necessÃrias 1 a 6 meses (43,5%) de acompanhamento, 1 a 5 visitas (75,5%) e foi obtida superaÃÃo da situaÃÃo de violÃncia em 39,4% dos casos. Houve associaÃÃo entre o tipo de violÃncia e faixa etÃria da vÃtima (p=0,00), sexo do agressor (p=0,00) e residir ou nÃo com a vÃtima (p=0,00). O modelo que se ajustou aos respectivos desfechos foi: os casos confirmados de violÃncia: quando o denunciante à a prÃpria vÃtima, ou uma pessoa da comunidade, ou instituiÃÃo, nÃo ser denuncia anÃnima, nÃo ser negligÃncia ou ser violÃncia psicolÃgica. Nos casos de violÃncia exclusivamente do tipo psicolÃgica: nÃo apresentar dependÃncia para AVD, o agressor ser do sexo feminino e a vÃtima nÃo morar com familiares. No grau de complexidade da medida adotada ao agressor: sofrer violÃncia psicolÃgica ou financeira e o agressor ser filho da vÃtima. Para melhorar as notificaÃÃes à necessÃrio integraÃÃo entre os serviÃos, uma maior capacitaÃÃo dos profissionais, bem como estudos qualitativos sobre o tema. O combate da violÃncia contra o idoso à construÃdo com estudos investigativos, para obter dados fidedignos, que sirvam o suporte para polÃticas pÃblicas eficientes; debates reflexivos; campanha educativa sobre o envelhecimento e divulgaÃÃo das aÃÃes da rede, para a sociedade exercer sua cidadania contribuindo no combate da violÃncia.