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"Estudo comparativo do padrão respiratório, movimentação toracoabdominal e ventilação em pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica de graus moderado, grave e indivíduos sadios" / A comparative study of respiratory pattern, thoracoabdominal motion and ventilation in patients with chronic obstructive pulmonary disease modarate, severe and healthy subjectes

Fernandes, Marcelo 27 August 2004 (has links)
Avaliamos as mudanças no padrão respiratório, movimento toracoabdominal e ventilação em portadores de DPOC e indivíduos sadios. Estudou-se 45 indivíduos entre 45 e 75 anos conforme o VEF1. Utilizou-se sistemas de pletismografia respiratória por indutância, análise metabólica de gases em posição semi-sentada ao repouso e radiografia de tórax para a mobilidade diafragmática. Os grupos DPOC apresentaram redução do TI, TTOT, aumento do VC/TI, f, VE, das relações VEM/VC, VE/VO2, VE/VCO2 e diminuição da SpO2. Redução da mobilidade do diafragma e aumento da VEM/VC associaram-se à ineficiência da ventilação e a alterações no modelo ventilatório utilizado, sem alterações no movimento toracoabdominal. / We assessed changes in breathing patterns, thoracoabdominal movement and ventilation in COPD sufferers and healthy individuals. Forty-five individuals between 45 and 75 were grouped by FEV1. Inductive plethysmographic equipment, respiratory metabolism measuring (with subject at rest in semi-recumbent position), and radiographic measurement of diaphragm mobility were used. The COPD groups presented reduction in TI and TTOT and increased VT/TI, f, VE, and VD/VT, VE/VO2, VE/VCO2 and decreased SpO2. Reduction in diaphragm mobility and increase of VEM/VC were associated with ventilatory inefficiency and alterations in the ventilatory model used. No alterations in thoracoabdominal movement
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Avaliação objetiva dos hábitos e barreiras da atividade física de portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica / Objective assessment of barriers and habits of physical activity in patients with chronic obstructive pulmonary disease

Amorim, Priscila Batista de Souza 10 July 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) tem atividade física reduzida. Barreiras que limitam a atividade física e a medida objetiva da limitação ainda são pouco estudadas nesta população. Conhece-las permite um planejamento adequado para incremento da atividade de vida diária (AVD). OBJETIVO: Comparar a AVD de portadores de DPOC e controles com um sensor de movimento, identificar barreiras que impedem a AVD e correlaciona-los à gravidade da dispneia, ao teste de caminhada de 6 minutos (TC6) e um escore de limitação da AVD. MÉTODOS: O número de passos, a distância percorrida em quilômetros e o tempo de caminhada foram registrados por um acelerômetro de bolso e um pedômetro durante 7 dias consecutivos. Um questionário de barreiras percebidas e a escala AVD (LCADL) foram utilizados para qualificar fatores que impedem a AVD. A dispneia foi medida por duas escalas distintas e a capacidade física submáxima pelo TC6. RESULTADOS: Foram avaliados 40 sujeitos com DPOC e 40 controles saudáveis. Os pacientes com DPOC realizaram tempo menor de caminhada (68,5 ± 25,8 minutos/dia vs. 105,2 ± 49,4; p < 0,001), menor distância (3,9 ± 1,9 km/dia vs. 6,4 ± 3,2; p < 0,001) e menor número de passos/dia. A falta de estrutura, influência social e falta de vontade foram as principais barreiras referidas para realização de AVD. O TC6 correlacionou-se com os resultados do acelerômetro, mas o LCADL não. CONCLUSÃO: Portadores de DPOC são menos ativos quando comparados a adultos saudáveis. Sedentarismo e as barreiras para atividade física tem implicação imediata na prática clínica indicando medidas de intervenção precoce / INTRODUCTION: Patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) have reduced physical activity. Barriers that limit physical activity and objective measures of limitation are poorly studied in this population. The knowledge of them allows a proper planning for increased physical activity. OBJECTIVES: To compare ADLs in COPD patients and controls using a motion sensor, identify perceived barriers that prevent AVD and correlate them to the severity of dyspnea, to the 6-minute walk test (6MWT) and a score of AVD limitation. METHODS: An pocket accelerometer and a pedometer recorded the number of steps, distance in Km and walking time for seven consecutive days. A survey of perceived barriers and the ADL scale (LCADL) were used to describe factors that prevent AVD. Dyspnea was measured by two different scales and submaximal exercise capacity by 6MWT. RESULTS: 40 subjects with COPD and 40 healthy controls were evaluated. Patients with COPD performed less time walking (68.5 ± 25.8 minutes / day vs. 105.2 ± 49.4; p < 0.001), shorter distance (3.9 ± 1.9 km / day vs. 6.4 ± 3.2; p < 0.001) and a smaller number of steps/day. The lack of infrastructure, social influences and unwillingness were the main barriers to performing ADLs. The 6MWT correlated with the results of the accelerometer, but not LCADL. CONCLUSION: Patients with COPD are less active compared to healthy adults. Sedentary and barriers to physical activity has immediate implications in clinical practice indicating early intervention measures
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Estudo das interleucinas no processo inflamatório na doença pulmonar obstrutiva crônica, Prednisona/uso terapêutico, / -

Cotrim, Denise Moreira de Andrade 14 September 2004 (has links)
Embora a utilização do corticóide oral não seja indicada no tratamento de manutenção na doença pulmonar obstrutiva crônica, identificamos em nosso ambulatório, um grupo de pacientes que fazem uso desta medicação de forma continuada e, nos quais, todas as tentativas anteriores de retirada da medicação, havia resultado em exacerbação dos sintomas. O objetivo deste estudo foi o de analisar os fenômenos inflamatórios associados à tentativa de redução progressiva do corticóide oral nesses doentes. Avaliamos o escarro induzido de 14 pacientes usuários crônicos de corticóide. Após a avaliação basal, realizada enquanto os pacientes faziam uso de sua dose habitual da medicação (V0), procedemos ao aumento da prednisona a 40 mg por dia, por duas semanas (V1). A seguir, reduzimos progressivamente a dose até que ocorresse uma exacerbação (EXAC), quando a dose de 40 mg de prednisona foi re-introduzida por duas semanas (APÓS). Comparamos os resultados deste grupo aos de um grupo de pacientes portadores de DPOC não-usuários de corticóide oral. Esses pacientes foram avaliados na condição basal (V0), quando exacerbaram (EXAC) e após o tratamento com 40 mg de prednisona, por duas semanas (APÓS). As variáveis analisadas no escarro foram: % de neutrófilos, % de eosinófilos, % de macrófagos, número total de células, interleucinas 4, 6 e 8. Constatamos que o grupo corticóide apresentou um aumento significativo na porcentagem de eosinófilos na exacerbação em relação a V0, e uma redução significativa em APÓS, em relação a EXAC. Isto não ocorreu no grupo não-corticóide. Ao compararmos os dois grupos, observamos que a concentração das interleucinas 4, 6 e 8, foi significativamente mais alta no grupo corticóide em V0 e na exacerbação em relação ao grupo não-corticóide. Quando analisamos o comportamento das interleucinas nas avaliações seqüenciais, dentro de cada grupo, observamos que a interleucina 4 tendeu à elevação na exacerbação, no grupo corticóide, sem atingir, entretanto, significância estatística. As interleucinas 6 e 8 aumentaram significativamente no grupo corticóide na visita APÓS. Concluímos que a retirada progressiva de corticóide oral induz a exacerbação em pacientes com DPOC corticóide-dependentes com um processo inflamatório eosinofílico, que tende à reversão após o aumento da dose do corticóide / Although in chronic obstructive lung disease the use of oral corticoid is not indicated in the maintenance treatment, we identified a group of patients that make use of this medication continuously. The objective of this study was to analyze the inflammatory phenomena associated to the attempt of progressive reduction of oral corticoids in these patients. We evaluated induced sputum of 14 patients on long-term use of oral corticoids. After the basal evaluation, accomplished while the patients made use of their habitual dose of the medication (V0), we increased the dose of prednisone to 40 mg daily for two weeks (V1). To proceed we reduced the dose progressively until an exacerbation occurred (EXAC), when the dose of prednisone 40 mg daily was reintroduced for two weeks (AFTER). We compared the results to a group of patients with COPD not on use of oral corticoids, that were appraised in the basal condition (V0), when they exacerbated (EXAC) and after the treatment with prednisone 40 mg daily for two weeks (AFTER). The variables analyzed in the sputum were:, % of neutrophils, % of eosinophils, % of macrophages, total number of cells, interleukins 4, 6 and 8. We verified that the corticoid group presented a significant increase in the percentage of eosinophils at the exacerbation in relation to V0, and a significant reduction in AFTER in relation to EXAC. This didn\'t happen in the non corticoid group. When we compared the two groups we observed that the concentration of the interleukins was significantly higher in corticoid group in V0 and at the exacerbation in relation to the non corticoid group. When we analyzed the behavior of the interleukins along the evaluations in each group we observed that interleukin 4 tended to an elevation at the exacerbation in the corticoid group, without reaching statistical significance. Interleukins 6 and 8 increased significantly in the corticoid group in the visit AFTER. We concluded that the progressive reduction of oral corticoid induces exacerbation in patients with COPD on long-term use of prednisone with an eosinophilic inflammatory process that tends to reverse after the increase of the dose of the corticoid
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Estudo das interleucinas no processo inflamatório na doença pulmonar obstrutiva crônica, Prednisona/uso terapêutico, / -

Denise Moreira de Andrade Cotrim 14 September 2004 (has links)
Embora a utilização do corticóide oral não seja indicada no tratamento de manutenção na doença pulmonar obstrutiva crônica, identificamos em nosso ambulatório, um grupo de pacientes que fazem uso desta medicação de forma continuada e, nos quais, todas as tentativas anteriores de retirada da medicação, havia resultado em exacerbação dos sintomas. O objetivo deste estudo foi o de analisar os fenômenos inflamatórios associados à tentativa de redução progressiva do corticóide oral nesses doentes. Avaliamos o escarro induzido de 14 pacientes usuários crônicos de corticóide. Após a avaliação basal, realizada enquanto os pacientes faziam uso de sua dose habitual da medicação (V0), procedemos ao aumento da prednisona a 40 mg por dia, por duas semanas (V1). A seguir, reduzimos progressivamente a dose até que ocorresse uma exacerbação (EXAC), quando a dose de 40 mg de prednisona foi re-introduzida por duas semanas (APÓS). Comparamos os resultados deste grupo aos de um grupo de pacientes portadores de DPOC não-usuários de corticóide oral. Esses pacientes foram avaliados na condição basal (V0), quando exacerbaram (EXAC) e após o tratamento com 40 mg de prednisona, por duas semanas (APÓS). As variáveis analisadas no escarro foram: % de neutrófilos, % de eosinófilos, % de macrófagos, número total de células, interleucinas 4, 6 e 8. Constatamos que o grupo corticóide apresentou um aumento significativo na porcentagem de eosinófilos na exacerbação em relação a V0, e uma redução significativa em APÓS, em relação a EXAC. Isto não ocorreu no grupo não-corticóide. Ao compararmos os dois grupos, observamos que a concentração das interleucinas 4, 6 e 8, foi significativamente mais alta no grupo corticóide em V0 e na exacerbação em relação ao grupo não-corticóide. Quando analisamos o comportamento das interleucinas nas avaliações seqüenciais, dentro de cada grupo, observamos que a interleucina 4 tendeu à elevação na exacerbação, no grupo corticóide, sem atingir, entretanto, significância estatística. As interleucinas 6 e 8 aumentaram significativamente no grupo corticóide na visita APÓS. Concluímos que a retirada progressiva de corticóide oral induz a exacerbação em pacientes com DPOC corticóide-dependentes com um processo inflamatório eosinofílico, que tende à reversão após o aumento da dose do corticóide / Although in chronic obstructive lung disease the use of oral corticoid is not indicated in the maintenance treatment, we identified a group of patients that make use of this medication continuously. The objective of this study was to analyze the inflammatory phenomena associated to the attempt of progressive reduction of oral corticoids in these patients. We evaluated induced sputum of 14 patients on long-term use of oral corticoids. After the basal evaluation, accomplished while the patients made use of their habitual dose of the medication (V0), we increased the dose of prednisone to 40 mg daily for two weeks (V1). To proceed we reduced the dose progressively until an exacerbation occurred (EXAC), when the dose of prednisone 40 mg daily was reintroduced for two weeks (AFTER). We compared the results to a group of patients with COPD not on use of oral corticoids, that were appraised in the basal condition (V0), when they exacerbated (EXAC) and after the treatment with prednisone 40 mg daily for two weeks (AFTER). The variables analyzed in the sputum were:, % of neutrophils, % of eosinophils, % of macrophages, total number of cells, interleukins 4, 6 and 8. We verified that the corticoid group presented a significant increase in the percentage of eosinophils at the exacerbation in relation to V0, and a significant reduction in AFTER in relation to EXAC. This didn\'t happen in the non corticoid group. When we compared the two groups we observed that the concentration of the interleukins was significantly higher in corticoid group in V0 and at the exacerbation in relation to the non corticoid group. When we analyzed the behavior of the interleukins along the evaluations in each group we observed that interleukin 4 tended to an elevation at the exacerbation in the corticoid group, without reaching statistical significance. Interleukins 6 and 8 increased significantly in the corticoid group in the visit AFTER. We concluded that the progressive reduction of oral corticoid induces exacerbation in patients with COPD on long-term use of prednisone with an eosinophilic inflammatory process that tends to reverse after the increase of the dose of the corticoid
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"Estudo comparativo do padrão respiratório, movimentação toracoabdominal e ventilação em pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica de graus moderado, grave e indivíduos sadios" / A comparative study of respiratory pattern, thoracoabdominal motion and ventilation in patients with chronic obstructive pulmonary disease modarate, severe and healthy subjectes

Marcelo Fernandes 27 August 2004 (has links)
Avaliamos as mudanças no padrão respiratório, movimento toracoabdominal e ventilação em portadores de DPOC e indivíduos sadios. Estudou-se 45 indivíduos entre 45 e 75 anos conforme o VEF1. Utilizou-se sistemas de pletismografia respiratória por indutância, análise metabólica de gases em posição semi-sentada ao repouso e radiografia de tórax para a mobilidade diafragmática. Os grupos DPOC apresentaram redução do TI, TTOT, aumento do VC/TI, f, VE, das relações VEM/VC, VE/VO2, VE/VCO2 e diminuição da SpO2. Redução da mobilidade do diafragma e aumento da VEM/VC associaram-se à ineficiência da ventilação e a alterações no modelo ventilatório utilizado, sem alterações no movimento toracoabdominal. / We assessed changes in breathing patterns, thoracoabdominal movement and ventilation in COPD sufferers and healthy individuals. Forty-five individuals between 45 and 75 were grouped by FEV1. Inductive plethysmographic equipment, respiratory metabolism measuring (with subject at rest in semi-recumbent position), and radiographic measurement of diaphragm mobility were used. The COPD groups presented reduction in TI and TTOT and increased VT/TI, f, VE, and VD/VT, VE/VO2, VE/VCO2 and decreased SpO2. Reduction in diaphragm mobility and increase of VEM/VC were associated with ventilatory inefficiency and alterations in the ventilatory model used. No alterations in thoracoabdominal movement
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Avaliação objetiva dos hábitos e barreiras da atividade física de portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica / Objective assessment of barriers and habits of physical activity in patients with chronic obstructive pulmonary disease

Priscila Batista de Souza Amorim 10 July 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) tem atividade física reduzida. Barreiras que limitam a atividade física e a medida objetiva da limitação ainda são pouco estudadas nesta população. Conhece-las permite um planejamento adequado para incremento da atividade de vida diária (AVD). OBJETIVO: Comparar a AVD de portadores de DPOC e controles com um sensor de movimento, identificar barreiras que impedem a AVD e correlaciona-los à gravidade da dispneia, ao teste de caminhada de 6 minutos (TC6) e um escore de limitação da AVD. MÉTODOS: O número de passos, a distância percorrida em quilômetros e o tempo de caminhada foram registrados por um acelerômetro de bolso e um pedômetro durante 7 dias consecutivos. Um questionário de barreiras percebidas e a escala AVD (LCADL) foram utilizados para qualificar fatores que impedem a AVD. A dispneia foi medida por duas escalas distintas e a capacidade física submáxima pelo TC6. RESULTADOS: Foram avaliados 40 sujeitos com DPOC e 40 controles saudáveis. Os pacientes com DPOC realizaram tempo menor de caminhada (68,5 ± 25,8 minutos/dia vs. 105,2 ± 49,4; p < 0,001), menor distância (3,9 ± 1,9 km/dia vs. 6,4 ± 3,2; p < 0,001) e menor número de passos/dia. A falta de estrutura, influência social e falta de vontade foram as principais barreiras referidas para realização de AVD. O TC6 correlacionou-se com os resultados do acelerômetro, mas o LCADL não. CONCLUSÃO: Portadores de DPOC são menos ativos quando comparados a adultos saudáveis. Sedentarismo e as barreiras para atividade física tem implicação imediata na prática clínica indicando medidas de intervenção precoce / INTRODUCTION: Patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) have reduced physical activity. Barriers that limit physical activity and objective measures of limitation are poorly studied in this population. The knowledge of them allows a proper planning for increased physical activity. OBJECTIVES: To compare ADLs in COPD patients and controls using a motion sensor, identify perceived barriers that prevent AVD and correlate them to the severity of dyspnea, to the 6-minute walk test (6MWT) and a score of AVD limitation. METHODS: An pocket accelerometer and a pedometer recorded the number of steps, distance in Km and walking time for seven consecutive days. A survey of perceived barriers and the ADL scale (LCADL) were used to describe factors that prevent AVD. Dyspnea was measured by two different scales and submaximal exercise capacity by 6MWT. RESULTS: 40 subjects with COPD and 40 healthy controls were evaluated. Patients with COPD performed less time walking (68.5 ± 25.8 minutes / day vs. 105.2 ± 49.4; p < 0.001), shorter distance (3.9 ± 1.9 km / day vs. 6.4 ± 3.2; p < 0.001) and a smaller number of steps/day. The lack of infrastructure, social influences and unwillingness were the main barriers to performing ADLs. The 6MWT correlated with the results of the accelerometer, but not LCADL. CONCLUSION: Patients with COPD are less active compared to healthy adults. Sedentary and barriers to physical activity has immediate implications in clinical practice indicating early intervention measures
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Comparação da assincronia toracoabdominal ao repouso e ao exercício em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica utilizando diferentes metodologias / Comparison of thoracoabdominal asynchrony at rest and during exercise in chronic obstructive pulmonary disease patients by applying different methodologies

Desiderio Cano Porras 23 July 2014 (has links)
Pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) podem apresentar assincronia toracoabdominal (ATA). Existem diversos métodos de estimativa da ATA, porém, não há um consenso sobre qual é o mais adequado. O objetivo deste estudo foi comparar dois métodos de estimativa da assincronia toracoabdominal e avaliar a ineficiência ventilatória em pacientes DPOC no repouso e durante o exercício. Foram avaliados 22 pacientes com DPOC (VEF1 40,2±10,5% predito) e 13 indivíduos controle (GC) pareados por idade, gênero e índice de massa corpórea. A cinemática toracoabdominal foi avaliada utilizando pletismografia optoeletrônica no repouso e durante o exercício leve e moderado (70% da carga máxima) no ciclo ergômetro. A ATA foi calculada entre a caixa torácica superior (CTS) e inferior (CTI) e o abdome (ABD) utilizando os métodos de ângulo de fase (AF) e relação de fase (RF). A ineficiência ventilatória foi calculada em cada compartimento como a diferença entre o volume máximo (VM) e o volume calculado (VC) de acordo com o ciclo respiratório (determinado pela soma de volume dos três compartimentos) dividida pelo volume máximo (VM-VC)/VM. Os pacientes com DPOC foram classificados como assíncronos (grupo AT) ou não assíncronos (grupo NA) utilizando como referência os valores do GC. Foi utilizado o teste qui-quadrado ou de Fisher para avaliar a discriminação de pacientes entre os métodos e o ANOVA de dois fatores para comparações entre os grupos. O nível de significância foi ajustado para 5%. O método AF determinou maior número de pacientes com ATA quando comparado com RF no repouso (respectivamente, 15 vs. 7) e no exercício leve (11 vs. 3) e moderado (14 vs. 8). Os valores de assincronia no grupo AT entre CTS-CTI e CTI-ABD foram maiores no repouso (AF: 35,7±45,4° e -42,2±42,5° e RF: 61,8±29,1° e -66,9±27,4°, respectivamente) e no exercício leve (AF: 53,3±35,6° e -55,8±40,4°; RF: 106,1±40,3° e - 124,8±17,2°) e moderado (AF: 61,6±55,1° e -75,9±44,8°; RF: 85,9±23,6° e -81,8±42,2°) quando comparados com os grupos NA (p < 0,05) e GC (p < 0,05). Na análise entre CTSABD não houve diferença entre os grupos. Observou-se que o grupo AT apresentou menor contribuição e maior ineficiência ventilatória da CTI em todos os momentos de avaliação e, durante o exercício moderado, menor volume corrente quando comparado com os grupos NA e GC. Os nossos resultados sugerem que o ângulo de fase apresenta maior detecção de ATA nos pacientes com DPOC. A presença de assincronia parece ocorrer principalmente na caixa torácica inferior e associada com menor contribuição e maior ineficiência ventilatória deste compartimento / Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) patients can present thoracoabdominal asynchrony (TAA). There are several TAA estimation techniques, however, there is no consensus about which is the most appropriate. The aim of this study was to compare two thoracoabdominal asynchrony quantification techniques and to assess chest wall ventilatory inefficiency in COPD patients at rest and during exercise. We evaluated 22 COPD patients (FEV1 40,2±10,5% predicted) and 13 healthy controls (CG) matched by age, gender and body mass index. Thoracoabdominal kinematics was assessed via optoelectronic plethysmography at rest and during mild and moderate exercise (70 % maximum workload) in a cycle ergometer. TAA was calculated among upper (URC) and lower ribcage (LRC) and abdomen (ABD) by using the phase angle (PA) and phase relation (PR) approaches. Ventilatory Inefficiency was estimated in each compartment as the difference between the maximal volume (VM) and the volume (VC) calculated according to respiratory timing (sum of volume in the 3 compartments) divided by the maximal volume (VM-VC)/VM. COPD patients were classified as asynchronous (AT group) or not (NA group) by using as reference the values on the controls. Chi-square or Fisher\'s exact test was used for assessing the patients differentiation between the two TAA quantification approaches and two-way ANOVA was used to compare respiratory parameters among groups (CG, AT and NA). Statistical significance was set at 5% level. PA approach determined more patients as asynchronous when compared to RF at rest (respectively, 15 vs. 7) and during mild (11 vs. 3) and moderate (14 vs. 8) exercise. Asynchrony values in AT group among URC-LRC and LRC-ABD were greater at rest (respectively, 35.7±45.4° and -42.2±42.5° with PA and 61.8±29.1° and -66.9±27.4° with PR) and during mild (PA: 53.3±35.6° and -55.8±40.4°; PR: 106.1±40.3° and -124.8±17.2°) and moderate exercise (PA: 61.6±55.1° and - 75.9±44.8°; PR: 85.9±23.6° and -81.8±42.2°) when compared to NA (p < 0.05) and CG (p < 0.05). Analysis among URC-ABD presented no difference between groups. It was observed that AT group presented a smaller LRC contribution and greater ventilatory inefficiency during all assessing moments and, during moderate exercise, had a lower tidal volume when compared to NA and CG. Our results suggest that phase angle approach presents larger TAA detection in COPD patients. This asynchrony seems to occur mainly in the lower ribcage and be associated with decreased contribution and increased ventilatory inefficiency of this compartment
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Long-Term Survival and Prognostic Factors in Patients with Acute Decompensated Heart Failure According to Ejection Fraction Findings: A Population-Based Perspective: A Master Thesis

Coles, Andrew H. 18 August 2014 (has links)
Limited data exists describing the long-term prognosis of patients with acute decompensated heart failure (ADHF) further stratified according to currently recommended ejection fraction (EF) findings. In addition, little is known about the magnitude of, and factors associated with, long-term prognosis for these patients. Based on previously validated and clinically relevant criteria, we defined HF-REF as patients with an EF value ≤40%, HF-PEF was defined as an EF value > 50%, and HF-BREF was defined as patients with an EF value during their index hospitalization between 41 and 49%. The hospital medical records of residents of the Worcester (MA) metropolitan area who were discharged after ADHF from all 11 medical centers in central Massachusetts during the 5 study years of 1995, 2000, 2002, 2004, and 2006 were reviewed. Follow-up was completed through 2011 for all patient cohorts. The average age of this population was 75 years, the majority was white, and 44% were men. Patients with HF-PEF experienced higher post discharge survival rates than patients with either HF-REF or HF-BREF at 1, 2, and 5-years after discharge. Advanced age and lower estimated glomerular filtration rate findings at the time of hospital admission were important predictors of 1-year death rates, irrespective of EF findings. Previously diagnosed chronic obstructive pulmonary disease, chronic kidney disease, and atrial fibrillation were associated with a poor prognosis in patients with PEF and REF whereas a history of diabetes was an important prognostic factor for patients with REF and BREF. In conclusion, although improvements in 1-year post-discharge survival were observed for patients in each of the 3 EF groups examined to varying degrees, the post- 7 discharge prognosis of all patients with ADHF remains guarded. In addition, we observed differences in several prognostic factors between patients with ADHF with varying EF findings, which have implications for more refined treatment and surveillance plans for these patients.

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