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Submitted by biblioteca unifenas (biblioteca@unifenas.br) on 2017-08-30T14:53:02Z No. of bitstreams: 1 Bárbara Romélia Batista Câmara Dissertação.pdf: 527767 bytes, checksum: 63c5ee00aac904b8ad794952dad6dbaa (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-30T14:53:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bárbara Romélia Batista Câmara Dissertação.pdf: 527767 bytes, checksum: 63c5ee00aac904b8ad794952dad6dbaa (MD5) Previous issue date: 2017-04-27 / Considering that feed normally corresponds to 70% of the costs in an animal husbandry, the producer must search for raw materials that are able to reduce this cost, as long as they maintain or improve the zootechnical performance of the breeding. The rabbit requires high fiber content in the diet to maintain consistency and volume of the digesta, to ensure normal digestive transit, to distend the mucosa by stimulating intestinal motility and as a substrate for microbiota present in the cecum. Alfalfa hay is considered a balanced source of fiber, able to meet the nutritional requirements of the rabbit when it is included around 30% in the diet, but due to its high commercial value, it costs up to 40% the cost of the diet. Legume cratylia (Cratylia argentea) may be an alternative to the high added value of alfalfa hay, as it is a legume that normally has a nutritional value superior to that of most shrub legumes and contains only traces of tannins. The objective of this work was to evaluate the nutritional value of diets formulated with leaves each containing three leaflets with their respective stalks (petioles) of Cratylia argentea in the feeding of growing rabbits. A total of 28 New Zealand White rabbits (14 per treatment) with 55 days of age, of both sexes, were distributed in a randomized complete block design and two diets were evaluated. The reference diet was formulated to meet the requirements of the animals and the test diet was obtained by replacing 20% of the reference diet with the Cratylia argentea hay meal. The experimental period comprised 11 days, being seven days of adaptation and four days of total collection of feces, per experimental unit. The performance results (average daily weight gain, daily feed intake, feed conversion and final weight) were not influenced by the addition of hay from the leaves of the crattia. The coefficient of metabolizability of dry matter was better in the control group. The control group had higher consumption of crude protein, however, the group that fed the starch had higher excretion of crude protein in feces and lower percentage of crude protein retained. Cratylia argentea presents values of 1,400.67 kcal / kg of DM of digestible energy and 3.34% of digestible protein / kg of DM. / Considerando que a alimentação corresponde normalmente a 70% dos custos em uma criação animal; o produtor deve buscar por matérias-primas que sejam capazes de reduzir este custo, desde que mantenham ou melhorem o desempenho zootécnico da criação. O coelho exige alto teor de fibra na ração para manter a consistência e o volume da digesta, assegurar o trânsito digestivo normal, distender a mucosa estimulando a motilidade intestinal e como substrato para microbiota presente no ceco. O feno de alfafa é considerado uma fonte balanceada de fibra, capaz de suprir as exigências nutricionais do coelho ao ser incluído em torno de 30% na dieta, porém devido ao seu alto valor comercial, onera em até 40% o custo da dieta. A leguminosa cratília (Cratylia argentea) pode ser uma alternativa frente ao alto valor agregado do feno de alfafa, pois é uma leguminosa que normalmente apresenta valor nutritivo superior ao da maioria das leguminosas arbustivas e contém apenas vestígios de taninos. Objetivou-se com o presente trabalho avaliar o valor nutricional de dietas formuladas com folhas, cada uma contendo três folíolos com suas respectivas hastes (pecíolos) de Cratylia argentea na alimentação de coelhos em crescimento. Foram utilizados 28 coelhos da raça Nova Zelândia Branco (14 por tratamento) com 55 dias de idade, de ambos os sexos, distribuídos em um delineamento experimental em blocos casualizados, sendo avaliadas duas dietas. A dieta referência foi formulada para atender às exigências dos animais e a dieta teste foi obtida substituindo-se 20% da ração referência pela farinha do feno de Cratylia argentea. O período experimental compreendeu 11 dias, sendo sete dias de adaptação e de quatro dias de coleta total das fezes, por unidade experimental. Os resultados de desempenho (ganho de peso médio diário, consumo de ração diário, conversão alimentar e peso final) não foram influenciados pela adição do feno das folhas da cratília. O coeficiente de metabolizabilidade da matéria seca foi melhor no grupo controle. O grupo controle apresentou maior consumo de proteína bruta, no entanto, o grupo que se alimentou da cratília apresentou maior excreção de proteína bruta nas fezes e menor porcentagem de proteína bruta retida. A Cratylia argentea apresenta valores de 1.400,67 kcal/kg de MS de energia digestível e 3,34% de proteína digestível/kg de MS.